Benefícios do uso eficiente dos recursos naturais

Os recursos naturais são todos os elementos disponibilizados pela natureza e usados para atividades humanas. Assim, podem ser categorizados enquanto tal as florestas, a luz solar, a água, os minérios, os vegetais e até mesmo os animais, visto que todos contribuem para a sociedade e para a economia.

Portanto, os benefícios de usá-los de forma consciente se mostram com clareza. Mas, isso nem sempre é o que acontece quando os recursos naturais são empregados em atividades que têm alta lucratividade. Nesses cenários, tais recursos são explorados, o que pode gerar a sua extinção.

Vale ressaltar que existem dois tipos de recursos naturais: os renováveis e os não renováveis. Sobre o primeiro tipo é possível citar que eles são inesgotáveis. Podem ser encaixados nessa categoria a luz solar e os ventos, por exemplo. Assim, a natureza é responsável por assegurar e a sua renovação ou, em alguns casos, as atividades humanas se encarregam disso.

A respeito dos recursos naturais não renováveis, é possível citar que o seu processo de renovação é lento ou eles não têm essa capacidade. Nessa categoria é possível encaixar o petróleo, que pode acabar se esgotando devido à má utilização.

De acordo com o que foi destacado, é importante conhecer as formas corretas de utilização dos recursos naturais e os benefícios de usá-los de maneira eficiente. Assim, esses motivos serão dispostos na próxima seção do artigo.

4 benefícios do uso eficiente dos recursos naturais

Adotar práticas voltadas para a sustentabilidade é uma maneira de usar os recursos naturais de forma eficiente. Portanto, a seguir serão expostos alguns jeitos de utilizar esses recursos levando em consideração a sua capacidade de renovação, de forma que seja possível evitar que se tornem escassos no futuro.

01. Reutilizar a água

A reutilização da água é benéfica para assegurar que todas as regiões do mundo continuem possuindo acesso a esse recurso. Atualmente, existem altas taxas de desperdício relacionadas aos recursos hídricos e também existe a questão da poluição, que pode inutilizar as fontes de água doce.

02. Redução do consumo

Cada vez mais, as técnicas de persuasão dos comércios incentivam que os clientes façam compras impulsivas, o que causa impactos negativos aos recursos naturais desde a linha de produção. Portanto, fazer compras planejadas pode ajudar a diminuir esse processo e, assim, preservar os recursos naturais.

03. Redução do desperdício

Outro fator que colabora para prejudicar os recursos naturais é o desperdício. Portanto, descartar resíduos de maneira incorreta e excessiva gera problemas para o meio ambiente. Essas questões estão diretamente ligadas ao consumo, visto que ele é responsável por gerar cenários de desperdício e, consequentemente, mais lixo.

Portanto, a sua redução também seria um impacto positivo nessa questão.

04. Valorize práticas sustentáveis no âmbito empresarial

O consumo de energia por parte das empresas, especialmente quando se pensa o setor privado. Sendo assim, somente as indústrias utilizam 31,7% de toda a energia elétrica do Brasil, número que precisa ser reduzido.

Mas, ainda existem outras formas para que as empresas contribuam com os recursos naturais. Entre elas, é possível destacar a redução do uso de papel e a adoção de práticas de reciclagem.

Comunidades sustentáveis – os pilares para o desenvolvimento


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Inclusão social – Como praticá-la?

A inclusão social tem sido bastante discutida nos últimos tempos. Isso porque uma boa parte das pessoas não tolera mais que uma camada da sociedade seja excluída do convívio social. Nesse cenário, a inclusão social se apresenta como uma solução para acabar com a desigualdade.

Mas, afinal, você sabe o que é a inclusão social e por que ela é importante? É o que vamos te explicar a seguir e mostrar como praticá-la. Acompanhe.

O que é inclusão social

Inclusão social é um conjunto de ações afirmativas que tem o objetivo de garantir os direitos de todos os cidadãos e tornar a sociedade mais igualitária. Nesse sentido, a inclusão social é uma forma de promover e manter a democracia de um país.

Mas essas ações só existem porque, ao longo da história, uma parte da sociedade foi sendo excluída do convívio social. Negros, homossexuais, pessoas com deficiência, indígenas, pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, entre outros, são alguns exemplos.

No geral, essas pessoas não têm as mesmas oportunidades que as outras. Elas têm dificuldade de ter uma educação de qualidade, de conseguir empregos e até de usufruir dos seus direitos básicos como cidadãos. Sem contar que pessoas excluídas sofrem preconceitos diariamente e têm muito mais chances de serem vítimas de todos os tipos de violência.

