Matemática e Música

Matemática e Música: Como relacionar os dois?

Pode ser que você não goste de matemática, mas, com certeza, você gosta de música. O que muitas pessoas desconhecem é que a música tem tudo a ver com a matemática.

Grandes matemáticos, como Eratóstenes, Aristóxenes e Arquitas, por exemplo, desenvolveram teóricas matemáticas que estão sendo utilizadas até o século XX. Mas eles foram além e também eram grandes teóricos da música.

Mesmo que as escalas musicais tenham surgido em diferentes civilizações, como a Greco-Romana, que começou a compor peças musicais por meio de um sistema que usava o alfabeto grego, foram Eratóstenes, Aristóxenes e Arquitas que se tornaram conhecidos como os responsáveis pela invenção das escalas.

A razão áurea, que é um número irracional, serviu como molde para que esses pensadores pudessem criar as escalas.

As notas musicais como frações

A sequência musical, tal como: Dó; Ré; Mi; Fá; Sol; Lá; Si e Dó, foi chamada de gama pitagórica, em respeito a Pitágoras, filósofo e matemático. Dependendo da vibração de uma corda de violão, essas notas podem ser representadas por meio de uma fração. Por exemplo:

• Dó: 1/2
• Ré: 8/9
• Mi: 6/81
• Fá: 3/4
• Sol: 2/3
• Lá: 16/27
• Si: 128/243
• Dó: 1/2

Os adeptos das teorias de Pitágoras gostavam de usar números de dois a três. Isso porque, segundo eles, através desses números poderia ser criado qualquer outro número. Logo, esses números não só faziam parte da matemática, como também da música.

Embora as frações representadas acima já tenham sofrido modificações ao longo do tempo, continuam sendo utilizadas frações para representar as notas musicais.

Matemática facilita o aprendizado da música

Se o objetivo é aprender música, é muito provável que a matemática apareça no caminho. Para os grandes estudiosos musicais, por exemplo, a matemática é indispensável. Compreender a estrutura musical se torna mais fácil, além de ser possível assimilar outras formas de se ouvir música.

Conceitos matemáticos que ainda hoje se utilizam na matemática são: álgebra abstrata, teoria dos conjuntos e teoria dos números. Mesmo que sejam conceitos individuais, a matemática e música possuem ligação.

Quando se observa os ritmos musicais, por exemplo, o tempo e as suas divisões (que são conceitos matemáticos) aparecem. Frequências, sons e timbres também possuem raízes matemáticas e estão presentes na música, bem como os compassos, que são tempos que se repetem.

O cérebro humano adora calcular e combinar sons

A música não surgiu do nada e nada mais é que uma organização numérica combinada. E quem interpreta isso é o nosso cérebro. Por isso, quem é músico mesmo sem querer acaba fazendo cálculos subliminares.

O cérebro humano aprecia calcular. Desse modo, quanto mais se pratica mais se conhece música e se estuda, e mais se desenvolve essa capacidade. É nesse momento que se começa a sentir uma sensação agradável ao ouvir músicas que, anteriormente, não faziam diferença.

Por outro lado, a música pode ser uma aliada do ensino da matemática, principalmente no ensino fundamental, quando se aprende frações, proporções e razões.

Como as frações estão relacionadas às notas musicais, a demonstração disso por meio de instrumentos musicais pode fazer o aluno se interessar pela matemática.

Se você gostou desse artigo, pode conhecer mais do trabalho da Sociedade Artística Brasileira (Sabra), no site: https://www.sabra.org.br/site/. A entidade mantém a Oficina Musical de Betim (Escola de Música), a Orquestra Sinfônica de Betim, o Coro e a Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita, além dos corais adulto e infantil, tanto em Belo Horizonte quanto em Betim.

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Música e Língua Portuguesa

A utilização da música como recurso didático no ensino da língua portuguesa

A música é uma importante manifestação cultural humana. Por meio dos timbres e ritmos, ela produz no cérebro uma série de estímulos que provocam alterações no humor e estimulam a memória. Por isso, a música é uma importante ferramenta de transmissão de conhecimentos pela oralidade.

