Instituição social e sociedade

Como uma instituição social contribui para a sociedade?

A sociedade passa por diversos problemas, sempre passou e sempre vai passar. Mas ela também traz inúmeros benefícios, que muitas vezes são um pouco menosprezados, graças à tendência natural em colocar o foco no que está errado. As instituições sociais são um ótimo exemplo e elas contribuem ativamente para a sociedade.

O que são as instituições sociais?

Essas instituições são formas da sociedade se organizar e de reunir membros com pensamentos, gostos ou qualquer característica semelhante. Assim, é possível cumprir os objetivos que toda instituição tem.

A SABRA é um ótimo exemplo. A Sociedade Artística Brasileira é uma instituição com o foco voltado para o aspecto cultural. Por isso, seu objetivo é promover a inclusão social, usando a música e a cultura como meios para cumprir essa missão. Na prática, isso é feito através da:

  • Inclusão e socialização do público através da arte e da cultura
  • Integração de jovens no mercado de trabalho, através da assimilação de conceitos gerais ou de habilidades mais específicas
  • Criação de um ambiente comunitário protetor, que reforça a integração familiar

Com isso, crianças, jovens, adolescentes e famílias em situação vulnerável podem trabalhar para construir um futuro mais autônomo e próximo.

Os benefícios das instituições sociais

Por cumprir esses objetivos, é que a SABRA e todas as outras instituições sociais são tão importantes para a sociedade.

Existem ainda as instituições mais básicas como, por exemplo, a família. Essa é uma instituição social muito poderosa e que está presente na raça humana desde, praticamente, sempre.

Seu objetivo, assim como de todas as instituições, é dar apoio, segurança e educação para os seus membros.

Porém, as instituições sociais não existem em um vácuo, e elas se comunicam entre si de modo a complementar as funções que outras podem exercer com mais maestria. Por exemplo, a escola. Esse é outro exemplo de uma instituição social fundamental, que tem como objetivo básico, evidentemente, proporcionar a educação das crianças de uma comunidade.

Essa é apenas a função mais básica e evidente da escola e, assim como todas as outras instituições, ela possui atribuições importantes em diversos outros aspectos. É lá, por exemplo, que a criança irá aprender a se socializar com outros indivíduos fora da sua família e irá aprender conceitos como responsabilidade, trabalho em equipe e diversos outros que irão ajudá-la por toda vida.

Instituições como a SABRA ajudam a complementar o ensino das escolas. A SABRA traz formas de socializar, aprender e inserir os indivíduos na comunidade através da cultura.

A integração entre as instituições sociais

As escolas são um ótimo exemplo tanto do alcance das instituições sociais como da sua capacidade de integração com as outras. Tudo que a criança aprende na escola, não apenas em relação às matérias, mas também ao seu comportamento e à maneira como ela se relaciona com outros indivíduos, irá refletir em outros aspectos da sua vida.

As instituições conversam sempre, através de seus membros, e seus efeitos são vistos umas nas outras. Por isso, o desempenho das crianças na escola, por exemplo, pode ser melhorado com a integração em outra instituição. O mesmo se aplica à sua relação com a família.

A SABRA entende a importância das instituições sociais, que ajudam a melhorar a vida de seus membros, da comunidade em que está inserida e, por fim, de toda a sociedade.

Jovens e a Influência Transformadora da Música

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Fundo da Infância e Adolescência: Entenda como funciona

A realidade de boa parte das crianças e adolescentes brasileiros, infelizmente, está muito longe das alegrias que essas fases da vida deveriam proporcionar. Segundo a UNICEF, 60% deles vivem em situação de pobreza, com escassez de recursos financeiros e privados de direitos básicos, como acesso à água potável e educação, por exemplo. É por isso que entidades como o Fundo para Infância e Adolescência (FIA) são tão essenciais em um país como o nosso.

O que é FIA?

O Fundo para Infância e Adolescência é um fundo público especialmente mantido para financiar projetos que defendam e promovam os direitos das crianças e dos adolescentes. Ele é sustentado hoje pelo artigo 88 do Estatuto da Criança e do Adolescente, mas existe desde 1994.

