Educação pós-pandemia no Brasil – Principais desafios

A pandemia da Covid-19 trouxe novos desafios para a educação básica, do ensino superior e técnico profissionalizante, quebrando paradigmas e exigindo do setor uma tomada de decisão rápida para garantir que os alunos continuem estudando e não sejam prejudicados. Isso a curto prazo.

A longo prazo, os especialistas apontam que a educação precisa vencer vários desafios. Confira os principais a seguir:

Aumento da oferta de ensino remoto ou online (cursos)

O Brasil é ainda um país tímido no que diz respeito à oferta de cursos ou de um ensino a partir do regime remoto ou online. A discussão em torno dessa questão é recente, mas, nos últimos dois anos, ganhou maior força em decorrência da pandemia da Covid-19.

Então, nesse contexto, os especialistas da área acreditam que a educação brasileira precisa avançar na questão da oferta do ensino remoto ou à distância, pois defendem que esse regime de ensino veio para ficar.

E isso pode ser percebido a partir da defesa de sua implantação em larga escala como uma forma de reduzir custos e aumentar o acesso à educação. Afinal, basta ter um polo com uma boa estrutura para que pessoas que moram em uma cidade rural tenham acesso ao ensino, seja básico ou superior.

Democratização do acesso à internet

Para que a educação remota ou à distância dê certo ou obtenha o sucesso esperado, é essencial não apenas elaborar um plano pedagógico de qualidade, com conteúdos e literaturas atuais, mas também democratizar o acesso à internet.

No Brasil, essa é uma realidade complicada, ainda que tenhamos avançado. Nessa direção, vale citar uma pesquisa conduzida pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, que revelou que somente 134 milhões de brasileiros possuem acesso à internet. Dessa forma, cerca de 80 milhões ainda não contam com esse benefício.

É preciso democratizar o acesso à internet, investindo em uma infraestrutura que possa permitir que as pessoas que moram mais distantes dos centros urbanos possam ter acesso à rede mundial de computadores e, dessa forma, ao ensino remoto.

Desenvolvimento de um plano pedagógico pensado para o ensino remoto

A pandemia da Covid-19 impactou significativamente o modelo de ensino presencial, fazendo com que muitos docentes não soubessem como agir ou o que fazer para garantir a continuidade de seus cursos.

Assim, outro desafio levantado pelos especialistas diz respeito ao desenvolvimento de um plano pedagógico pensado para o ensino remoto, ou melhor, readaptado para essa realidade.

Os especialistas apontaram que é necessário não apenas pensar em um plano pedagógico pensado para o ensino remoto, mas também em estratégias que façam com que os alunos se sintam motivados a desenvolver a sua educação a partir das tecnologias. Por exemplo, combinar o ensino remoto, entrega de material de qualidade e fazer um bom acompanhamento dos alunos.

Agora que você conhece alguns dos principais desafios da educação no contexto pós-pandemia, é importante ir se preparando, para que assim a sua instituição de ensino não fique para trás.

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A importância das leis de incentivo para o mercado cultural

As leis de incentivos, a exemplo da Lei Rouanet, se apresentam como de fundamental importância para o mercado cultural, considerando seu papel de garantir que essa área da economia sobreviva e se fortaleça. Sem essas leis, certamente muitos projetos culturais sequer teriam saído do papel.

A seguir, entenda melhor a importância dessas leis para o mercado cultural.

O que são leis de incentivo à cultura?

Basicamente, podemos compreender as leis de incentivo no âmbito da cultura como leis que buscam incentivar tanto a pessoa física quanto jurídica a apoiar projetos culturais, sejam de natureza nacional, regional ou local. Assim sendo, podemos dizer que essas leis cumprem uma missão especial: permitir a participação da pessoa física e jurídica na formação da cultura brasileira.

Um exemplo de lei de incentivo que podemos destacar é a Lei Federal de incentivo à cultura, também conhecida como Lei Rouanet, cuja promulgação ocorreu em 1991.

Essa lei traz contrapartidas fiscais para a empresa ou pessoa física que apoia projetos culturais. No caso da pessoa física, existe a dedução de até 6% no Imposto de renda. No caso, se uma pessoa física paga um imposto de renda no valor de R$ 1.000,00, ela pode destinar até R$ 60,00 desse montante para o mercado de projetos culturais.

Já no caso de pessoa jurídica, a referida lei garante uma dedução de até 4% no Imposto de renda. Vale acrescentar, no entanto, que esse percentual pode ser o máximo caso o projeto cultural faça parte do segmento da economia criativa.

Como se pode observar, as leis de incentivos estimulam as empresas e pessoas físicas a apoiarem projetos culturais, de maneira a fortalecer o mercado cultural.