Deste modo, a música tem muito potencial em sala de aula. Sua utilização pode se configurar como uma ferramenta de aprendizagem tão versátil que pode atender a qualquer disciplina. Neste contexto, a música também pode ser empregada como um importante recurso didático no ensino da língua portuguesa.

Para compreender como se dá o processo do uso da música para as aulas de português, continue a leitura deste artigo!

Ludicidade para vencer a complexidade

A língua portuguesa é repleta de complexidades. A gramática do idioma conta com muitas regras e muitas exceções. Além disso, as regras de sintaxe e morfologia constituem-se como um desafio extra na aprendizagem da língua portuguesa formal.

Toda esta sofisticação pode provocar bastante ansiedade nos estudantes. É graças ao nível de complexidade da gramática que o português é tido, por muitos alunos, como uma das matérias mais difíceis, desmotivando o estudo.

Além disso, a complexidade da disciplina pode parecer prolixa para o nível dos estudantes. Muitos não têm ainda a maturidade para compreender a função das regras, que parecem excessivas e desnecessárias, provocando ainda mais desinteresse acerca do assunto.

Neste contexto, a música opera como uma importante ferramenta para a descontração dos alunos no ensino da matéria. Por meio da utilização de ritmos, paródias e estruturas diferentes, a música atende a alunos de todos os níveis, proporcionando uma forma de aprendizado leve e divertida.

Memorização das regras

Em alguns estágios da aprendizagem, a memorização é um recurso necessário. Contudo, diante da grande variedade e complexidade das normas e dos casos previstos na nossa gramática, a tarefa de recordar de todos pode parecer impossível.

Neste contexto, a música configura-se como um importante instrumento para a memorização. Isto ocorre porque, como demonstrado em estudos, o cérebro humano tem mais facilidade de recordar de conteúdos constituídos por rimas.

Assim, a música oferece um meio de acesso rápido às informações arquivadas no hipocampo e no córtex frontal, locais onde são armazenadas as memórias. Desta forma, as rimas e os ritmos facilitam a recordação das palavras exatas que constituem uma regra.

Por isso, o uso da música no ensino da língua portuguesa confere mais confiança aos alunos. Ela funciona como uma ferramenta para armazenar e acessar informações com maior eficiência, motivando os alunos a focar na aprendizagem.

Dinamização do conteúdo programático

A compreensão da sintaxe e das normas gramaticais se dá por meio do acúmulo de conhecimentos. Ou seja, para que um conteúdo seja compreendido com eficiência, é indispensável dominar a etapa anterior, e assim por diante.

Por isso, ao utilizar as músicas como ferramenta lúdica e de auxílio à memorização, é possível dinamizar a passagem pelo conteúdo programático. Dessa maneira, os alunos conseguem obter um desempenho mais constante ao longo de todo o ano letivo, com menos quedas de desempenho, propiciando maior agilidade e aprofundamento nos conteúdos previstos.

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Educação e Transformação Social

Saiba como se relacionam

Como a educação e a transformação social se relacionam? Em um país como o Brasil os dois assuntos são de suma importância, pois nossas estatísticas mostram que temos tido um péssimo desempenho educacional e que isso está interferindo diretamente na qualidade de vida e na economia de nossa sociedade. Mas como, exatamente, a educação pode transformar? Trataremos disso nesse texto. Confira!

Educação é a raiz de uma sociedade desenvolvida

O Brasil tem uma série de problemas sociais, econômicos e humanos. Muitos especialistas e até mesmo políticos defendem que a solução mais eficiente para todos estes problemas é uma população bem-educada e instruída, e isso faz total sentido: uma população educada tem mais condições de definir o próprio futuro, lutar por direitos e mais capacidade produtiva para exercer trabalhos cada vez mais valiosos para si e para o país.

Entretanto, um investimento em educação precisa ser feito com uma política eficiente, que valorize a instrução do indivíduo desde sua infância; logo, uma transformação completa na sociedade levaria, pelo menos, 30 anos.

