Como ajudar no enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes

Devido as políticas de isolamento social criadas em decorrência da nova pandemia do coronavírus, milhares de crianças e jovens sofreram violência em suas casas. Estima-se que tenha havido um aumento de 50% em relação à quantidade de denúncias de atos de violência contra crianças e adolescentes durante a pandemia da Covid-19.

Nesse contexto, se testemunhar qualquer tipo de violência física, sexual ou psicológica contra crianças ou jovens, você pode ajudar, denunciando. A seguir, conheça quais órgãos são responsáveis pelo recebimento de denúncias de violência contra esse público. Confira!

Conselho tutelar (de sua cidade, por exemplo)

Nos casos de violência física ou sexual, como violência praticada por familiares, ameaças ou humilhação de agentes públicos e recusa de tratamento médico, você pode entrar em contato com o conselho tutelar de sua cidade.

Para quem ainda não sabe, o conselho tutelar é uma instituição permanente e autônoma, sem jurisdição, sendo a sociedade responsável por zelar pela efetivação dos direitos da criança e do adolescente. Esse conselho foi criado em 1990, portanto, há mais de 25 anos, e cabe a ele receber denúncias de atos de violência contra crianças e adolescentes.

Como dica, verifique as informações de contato do conselho tutelar da sua cidade, mas fique atento: o horário de atendimento pode ter sido alterado em decorrência da pandemia da Covid-19.

Ligue para o disque 100

De acordo com o Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), vítimas ou testemunhas que observam a violação dos direitos de crianças e jovens (como violência física ou sexual) podem denunciar anonimamente ligando para 100.

Dessa forma, se assim quiser, você não precisa se identificar, mas somente narrar o acontecimento para que as autoridades públicas tomem providências no sentido de garantir a dignidade da criança ou adolescente.

Apoie as instituições de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes

Nem sempre iremos presenciar atos de violência contra crianças e adolescentes, até mesmo porque isso pode acontecer em diversos cantos isolados no mundo. Diante disso, você pode tomar outra atitude para eliminar a violência contra crianças e adolescentes, sendo um exemplo nesse sentido o apoio às instituições de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes.

Atualmente, existem inúmeras organizações que se articulam com o objetivo de eliminar a violência contra crianças e adolescentes, a partir de ações como educação, fiscalização e recebimento de denúncias. Um exemplo nesse sentido é a UNICEF. Você pode procurar a instituição para realizar sua doação.

Você também pode apoiar instituições que buscam possibilitar que as crianças e os adolescentes ocupem melhor seu tempo, desenvolvendo atividades lúdicas, como aprender a tocar algum instrumento musical. Essa é uma forma de não só eliminar a violência contra crianças e adolescentes, mas também uma maneira de gerar inclusão social.

O que achou deste conteúdo? Esperamos que você tenha gostado. Para ter acesso a outros como este, que tal acompanhar as publicações em nosso blog? Nele, estamos sempre compartilhando posts que podem facilitar sua vida e aumentar seus conhecimentos.

Portanto, não deixe de aproveitar esta excelente oportunidade!

As consequências da desigualdade social no Brasil


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Economia circular: o impulso do consumo e produção responsáveis

É fato que o modelo econômico atual, baseado na ideia de extrair os recursos naturais, transformá-los em produtos e, em seguida, descartá-los, está no seu limite. Um exemplo que podemos dar nesse sentido é o aumento da poluição, problema, vale dizer, que causou a morte de mais de 800 mil pessoas somente em 2010, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nesse contexto, a economia circular se apresenta como uma excelente alternativa, uma vez que busca redefinir o conceito de crescimento, alinhando-o de maneira a garantir que todos se beneficiem (empresa e sociedade).

Para entender melhor o conceito de economia circular e seus benefícios, continue a leitura. Que tal?

O que é economia circular?

Basicamente, a economia circular é um método de produção e comercialização de produtos em que cada item vendido não é simplesmente descartado após o uso, como geralmente acontece. É comum na sociedade, por exemplo, descartar determinado item após consumi-lo. Ocorre isso com canudos, latas de refrigerantes, etc.