As leis de incentivo cumprem uma missão especial na cultura

Podemos dizer que essas leis cumprem uma missão especial no mercado cultural, que é fazer com que tenha força para sobreviver e se fortalecer. No entanto, além das leis de incentivos fiscais, o poder público lança editais com o objetivo de apoiar a realização de projetos culturais. Assim sendo, o mercado cultural recebe incentivos não apenas dessas leis, mas também do poder público por meio desses editais.

Vantagens de apoiar o mercado cultural por meio das leis de incentivo

Uma empresa ou pessoa física que decide apoiar o mercado cultural através das leis de incentivos pode contar com algumas vantagens, principalmente a pessoa jurídica. Veja:

• No caso da pessoa jurídica, ela pode ganhar imagem institucional, fortalecer seu compromisso com a cultura local, regional e nacional e aumentar o alcance de sua marca e produtos;
• Já no caso da pessoa física, ela passa a saber exatamente como o seu dinheiro está sendo aplicado. Ela pode apoiar projetos culturais com os quais tenha afinidade.

O que achou deste conteúdo? Esperamos que através dele você tenha notado como são importantes as leis de incentivos para o mercado cultural. A partir delas, esse mercado se mantém fortalecido e gera diversas oportunidades, aquecendo, assim, a economia.

Incentivo à Cultura

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Doenças que afetam a saúde e o bem-estar dos brasileiros

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida do brasileiro aumentou nos últimos anos. No entanto, para que a maioria das pessoas possa viver bem e atingir ou ultrapassar a expectativa de vida, é necessário que cuide bem de sua saúde.

Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para apresentar as quatro principais doenças que afetam a saúde e bem-estar dos brasileiros. Aumentando seus conhecimentos nesse sentido, você pode se cuidar bem e melhor. Veja!

1. Câncer (em seus variados tipos)

O câncer é uma das doenças mais conhecidas, devido a sua gravidade e causa de óbito na maioria dos pacientes diagnosticados.

É uma patologia agressiva, uma vez que promove o crescimento desordenado de células anormais. Essas células se espalham rapidamente e podem invadir outras partes importantes do corpo, formando tumores malignos.

No entanto, isso não é motivo para entrar em desespero. Quando detectado precocemente, esse problema de saúde pode ser tratado, garantindo assim que o paciente recupere seu bem-estar e saúde.

Por isso, é de fundamental importância que faça um check-up em sua saúde de forma periódica. O ideal é que realize isso anualmente com um médico que seja de sua confiança.

2. Diabetes

A diabetes é uma doença crônica, ou seja, que não tem cura, e se apresenta em dois tipos específicos, a saber:

• Diabetes tipo 1

Nesse caso, o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente, fazendo com que o açúcar no sangue fique muito alto.

• Diabetes tipo 2

Já neste caso, está relacionada à forma como o corpo processa o açúcar no sangue.

Em qualquer dos casos, vale dizer, essa condição pode causar outros problemas de saúde, afetando assim a qualidade de vida do paciente.

A melhor forma de prevenir a diabetes é se consultando regularmente com um médico especialista. Esse profissional poderá recomendar a adoção de hábitos com o objetivo de preservar sua saúde e bem-estar.

3. Hipertensão

A hipertensão, ou pressão alta como é comumente conhecida, é uma doença que contrai os vasos sanguíneos, o que força o coração a trabalhar mais.

Normalmente, os sintomas só aparecem quando a doença prejudica o corpo, como dor de cabeça, tontura e desconforto. A pressão alta também pode causar outros problemas de saúde, afetando assim a qualidade de vida. Algumas das mais comuns são ataque cardíaco, derrame e colesterol alto.

4. Osteoporose

A osteoporose é uma doença silenciosa, assim como a que destacamos anteriormente. Seus sintomas podem aparecer apenas quando a doença já está em um nível elevado.

Esse problema de saúde é responsável por enfraquecer os ossos, uma vez que reduz a quantidade de cálcio, o que pode gerar lesões frequentes. Com isso, o paciente passa a não poder realizar atividades básicas em seu dia a dia, como caminhar ou correr, por exemplo.

Essas são algumas das principais doenças que afetam a saúde e bem-estar dos brasileiros. No entanto, elas podem ser prevenidas, desde que adote hábitos saudáveis em seu dia a dia.

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Agricultura sustentável – benefícios

Cuidar do planeta terra deixou de ser ideal para se tornar uma necessidade. Caso contrário, a sobrevivência humana enfrentará sérios riscos. Nesse sentido, podemos dizer que a agricultura sustentável contribui para a preservação do meio ambiente e, consequentemente, para a manutenção do planeta.

