[vc_row][vc_column][vc_column_text]As mudanças no clima do nosso planeta fazem parte de um debate recorrente há décadas. Seu apogeu se deu em 1999, quando inúmeros países assinaram o Protocolo de Kyoto, por meio de resoluções intermediadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).
De lá para cá – e até mesmo antes – o debate cerne a seguinte questão: quais são as mudanças globais do clima e seus impactos? Já estamos sentindo-as ou isso é uma questão que apenas as futuras gerações irão ver?
Por questionamentos do gênero é urgente que todos saibam o que vivemos no atual momento. Assim, não apenas tomar medidas de proteção à Terra, mas também a exigência para que empresas e governos reduzam sua emissão de poluentes, tornou-se necessária.
O aquecimento global
Toda essa discussão gira em torno de uma preocupação mundial: o aquecimento global. Basicamente, estamos falando do aumento da temperatura dos oceanos e de uma camada próxima à crosta terrestre. Essa alteração, mesmo que pequena, causa sérios danos aos mais diversos biomas encontrados no mundo.
O processo de acúmulo de bióxido de carbono (CO2) e outros gases, na nossa atmosfera, causam o aumento do efeito estufa. O termo, vale destacar, se refere a um processo natural – mas, com as ações humanas que emitem vários gases na atmosfera, ele aumenta, o que retém ainda mais gases.
Em resumo, as mudanças globais do clima, muitas vezes, se dão pela própria ação da natureza; todavia, os seres humanos estão agilizando o processo em escala jamais vista, o que traz uma série de problemas para a vida na Terra.
Consequências e impactos
Naturalmente, as espécies animais, vegetais, fungos e micro-organismos estão adaptados a determinado clima, pressão e temperatura. Quando há uma alteração drástica, espécies inteiras podem ser dizimadas pela falta de tempo para se adaptarem ao novo clima.
Mais do que isso, a extinção pode vir por uma cadeia de fatores desencadeados pelas mudanças globais do clima. Entre elas estão, por exemplo, seca em várias regiões de rica biodiversidade e chuvas constantes em locais que há animais e plantas acostumados a um habitat mais seco.
Incêndios, devido a secagem dos campos e aumento da temperatura; aumento do nível do mar, em consequência do degelo das calotas polares; falta de água potável em diversos locais; entre outros desastres, poderão ser cenários comuns em vários países, inclusive os tropicais como o Brasil.
E, é claro, para a população humana o efeito é sentido de forma direta. A produção de alimentos e a pecuária, devido a falta de água, áreas de pastagem e nutrientes no solo, diminuirão drasticamente nossa produção de insumos alimentares, causando fome generalizada.
Espécies animais que nos ajudam, como abelhas, podem ter queda populacional e empobrecer a riqueza vegetal. Para complementar, a falta de água potável e a proliferação de insetos transmissores de doenças, que se adaptam melhor ao calor, trarão graves doenças a populações inteiras.
Há como reverter?
Felizmente, sim. Um dos exemplos é o Acordo de Paris que uniu 195 países para manter a temperatura média global abaixo de 2 ºC em relação ao que se encontrava antes das revoluções industriais.
Para esse ínterim, acordos e práticas sustentáveis, principalmente nas ações humanas na cidade, mas também no campo, contribuem para que as mudanças climáticas sejam apenas um desafio separado, e não o nosso fim!
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