Então, na economia circular, cada elemento utilizado é devolvido ao ciclo de reaproveitamento e depois convertido em matéria-prima para a confecção de outros produtos (itens reciclados). Dessa forma, podemos dizer que, nesse modelo econômico, reduzimos o uso de recursos naturais e ganhamos mais conhecimento sobre o processo de reaproveitamento e reciclagem.

Quais são os benefícios da economia circular?

A economia circular é um método que pode beneficiar não apenas a sociedade, como um todo, mas também as empresas. Veja:

• É um método que contribui para eliminar o desperdício, uma vez que se trata de um tipo de produção que aproveita os materiais recicláveis;
• Possibilita que a empresa inove, pois permite que ela utilize novos elementos (reciclados) para fabricar produtos;
• Como dissemos, é também uma solução que contribui para a saúde coletiva, uma vez que reduz a poluição e ajudar a proteger o meio ambiente;
• Também ajuda a reduzir a demanda de extração de matéria-prima, e isso faz com que a empresa possa reduzir custos relacionados à sua produção;
• A economia circular também valoriza a imagem da empresa, tanto perante os consumidores, como diante dos fornecedores e órgãos reguladores;
• Por agradar os consumidores, a empresa pode alavancar suas vendas, aumentando assim seu faturamento de forma sustentável.

Como se pode observar, a economia circular é mais do que apenas uma técnica, é uma estratégia para a empresa que deseja reduzir custos e melhorar sua imagem institucional.

Como aplicar esse conceito em sua empresa?

Para implementar a economia circular em sua empresa, é preciso não apenas alterar o seu ciclo de produção, mas também a consciência dos seus colaboradores e consumidores.

Por exemplo, no lugar do consumidor descartar seu produto em local inapropriado, por que não incentivá-lo a deixar em alguma unidade de sua empresa, para que este item seja reutilizado na produção de novos produtos de forma responsável?

Comunidades sustentáveis – os pilares para o desenvolvimento


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O que achou deste conteúdo? Esperamos que tenha gostado. A boa notícia é que você pode acompanhar as publicações em nosso blog e, assim, ficar por dentro de outros artigos igualmente incríveis. Aproveite!

Comunidades sustentáveis – os pilares para o desenvolvimento

Comunidades sustentáveis são aquelas que prezam pela sustentabilidade, através da preservação de recursos naturais somada a uma conscientização social coletiva favorável ao bem-estar da população. O conceito abrange não somente a comodidade daqueles com quem convivemos hoje, mas também acolhe a proteção das gerações que ainda estão por vir.

O desenvolvimento desses espaços requer importantes pilares para a construção de um ambiente sustentável, o que necessita de planejamento, empatia, senso de coletividade, organização e o conhecimento de técnicas necessárias para a sobrevivência de um ecossistema.

Comunidade rural

A agricultura familiar, por exemplo, é uma forma de poupar recursos financeiros, conscientizar sobre o valor de produtos agrícolas e, consequentemente, refrear eventuais desperdícios alimentícios.

Comunidade urbana

Ambientes urbanos, no entanto, devem exigir outros procedimentos para lidar com a administração de bens de consumo e seus respectivos resíduos, como a fiscalização de áreas industriais e a redução de agentes poluentes na água e no solo.

As comunidades sustentáveis estão diretamente relacionadas com a implementação de políticas de ordem social, ambiental, econômica e institucional, que promovam soluções para adversidades de interesse público.

Em conformidade com as complicações que permeiam o cotidiano, atuar contra calamidades como a fome, a pobreza, as catástrofes ambientais, as crises sanitárias e o difícil acesso a direitos básicos como a educação, torna-se um desafio a ser sanado no Brasil e no mundo.

Paralelamente, a expansão considerável de centros urbanos passa a reforçar a necessidade de medidas voltadas para a inclusão social, segurança e acesso à informação.

