Como está a saúde e o bem-estar dos brasileiros?

Já se passou pouco mais de um ano do começo da pandemia mais inesperada de todos os tempos. Agora, a maioria dos países inicia suas campanhas de vacinação e, como consequência disso, as populações começam a projetar um recomeço: como será a vida após a covid-19?

Antes de projetar o futuro, no entanto, é fundamental entendermos o presente. Como está a saúde e o bem-estar dos brasileiros neste momento?

Para chegar a essa resposta um estudo foi conduzido pelo Ipsos, terceira maior empresa de inteligência e pesquisa de mercado do mundo, em parceria com o Global Institute for Women’s Leadership.

Vamos conferir os seus principais resultados?

Saúde e bem-estar dos brasileiros no momento atual

Os números apontam que mais de 50% dos brasileiros querem incluir em seu dia a dia atitudes que resultem em melhoria do bem-estar e saúde. O número, de 57%, está acima da média global, de 48%. No entanto, ainda está abaixo da Índia (60%), Malásia (62%), África do Sul (68%), México (69%) e Peru (73%). Por outro lado, apenas 19% dos brasileiros apontaram que não devem procurar atitudes que visem essa melhoria após o final da pandemia; e 12% acreditam que qualquer mudança é pouco provável.

Música e saúde

Bem-estar como sinônimo de trabalho e mais tempo com quem se ama

Quando o assunto é passar mais tempo com a família e, consequentemente, menos tempo trabalhando, 44% dos entrevistados querem que a tendência se torne realidade após a crise da covid-19. Para 37% dos brasileiros entrevistados trabalhar menos e passar mais tempo em relações familiares é algo desejado. Outros 27% acreditam que nada deve mudar nesse sentido no período pós-pandêmico.

Como consequência da crise sanitária e econômica que assombra o Brasil, 44% dos brasileiros estão preocupados com um possível desemprego, enquanto 23% acham que a situação deve permanecer como está e apenas 7% veem como pouco provável perder o emprego.

CONCENTRAÇÃO E MÚSICA

Bem-estar como sinônimo de saúde mental e emocional

Já quando o bem-estar vem relacionado com saúde emocional e mental, infelizmente é possível afirmar que ela piorou consideravelmente desde o início da pandemia.

Outra pesquisa conduzida pelo Instituto Ipsos, dessa vez encomendada pelo Fórum Econômico Mundial apontou que 53% dos entrevistados brasileiros notaram queda na saúde e bem-estar mental desde o início da pandemia. A porcentagem é uma das mais altas considerando a média de outros 30 territórios pesquisando, ficando atrás apenas da Turquia (61%), Chile (56%), Hungria (56%) e Itália (54%).

A pesquisa já havia sido conduzida anteriormente, no início da pandemia. Na época, 41% dos entrevistados do Brasil já relatavam sintomas como insônia, ansiedade ou depressão decorrente do período. Outra pesquisa conduzida pela Fiocruz em parceria com 6 universidades mostrou que sentimentos de depressão e tristeza estavam em 40% dos adultos brasileiros, assim como nervosismo e ansiedade chegaram a afetar mais de 50% deles.

A quantidade de brasileiros que apontou melhora no bem-estar mental e emocional, no entanto, é baixa: de apenas 13%. Espera-se, no entanto, que a normalidade seja atingida até o fim deste ano, com a vacinação em massa.

 

Como a internet ajudou os músicos em tempos de pandemia


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A importância da segurança alimentar e melhoria da nutrição no país

A disponibilidade de alimentos e o acesso das pessoas e o consumo adequado a estes são os pilares que fundamentam o conceito de segurança alimentar. A segurança alimentar é um conjunto de práticas, geralmente desenvolvidas por nutricionistas, para garantir os hábitos alimentares das pessoas.

Para que entenda melhor, elaboramos este artigo para apresentar a importância da segurança alimentar e a melhoria da nutrição no país. Veja!

O que é segurança alimentar?

O conceito de segurança alimentar foi desenvolvido nos anos de 1970, e, nessa época, levou-se em consideração, para definir o seu conceito, as variáveis econômicas, sociais e culturais.

