Quais os gêneros musicais mais famosos?

A cultura diz muito sobre a história de um povo. Ela se relaciona com os conhecimentos, crenças e hábitos de um determinado local e seus habitantes, e pode ser demonstrada através de várias maneiras, como danças, filmes, poemas e músicas.

Esse último sempre esteve presente para servir como uma maneira de passar uma mensagem para sociedade e, por isso, ambos sempre estiveram muito conectados. A música surgiu para refletir e criar condições sociais.

Ao longo dos anos ela foi se aprimorando e novos gêneros foram surgindo. Mas em todas as épocas ela esteve presente, tanto para contar histórias, quanto para fazer críticas sobre determinado assunto.

Ela é uma poderosa forma de expressão que consegue dar voz aos sentimentos de toda uma nação através de mensagens cheias de significados. Cantores se inspiram na história da própria nação e de nações estrangeiras para compor sua melodia.

Seu impacto é tão profundo que, por muitas vezes, ao longo de acontecimentos marcantes da história mundial, ela tentou ser controlada pelos governantes, tentando calar uma crítica dura em forma de canção.

A música traz inspiração e alegria para as pessoas. Suas milhares de letras cheias de significado fazem com que elas se sintam representadas e acabam sendo marcantes em diversos momentos pessoais.

Dessa forma, tendo um impacto tão grande, ela buscou se adequar aos diversos gostos populares e alcançar todas as classes ao criar inúmeros gêneros com seus ritmos impactantes, dançantes e clássicos.

Gêneros musicais mais famosos

  • Rock

Desde a década de 50 o rock tem chamado a atenção de multidões pela sua batida forte e letras cheias de significados. Ao longo do tempo foram surgindo subgêneros que agradam milhares de pessoas ao redor do mundo.

Sua composição vai desde instrumentos mais clássicos, como guitarras, bateria e teclados até instrumentos mais modernos, contando também com a ajuda da tecnologia para produzir sons diversos.

Esse é um ritmo muito popular entre jovens, contando em seu repertório musical com nomes muito conhecidos mundialmente, principalmente bandas, como Metallica, Gun N’ Roses, Pink Floyd, Nirvana, entre muitos outros;

  • Pop

Esse gênero está conectado a palavra “popular”, estando, portanto, ligada diretamente a música popular. Esse gênero é composto por vários outros estilos diferentes de música como a latina, country, rock e danças urbanas.

Esse ritmo geralmente conta com artistas solos e bandas e tem como instrumentos guitarra, baixos e sintetizadores. O pop é bastante divulgado nas rádios, onde são ouvidos cantores como Lady Gaga, Madonna, Britney Spears e Michael Jackson;

  • Música clássica

Esse é um gênero que tem séculos de história, possuindo em seu nome compositores muito famosos como Beethoven, Bach, Chopin, Mozart, entre outros. É considerada um dos gêneros mais bonitos e “sérios”.

Nos dias atuais ela é muito incorporada a outros diversos estilos musicais, combinando diversos ritmos para fazer uma melodia única. Podemos vê-la, por exemplo, em meio a músicas de pop, rap e rock;

  • Eletrônica

É o estimulo musical conhecido por ser tocado por DJs, onde são adicionados diversos estilos de sons em uma única melodia para criar uma música única. Esse é um ritmo muito tocado em danceterias e também em rádios, possuindo artistas muito famosos mundialmente;

  • Jazz

Esse gênero vem do continente Africano e da Europa, mas também teve um crescimento significativo nos Estados Unidos. Nascido no século XIX, também marcou gerações impactantes no cenário global, contando com artistas famosos como Abbey Lincoln, Ethel Waters e Betty Carter.

Como a cultura pode influenciar na aprendizagem?


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A evolução da música pela História

A música é um tipo de arte que esteve presente desde os primórdios da humanidade. A partir do momento que objetos e sons da natureza produziam algum tipo de som, as experimentações musicais puderam ser vivenciadas pelas pessoas da pré-história, além da possibilidade da fazer barulhos com as partes do corpo, como bater palmas ou os pés, por exemplo.

Aliado a isso, instrumentos musicais eram desenvolvidos de forma rústica, conforme as características de cada época vivida. Inclusive, há registros de uma flauta feita de ossos de cerca de 60.000 anos a.C. Ademais, estudos apontam que na África as tribos já realizavam algum tipo de atividade musical há mais de 50.000 aos atrás.