Comunidade internacional

Dito posto, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabelece três pilares para o desenvolvimento sustentável: social, econômico e ambiental. O fortalecimento total desses eixos exige mudanças de postura significativas advindas da sociedade, como a diminuição de valores consumistas e a construção de uma consciência ecológica a ser aderida por pessoas físicas e jurídicas.

O pilar social é o responsável por incitar práticas e relacionamentos saudáveis, além de estimular a criatividade e boas relações de convívio entre um indivíduo e aqueles com quem interage diariamente.

A criação de eventos e atividades comunitárias, o respeito incondicional ao próximo e a construção de um sentimento de pertencimento e coletividade são algumas formas de socializar de forma proveitosa e positiva.

O pilar financeiro está além da perspectiva comum de lucro, característica do capitalismo e suas relações de oferta e demanda, abrangendo também o uso responsável de insumos, a economia de energia elétrica e a devida consideração por funcionários, colaboradores e entidades concorrentes no mercado de trabalho.

Por fim, o pilar ambiental busca reduzir ações nocivas ao meio ambiente, o que pode ser estabilizado através de medidas simples, como evitar o uso de objetos plásticos descartáveis, praticar a coleta seletiva do lixo e utilizar fontes de energia renováveis, como a solar ou a eólica.

É importante reiterar que esses pilares representam medidas a serem consideradas rotineiramente, o que requer planejamento, determinação e, consequentemente, atitudes positivas a serem aderidas por todos que compõem uma comunidade.

REFERÊNCIAS

https://www.movimento90.com/blog/2019/10/24/cidades-e-comunidades-sustentveis-cidades-e-assentamentos-humanos-mais-inclusivos-seguros-e-resilientes-egns6#:~:text=Motivada em encontrar essa resposta,por todos os países-membros.

Crescer, incluir e preservar: os três pilares do desenvolvimento sustentável

https://www.childfundbrasil.org.br/blog/cidades-e-comunidades-sustentaveis-o-ods-escolhido-para-o-brasil/.

https://engepoli.com/conheca-os-3-pilares-da-sustentabilidade/

https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/rio20/temas-em-discussao-na-rio20/onu-estabelece-tres-pilares-para-o-desenvolvimento-sustentavel-dos-paises-economico-social-e-ambiental.aspx

https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/entenda-os-tres-pilares-da-sustentabilidadee

As consequências da desigualdade social no Brasil

Inclusão Social


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Oceanos – ações que promovem o uso sustentável

O oceano é uma fonte de vida. Ele adiciona US $ 2,5 trilhões a cada ano à economia global, alimenta 3 bilhões de pessoas, contém mais da metade das espécies do mundo e produz metade do oxigênio do planeta.

No entanto, a saúde e a vitalidade econômica do oceano estão ameaçadas. Atividades como pesca excessiva, degradação do habitat, poluição e aumento das temperaturas estão causando uma rápida perda de biodiversidade. A pesca e o turismo, bem como o bem-estar das comunidades costeiras, estão em risco.

O oceano poderia produzir de forma sustentável seis vezes mais alimentos do que hoje. Soluções baseadas no oceano podem fornecer 21% das reduções de emissões necessárias até 2050. Uma economia oceânica sustentável pode fornecer 40 vezes mais energia renovável até 2050. Uma economia oceânica sustentável pode criar 12 milhões de novos empregos até 2030.

A seguir, confira algumas ações que promovem o uso sustentável dos oceanos e, de certa forma, preservam esses tantos e tamanhos benefícios que eles trazem para todos os seres humanos.

Use menos produtos

Os plásticos podem prejudicar a vida marinha pelo consumo, emaranhamento e destruição do habitat.

Coma de forma sustentável

Proteja a diversidade da vida marinha sabendo de onde vêm seus frutos do mar.

Use produtos ecológicos

Ao lavar pratos, roupas ou usar itens de higiene pessoal, lembre-se de onde todos os produtos vão parar depois de irem para o ralo.

Conserve água

Use menos água para que o excesso de escoamento e as águas residuais não fluam para o oceano.

Reduza poluentes

Escolha produtos químicos não tóxicos e descarte herbicidas, pesticidas e produtos de limpeza de maneira adequada.