Mas, então, de acordo com a definição estabelecida na Conferência Mundial da Alimentação (CMA) ocorrida em Roma em 1996, a segurança alimentar ocorre quando todas as pessoas têm acesso físico, social e econômico permanente a alimentos seguros e nutritivos para atender às suas necessidades. E, assim, garantir uma vida saudável e ativa.

Muitas pessoas, ainda hoje, confundem segurança alimentar com alimentos seguros, achando que se trata da mesma coisa. Então, o conceito do primeiro já temos. O segundo diz respeito à qualidade dos alimentos, tem relação, portanto, com a forma como os alimentos são produzidos (obedecendo, por exemplo, às normas da Anvisa).

Qual a importância da segurança alimentar?

A segurança alimentar, como vimos, é uma política que busca garantir que os alimentos se tornem disponíveis para as pessoas, de uma forma geral, garantindo a elas, assim, condições necessárias mínimas para que se alimentem adequadamente.

Vale acrescentar que a segurança alimentar não se preocupa apenas em disponibilizar alimentos para as pessoas ou garantir as condições necessárias para que isso ocorra. Mas fornecer alimentos equilibrados, que sejam capazes de nutrir o corpo de forma adequada, dando a ele energia necessária para a realização das atividades diárias.

Assim, a segurança alimentar é uma forma de garantir que as pessoas se alimentem bem e melhor.

Melhoria da nutrição alimentar no Brasil

De uma forma geral, o Brasil tem dado significativa atenção à nutrição de sua população. Um exemplo nesse sentido foi o lançamento da primeira edição do “Guia Alimentar para a População Brasileira”, publicado em 2006.

Esse documento traz, basicamente, recomendações para o estabelecimento de uma alimentação mais saudável para nossa população. Em 2014, as diretrizes foram revisadas e a pretensão final foi preparar a segunda edição do documento, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre alimentação entre os brasileiros. Também buscou promover, de modo geral, a melhoria da nutrição alimentar do país, bem como a segurança alimentar.

Hoje, vale dizer, qualquer conselho nutricional deve ser baseado em evidências científicas. Nesse contexto, precisamos ter em mente que a nutrição é uma ciência dinâmica e que a pesquisa e a descoberta de novas fontes nutricionais estão em constante evolução.

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Saiba os principais desafios da erradicação da pobreza no Brasil

No Brasil há muitas pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Parte desse problema é devido à sua história colonial e desenvolvimento tardio. A título informativo, em 2011, havia aproximadamente 16,27 milhões de brasileiros em condições de extrema pobreza, ou seja, com uma renda mensal inferior a R$ 70,00.

Esse é um tema que você tem interesse? Então, continue a leitura e entenda melhor os principais desafios da erradicação da pobreza no Brasil! Aqui, apresentamos os principais.

Centralização da renda

Você sabia que quase 30% da receita do Brasil estão nas mãos de 1% dos residentes do país? Esse patamar de concentração faz com que o país lidere a lista mundial dos que mais concentram renda.

Isso foi apontado pela “Pesquisa de Desigualdade Mundial 2018”, coordenada pelo economista francês, Thomas Piketty. O problema é que a concentração de renda gera riqueza para uns e pobreza para outros. Por isso, esse é um desafio significativo para quem busca erradicar a pobreza. Afinal, para erradicar a pobreza, é preciso desenvolver uma política mais forte de distribuição de renda.

Nesse sentido, podemos dizer que o programa Bolsa Família ajuda a reduzir a pobreza de algumas famílias brasileiras. No entanto, o valor transferido não é, muitas vezes, capaz de garantir o sustento ideal da família, garantindo não apenas que matem sua fome, mas também que tenha qualidade de vida.

Aumento da desempregabilidade

Ter um emprego com carteira assinada é uma forma de obter renda e, assim, de garantir mais qualidade de vida. O emprego contribui, de certo modo, para que as famílias elevem sua qualidade de vida, saindo da zona da extrema pobreza. Embora seja importante, como se vê, o Brasil conta com mais 11 milhões de pessoas sem emprego, que dependem, muitas vezes, do auxílio do governo para colocar alimento na mesa.

Nesse contexto, cabe dizer que a pandemia da Covid-19 contribuiu para que houvesse um aumento em relação ao desemprego. Muitas empresas fecharam suas portas, tendo que desligar funcionários. Outras fizeram isso com o objetivo de reduzir custos em um contexto de crise econômica.