Por que a inclusão social é importante

Países que têm uma taxa de desigualdade alta, como é o caso do Brasil, tendem a ter altos índices de criminalidade e pobreza. Afinal, se as pessoas excluídas não têm oportunidade de educação nem de trabalho, não conseguem o mínimo para sobreviver. Assim, as chances de entrarem para o mundo do crime ou irem para as ruas são grandes.

Além disso, a Declaração Universal de Direitos Humanos e a Constituição Federal de 1988 afirmam que todos têm direito à liberdade e igualdade. Ademais, determinam que nenhum cidadão pode ser submetido a qualquer forma de discriminação.

Portanto, a inclusão social se apresenta como uma forma de resgatar e assegurar os direitos de todos os cidadãos, independente da etnia, gênero, orientação sexual, classe social, condição física, entre outros. Dessa forma, aumentar a participação dessas pessoas nas atividades sociais.

Como praticar a inclusão social

A inclusão social parte do princípio de que as pessoas, principalmente as que não sofrem discriminação, têm a responsabilidade de tomar medidas para mitigar as desigualdades. Por isso que o tema tem sido bastante discutido nas escolas, universidades, empresas, nos espaços públicos etc.

Ao praticar a inclusão social, deve ser levado em consideração que cada grupo sofre a discriminação de um jeito. Portanto, as ações e políticas públicas devem ser pensadas de acordo com a necessidade de cada um.

A seguir, confira algumas ações que podem contribuir para uma sociedade mais igualitária:

– Promover programas de profissionalização voltados para pessoas com deficiência, de baixa renda, negras, homossexuais, travestis etc. O objetivo é aumentar a participação dessas pessoas no mercado de trabalho.
– Promover campanhas de conscientização sobre respeito à igualdade e à diversidade.
– Destinar cotas para as minorias em processos seletivos de universidades e empresas.
– Incentivar a educação gratuita e acessível para promover a igualdade social.
– Usar a arte e a cultura como forma de integração social.

Para que todos os cidadãos tenham oportunidades iguais, é preciso da contribuição de toda a sociedade.

A SABRA promove ações de inclusão social que visam ajudar os jovens a construírem o seu próprio futuro e autonomia através da Arte e da Cultura. Conheça os trabalhos da SABRA!

Cultura e vida social


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Harpa: o instrumento musical dos anjos

Aos amantes da boa música, atire uma pedra aquele que nunca se deixou levar pelo som melodioso de uma harpa. O som da harpa é inebriante e impossível de ser traduzido em palavras, possui um intenso poder de sedução. A própria presença do instrumento já causa um sentimento clássico de imponência.

A história da harpa

A provável origem da harpa relaciona-se com os arcos ancestrais utilizados na caça. As ilustrações que registraram o uso da harpa na antiguidade foram encontradas no Oriente Médio e Egito, aproximadamente 3.000 a.C. Vestígios que retratam o instrumento apareceram em esculturas gregas antigas, em cavernas iranianas e nas criptas dos faraós egípcios.

As antigas harpas eram pequenas e tinham poucas cordas, o que impossibilitava um pouco a emissão de notas. Com o tempo, principalmente, no século XVIII, elas foram construídas em madeira e as cordas com vários materiais diferentes: crina de cavalo, seda, latão entre outros.

Quem tornou a harpa um instrumento mais sofisticado foi Celestin Hochbrücker, em 1720. A ele é atribuído algumas modificações, entre as quais a adição de pedais. Em 1810, o francês Érard foi o responsável por aprimorar ainda mais o instrumento a partir do seu antecessor.

Por que a harpa é considerada o instrumento dos anjos?

A harpa é um instrumento antigo e citado em várias passagens do velho e do novo testamento da Bíblia sagrada. Como simbologia, o instrumento apresenta uma ligação do céu com a terra.

Davi, um personagem histórico e bíblico, entre outras qualidades, era considerado um harpista talentoso. A harpa é referida como um instrumento angelical, simbolizando a harmonia e o louvor a Deus.

A harpa era um instrumento significativo não só para os cristãos, mas também para o povo celta. Acreditava-se que o instrumento era tocado pelos deuses para adormecer aqueles que o ouviam. Assim seriam estes transportados para o além através da música.
O instrumento era admirado no Antigo Egito, o “canto do harpista” contemplava a procura pela felicidade, o som da harpa era capaz de alegrar.