É por isso que as elites políticas brasileiras nem sempre se preocupam com isso: o resultado leva mais tempo do que o período de um mandato, e este investimento pesa nos cofres públicos. Mas casos como o da Coreia do Sul, Cingapura, Japão e outros países desenvolvidos mostram como a força da educação modifica um país completamente, sempre para melhor.

Educação e geração de renda na economia

Boa parte da transformação social passa pela geração de renda, pelo trabalho e pelo consumo das famílias. Contudo, apenas pessoas preparadas são absorvidas pelo mercado de trabalho em postos de emprego com um salário digno e condições adequadas de atuação. Pessoas sem preparo acabam em empregos de baixa qualidade, informalidade ou até mesmo em trabalhos análogos à escravidão.

É mais fácil enganar, iludir ou coagir uma pessoa sem instrução, pois ela desconhece seus próprios direitos. Além disso, a falta de educação formal deixa a pessoa improdutiva, e isso dificulta conseguir bons empregos.

Como gerador de renda, a educação também gera transformação na vida das pessoas. Ganhar melhor, trabalhar melhor, gerar mais receita em impostos e melhores serviços públicos à população. É um ciclo virtuoso.

Educação, cultura e resistência para viver melhor

A maioria dos lugares onde há tiranias, ditaduras e outros tipos de regimes totalitários não investe na educação de sua população, e o motivo é lógico: pessoas bem-educadas sabem lutar por seus direitos e interesses. Sabem se articular e fazer política.

A transformação social causada pela educação se dá no âmbito cultural, onde um povo passa a aprender como valorizar sua história e seu legal. No campo político, para saber como votar e valorizar a democracia, além do campo da resistência contra qualquer abuso de poder.

A educação tira da pobreza, da ignorância e da falta de oportunidades. Essa é a transformação social que o país precisa, urgentemente. Valorize os esforços de educação e projetos sociais. Acesse o site da Sociedade Artística Brasileira. www.sabra.org.br e conheça mais sobre nossas atividades hoje mesmo!

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Aprendizagem e Música

Como a música pode influenciar o processo de aprendizagem?

A música está presente na nossa sociedade desde o desenvolvimento dos grupos humanos. Ela é um importante instrumento de inserção social, de veiculação de informações e de expressão de sentimentos.

Por isso, está presente em quase todas as atividades humanas. Desde os rituais religiosos mais primitivos, até os momentos de socialização e como fundo sonoro para o ambiente de trabalho moderno, conforme as tecnologias se desenvolveram, a música passou a ocupar cada vez mais espaço na vida do ser humano.

Neste contexto, é importante reconhecer que a música e a musicalidade têm um importante papel no ensino. Veja a seguir como a música pode influenciar o processo de aprendizagem.

Fácil acesso às faculdades físicas e mentais

Por meio dos ritmos, timbres e rimas, a música acessa facilmente as faculdades físicas e mentais do humano. No nível mental ela estimula a memória e os sentimentos. No plano físico, motiva a mobilidade corporal por meio do desejo de dançar.

Assim, música é um recurso que permite acessar todas as esferas da aprendizagem. No contexto da educação infantil, todos estes aspectos da música contribuem para o desenvolvimento da psicomotricidade e da autoestima, além da oferta de um poderoso recurso mnemônico.

Desta forma, possibilita a integração das faculdades mentais às habilidades físicas, podendo angariar neste processo conteúdos que devem ser apreendidos pelos estudantes. Por isso, a música pode facilitar o processo de aprendizagem desde os anos iniciais de forma lúdica e dinâmica.

Desenvolvimento de habilidades linguísticas e sensoriais

Por meio da música, o educador pode estimular seus estudantes de forma multidisciplinar. Além de transmitir objetivamente conteúdos de diferentes matérias, a música pode ser elaborada de maneira a estimular conexões neurais que culminem com o desenvolvimento e o aprimoramento das habilidades linguísticas e sensoriais.