O desemprego é, sem sombra de dúvida, um grande desafio, pois é essencial que o país trabalhe no sentido de promover mais empregos, para que assim haja redução no que diz respeito à pobreza.

Centralização das terras

O Brasil é conhecido como o país que centraliza não apenas a renda, mas também terras. Tanto isso é verdade que há anos há um movimento em atividade, chamado de Sem Terras, juntamente com o objetivo de garantir a distribuição igualitária das terras.

A centralização de terras é um problema que percorre a sociedade brasileira desde a época colonial, período em que houve a distribuição desigual das terras. Uns possuem larga extensão de terra, outros, sequer tem um pedaço de terra, o que faz com que eles, muitas vezes, morem nas ruas.

Ao distribuir terras, pode-se não apenas erradicar a pobreza, mas também garantir condições de vida digna para as pessoas que precisam de um espaço para viver.

Desigualdade social

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Guia básico sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Em cúpula realizada em 2015, todos os países membros da ONU (Organização das Nações Unidas) firmaram acordo para desenvolvimento de um plano de ação global, denominado Agenda 2030. Nesse plano constam os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), que são diretrizes de desenvolvimento global para alcançar um futuro melhor.

O plano de ação é grandioso e exige comprometimento de todos os países que aceitaram a proposta, em busca de um planeta mais sustentável. E para explicar melhor esse tema, desenvolvemos um guia básico sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Confira:

O QUE SÃO A AGENDA 2030 E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A Agenda 2030 é um plano de ação global desenvolvido na cúpula da ONU em 2015, que determinou os 17 ODS a partir dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, acordo feito no ano de 2000.

Os objetivos do milênio tiveram seu prazo findado em 2015 e, por conta disso, a ONU desenvolveu os ODS, na tentativa de traçar metas globais para incentivar a sustentabilidade, os cuidados com a mudança climática, a diminuição da pobreza, o respeito à diversidade, o enaltecimento da justiça e da paz.

Esses 17 objetivos visam à construção de um mundo mais sustentável e igualitário para a gerações futuras; os objetivos são desdobrados em 231 indicadores e 169 metas.

Os ODS devem ser cumpridos por todos os Estados que assinaram o acordo dentro do prazo de 15 anos, ou seja, até o ano de 2030. O Brasil está incluso nesse acordo e, por isso, o IBGE (Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística) elaborou o Relatório dos Indicadores dos ODS , para acompanhar a evolução do país mediante as diretrizes da Agenda 2030.

QUAIS SÃO OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O plano de ação dos ODS visa:

• Erradicação da pobreza – a meta é reduzir, pelo menos a metade, o número de pessoas na linha da pobreza extrema, que vivem com menos de US$ 1,90 por dia;

• Fome zero e agricultura sustentável – acabar com a fome e a desnutrição, além de garantir práticas agrícolas sustentáveis;

• Saúde e bem-estar – diminuir a taxa de mortalidade materna e neonatal, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose e outras doenças, implementar cobertura universal de saúde;

• Educação de qualidade – garantir educação de qualidade para crianças e adolescentes de maneira igualitária e inclusiva, diminuir o analfabetismo;

• Igualdade de gênero – assegurar a igualdade de gênero, acabar com a misoginia e todas as formas de violência contra mulheres;

• Água potável e saneamento – garantir o acesso à água potável e oferecer saneamento básico a todas as pessoas;

• Energia limpa e acessível – viabilizar o acesso a fontes de energia limpa e renovável, a preço acessível e de modo universal;

• Trabalho decente e crescimento econômico – gerar empregos e promover o crescimento econômico inclusivo e sustentável;

• Indústria, inovação e infraestrutura – oferecer infraestrutura sustentável e de qualidade, além de facilitar o acesso financeiro a pequenas empresas, em especial nos países em desenvolvimento;

• Redução das desigualdades – alcançar o crescimento de renda de 40% da população mais pobre;

• Cidades e comunidades sustentáveis – garantir habitação segura, urbanizar favelas, fornecer mobilidade urbana sustentável;

• Consumo e produção responsáveis – garantir gestão sustentável e o uso correto dos recursos naturais;

• Ação contra a mudança global do clima – criar políticas públicas que visem medidas urgentes para o combate à mudança climática, diminuindo seus impactos;

• Vida na água – diminuir a poluição marinha, preservar a vida na água e dos recursos marinhos;

• Vida terrestre – preservar e recuperar os ecossistemas terrestres e de água doce, combater o desmatamento e a exploração de áreas de preservação;

• Paz, justiça e instituições eficazes – reduzir a violência, mortalidade, exploração, tráfico e promover o Estado de Direito, garantindo justiça igualitária;

• Parcerias e meios de implementação – firmar parcerias globais a fim de auxiliar, principalmente, os países em desenvolvimento de maneira sustentável.


