Saiba como ouvir música pode impactar na sua felicidade
É indiscutível o fato de que a música está presente na vida de qualquer pessoa, seja do modo que for. Ela nos acompanha em diversos momentos da nossa existência e embalam cada um deles de um modo diferente.
É quase que improvável você conhecer alguém que não goste de música, já que, seja para um momento de relaxamento, de descontração, de comemoração, de alegria, de conexão com espiritualidade ou muitos outros, a música é sempre muito bem-vinda.
O que muita gente não sabe é que a música não é apenas um instrumento para proporcionar um momento agradável e distração para os ouvidos e para a mente. Ela é capaz de impactar na nossa felicidade de uma maneira muito positiva.
De acordo com estudos científicos, é certo que a música pode impactar nossas emoções, nosso comportamento e até nossa saúde.
No momento em que tocamos um instrumento ou ouvimos uma canção, diversas áreas do nosso cérebro são estimuladas, de uma forma que poucas atividades intelectuais conseguem fazer.
Diante dessa realidade, a musicoterapia tem sido uma alternativa para auxiliar na reabilitação física, mental e social de pessoas com essa necessidade.
Os efeitos positivos são tão consistentes que estudiosos já consideram a possibilidade de ter a música como um remédio para muitos males, com prescrição de doses e orientações sobre uso.
Por que a música nos proporciona felicidade?
A psiquiatria tem estudado com afinco os efeitos da música na vida das pessoas e uma das constatações que foram obtidas a esse respeito é que as composições desempenham um importante papel contra os efeitos da ansiedade, depressão e estresse.
A música ajuda também a desenvolver a mente humana, além de promover equilíbrio, gerando bem-estar e sensação de tranquilidade. Ela ainda é capaz de facilitar a concentração e auxiliar no desenvolvimento do raciocínio.
Os efeitos da música estão bastante associados a sensações de alívio, êxtase, relaxamento e alegria.
Um estudo realizado em uma universidade da Flórida sugeriu que composições musicais promovem mais ativação cerebral do que qualquer outro estimulo terapêutico.
A música interfere ainda na pressão arterial, pulsação e batimentos cardíacos, sendo muito utilizada em procedimentos cirúrgicos ou tratamentos médicos como quimioterapia ou radioterapia.
A interferência dos ritmos musicais
Quando falamos da música como ferramenta para impactar na nossa felicidade e bem-estar, precisamos destacar que os ritmos musicais têm total interferência nessa relação.
Os efeitos da música na mente estão absolutamente associados com a nota que é emitida e o ritmo da composição.
Por esse motivo, dependendo do momento que o indivíduo está experimentando, é recomendado que ele escute um tipo de música específico.
Quando alguém está praticando atividades físicas, por exemplo, o ideal é que a pessoa esteja ouvindo músicas com um ritmo mais acelerado e que conotem vigor e disposição.
Já em momentos de meditação, estudos ou leitura, é mais apropriado ouvir um som calmo que proporcione uma condição de relaxamento.
Do mesmo modo, em situações de tensão é ideal colocar para tocar músicas que acalmem e proporcionem maior equilíbrio à mente e descanso para o corpo.
Apesar da interferência dos ritmos musicais na nossa condição emocional, é importante considerar nosso gosto musical, antes de qualquer coisa. Afinal, a música só fará efeito em nossas emoções se houver satisfação pessoal em ouvi-la.
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