Qual a importância desse fundo?

Imagine crianças e jovens vivendo nas condições descritas no início desse artigo: privados não apenas de recursos financeiros, mas sem acesso à educação, moradia digna, água potável, saneamento básico e outros suportes que podem parecer tão elementares para você. Privados do básico estão a milhas de distância da cultura, educação musical e de qualquer outro estímulo que os façam ter esperança de mudar essa realidade de carência extrema.

É graças a iniciativas como o FIA que essas crianças e adolescentes podem ser resgatados, participando de programas sociais que têm o potencial de mudar o seu futuro. Os projetos financiados pelo FIA podem trocar o tempo nas ruas pelo tempo de ensaio em um coral ou em uma orquestra sinfônica, por exemplo! A cultura é a chave para combater a marginalização, mas para isso precisa de recursos.

Qual a confiabilidade do FIA?

Você, contribuinte, pode doar parte do seu imposto para fomentar o FIA! Mas antes de fazer isso, certamente vai se perguntar se é confiável – se o seu dinheiro realmente vai chegar até esses jovens carentes e mudar a realidade deles de alguma forma.

Quanto a isso, pode ficar tranquilo. Antes de um projeto ser aprovado para receber recursos do FIA, existe uma série de critérios bastante rígidos. Além disso, o programa é acompanhado de perto pelos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente, órgãos que fiscalizam a idoneidade das iniciativas e garantem que quem realmente precisa seja beneficiado.

A entidade que recebe dinheiro do FIA obrigatoriamente precisa ser legalmente constituída e registrada e ter já algum tempo de funcionamento, por exemplo. Também precisa prestar contas do uso desses recursos, sobre como eles foram empregados em prol das crianças e adolescentes atendidos.

Graças a quem contribui com a continuidade do FIA, jovens de comunidades carentes ganham perspectiva de vida por meio do esporte, da cultura e da educação. Assim, conquistam a possibilidade de romper o ciclo de pobreza e privações que enfrentam motivados a construir um futuro melhor para si e para suas famílias.

O FIA é fundamental para a redução das desigualdades e dos abismos gigantescos que existem entre classes sociais distintas, rumo à igualdade de oportunidades. Veja como você pode doar e faça a sua parte por um Brasil mais promissor!

O papel da música na terapia de distúrbios de sono

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Colaboradores

Por que eles são importantes para os projetos sociais?

Os projetos sociais buscam promover, por meio de diversas ações e iniciativas, a inclusão social, o pleno exercício da cidadania, a expressão artística e cultural, dentre outras diversas atividades que buscam atenuar a desigualdade social e de acesso à cultura, educação e lazer.

Para tanto, é necessária a articulação de diversos recursos, sobre tudo, os recursos humanos. Nesse cenário, surge a necessidade de refletir sobre a importância dos colaboradores nos projetos sociais, já que desempenham um relevante papel de mediação entre os objetivos das organizações e da comunidade alvo.

Ademais, os colaboradores – sejam eles pessoas que dedicam algum tempo para se envolverem nas atividades de suporte que tornam possível o funcionamento da instituição ou os que cooperam com doações, patrocínios, entre outros – são, por si mesmos, defensores da causa e representantes dos objetivos e valores manifestados por cada organização do terceiro setor.

A colaboração como processo de desenvolvimento do pensamento crítico

Primordialmente, é necessário que, tanto o colaborador voluntário como o doador, tenham acesso às informações que sirvam ao propósito de engajá-los nas atividades e propósitos de cada projeto social. Tal responsabilidade fica a cargo da instituição responsável pela iniciativa, que deve ser capaz de comunicar eficazmente os seus objetivos, por meio de estratégias, para atrair os recursos necessários para a sua manutenção.

Posteriormente, uma vez que estejam envolvidos e integrados no projeto, os próprios colaboradores assumem a função de difundir a informação a que têm acesso em seus ciclos sociais e profissionais, visto que tais conhecimentos servem ao propósito de fomentar debates e discussões de interesse social.