Recuse canudos de plástico

E por que, você pode perguntar, devemos recusar canudos de plástico?

Em primeiro lugar são feitos em 10 minutos, usados em 20 minutos e permanecem na terra para sempre, pois não são biodegradáveis. Em segundo lugar, você sabia que cerca de 90% dos animais marinhos já comeram plástico? Canudos plásticos também requerem uma grande quantidade de recursos não renováveis.

Além disso, é preciso muita energia para fazer um pedaço de plástico tão pequeno. Os restaurantes jogam fora 45.000 canudos plásticos por ano – e muitos deles acabam nos oceanos.

E sabe o pior de tudo isso? Que algumas estatísticas mostram que haverá mais plástico do que peixes nos oceanos em 2050.

Reduza o desperdício

Reduza o que você joga fora. Beba água da torneira em uma garrafa reutilizável.

Seja um velejador ecológico de um programa de apoio à conservação dos oceanos. Use uma lata de lixo com tampa.

Escreva aos políticos da sua cidade solicitando políticas que tratem do lixo oceânico. Contribua com a limpeza costeira internacional.

Use um cinzeiro para que as pontas de cigarro não alcancem os cursos d’água e o oceano. Compre menos para reduzir a quantidade de itens manufaturados que se transformam em lixo no oceano.

Vá além para classificar e separar os itens que podem ser reciclados. Use uma caneca de café, suprimentos para piquenique e sacolas de compras reutilizáveis.

Envie e-mails para empresas solicitando que reduzam as embalagens e criem novos materiais ecológicos.

Saiba mais sobre as mudanças globais do clima e seus impactos

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Principais desafios da preservação dos ecossistemas brasileiros

Em um país de proporções continentais, é natural que o Brasil tenha diversos ecossistemas em seu interior, com muitas belezas naturais que precisam ser preservadas por todos nós, protegendo a fauna e a flora existente por aqui.

Com um território de mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, nós possuímos seis biomas principais: a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal.

Cada um deles possui um desafio próprio para a sua preservação, que vamos te contar a seguir.

Desmatamento

Um dos maiores problemas que enfrentamos, é o desmatamento irregular que ocorre em todo o território brasileiro, com consequência muito graves para nós, tais como a perda da biodiversidade, risco de extinção de animais e dificuldade na manutenção do clima.

O ecossistema mais ameaçado pelo desmatamento é a Amazônia, que sofre com queimadas naturais e criadas pelo ser humano, causando também uma grande comoção e preocupação por parte de outros países, como os Estados Unidos e a Alemanha.

Por ser a maior floresta tropical do mundo, ela também exerce a função de contenção do processo de mudanças climáticas.

Expansão da agropecuária

Apesar de este ser um importante setor na economia do Brasil, ela também tem a sua parcela de culpa na devastação dos nossos ecossistemas, já que é por causa dela que boa parte do desmatamento irregular ocorre.

O maior desafio está em controlar essa expansão na Amazônia e no Cerrado, quando ocorre a substituição da vegetação natural do local, pelas lavouras e pastagens, fato que acaba impactando negativamente na natureza.

Ao utilizarmos técnicas de aproveitamento intensivo dos nossos solos, com o tempo, os recursos naturais locais vão se esgotando, devido ao extenso uso de agrotóxicos e fertilizantes, que além de contaminar o solo, também atingem a água e as comunidades a sua volta.

Mineração

Outra que traz consequências graves no longo prazo, a mineração é responsável por trazer alguns problemas sérios ao ecossistema, tais como a contaminação dos solos e das águas, com destaque para o Cerrado nessa questão.

Um impacto negativo nesse tipo de garimpo é a contaminação dos rios com o mercúrio, que por sua vez, é responsável pela erosão dos solos e do assoreamento do curso das águas. Também ocorrem vazamentos de petróleo e despejo de resíduos em córregos.

Processo de desertificação

Este tópico atinge, de forma mais direta, a região da Caatinga, que sofre que a ausência de práticas adequadas de manejo do seu solo, em ações como a monocultura, pecuária extensiva, queimadas e extração de mata nativa.