Ela demonstra aos estudantes formas de se expressar por meio das palavras, bem como dos sons. Além disso, pode ser utilizada no treino de figuras de linguagem, como assonâncias, aliterações, etc. e seu uso como formas de expressão sentimental e factual.

Pertencimento, autoestima e socioafetividade

Já vimos que a música proporciona estímulos neurais e mnemônicos favoráveis à aprendizagem de conteúdos e ao desenvolvimento cognitivo. No entanto, a música também desempenha um importante papel social na aprendizagem.

Neste contexto, ela pode ser empregada como processo criativo ou educativo. Por meio da criação de músicas, os estudantes ganham uma forma de se expressar e se identificar como indivíduos pertencentes a grupos. Concomitantemente, exercitam aspectos da linguagem e da cognição necessários para unir as ideias aos ritmos.

Já no campo da música como recurso de aprendizagem, ela promove uma melhora na autoestima e na socialização dos estudantes. Isto porque tendo em mãos uma ferramenta que lhes permite memorizar e resgatar conceitos e conteúdos quando necessário, os alunos tendem a apresentar um desempenho acadêmico melhor.

Deste modo, melhoram sua autoestima. Além disso, sentem-se mais incluídos no processo educacional, por meio do aumento de sua capacidade de gerir os conteúdos ministrados em sala e da melhora de sua autoimagem.

Assim, a música tem forte influência no processo de aprendizagem. Desde as crianças pequenas até os adultos em processo educacional, ela fomenta o desenvolvimento de habilidades linguísticas, cognitivas e sociais importantes para a aprendizagem.

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Vulnerabilidade Social

Saiba como o serviço social pode ajudar nessa situação

O Serviço Social atua na perspectiva de garantir que as pessoas exerçam sua cidadania e tenham acesso a um maior bem-estar, especialmente os indivíduos que apresentam alguma vulnerabilidade. É muito comum ver o trabalho dos assistentes sociais, profissionais que atuam nessa área, em ONGs, empresas e diversas entidades da sociedade civil. Saiba mais sobre como o Serviço Social atua na situação de vulnerabilidade social.

O que é vulnerabilidade social?

Vulnerabilidade social caracteriza a situação das pessoas que estão em condição de desvantagem na sociedade, seja por condições econômicas, sociais, culturais ou políticas. Ou seja, são pessoas ou grupos sociais que têm maior dificuldade de acessar as oportunidades e serviços oferecidos pelo Estado, como moradia, emprego, saúde, cultura e educação.
Na maioria dos casos, essa situação está vinculada ao território onde vivem essas pessoas e suas famílias.

Qual é o papel do Serviço Social nessa situação?

O Serviço Social tem como objetivo integrar os indivíduos na sociedade, facilitando o acesso da população aos serviços e às políticas públicas oferecidas pelo Estado. Por meio de seu trabalho, que envolve projetos, programas sociais, campanhas e diversas atuações, os assistentes sociais promovem uma maior participação dos indivíduos em políticas públicas e serviços que lhe são de direito e contribuem para seu bem-estar e inclusão social.

A atuação do Serviço Social em diferentes áreas

• Arte e cultura

A arte e a cultura não são apenas formas de terapia e diversão. São também campos férteis para a integração social. Além disso, podem contribuir na formação profissional especialmente de crianças e jovens, como no caso dos projetos que envolvem a música ou o teatro, por exemplo.

• Acesso ao mercado de trabalho

A falta de emprego é uma situação que intensifica a vulnerabilidade, portanto, o Serviço Social pode contribuir para que o cidadão consiga se inserir no mercado de trabalho. Pode ser por meio da orientação sobre como tirar a carteira de trabalho, o PIS, onde se inscrever para conseguir uma oportunidade de trabalho ou até mesmo na busca de cursos de capacitação ou profissionalizantes.

• Acesso à saúde

O Serviço Social também contribui na orientação das pessoas aos serviços de saúde. Ou seja, encaminha as pessoas para consultas, tratamentos, não apenas levando em conta a saúde física, mas também a saúde mental.