O envolvimento colaborativo em projetos sociais tem características muito particulares, especialmente quando membros do próprio grupo social favorecido assumem o protagonismo das atividades.

Segundo Juan Díaz Bordenave, referência na área de educomunicação, a participação é, também, uma ferramenta de desenvolvimento do pensamento crítico e de empoderamento, assim, a participação torna os indivíduos, antes passivos diante das circunstâncias, em seres críticos e engajados.

De forma análoga, tal processo afeta os envolvidos em projetos sociais, que, a partir dessa vivência, desenvolvem habilidades e, sobretudo, uma atitude intervencionista frente às diversas problemáticas enfrentadas nesses ambientes.

A colaboração como expressão da cidadania

Como foi citado no início do texto, entre os propósitos dos projetos sociais estão as atividades que buscam promover o pleno exercício da cidadania dos indivíduos daquela comunidade. Entretanto, o próprio processo de se tornar um colaborador do projeto social é, por si próprio, uma maneira de exercício da cidadania e de atuação participativa.

Além disso, os esforços individuais unidos se expressam como um exercício coletivo em que se torna necessário fazer concessões e trocar experiências. Dessa forma, o grupo de colaboradores desenvolve de maneira conjunta códigos sociais particulares para aquele ambiente e para aquela forma de organização. A participação colaborativa é uma maneira de aprimoramento prático.

Por fim, essa dinâmica é o que torna possível a existência e a continuidade dos projetos sociais. Por essa razão, é importante que as organizações do terceiro setor levem em consideração tais aspectos da gestão participativa.

Como a prática musical pode retardar o declínio cognitivo em idosos?

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Projeto social de Música

Projeto Social de Música: Quais são os seus objetivos?

Os projetos sociais de música são alicerçados em três pilares: inclusão, transformação e inserção no mercado. Um age em complementação às ideias do outro, garantindo à criança, ao jovem, ao adulto ou ao idoso a oportunidade de romper barreiras sociais e da própria vida através de melodias e acordes.

Inclusão

Um dos resultados mais relevantes dos projetos sociais é a oportunidade de propiciar igualdade a todos. “A música é libertadora”, conforme dizem diversos compositores, músicos, profissionais e pensadores. Ela é uma ferramenta de inclusão daqueles que estão à margem da sociedade por diversos fatores. Ela resgata a alegria aos idosos, projeta o futuro para as crianças, integra o adolescente, diz à pessoa com deficiência que ela é importante e faz de qualquer pessoa um ser social.

Os projetos sociais de música fazem de seus instrumentos um instrumento único na luta contra a desigualdade. Em diversas situações, é a música que estabelece as pontes para o envolvimento de crianças e jovens nas pautas sociais e do desenvolvimento humano. Os projetos sociais promovem reconhecimento, seja da sua identidade ou da sua importância como engrenagem do mundo.

Grandes músicos surgiram e surgem dentro destes projetos sociais. Eles acabam se tornando, não só aqui no Brasil, mas também no mundo, um verdadeiro berço. Crianças, jovens, adultos e idosos mudam de vida a partir do contato com a música. A inclusão leva a transformação.

Transformação

Uma vez conscientes de que estão incluídos em uma sociedade e que dela emanam direitos e deveres, a música ganha um papel revolucionário de transformação. Isso porque acontece um desenvolvimento físico e intelectual da pessoa, que sai do estado de vulnerabilidade para ser protagonista de sua história. Este poder de atuar abre portas para caminhos antes inimagináveis.

A música para os jovens é um tema recorrente nas pautas sociais, fazendo com que a maioria dos projetos musicais seja voltada para eles. Para muitos, o contato com instrumentos clássicos de orquestras, partituras e palcos eram personagens de histórias. Não haveria situações naturais em seu dia a dia que o levariam a esta aproximação. Então estes projetos inserem as peculiaridades do violoncelo, do oboé, do clarinete e de muitos outros importantes instrumentos mais incomuns.