O timbre e a sonoridade da harpa

O som da harpa é suave, ele é um instrumento de cordas tocado em dedilhado. Produz um timbre muito expressivo que gera intenso poder de sedução no ouvinte.

A harpa moderna possui 47 cordas ou 48 paralelas, 11 delas são mais graves e de metal, as demais são de tripa. O instrumento ainda conta com 7 pedais. Este é um dos instrumentos que compõem uma orquestra. Entre as suas variações do instrumento existem:

Harpa celta – nessa harpa, o músico cria a própria afinação, consegue mudar o tom das cordas.
Harpa Paraguaia – não é uma harpa tradicional e possui bastante diferença na distância entre as cordas.
Harpa cromática de cordas cruzadas – possui 76 cordas afinadas cromaticamente. É uma harpa complexa, pois suas cordas se cruzam em uma curva e sua execução pode se tornar complexa.

Até pouco tempo, no Brasil, existiam poucas harpas e harpistas. Com a falta de instrumento e de profissional harpista nas orquestras, as partes eram substituídas pelo som dos pianos.

Quarteto de Cordas – O que é?


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A importância das pequenas indústrias para o desenvolvimento do país

O setor das indústrias, no Brasil, é altamente diversificado e é impossível não reconhecer o seu essencial papel no desenvolvimento econômico e social do país. Da mesma forma, não é possível ignorar a importância das pequenas indústrias para esse desenvolvimento, uma vez que são parte essencial da economia.

Apesar de setores industriais mais robustos, que conseguem mover uma grande quantidade de recursos e movimentam fortemente a economia, as pequenas indústrias têm um papel indiscutível para que a economia brasileira se mantenha estável e possa crescer.

Vamos discutir brevemente alguns dos principais motivos pelos quais as pequenas indústrias são essenciais para o desenvolvimento do país, e você vai entender como todo o nosso sistema econômico depende dessas indústrias para se manter.

Entenda o que quer dizer “indústrias pequenas”

Primeiro, cremos que seja importante a gente entender como ocorre essa “separação entre grandes e pequenas indústrias”. Vamos falar disso de uma forma bem objetiva:

Veja bem, podemos entender as grandes indústrias como aquelas que movimentam um alto número de recursos – inclusive monetários – e que consegue fazer uma produção de massa em níveis e para finalidades muito maiores do que as pequenas indústrias.

Podemos destacar, por exemplo, a indústria do café, ou do leite e dos metais. São indústrias voltadas para suprir um enorme mercado, inclusive importando e exportando bastante.

O papel das pequenas indústrias

As pequenas indústrias também produzem e distribuem muitos produtos e serviços, mas não aos mesmos moldes das grandes indústrias. Nesse sentido, as pequenas indústrias também tendem a focar em nichos menores, mas também essenciais para a economia e para a vida diária das pessoas.

No Brasil, podemos destacar diversas indústrias que podem operar em nível de “pequena indústria” e atingir um grande público, como a indústria dos materiais de limpeza, de chocolates entre todos os segmentos da nossa economia.

Essas pequenas indústrias são as que estão espalhadas pelos municípios brasileiros e não somente aquelas localizadas em grandes capitais ou zonas de produção, e são essas indústrias que garantem a movimentação do dinheiro em nosso país, veja bem:

Elas geram empregos nos municípios e distritos pelo Brasil todo

As pequenas indústrias são as que mantêm os empregos nos municípios de médio e pequeno porte por todo o Brasil, frente ao fenômeno da migração urbana em busca de oportunidade de trabalho.

Participação na receita fiscal

Da mesma forma, essas empresas são importantes pagadoras de impostos, que são recolhidos pelos municípios e estados do Brasil, formando essencial porção da arrecadação anual de tributos, o que garante a continuidade dos serviços públicos.

Importação e exportação

As pequenas indústrias também exportam muito os seus produtos, o que é excelente para a balança comercial do Brasil. No mesmo sentido, também são grandes importadoras de insumos de todo o mundo.

Redução das desigualdade regionais

Como mencionamos, as indústrias também crescem em regiões que não são consideradas centros comerciais, como municípios menores ou mais afastados, mas que possuem capacidade de produzir. É papel intrínseco da pequena indústria o fortalecimento dessas regiões que podem, através da sua produção industrial, criar maior estabilidade econômica para os seus cidadãos.

Inovação

É inegável que a indústria está sempre se inovando e trazendo novos conceitos que otimizam a produção – e o mesmo se reproduz nas pequenas indústrias, que também contribuem para esse processo criativo, dinâmico e constante.

