A importância do patrimônio cultural para o turismo de Minas Gerais

A valorização da cultura é um grande passo para o desenvolvimento econômico de uma região. Minas Gerais é um grande exemplo disso. O estado é rico em diversidade, que encanta visitantes da região, e do mundo, o ano inteiro. Diante disso, já parou para mensurar a importância do patrimônio cultural para o turismo?

Este texto busca nos levar a essa reflexão. Primeiramente porque esse é uma das principais atividades econômicas do estado. Segundo, devido ao fato que seria praticamente improvável existir um turismo forte em uma localidade sem estar relacionado as questões culturais.

Cultura: combustível para o turismo

Se pararmos para pensar, tudo nos remete a cultura. Minas Gerais tem isso de sobra! A sua importância histórica, a arquitetura de séculos, o artesanato, a gastronomia, os seus artistas, as tradicionais festas e até mesmo o sotaque mineiro.

Todo esse conjunto faz dos municípios do estado destinos muito procurados. É interessante ressaltar que isso é ainda mais forte em localidades onde a memória é preservada.

Podemos citar como bons exemplos as cidades histórias mineiras. Essas regiões são uma prova viva que um bom investimento em recursos turísticos e culturais contribui para a grande quantidade de visitantes.

Não podemos deixar de mencionar que o estado é o que conta com maior número de patrimônios culturais da humanidade tombados pela UNESCO. Os centros históricos de Ouro Preto e de Diamantina, o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos e o Conjunto Moderno da Pampulha (em Belo Horizonte) estão entre os principais destinos turísticos de Minas Gerais.

Cultura mais a fundo

Quando nos referimos a importância da cultura, não podemos nos limitar apenas ao trivial, como pontos turísticos, mas sim pensarmos de uma maneira muito mais ampla.

Deve-se incentivar a inserção dos turistas com aquela região, criando-se uma ligação muito mais verdadeira e profunda com o seu povo. É basicamente fazer com que eles se sintam em casa.

Não basta apenas contar sobre o passado, mas sim demonstrar a sua importância para as atuais e futuras gerações. Lembre-se que uma vez que essa conexão entre turista e a comunidade local é genuína, maiores são as chances de conservar a identidade daquele lugar.

Isso porque os visitantes acabam despertando um interesse maior em explorar mais a fundo a riqueza do patrimônio cultural mineiro, reforçando cada vez mais a sua força dentro da transformação do turismo.

Projetos sociais e o desenvolvimento sustentável

Não podemos deixar de mencionar também a importância de iniciativas e projetos sociais que fomentem a cultura. Um desenvolvimento sustentável do turismo deve beneficiar toda a população local.

Um dos pontos positivos é a redução da criminalidade. A cultura tem um forte poder de transformação social. Desse modo, quando inserimos as crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade nesse universo, diminuímos as chances dessas pessoas ficarem ociosas e se envolverem com coisas erradas.

Uma vez que a região tem baixo índice de violência, maiores as chances de turistas visitarem ela. Sendo assim, pode-se dizer que investir em cultura é uma maneira mais barata e preventiva de segurança pública.

Ao mesmo tempo, isso contribui para uma maior inclusão social. As pessoas beneficiadas pelos projetos sociais culturais acabam ampliando os seus conhecimentos e tendo mais oportunidades no futuro. Isso é uma das maiores missões da SABRA. Conheça mais sobre os nossos projetos.

Diante desse breve panorama, podemos concluir que essa relação entre o turismo e o patrimônio cultural é bom para todos. A história é preservada e a economia se fortalece.

Guia básico sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU


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Patrimônio material: saiba o que diz a legislação brasileira

O conceito de patrimônio histórico cultural faz referência a tudo o que é produzido em termos de bens culturais, sejam eles de natureza material ou imaterial, por uma sociedade.

Em razão da sua relevância histórica e científica, o patrimônio cultural simboliza a riqueza identitária social de um povo, devendo ser reconhecida e preservada.

No Brasil, a preservação do patrimônio cultural cabe ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), órgão responsável por proteger e promover os bens culturais nacionais. Ele atua na garantia de que esses bens sejam mantidos e possam ser usufruídos pelas gerações presentes e futuras.

Entenda um pouco mais sobre o que é o patrimônio histórico material e o que diz a legislação brasileira sobre o tema.

O que é o patrimônio histórico material?

Trata-se do conjunto de bens materiais, físicos, que apresentam valor histórico significativo para a formação cultural da sociedade.

Formam o patrimônio material de uma sociedade as obras de arte, tais como pinturas e monumentos, cidades, prédios ou outras construções arquitetônicas, assim como parques naturais, sítios arqueológicos, bem como todo bem material de importância histórica e cultural para a humanidade.