A oportunidade destas experiências traz a revolução da transformação particularmente para cada um deles. O despertar do desafio e o desejo de aperfeiçoamento naquilo que é inusitado movem a sempre querer mais. Nisto, os ganhos são dois: a criação de um senso crítico que vai pautar muito mais além da música; e a formação de novos músicos para o cenário artístico brasileiro.

Inserção no cenário musical

Música também é renovação, por isso, se incentiva tanto o surgimento de novos músicos capazes de acrescentar a esta linda história que vem sendo construída. Tem-se um movimento artístico revigorado de novas ideias, novas técnicas e novas composições. A música é viva e, por isso, ela se atualiza a cada momento sob a ótica e as mãos dos talentos que surgem.

Não se pode encerrar sem mencionar que os projetos sociais de música também ensinam uma profissão. Quando há o despertamento e o interesse em construir carreira e seguir no caminho musical, há o desejo de se profissionalizar. Seja para compor em orquestras ou mesmo na música popular, a pessoa pode descobrir uma nova habilidade e fazer dela o seu trabalho. Além de que sempre há a possibilidade de voltar a estes projetos como professores e fazer o sonho acontecer na vida de outras pessoas.

 

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Inspiração

Conheça histórias de músicos que começaram sua carreira na infância

Um músico sabe que para desenvolver o seu talento e tocar cada vez melhor os estudos e a prática devem ser constantes, além da inspiração. O desenvolvimento musical, para muitos, é despertado ainda na infância. Isto é talento, isto é dom. Contudo, muito há de se treinar até chegar a um nível de excelência.

A história da música traz alguns nomes marcantes, que desabrocharam a sua aptidão ainda crianças e se tornaram referências. Conheça alguns músicos admiráveis e inspiradores.

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)

Impossível não iniciar esta lista sem trazer o gênio austríaco que ainda com quatro anos aprendeu piano com o pai, Leopold, que também era músico. Sua primeira composição foi aos cinco anos, um Andante e um Allegro para piano. Prodígio, ainda criança ganhou os salões da realeza e da nobreza europeia com suas apresentações junto com sua irmã Anna Maria.

Acometido de uma febre aguda, morreu muito precocemente, aos 35 anos. Entretanto, tempo suficiente para deixar a humanidade mais de 600 obras. Estão dentre elas: sinfonias, concertos para piano, óperas, sonatas, serenatas, entre outras composições. As mais famosas são Don Giovanni e Requiem, a última está escrita parcialmente, pois morreu antes de completar.

Frederic Chopin (1810-1849)

As referências de Chopin para as artes são facilmente reconhecidas até hoje. Isso porque ele é um dos nomes mais importantes do piano no mundo da música clássica. O início do compositor franco polonês foi muito parecido com o de Mozart, sendo amplamente comparado a ele. Suas primeiras composições datam da idade de sete anos, sendo no ano seguinte sua estreia em concertos públicos.

Chopin produziu principalmente partituras de obras curtas como valsas, prelúdios, sonatas e polskas, todas para piano ou instrumentos similares. Dentre os seus trabalhos mais notáveis, estão a Ballade N. 1 em G Menor, 24 Preludes Op. 28, Mazurkas Op. 24 e Fantasie-Impromptu. Sua música é ainda muito encontrada, de forma popular, em casamentos.

Yo-Yo Ma (1955)

De ascendência chinesa, nascido na França e radicado nos Estados Unidos, Yo-Yo Ma é considerado um dos maiores violoncelistas da história da música. Suas referências musicais foram os próprios pais, uma cantora e um maestro. Desde muito cedo, aprendeu violino e viola, mas foi aos quatro anos que escolheu o violoncelo e, aos seis, fez o seu primeiro concerto.

O talento do menino foi tão avassalador que apareceu em programas de televisão e ingressou na Julliard School ainda muito novo. Yo-Yo Ma tocou para os presidentes americanos Dwight Eisenhower e John F. Kennedy antes mesmo de chegar à adolescência. Hoje, ele desenvolve diversos projetos em colaboração com orquestras de todo o mundo.