Essa abordagem, cumpre destacar, traz benefícios tanto para a população como para os produtores, pois reduz custos e aumenta a produtividade. Ficou interessado em conhecer os benefícios da agricultura sustentável para a sociedade? Continue a leitura e veja cinco deles!

1. Colabora para a redução de desperdícios

A agricultura sustentável colabora para a redução de desperdícios, promovendo, dessa maneira, o uso correto e adequado dos recursos destinados à agricultura. Na prática, isso contribui para a preservação do meio ambiente e redução de custos. Afinal, utilizando corretamente os recursos de sua fazenda ou propriedade rural, reduz-se a necessidade de novas demandas de materiais.

2. Ajuda a produzir alimentos saudáveis

Outro benefício a se destacar é em relação à produção de alimentos. A agricultura sustentável se utiliza de recursos naturais limpos, ou seja, verdes, o que pode contribuir para a produção de alimentos saudáveis.

Com outras palavras, na agricultura sustentável, busca-se não utilizar recursos que podem afetar o solo e a plantação, sendo um exemplo nesse sentido os agrotóxicos. Diversos especialistas ligados à área de saúde já relataram que esses produtos provocam vários problemas para a saúde humana.

Assim, com a adoção da agricultura sustentável, todos têm a ganhar, principalmente a população.

3. Promove o bem-estar social ou da sociedade

Na agricultura sustentável, uma coisa leva a outra. No caso, ao produzir alimentos saudáveis, a agricultura sustentável colabora para a promoção do bem-estar social, pois coloca na mesa de muitas pessoas alimentos de qualidade e saudáveis.

Além disso, ajuda a reduzir os conflitos entre os produtores e a sociedade, considerando o fato de que traz a possibilidade de implantar uma agricultura sustentável, voltada para o bem-estar de todos.

4. Ajuda a melhorar a imagem da empresa/fazenda

A agricultura sustentável beneficia não apenas à sociedade, mas também às empresas ou fazendas, uma vez que melhora sua imagem. Como consequência disso, elas passam a ser preferência para muitos consumidores.

Nesse contexto, cabe destacar que a adoção de práticas sustentáveis, seja na agricultura ou em qualquer outro setor, é bem vista pela sociedade, uma vez que isso a beneficia no sentido de garantir sua saúde e um desenvolvimento sustentável.

5. Oferece mais opções de compra para a sociedade

Também podemos destacar que a agricultura sustentável se apresenta à sociedade como mais uma opção de compra, ampliando assim suas possibilidades. Com outras palavras, as pessoas podem decidir se querem comprar os alimentos da empresa/propriedade rural X ou Y.

No entanto, certamente, a maioria delas vai preferir comprar alimentos saudáveis, oferecidos por uma empresa que é referência na agricultura sustentável.

Diante do exposto, nota-se claramente que a agricultura sustentável se apresenta como uma abordagem fundamental para o desenvolvimento saudável da sociedade. Garante que ela seja abastecida, mas de forma sustentável.

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Afinal, qual os papel das empresas para ajudar na erradicação da pobreza?

Mesmo que o Brasil seja um dos principais produtores do mundo, faturando, por ano, bilhões de dólares, a pobreza continua a crescer em suas fronteiras. Somente em 2019, o país registrou 51,9 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza. Em 2021, esse número aumentou para 61,1 milhões.

Para erradicar a pobreza e, dessa forma, construir uma sociedade justa para todos, é preciso não apenas da atuação do estado, mas também das empresas. A seguir, entenda melhor o papel das empresas nesse sentido e como elas podem contribuir.

Qual o papel das empresas para ajudar na erradicação da pobreza?

No sistema em que vivemos, as empresas têm um papel fundamental no organismo social, que é o de promover o desenvolvimento da economia e, dessa maneira, o bem-estar de todos. Afinal, são as empresas que formam a economia, genericamente falando, e esta é o setor responsável pela produção no país.

Muitos alimentam a ideia de que é somente o estado que deve atuar para erradicar a pobreza. Ainda que se trate de uma instituição com grandes poderes, é importante dizer que o estado não dispõe de recursos suficientes para investir em programas ou ações que sejam capazes de eliminar de vez a pobreza, pois, muitos são os setores que ele precisa dar conta (saúde, esporte, educação, lazer etc.).

É nesse sentido que se justifica a necessidade de as empresas promoverem ações que contribuam para o bem-estar de todos, como estratégias que atuem na eliminação da pobreza. É papel das empresas atuarem no sentido de que as pessoas tenham mais recursos para garantir seu bem-estar e felicidade.

Como as empresas ajudam (ou podem) a erradicar a pobreza?