Esse conjunto de atos culmina em uma grave degradação do ambiente local, prejudicando a flora e a fauna, tornando este um dos nossos maiores desafios até o momento.

Projetos de infraestrutura

Por fim, mas não menos importante, temos de citar as obras grandiosas de infraestrutura, que apesar de visarem uma melhora na vida do ser humano, acabam impactando negativamente o ambiente ao seu redor.

Hidrelétricas e barragens, por exemplo, afetam diversos rios do nosso país, interferindo diretamente no ecossistema local, que dependia deste recurso para viver.

Saiba mais sobre as mudanças globais do clima e seus impactos

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Saiba mais sobre as mudanças globais do clima e seus impactos

As mudanças no clima do nosso planeta fazem parte de um debate recorrente há décadas. Seu apogeu se deu em 1999, quando inúmeros países assinaram o Protocolo de Kyoto, por meio de resoluções intermediadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).

De lá para cá – e até mesmo antes – o debate cerne a seguinte questão: quais são as mudanças globais do clima e seus impactos? Já estamos sentindo-as ou isso é uma questão que apenas as futuras gerações irão ver?

Por questionamentos do gênero é urgente que todos saibam o que vivemos no atual momento. Assim, não apenas tomar medidas de proteção à Terra, mas também a exigência para que empresas e governos reduzam sua emissão de poluentes, tornou-se necessária.

O aquecimento global

Toda essa discussão gira em torno de uma preocupação mundial: o aquecimento global. Basicamente, estamos falando do aumento da temperatura dos oceanos e de uma camada próxima à crosta terrestre. Essa alteração, mesmo que pequena, causa sérios danos aos mais diversos biomas encontrados no mundo.

O processo de acúmulo de bióxido de carbono (CO2) e outros gases, na nossa atmosfera, causam o aumento do efeito estufa. O termo, vale destacar, se refere a um processo natural – mas, com as ações humanas que emitem vários gases na atmosfera, ele aumenta, o que retém ainda mais gases.

Em resumo, as mudanças globais do clima, muitas vezes, se dão pela própria ação da natureza; todavia, os seres humanos estão agilizando o processo em escala jamais vista, o que traz uma série de problemas para a vida na Terra.

Consequências e impactos

Naturalmente, as espécies animais, vegetais, fungos e micro-organismos estão adaptados a determinado clima, pressão e temperatura. Quando há uma alteração drástica, espécies inteiras podem ser dizimadas pela falta de tempo para se adaptarem ao novo clima.

Mais do que isso, a extinção pode vir por uma cadeia de fatores desencadeados pelas mudanças globais do clima. Entre elas estão, por exemplo, seca em várias regiões de rica biodiversidade e chuvas constantes em locais que há animais e plantas acostumados a um habitat mais seco.

Incêndios, devido a secagem dos campos e aumento da temperatura; aumento do nível do mar, em consequência do degelo das calotas polares; falta de água potável em diversos locais; entre outros desastres, poderão ser cenários comuns em vários países, inclusive os tropicais como o Brasil.

E, é claro, para a população humana o efeito é sentido de forma direta. A produção de alimentos e a pecuária, devido a falta de água, áreas de pastagem e nutrientes no solo, diminuirão drasticamente nossa produção de insumos alimentares, causando fome generalizada.

Espécies animais que nos ajudam, como abelhas, podem ter queda populacional e empobrecer a riqueza vegetal. Para complementar, a falta de água potável e a proliferação de insetos transmissores de doenças, que se adaptam melhor ao calor, trarão graves doenças a populações inteiras.

Há como reverter?

Felizmente, sim. Um dos exemplos é o Acordo de Paris que uniu 195 países para manter a temperatura média global abaixo de 2 ºC em relação ao que se encontrava antes das revoluções industriais.

Para esse ínterim, acordos e práticas sustentáveis, principalmente nas ações humanas na cidade, mas também no campo, contribuem para que as mudanças climáticas sejam apenas um desafio separado, e não o nosso fim!


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