Cada era com suas especificidades

Já na Antiguidade, a música e os possíveis sons passaram a ter um significado, mais especificamente no sentido religioso, sempre relacionada com a existência dos deuses. Os sumérios, por exemplo, faziam o uso de liras e harpas nas suas liturgias. Enquanto isso, na China e na índia, a música era fortemente relacionada com a espiritualidade.

Já na Grécia e Roma, a música ampliou a área de atuação e no sentido de significados, alcançando outros campos, como na matemática, por exemplo, na adoção de notas musicais e demais características envolvidas. Passaram também a utilizar instrumentos hidráulicos e a realizar festivais musicais.

Quando se chega à Idade Média, a música já fazia parte de rituais religiosos, principalmente os da Igreja Católica. E no Renascimento, as técnicas se aperfeiçoaram diante do desenvolvimento da ciência, como a polifonia, com a possibilidade de combinar quatro tons de forma simultânea.

Em outros períodos, as músicas com seus significados, relações e instrumentos foram sofrendo transformações. Na era do Barroco e Clássica, foi a época de ascensão das sinfonias, óperas, concertos, sonatas e quartetos. E o Romantismo, por sua vez, possibilitou composições com mais liberdade aos compositores, que tinham a chance de colocar suas emoções de forma mais intensa nas músicas.

Com o passar dos anos, a música foi se desenvolvendo e evoluindo, resultando, hoje em dia, em diferentes tipos de estilos. A partir do século XX, em especial, surgiram inúmeros movimentos culturais, que resultou num processo que não para de se transformar.

Atualmente, a música faz parte de inúmeros momentos de nossas vidas, podendo ter um significado diferente para cada pessoa, tocando cada um de forma distinta. Além da forte presença nas artes, a música é utilizada em espaços educacionais, militares, terapêuticos e em diferentes tipos de cerimônias, como festas, funerais, apresentações, entre outras.

A presença da música na história

Foi possível perceber a importância que a música tem na formação e desenvolvimento da humanidade e sociedade como um todo. Por esta razão, é preciso valorizá-la de modo a aproveitar todos os benefícios que ela promove para todas as idades, perfis e estilos.

É nesse sentido que Sociedade Artística Brasileira trabalha, ou seja, fazendo uso das artes, em especial da música, para promover mudanças de vida de comunidade carentes, na região de Belo Horizonte e Betim. São vários os projetos que a instituição ministra, sempre com o objetivo de auxiliar no processo de integração e inclusão de crianças, adolescentes e duas famílias. Visite nosso site e conheça nossos trabalhos.

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5 instrumentos musicais diferentes

Todo mundo conhece os instrumentos mais básicos, certo? Conseguimos reconhecer o som e a imagem de um piano, um violão, uma bateria… Mas você sabia que existem muitos outros tipos de instrumento por aí, que às vezes nem mesmo conhecemos e são utilizados em músicas muito populares?

A seguir, conheça cinco instrumentos musicais diferentes e suas origens. Saiba como eles são tocados e que tipo de som eles produzem. Acompanhe conosco!

1 – Kalimba

É um instrumento antigo e de origem desconhecida, mas provavelmente africana. Pertence à família dos lamelofones, e foi desenvolvido de forma diferente em várias tribos africanas. Ele consiste em uma pequena plataforma de madeira onde são colocadas teclas de metal.

A depender da tribo, há diferença na quantidade de teclas, na madeira utilizada e a existência e localização de furos na madeira. Hoje em dia, há versões modernas da Kalimba que seguem a escala ocidental de notas. O som do instrumento é parecido com o de uma caixinha de música.

2 – Harmônica de vidro

Esse é um instrumento bastante interessante, inventado pelo americano Benjamin Franklin. A base para a construção foram pedaços de vidro em formato semi-esférico e com tamanhos variados. Você já percebeu que há a produção de um som quando passamos o dedo pela borda de um copo molhado? Pois foi essa a inspiração do inventor.

Os pedaços de vidro ficam em um eixo de rotação, e a afinação é feita a partir do tamanho de cada esfera. Para tocá-lo, basta molhar um pouco os dedos e deslizá-los pela superfície do instrumento.