No Brasil, a lista de riquezas consideradas como patrimônios materiais e que são tombadas pelo IPHAN, é imensa. Entre elas, estão artefatos artísticos, igrejas, museus e cidades ao redor de todo o país.

Nascimento do IPHAN e proteção do patrimônio nacional

O IPHAN foi criado em 1937, como fruto das políticas públicas do governo Getúlio Vargas de reconhecimento e proteção da diversidade cultural brasileira.

No mesmo ano foi estabelecido o Decreto Lei nº 25, de 30 de novembro, que organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional, delimitando os bens que o formam.

De acordo com o texto, o patrimônio histórico e artístico nacional é constituído pelo conjunto de bens móveis e imóveis existentes no país e que merecem o interesse público por suas conservações, em razão da importância arqueológica, etnográfica, bibliográfica ou artística dos mesmos.

Constituição Federal

A Constituição Federal de 1988 é considerada como um marco da cidadania cultural ao incluir entre os direitos fundamentais da pessoa humana o acesso à cultura.

Ela também consagra princípios basilares de norteamento da política de preservação do patrimônio histórico-cultural.

Sob o ponto de vista material, são compreendidos os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico, científico, entre outras obras, objetos, documentos, edificações ou demais espaços dirigidos às manifestações artístico-culturais.

A Carta Magna define ainda a competência dos entes políticos, União, Estados e Municípios, no que se refere a proteger documentos, obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, em que estão incluídos monumentos, paisagens e sítios arqueológicos.

Está contemplada ainda entre essas atribuições a de impedir a destruição e a descaracterização de tais objetos.

Essa é a ideia por trás do conceito de tombamento dos bens patrimoniais, que está abrangido pelo Decreto de 1937. Ele impede a demolição ou reforma daqueles considerados de estimado valor histórico e cultural.

A permissão de alteração ou modificação de tais bens patrimoniais estão condicionados somente à possibilidade de restauração ou manutenção deles, sem que percam as suas características originais.

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Patrimônio cultural material e imaterial: entenda as diferenças


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A importância da educação patrimonial para a valorização da cultura

A Educação Patrimonial pode ser considerada uma ferramenta de alfabetização cultural, visto que ela possibilita ao indivíduo maior compreensão do mundo ao seu redor. Assim, a partir dessa visão mais ampla, ele se torna capaz de entender a sua trajetória sociocultural e histórico-temporal.

Logo, é possível afirmar que a Educação Patrimonial é um instrumento poderoso no sentido de incentivar a valorização da cultura, especialmente quando se pensa a respeito de comunidades.

Portanto, ela também pode ser descrita como algo que serve para gerar ações voltadas para o aprendizado do processo e das manifestações culturais de um determinado local, atuando no sentido de despertar o interesse por conhecer e valorizar a herança cultural.

A Educação Patrimonial e a legislação brasileira

Vale ressaltar que a Educação Patrimonial, especialmente quando vinculada à valorização da cultura, deve começar nas escolas. Nesse sentido, existe a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, que garante aos estudantes um ensino diverso.

Dentro desse ensino devem ser englobadas as características da região na qual os estudantes vivem, bem como da sua cultura. Além disso, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), elaborados pelo Ministério da Educação (MEC), apontam para o fato de que as ações direcionadas à Educação Patrimonial devem se fazer presentes desde o Ensino Fundamental.

A Educação Patrimonial e a educação pública

As práticas de Educação Patrimonial são transversais e capazes de pontuar questões como a diversidade cultural, abrindo espaço para o diálogo referente ao patrimônio cultural brasileiro e, por consequência, incentivando a valorização da cultura.

Assim, as atividades destinadas a esses fins devem ser direcionadas pra o reconhecimento de material arqueológico e para as questões relativas à preservação dos bens culturais. Outro ponto a ser considerado durante esse processo é o patrimônio cultural imaterial, que consiste em hábitos e ritos, por exemplo.

Outras iniciativas de Educação Patrimonial

Apesar da importância da Educação Patrimonial nas escolas, não é somente nesses espaços que ela precisa acontecer. Devido a isso, existe uma série de iniciativas fora desse ambiente que se destinam a promover a conscientização a respeito da preservação dos bens materiais e imateriais.

Nesse sentido, é possível citar o programa Hey Sampa, que existe desde 2014. Ele atua no sentido de aproximar os moradores da cidade de São Paulo da sua cultura patrimonial. O grupo cria trajetos que sejam capazes de articular a comunidade com o espaço público e fazer com que os moradores da cidade olhem para a história e a memória presente nas suas ruas.