Como pode perceber, as pequenas indústrias têm papel importantíssimo em nossa economia do nosso país, surgindo daí a necessidade de desburocratizar e incentivar o seu funcionamento enquanto peça chave desenvolvimento industrial e social do Brasil.

Afinal, qual os papel das empresas para ajudar na erradicação da pobreza?


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Rodrigo Pena – Depoimento

Sou testemunha e prova de que o canto coral “salva vidas”.
Descobri o canto Coral em 2014, ocasião em que minha situação cardio-respiratória estava ficando crítica. Depois de um infarto em 2004, tive agravantes em 2012 com uma arritmia terrível que estava me incapacitando. Quando iniciei minha aventura coralística em 2014 estive perto de desistir pois meu corpo reagiu ao esforço. Mas insisti, pois a gratificação do cantar, a sensação deste efeito musical é viciante. Como resultado o aumento da capacidade pulmonar e o enrijecimento do diafragma, que melhoram substancialmente minha capacidade física. Passei a dormir melhor, usando menos remédios, minha pressão diminuiu ao ponto de o cardiologista me elogiar e reduzir a medicação. Em suma, estou viciado em canto coral, um adicto musical…

Rodrigo Pena é engenheiro, compositor e participante do Coral Unimed-BH


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A música ajuda no desenvolvimento do cérebro?

Quando falamos em utilizar a música como uma forma de educação e cidadania, também precisamos entendê-la como uma força capaz de auxiliar no desenvolvimento do cérebro.

Sim, já há estudos que mostram como a introdução da música na rotina desde a infância faz com que a região neural se desenvolva de forma mais efetiva, garantindo uma melhor formação para as crianças.

Como a música ajuda no desenvolvimento do cérebro

Diversas universidades ao redor do mundo já estudaram de que forma a música influencia no desenvolvimento cerebral. Aqui, usaremos como base as pesquisas feitas pela Universidade de Medicina de Vermont, instituição norte-americana.

As descobertas deste estudo mostram que, em crianças estimuladas desde pequenas com a música, desde os sons cantados pelos pais, até canções mais elaboradas, há uma maior maturidade em determinadas partes corticais, que auxiliam na coordenação motora, além de auxiliar nas áreas que afetam diretamente a memória e a capacidade de organização.

Ou seja, ser estimulado à música forma pessoas com melhor capacidade de se planejar, de guardar informações e de estudar temas e se aprofundar nestes.

Além disso, o estudo também toca no fato de que algumas doenças causadas por distúrbios mentais na infância, como hiperatividade e déficit de atenção. Com o melhor desenvolvimento do cérebro, este tipo de situação pode ser melhor controlada, mantendo jovens mais equilibrados e concentrados em suas atividades, seja nos momentos de lazer ou estudo.

Neurotransmissores

Para completar, o desenvolvimento e atividade dos neurotransmissores também é melhor estimulada pela música no cérebro. Principalmente aqueles relacionados ao relaxamento e também à felicidade e entusiasmo.

Assim, a vida pode ser mais leve e, também, as crianças se estimulam a seguir praticando atividades que trazem estes sentimentos, como é o caso da própria música. Logo, cria-se um círculo virtuoso de prática musical, melhor desenvolvimento de partes neurais, melhorias na memória e demais características citadas, entre outros.

E para aumentar a influência da música no desenvolvimento cerebral, há o fato de que o treino de instrumentos também permite que os dois hemisférios do sistema neural sejam amplamente estimulados.

Com isso, aumenta a atividade cerebral como um todo, unindo todas as partes. Isso faz com que a combinação geral entre os diversos sentidos seja mais bem feita.

Logo, tanto o lado da precisão quanto o setor da criatividade são bem estruturados, formando uma pessoa mais completa. Ela garante maior aptidão para as artes, como a música, mas também melhora a capacidade de comunicação social e o lado racional. Basicamente, todas as possibilidades de um ser humano são estimuladas pela música.

Portanto, quando alguém perguntar se a música é capaz de ajudar no desenvolvimento do cérebro, a resposta comprovada é: sim. E comprovada por que acadêmicos já se debruçaram no tema e chegaram às conclusões que mostramos neste conteúdo.

Sendo assim, se você tem filhos crianças e está pensando em como ajudar na formação deles de forma mais efetiva, para além da escola e das brincadeiras em casa, invista na música como uma forma de estimular o cérebro delas a ter o pensamento mais racional, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades criativas, de comunicação e muito mais. Sem dúvida, a música faz bem e deve ser inserida na rotina das crianças.

Como ajudar no enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes


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