[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você conhece o efeito Mozart? Ele é atribuído a uma sensação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as composições de Mozart. Saiba mais!
Palavra-chave: efeito Mozart
De certo, muitas pessoas já ouviram falar em Mozart. Mas nem todas conhecem o efeito Mozart. Você sabe o que é isso? É justamente esse assunto que abordaremos a seguir. Acompanhe a leitura!
Efeito Mozart: o que é?
O efeito Mozart é o nome dado a reação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as músicas de Mozart. Na verdade, essa expressão tem origem em um teste feito no ano de 1993. Ele foi elaborado na Universidade da Califórnia por neurobiologistas. Nessa pesquisa, alguns jovens universitários se dividiram em três grupos. Após isso, eles foram submetidos a diferentes estímulos por 10 minutos. Assim sendo, o experimento aconteceu dessa forma:
- primeiro grupo: ouviu a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior, de Mozart. Essa melodia também é chamada de K. 448;
- segundo grupo: escutou algumas orientações de relaxamento criadas no intuito de diminuir a frequência do coração e da pressão do sangue;
- terceiro grupo: passou os dez minutos em silêncio.
Após isso, todos os participantes do teste fizeram testes baseados na escala de inteligência Stanford-Binet. Assim sendo, o grupo que escutou a Sonata K. 448 obteve os melhores resultados. Portanto, essa ideia recebeu o nome de efeito Mozart.
Quem foi Mozart?
Mozart foi um famoso músico austríaco que fez feitos incríveis na história da música. Aliás, ele construiu a sua primeira obra aos cinco anos de idade e possuía um ouvido absoluto. Afinal, não é por acaso que ele é considerado um dos grandes gênios da humanidade. Infelizmente, o músico morreu aos 35 anos, mas deixou um grande legado para a música. Por isso as suas composições ficaram muito famosas como:
- Sonata para Dois Pianos em Ré Maior ou Sonata K. 448;
- A Flauta Mágica;
- Don Giovanni;
- Sinfonia n° 40 ou, simplesmente, a Grande Sinfonia em Sol Menor;
- O casamento de Fígaro.
Mitos e verdades sobre o efeito Mozart
Antes de tudo, é importante mencionar que os efeitos provocados pela Sonata K. 448 foram temporários. Até porque não duraram mais do que 15 minutos. Junto a isso, determinados testes obtiveram bons resultados quando replicados, outros não. Porém, algumas pessoas acreditavam que as músicas de Mozart conseguiam elevar o QI das crianças. Diante desse mito, nos anos 90, o governo da Geórgia adquiriu as melodias do músico para distribuir entre as famílias que possuíam recém-nascidos. No entanto, estudiosos colocam em questão algumas variáveis capazes de interferir nos resultados. Entre elas está:
- o volume das músicas;
- a idade das pessoas submetidas a elas;
- o nível de conhecimento musical e as habilidades apresentadas pelo indivíduo;
- o ambiente no qual o teste será realizado;
Além disso, também é preciso considerar a duração do experimento. Afinal, o tempo da amostragem do teste é pequeno para oferecer um resultado preciso. Essa realidade pode prejudicar o nível de confiabilidade dos resultados.
No entanto, algumas verdades circulam a respeito do efeito Mozart. Afinal, com o passar do tempo alguns pesquisadores independentes descobriram que a música de Mozart elevou a atividade das ondas cerebrais alfa. Estas mantêm ligação direta com o relaxamento, estimulando as funções do cérebro. Esse processo melhora:
- o raciocínio lógico;
- a memória;
- a capacidade de resolver os problemas.
É importante mencionar que esses testes não foram realizados em indivíduos com déficit de aprendizagem. Você também acha o efeito Mozart interessante? Então aproveite para descobrir a sua extensão vocal.
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Palavra-chave: efeito Mozart
De certo, muitas pessoas já ouviram falar em Mozart. Mas nem todas conhecem o efeito Mozart. Você sabe o que é isso? É justamente esse assunto que abordaremos a seguir. Acompanhe a leitura!
Efeito Mozart: o que é?
O efeito Mozart é o nome dado a reação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as músicas de Mozart. Na verdade, essa expressão tem origem em um teste feito no ano de 1993. Ele foi elaborado na Universidade da Califórnia por neurobiologistas. Nessa pesquisa, alguns jovens universitários se dividiram em três grupos. Após isso, eles foram submetidos a diferentes estímulos por 10 minutos. Assim sendo, o experimento aconteceu dessa forma:
- primeiro grupo: ouviu a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior, de Mozart. Essa melodia também é chamada de K. 448;
- segundo grupo: escutou algumas orientações de relaxamento criadas no intuito de diminuir a frequência do coração e da pressão do sangue;
- terceiro grupo: passou os dez minutos em silêncio.
Após isso, todos os participantes do teste fizeram testes baseados na escala de inteligência Stanford-Binet. Assim sendo, o grupo que escutou a Sonata K. 448 obteve os melhores resultados. Portanto, essa ideia recebeu o nome de efeito Mozart.
Quem foi Mozart?
Mozart foi um famoso músico austríaco que fez feitos incríveis na história da música. Aliás, ele construiu a sua primeira obra aos cinco anos de idade e possuía um ouvido absoluto. Afinal, não é por acaso que ele é considerado um dos grandes gênios da humanidade. Infelizmente, o músico morreu aos 35 anos, mas deixou um grande legado para a música. Por isso as suas composições ficaram muito famosas como:
- Sonata para Dois Pianos em Ré Maior ou Sonata K. 448;
- A Flauta Mágica;
- Don Giovanni;
- Sinfonia n° 40 ou, simplesmente, a Grande Sinfonia em Sol Menor;
- O casamento de Fígaro.
Mitos e verdades sobre o efeito Mozart
Antes de tudo, é importante mencionar que os efeitos provocados pela Sonata K. 448 foram temporários. Até porque não duraram mais do que 15 minutos. Junto a isso, determinados testes obtiveram bons resultados quando replicados, outros não. Porém, algumas pessoas acreditavam que as músicas de Mozart conseguiam elevar o QI das crianças. Diante desse mito, nos anos 90, o governo da Geórgia adquiriu as melodias do músico para distribuir entre as famílias que possuíam recém-nascidos. No entanto, estudiosos colocam em questão algumas variáveis capazes de interferir nos resultados. Entre elas está:
- o volume das músicas;
- a idade das pessoas submetidas a elas;
- o nível de conhecimento musical e as habilidades apresentadas pelo indivíduo;
- o ambiente no qual o teste será realizado;
Além disso, também é preciso considerar a duração do experimento. Afinal, o tempo da amostragem do teste é pequeno para oferecer um resultado preciso. Essa realidade pode prejudicar o nível de confiabilidade dos resultados.
No entanto, algumas verdades circulam a respeito do efeito Mozart. Afinal, com o passar do tempo alguns pesquisadores independentes descobriram que a música de Mozart elevou a atividade das ondas cerebrais alfa. Estas mantêm ligação direta com o relaxamento, estimulando as funções do cérebro. Esse processo melhora:
- o raciocínio lógico;
- a memória;
- a capacidade de resolver os problemas.
É importante mencionar que esses testes não foram realizados em indivíduos com déficit de aprendizagem. Você também acha o efeito Mozart interessante? Então aproveite para descobrir a sua extensão vocal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]