De acordo com André Rocha e Paula Dias, ambos do Hey Sampa, essas ações são importantes porque a memória e o patrimônio cultural são direitos sociais bastante amplos. Assim, a sua valorização deve envolver a sociedade de forma coletiva e isso passa pela promoção da Educação Patrimonial.

Logo, ao fazer uso dos espaços públicos para esse fim, Dias e Rocha esperam que os paulistanos conquistem um sentimento de pertencimento e, por consequência, passem a valorizar a cultura que se faz presente nas ruas da cidade. O objetivo das ações é despertar a identificação e, então, fazer com que os valores das pessoas modifiquem a sua percepção.

https://www.sabra.org.br/site/educa-1/


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Audição de alunos de Musicalização

Escola de Música SABRA

Alunos de violino da Professora Janete Rocha – 2021

Vídeos gravados remotamente pelos alunos e editados pela professora.

Profa. Janete Rocha

Música: 2 por 10
Ana Júlia Carvalhho, Davi Israel da Silva, Nina Carvalho e Rafael Beni

Música: Pot Pourri – 9ª sinfonia e Jingle Bells
Arthur Aquino, Bárbara Viana, Lavínia Firmiana, Letícia Brasileiro e Vitória Emanuele

Música: Noite Feliz
Ana Luiza da Silva Guedes, Arthur Aquino, Caio Henrique de Azevedo, Davi Franklin Pinto, Daniela Martins Pinto, Helena Moreira, Iasmim Pires, Isabela Dutra Brandão, Isabela Fernandes, Isadora de Azevedo, Lucas Henrique do Nascimento, Maria Fernanda da Silva Salomão, Nathalia Fernandes e Vinícius CerqueiraNoite Feliz

Música: Borboletinha
Caio Henrique de Azevedo e Isadora de Azevedo Rodrigues

Música: Minueto – Bach
Helena Moreira

Música: Odeon – Ernesto Nazareth
Victoria da Silva Couto

Música: AEIOU – Noel Rosa e Lamartine Babo
Isabela Dutra Brandão

Alunos de violoncelo do Professor Frank Rocha – 2021

Vídeos gravados pelo professor.

Prof. Frank Rocha

Música: Stand By Me – Ben E. King
Yasmim Pires, Gabriel Henrique, Arthur Martins

Música: Frère Jacques – Cantiga francesa
Emanuel Kenedy e Francisco

 

 

 

 

 

 

 

 


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Benefícios da educação patrimonial para crianças e adolescentes

Em um mundo onde a internet parece chamar mais atenção do que a vida real, é preciso incentivar educação patrimonial para crianças e adolescentes. Isso quer dizer gerar projetos que colaborem para que esse jovens conheçam mais sobre o local onde vivem.

Afinal, sem esse trabalho, os centros das cidades passam a ser apenas locais onde há prédios antigos, teatros, praças com nomes de desconhecidos. Daí a necessidade de gerar uma aproximação de crianças e adolescentes para com esses espaços, gerando diversos benefícios que falamos adiante. Continue a leitura para saber!

Um novo olhar para o patrimônio da cidade

Os projetos para valorização patrimonial ajudam as crianças e os adolescentes a desenvolverem um novo olhar para o espaço onde nasceram ou mesmo estão visitando em um passeio, por exemplo. Colaborando para despertar uma visão maior sobre arquitetura, arte e cultura presentes em um local.

O resultado disso, sem dúvidas, é a formação de um cidadão na vida adulta que sabe apreciar o que sua cidade tem de melhor, desenvolvendo um vínculo com aquele espaço. Inclusive passando adiante para novas gerações.

Manutenção dos espaços públicos

Não podemos esquecer que investir no despertamento dos pequenos sobre patrimônios públicos é garantir também a integridade desses espaços. Uma vez que essas crianças terão uma postura diferenciada, de jamais pensar em ações que prejudiquem esse patrimônio, já que aprenderam a apreciá-lo.

Justamente por compreenderem sua importância, a história por trás desses prédios, praças, enfim. Sem dúvida, algo que contribui para a sociedade como um todo.

Enriquecimento cultural

Um projeto sobre valorização patrimonial também traz para mais perto das crianças o contato com a cultura que gira em torno da cidade. A história passa a ter um significado maior na vida desses jovens, aumentando seu conhecimento, cultura, colaborando para apropriarem-se dessa cultura.

Assim, diferente de apenas ler em um livro didático, o contato físico com um prédio que faz parte da história facilita o aprendizado. Inclusive despertando curiosidade sobre informações mais aprofundadas.