O ideal é que todas as empresas tivessem condições financeiras para atuar na eliminação da pobreza no Brasil. No entanto, nem todas elas contam com esse privilégio, principalmente aquelas que acabaram de ser criadas.

Mas aquelas que atuam nesse sentido desenvolvem ações como:

Aumento e preservação de empregos

A geração de empregos contribui para que as pessoas encontrem espaço no mercado e, a partir disso, ganhem um salário capaz de suprir suas necessidades básicas, como alimentação e lazer, por exemplo.

Além disso, tem muitas empresas que têm capacidade de investir em tecnologias para substituir trabalhadores manuais. Mas não fazem isso justamente como uma forma de garantir seus empregos e, portanto, melhores condições de vida.

Fornecimento alimentar

Fornecer alimento no ambiente de trabalho, como almoço e jantar, é também uma atitude que garante a eliminação da pobreza. Além disso, muitas empresas, além de fornecer alimentação diária, também oferecem cesta básica, vale-alimentação, vale-refeição e outros benefícios que contribuem para que o país se desenvolva socialmente.

Investimento em fundações educativas (ou criação)

Inúmeras empresas destinam parte de seus lucros para fundações dedicadas a levar lazer, esporte e educação para pessoas vulneráveis, que não têm condições financeiras de usufruir desses benefícios.

Quando não investem, criam, sendo um exemplo nesse sentido a Fundação Bradesco, que oferece educação básica para crianças carentes. Além disso, também oferece cursos profissionalizantes e possibilidade de ingressar no banco como colaborador.

Diante do exposto, nota-se que as empresas têm um papel fundamental para a eliminação da pobreza no país, considerando que atua, muitas vezes, como o braço do estado, no sentido de expandir os serviços de educação, lazer, esporte, cultura etc. para quem precisa.

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Desenvolvimento sustentável no Brasil e parceria global

O desenvolvimento sustentável é um conceito importante que visa melhorar a proteção do meio ambiente para garantir um futuro melhor para as gerações futuras. Com outras palavras, o desenvolvimento sustentável é um conceito elaborado para se referir à proteção do meio ambiente, bem como dos recursos naturais.

Esse deve ser um compromisso não apenas de um país isolado, mas do mundo todo. Uma parceria global para o desenvolvimento sustentável pode contribuir para que o Brasil se torne um país melhor, em termos de economia, mas também de preservação do meio ambiente.

A seguir, entenda melhor a importância da parceria global para o desenvolvimento sustentável no Brasil.

Apoio internacional

O Brasil é livre para definir suas metas de desenvolvimento sustentável, mas fazer parte de um pacto global com o objetivo de alcançar isso pode fazer com que o país receba apoio internacional das grandes potências.

Por exemplo, receber recursos financeiros para promover a preservação da Amazônia, uma das principais e maiores florestas do mundo. Com isso, o país pode implementar ações com o objetivo de garantir o desenvolvimento sustentável na região, evitando o desmatamento, problema que tem afetado significativamente o local.

O apoio internacional se limita não apenas à questão da preservação do meio ambiente, mas também a outros problemas/situações que o país esteja passando, como tem sido o caso da pandemia da Covid-19. Alguns países já se comprometeram a doar uma parte de suas vacinas para o Brasil, com o objetivo de acelerar a imunização.

Construção de uma sociedade mundial melhor

A união entre os países com o objetivo de promover um desenvolvimento sustentável colabora, sem dúvida alguma, para a construção de uma sociedade mundial melhor, capaz de alcançar objetivos como:

• Aumentar o número de empregos, até mesmo considerando que alguns países oferecem empregos para brasileiros;
• Redução do número de impostos de importação de produtos. Geralmente, os países desenvolvem um pacto com o objetivo de facilitar a circulação de produtos entre eles, com a finalidade de promover o desenvolvimento sustentável;
• Uma parceria global para o desenvolvimento sustentável também contribui para a erradicação da pobreza nos países subdesenvolvidos, os chamados emergentes.

Compartilhamento de tecnologias

Uma parceria global para o desenvolvimento sustentável é positiva para o Brasil por se tratar de uma estratégia que também pode gerar o compartilhamento de tecnologias entre os países envolvidos.

Por exemplo, os Estados Unidos compartilhar uma tecnologia de saúde com o Brasil, podendo este utilizar essa tecnologia para melhorar a qualidade de vida de sua população e, assim, atingir bons níveis de desenvolvimento sustentável.

Diante do exposto, nota-se que a realização de uma parceria global orientada para o desenvolvimento sustentável pode contribuir para que o Brasil atinja as metas traçadas não apenas no âmbito interno, mas também externo, ou seja, internacionalmente.

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