Michael Jackson (1958-2009)

Considerado o “rei do pop”, Michael começou sua carreira ao lado dos irmãos quando ainda tinha cinco anos de idade. Durante toda a infância, compôs o grupo “Jackson Five”, principalmente como cantor. A partir daí, ele se desenvolveu em diversas áreas da música além do canto, tornou-se multi-instrumentista, compositor, dançarino e produtor, um artista completo.

Ele é reconhecido como um dos artistas mais ricos da história, tendo vendido mais de 1,5 bilhões de gravações. Também é o mais premiado, ganhando mais de mil prêmios. Suas contribuições culturais tiveram forte impacto no mundo, principalmente em relação à caridade. Os números, mesmo após a sua morte em 2009 por uma intoxicação de propofol, continuam espetaculares. Estima-se que seus álbuns póstumos já tenham vendido mais de US$ 75 milhões.

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Doações através do Imposto de Renda

Saiba para onde são destinada as doações através do Imposto de Renda

Muita gente sabe que é possível doar parte do Imposto de Renda todos os anos, seja em cima do valor devido ou a restituir. Para isso, basta preencher a declaração mais completa já informando para a Receita Federal que você deseja fazer essa doação. Mas para onde esse valor é destinado se é conduzido ao governo? É isso que você verá agora!

Fundação da Infância e Adolescência (FIA)

Uma das possibilidades é doar a porcentagem permitida para o FIA. Já falamos sobre ele por aqui, mas resumidamente seu objetivo é captar recursos para viabilizar projetos que atendam crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ele é amparado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, por isso, é bastante confiável.

Boa parte dos projetos financiados pelo FIA são de caráter cultural – o que é muito interessante, já que crianças carentes têm pouco ou nenhum acesso à cultura. Assim, elas podem receber educação musical ou participar de um coral, por exemplo, atividades que nunca tinham imaginado. Programas culturais expandem os horizontes desses jovens e os fazem ganhar perspectiva.

Lei de Incentivo ao Esporte

O resgate de crianças e adolescentes de famílias carentes também pode acontecer por meio do esporte. Por isso, se preferir, você pode doar a porcentagem permitida do seu imposto para a Lei de Incentivo ao Esporte, ajudando a financiar projetos nesse segmento.

Fundo Nacional do Idoso

Esse fundo é bem semelhante ao FIA, inclusive, também existe nos âmbitos nacional, estadual, distrital e municipal. A diferença é que aqui os fundos recolhidos são destinados para projetos sociais elaborados para atender pessoas idosas em diferentes municípios brasileiros.

Lei Rouanet

Pessoas físicas também podem apoiar o Ministério da Cultura, doando a porcentagem dos seus impostos para a Lei Rouanet. Dessa forma, você se torna um incentivador de um dos projetos culturais que são produzidos e difundidos pelo MinC. É uma possibilidade para quem deseja fomentar a produção cultural do país.

Posso doar diretamente para uma instituição?

Aqui, trouxemos alguns exemplos de fundos e leis para os quais as doações do Imposto de Renda podem ser destinadas. Há quem prefira doar diretamente para uma instituição, como as ONGs, por exemplo.

Isso é possível, mas o cuidado que recomendamos é em relação à confiabilidade dessas entidades. Afinal, se você doará parte dos seus impostos, certamente faz questão de que esse dinheiro seja bem utilizado em prol de alguma melhoria social, certo?

Por isso, antes de fazer a sua doação para uma entidade, procure conhecê-la pessoalmente, saber mais sobre os projetos que realiza, que tipo de público atende, quantas pessoas já foram beneficiadas pelas suas atividades. Também é interessante perguntar quais são os programas futuros que precisam de recursos para ser tirados do papel.

Leve em consideração a transparência dessa entidade, o quanto o representante dela estará disposto a abrir para você e se existe um sistema de prestação de contas.

Para fazer a diferença, todo o cuidado é pouco! Com tantos projetos precisando de ajuda, é importante garantir que os seus recursos serão bem empregados.

 

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