Os projetos de educação patrimonial são dinâmicos

Diferente de ficar na sala de aula ouvindo o professor, quando fazemos um projeto de educação patrimonial levamos os jovens para o local. Assim, as atividades geradas são mais dinâmicas, abrem as portas para um interesse maior por parte desse público.

Por exemplo, para desenhar, escrever ou fotografar o espaço é muito melhor se o contato for presencial, direto com o patrimônio da cidade. Mais divertido para o jovem e que gera mais interesse.

Esses são alguns dos benefícios da educação patrimonial para crianças e adolescentes, que passam a enxergar a cidade de maneira diferente quando alcançam esse despertamento.

O que é essencial para a sociedade como um todo, como vimos, porque esse trabalho gera resultados para a comunidade, valorizando a cultura e ajudando a manter o patrimônio em sua integridade física e valorização.

Por isso, é bom sempre abrirmos os olhos para os projetos dedicados a trazer esse conhecimento para jovens, investindo em cidadãos que conhecem e apreciam os espaços culturais das cidades.

Entre em nosso site e conheça nossos projetos ligados à educação patrimonial e contribua!

https://www.sabra.org.br/site/educa-1/


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Entenda o que é educação patrimonial

A educação patrimonial pode ser entendida como uma espécie de instrumento e de metodologia para que sem compreenda mais a respeito da cultura, usando de artifícios como o incentivo a leitura, por exemplo.

Portanto, esse processo pode ser definido como algo permanente e sistemático, que leva em consideração todo o trabalho educacional executado no Patrimônio Cultural, que é a principal fonte de conhecimento da Educação Patrimonial, tanto no âmbito coletivo quanto no individual.

Além disso, precisam ser levadas em considerações durante o processo as experiências e os contatos diretos, com base em evidência e em manifestações culturais de origens e formas distintas.

Educação Patrimonial – atividade

O trabalho que é feito pela Educação Patrimonial leva em consideração vários pontos de grande importância através dos quais crianças e adultos serão inseridos em um processo de conhecimento, apropriação e valorização de heranças culturais das quais eles já fazem parte de alguma forma.

O intuito de inserir essas questões na vida das pessoas é para que seja proporcionada a elas uma capacitação muito maior, de forma que possam usufruir desses bens herdados de um modo mais amplo.

Assim, os novos conhecimentos são gerados ao longo do processo, o que fará, consequentemente, haver uma criação cultural contínua. Obter esse conhecimento crítico e essa apropriação consciente em relação ao patrimônio é algo essencial e indispensável, que deve ser cultivado e preservado.

Dessa forma, a Educação Patrimonial pode ser definida de uma maneira mais simplória através do termo “alfabetização cultural”. Nessa visão, as pessoas serão beneficiadas por esse processo, terão a possibilidade de fazer uma leitura e alcançarão uma compreensão mais abrangente a respeito do mundo ao seu redor.

Essa visão leva o indivíduo a conquistar uma compreensão muito maior do universo sociocultural que o rodeia e da trajetória histórico-temporal que faz parte da sua vida. Portanto, esse processo tem finalidades muito importantes, fazendo com que esses indivíduos se vejam de uma forma muito mais positiva perante a comunidade e como resultado há uma valorização da cultura brasileira, que passa a ser compreendida como múltipla e plural.

Ao longo de todo esse processo é necessário que haja um diálogo permanente. Isso será importante para o estímulo da comunicação e da interação, que se torna muito mais facilitada entre as comunidades e os agentes que são responsáveis pela preservação e pelo estudo desses bens culturais.

Educação patrimonial – cenário

Diante desse cenário, há uma possibilidade muito maior para que haja uma troca de conhecimentos positiva, além da formação de parcerias que podem levar à preservação e à valorização ainda maior do patrimônio cultural.

As formas de executar a Educação Patrimonial podem se diversificadas. Isso acontece porque a metodologia utilizada nesse processo será aplicada a qualquer tipo de evidência material ou por meio de manifestações culturais.

Essas aplicações podem levar em consideração objetos, conjuntos de bens, monumentos, sítios históricos ou arqueológicos, paisagens naturais, parques, áreas de proteção ambiental, centros urbanos ou históricos e comunidades de área rural.

Também são levadas em consideração as manifestações populares, de caráter folclórico, bem como os rituais, processos de produção industrial ou artesanal, tecnologias e saberes populares ou qualquer outro tipo de expressão que pode resultar de uma interação entre o indivíduo e o ambiente no qual está inserido.

https://www.sabra.org.br/site/educa-1/


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