3 – Theremin

O Theremin é um instrumento que leva o nome de seu inventor, Léon Theremin. Ele criou o instrumento, que é considerado um dos primeiros totalmente eletrônicos no mundo, em 1919. Ver alguém tocando um theremin é muito legal, porque parece que não há nada para produzir o som, e que as mãos estão apenas flutuando pelo ar.

Ele é feito, basicamente, por uma base e duas antenas de metal que detectam a posição relativa da mão do músico. São muitas as bandas populares que utilizam o instrumento, incluindo o Led Zeppelin.

4 – Khaen

O Khaen é um instrumento asiático, que teve origem no Laos, e pode ser definido como um órgão de boca. Normalmente, ele é feito de bambu, e é uma madeira oca com um buraco no meio, onde o músico deve soprar para sair o som. Os tubos são conectados a esse buraco, e são eles que produzem o som final. Ele pode ser afinado com base na escala ocidental, tendo sete tons para cada oitava.

5 – Cimbalon

O Cimbalon é um instrumento que data do período medieval, muito presente na música dessa época. Atualmente, faz parte da cultura cigana e de países do Leste Europeu, majoritariamente. É uma mesa com cordas, parecidas com a de uma harpa, e produz um som muito associado às músicas do Oriente Médio.

E aí, você já conhecia algum desses instrumentos? Qual foi o seu favorito? Não deixe de conferir muitas outras curiosidades sobre o mundo da música em nosso blog! Siga as nossas redes sociais para ficar por dentro de tudo.

Entenda quais são os principais instrumentos de sopro


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Benefícios da música para os pets

A música é um recurso capaz de aguçar os sentidos humanos e de fomentar sentimentos a partir de suas sonoridades e composições. E, a boa notícia, é que além de proporcionar benefícios ao ser humano, a música também é capaz de promover bem-estar para a saúde dos pets, pois é responsável por estimular o relaxamento.

É isso mesmo. Ao escutar música, o seu melhor amigo pode ser tranquilizado, e, consequentemente, ter uma melhor qualidade de vida. Incrível, né?

No mais, é importante salientar que a audição de alguns animais, como os cães e gatos, por exemplo, é mais aguçada do que a capacidade auditiva do ser humano. Portanto, alguns sons podem ser incômodos para os pets e causar desconforto, ok?

Sendo assim, para que a música cumpra com a função de recurso de relaxamento é preciso que o tutor se baseie em critérios ao selecioná-la. Vamos combinar: o gênero de rock, por exemplo, pode ser interessante para nós, humanos, mas será que para um cachorrinho é algo conveniente? Talvez não.

Diante disso, é importante que o tutor se atente à optar por melodias de teor calmo e sutil, pois desse modo as chances da experiência ser boa para o pet é maior.

Para te inspirar e proporcionar bem-estar ao seu animal de estimação, selecionamos 3 possibilidades de músicas que irão contribuir para o relaxamento do seu mascote.

Quer saber mais? Continue acompanhando a leitura.

Músicas instrumentais:

Esse tipo musical costuma proporcionar experiências relaxantes para os pets quando manifestado através de sonoridades calmas e apresentadas de forma lenta. Por se tratar apenas de sons emitidos puramente pelos instrumentos musicais, normalmente, essa forma de fazer música costuma ser adequada para os pets.

Composições realizadas através de pianos, harpas e violões, são exemplos de instrumentos que reproduzem sons relaxantes para os mascotes. Além dessas ferramentas musicais há outras que podem e que são utilizadas para criar melodias. No geral, tudo vai depender do modo com que as composições são planejadas e construídas.

Sons da natureza:

Sons provenientes de pássaros, da chuva, de cascatas e do vento quando toca as folhas, são exemplos de sons vindos da natureza que podem ser apresentados para os animais de estimação, a fim de estimular o relaxamento.

Esses sons costumam se apresentar de forma leve e tranquila, e, além disso, fazem parte do lugar de origem dos animais: a natureza.

Apesar das sonoridades promovidas pela natureza não serem elaboradas de forma estratégica e emitidas por instrumentos musicais, podem ser entendidas pelos animais como sons agradáveis de serem ouvidos. Mesmo não sendo uma música, os sons da natureza podem cumprir este papel e podem fomentar tranquilidade nos animais. Vale a tentativa!