• Encaminhamento para o tratamento da dependência química

Pessoas em situação de vulnerabilidade também podem apresentar dependência em álcool e outras drogas. O assistente social também pode atuar para encaminhar estas pessoas aos serviços de tratamento e aconselhamento para tratar a dependência. Além disso, podem criar projetos para incluir estas pessoas em atividades que as mantenham longe dos vícios.

• Amparo em situações de risco

Cabe ao assistente social também identificar situações de risco, especialmente nas crianças, idosos e mulheres, para orientá-los e buscar proteção e segurança.

O Serviço Social é essencial para que a sociedade funcione adequadamente, garantindo os direitos, a segurança e o bem-estar de todos que fazem parte dela. Por isso, a atuação dos profissionais da assistência social é imprescindível para diminuir a vulnerabilidade social, garantindo uma maior qualidade de vida a todos os indivíduos.

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Como o Assistente Social pode auxiliar no desenvolvimento da juventude?

As regiões periféricas das grandes cidades são locais bastantes proeminentes para a atuação do assistente social, afinal, essas são áreas que normalmente apresentam uma série de problemas sociais, principalmente pobreza, violência e baixo acesso às condições mais básicas de cidadania.

Riscos específicos para a juventude

Os jovens da periferia são, portanto, uma população que sofre com aspectos de ordem socioeconômica, e se tornam altamente vulneráveis a todo o tipo de risco, como a violência, o crime, a evasão escolar, a gravidez precoce, entre outros.

Assim, o trabalho do assistente social pode contribuir significativamente para a inclusão social destes jovens – em sua grande maioria negros e pardos –, mediando o seu acesso às políticas públicas e à educação social.

Os desafios da juventude

Entre o início da adolescência até a formação do adulto, período que podemos considerar entre 13 e 29 anos, o jovem se depara com diversos desafios sociais e precisa de toda a orientação que puder obter. Infelizmente, a juventude da periferia enfrentam esse período em condições ainda mais difíceis.

A transição entre o mundo infantil e as responsabilidades da vida adulta; a ausência de apoio familiar, especialmente representada pela fragilização da figura paterna; a convivência cotidiana com a violência e o crime; a carência de serviços elementares, como saneamento básico e serviços de saúde; a discriminação social e a reduzida e precária infraestrutura educacional são alguns dos desafios que esses jovens enfrentam cotidianamente.

Nesse contexto, a figura do assistente social é ainda mais importante, conduzindo a transformação da realidade e criando mecanismos e inserção social.

O papel do assistente social

O desenvolvimento dos jovens das periferias do Brasil é um desafio e tanto para a Assistência Social. Em primeiro lugar, é muito difícil solucionar o problema da exclusão, uma condição produzida socialmente e que tem origem na própria configuração da sociedade brasileira. O assistente social, portanto, condiciona a sua atuação aos aspectos técnicos da redução da desigualdade.

Em outras palavras, as políticas públicas inclusivas para a juventude são reparadoras e dificilmente combatem a origem dos problemas que esses jovens enfrentam – mas, ainda assim, são extremamente relevantes.

Por isso, os programas e intervenções levados a cabo pelos assistentes sociais são destinados, principalmente, ao incentivo da educação formal, à preparação para o trabalho e à colocação profissional e à educação reprodutiva. A partir desses temas, inegavelmente necessários, as políticas públicas para a juventude periférica desejam criar oportunidades que ultrapassem as restrições ambientais, raciais e culturais dos seus contextos.

A educação sexual, a valorização da cultura da periferia e a criação de mecanismos para fortalecer as comunidades têm sido as principais ferramentas de desenvolvimento da juventude, principalmente em projetos e programas sociais governamentais e do terceiro setor.

O assistente social é o profissional que planeja, coordena e implementa esses procedimentos sociais de resgate da cidadania dos jovens de periferia, educando os sujeitos, adaptando as políticas públicas e analisando os resultados para refinar as ferramentas de suporte social e cultural.

Sites para criar música com inteligência artificial

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