Lembrando que até mesmo se tratando da natureza há sons que podem não ser entendidos de forma agradável, como aqueles emitidos pelos raios e trovões.

Sons da natureza e música instrumental:

Além de usar essas duas formas de sonoridade de modo individual, é possível optar por músicas que são construídas através de ambos os recursos. Optar por sons que manifestam sons tranquilos e provenientes da natureza, em conjunto com músicas instrumentais, pode impulsionar a capacidade de relaxamento proporcionada por esses diferentes tipos de sonoridade. Que tal?

Devido aos efeitos da música enquanto agente de relaxamento, atualmente, já é possível ter acesso à uma vasta quantidade de conteúdos gratuitos presentes na internet (YouTube e Spotify) e na televisão, através de canais por assinatura, os quais apresentam as melhores opções musicais para os animais de estimação.

Depois que o seu pet ouvir alguma dessas melodias, conta para a gente, através dos comentários, qual foi a música que mais estimulou o relaxamento nele. Para saber informações sobre o universo musical, continue acessando o nosso site e confira mais conteúdos.

O valor do patrimônio cultural para memória e identidade do povo


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Qual foi a primeira música do mundo?

Desde os tempos mais antigos a música fez parte da humanidade, seja na observação da natureza, nos sons dos passarinhos ou mesmo do vento. Pensando nisso, é comum questionar sobre qual foi a primeira música do mundo e qual a sua história.

Infelizmente não temos como voltar no tempo e ver de perto esse momento histórico, porém, podemos buscar informações sobre essa peça. Foi uma música escrita para uma deusa, ainda na Mesopotâmia, há 3400 anos, trazendo muita história consigo.

Qual foi a primeira música do mundo?

Claro que diversos povos passaram a cantar em rituais e momentos de festas, mas a primeira música e letra a qual é possível fazer a reconstrução sonora é o Hino Hurrita nº 6. A música foi encontrada em Ugarit, sua criação teve o intuito de formar um ode à deusa Nikkal, na região da Mesopotâmia.

Leia um trecho do poema de louvor à deusa:

“Deixe-me louvar Nikkal e exaltar Hirihbi,
o rei do verão; Hirihbi, o rei da devastação
Nikkal, deixe-me exaltar e louvar!
Yarah é luz; então deixe Yarah banhar-te
Com luz”

A descoberta dessa preciosidade foi em 1950, quando arqueólogos encontraram uma tabuleta feita em argila com o registro da peça. Isso aconteceu na região da antiga cidade de Ugarit, como citamos antes, o que hoje corresponde à região da Síria.

A conclusão dos historiadores sobre o poema formar uma música foi por conta de especificações do próprio material. Há no texto indicação para nove cordas de lira e os intervalos que encontramos entre cada uma delas. É semelhante a uma tablatura de guitarra, por exemplo.

Podemos saber quem inventou a primeira música do mundo?

Há diversos pontos interessantes que foram descobertos na história da humanidade quando o assunto é música. Porém, é difícil saber quem foi que inventou a primeira melodia, visto que não encontramos registros de todas as ações do ser humano.

Portanto, resta apreciar cada informação encontrada sobre o assunto. Por exemplo, há 35 mil anos uma flauta de osso foi inventada. Apesar disso, só temos registro sobre o objeto em uma peça tocada pelo chinês Qiugong, já no século 6. A peça era Jieshi Diao Youlan, tocada em um tipo de cítara.

A primeira música gravada

Partindo para um conceito mais moderno, a primeira música que foi gravada é a obra Au clair de la lune, música francesa de 1860. São apenas 10 segundos registrados de uma voz feminina captada em um aparelho chamado de fonoautógrafo.

Agora você sabe qual é a primeira música do mundo da qual temos registro, bem como outras informações interessantes sobre o tema. A cada nova descoberta de profissionais da arqueologia temos mais dados sobre a música e sua história.

Afinal, sabemos que há muitos acontecimentos ao longo dos séculos por conta do relacionamento do ser humano com esse universo de sons. Temos a criação de cada tipo de instrumento no passar do tempo, bem como a identidade de cada cultura em torno do tipo de música e da sua finalidade.

Leia informações sobre o nosso projeto e seja um dos apoiadores!

A importância dos sítios arqueológicos


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Geração TikTok: nova geração não consegue ouvir músicas com mais de 3 minutos

Você já reparou que as músicas novas são cada vez mais curtas e tem um sucesso passageiro? Segundo as principais plataformas de streamings, as músicas que viralizam atualmente são aquelas que possuem cerca de 2 minutos e meio. Canções com 3 minutos já são consideradas muito longas. Por quê?

Bom, a resposta pode parecer simples: a Geração TikTok prefere músicas curtas. Mas o motivo dessa preferência? Qual o impacto disso no mundo da música e na saúde mental dos jovens?

Confira as respostas a seguir!

Geração TikTok e a audição ansiosa: o que mudou no mundo da música?

De acordo com as principais plataformas de streaming de música (Amazon Music, Deezer e Spotify), a Geração TikTok, ou seja, a Geração Z, considera músicas com mais de 3 minutos muito longas. No geral, as canções com até 2 minutos e 30 segundos são as mais consumidas por esse público.

Esse fenômeno já ganhou um nome, “audição ansiosa”, e está mudando a forma como os artistas produzem suas músicas. Agora, quem não cria uma canção que vai direto ao ponto perde ouvintes nos primeiros segundos — algo que pode parecer muito estranho para o público da época de Faroeste Caboclo, November Rain e Stairway to Heaven.

O motivo dessa preferência por músicas menores parece ser um reflexo das redes sociais, especialmente o TikTok. Há tempos, os conteúdos nas redes sociais são apresentados de forma extremamente rápida.

Por exemplo, o Twitter aceita pouco texto, o TikTok aceita vídeos de no máximo 3 minutos, o WhatsApp e as plataformas de streaming de vídeo e música possuem a opção de reprodução acelerada. Por isso, os tutoriais de 15 minutos do YouTube estão perdendo espaço para conteúdo de 15 segundos no TikTok. Como resultado, a Geração Z está mais ansiosa e não tem paciência para apreciar músicas mais longas.

Como o TikTok impacta a produção musical?

Segundo um levantamento da Winnin 7, em 2020, 7 das 10 músicas mais ouvidas no Spotify viralizaram primeiro no TikTok. Outro estudo recente, feito pela Nielsen por encomenda da ByteDance, mostrou que 60% dos usuários da rede social a usam para descobrir coisas novas, incluindo músicas.

Então, se a Geração TikTok refere músicas mais curtas, logo, os artistas precisam produzir canções menores para fazer sucesso com esse público — e isso é algo que já vem acontecendo. Por exemplo, o single “Tipo Gin”, com o famoso refrão “Ela tá movimentando”, foi composta pensando no TikTok, segundo o artista e produtor Kevin O Chris.

Assim, a tendência é que cada vez mais músicas sejam produzidas para viralizar no TikTok, com refrão chiclete, duetos e coreografias para desafios. Afinal de contas, quem produz músicas para a Geração Z precisa estar onde seu público está.

Entretanto, os efeitos da audição ansiosa não afetam apenas o mundo da música. A nossa saúde mental também pode ser impactada!

Quais os efeitos da audição ansiosa para a saúde mental?

Tanto os artistas como os usuários do TikTok podem sofrer danos psicológicos com o uso excessivo da rede social. Antigamente, quando uma música ficava famosa, ela tocava nas rádios por meses (até anos). Agora, é difícil que uma música continue viral por mais de uma ou duas semanas. Por isso, compositores e cantores estão trabalhando muito mais para lançar músicas e continuar em alta — o que pode ser desgastante.

Por outro lado, a Geração TikTok também é afetada. Conforme os próprios desenvolvedores já confirmaram, a rede social foi feita para viciar. Isso acontece porque a plataforma tem um algoritmo de indicação de conteúdo muito bom que, em conjunto com os vídeos curtos, ativa nosso sistema de recompensa; dando para o cérebro uma sensação de alegria e satisfação imediata.

O problema, como sempre, é o excesso. Um jovem que se torna viciado no TikTok pode ter dificuldade de realizar tarefas mais complexas e que não promovem uma sensação de bem-estar tão rápida. Afinal de contas, o cérebro deles fica acostumado com recompensas que exigem pouco esforço.

Entretanto, isso não significa que a Geração Z não deva usar o TikTok, pois não tem como negar que essa é uma plataforma incrível. O segredo é encontrar o equilíbrio entre a vida real e a vida nas redes sociais!

Qual é o papel social da música dentro da sociedade


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