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Músicas para você desligar do mundo e relaxar

A música em si produz diversos efeitos em nosso corpo. Efeitos esses que, dependendo da música, podem nos relaxar, nos dar mais energia, causar tristeza ou até mesmo felicidade e animação.

Isso ocorre porque a música atinge diretamente o neurotransmissor conhecido como dopamina, em que a ação influencia as nossas emoções, nosso humor, sentimentos, atenção, entre outros.

Existem estilos musicais ou até mesmo músicas que tem a função de provocar emoções como extremo prazer ou satisfação quanto a algo. Geralmente, são estilos para ouvir enquanto estuda ou pouco antes de dormir.

Um estudo realizado concluiu que uma das músicas consideradas mais relaxantes pelo seu público é a “Weightless”. Segundo pesquisas, essa música foi capaz de reduzir em até 65% a ansiedade sentida pelas pessoas que a ouviam. Isso ocorre porque a música foi feita com a intenção de ser suave aos ouvidos, igualando-se aos nossos batimentos cardíacos, já que ela foi composta para um SPA. Uma música realmente feita para você se desligar do mundo.

Estilos musicais considerados mais relaxantes

Temos hoje conhecidos 22 estilos musicais diferentes, cada estilo tem sua particularidade e sua forma de ser ritmada. De todos os 22, consideram mais relaxantes:

Músicas New Age: Consideradas bastante relaxantes, elas podem ser uma ótima opção para começar a relaxar. Ela traz grandes nomes do estilo como Maire Brennan, Celtic Woman e Secret Garden. Suas músicas apresentam uma grande variedade de ritmos que podem ser ouvidos para cada situação que estamos passando, ideal para meditação.

Sons de Natureza: Ideal para trabalhar a paz e a calmaria. Os sons de natureza trazem à tona tudo o que a natureza tem de melhor para nos apresentar. O simples som de pássaros cantando, água correndo, o vento nas arvores nos fazem assimilar a uma vida no campo, o que nos traz um grande sentimento de conformidade.

Estilos – outras opções para relaxar

Além desses estilos, considerado com sintomas terapêuticos, temos o rap, estilo musical que mistura ritmo e poesia. Sua história retrata momentos em que se faziam críticas sociais, estilo muito conhecido por rimas polêmicas capazes de trazer uma reflexão acerca do que acontece no mundo.

Psicólogos da Universidade de Cambridge defendem que esse estilo musical pode vir a ajudar no combate à depressão. Isso porque ele mostra um crescimento gradual por parte de seu cantor em que ele sai de baixo e com muito esforço e dedicação, consegue se superar na vida e chegar a um patamar melhor de vida. O que acaba encorajando outros jovens que passam por momentos difíceis.

A ideia principal é que o ouvinte possa se colocar em uma posição de vitória, de que todos os desafios enfrentados serão ultrapassados se ele persistir e acreditar.

São muitos os estilos musicais que nos trazem uma sensação de paz. Todos se adaptam a um momento da vida pelo qual estamos passando. Sendo assim, não existe o estilo perfeito, capaz de repentinamente nos fazer relaxar, mas sim o estilo que estamos mais precisando naquele momento.

MÚSICA, CRIATIVIDADE E RELAXAMENTO


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Saiba quais são os tipos de orquestra que existem

Para quem gosta de música, as orquestras são sempre grandes espetáculos, todos os instrumentos tocando em conjunto, numa sinfonia de cair os queixos, o maestro com suas gesticulações conduzindo todos os músicos ao mesmo “lugar”, com a melodia precisa e emocionante. Não é de hoje que as orquestras têm destaque no quadro cultural da sociedade. Contudo, quem já assistiu a alguns espetáculos pode ter notado, que de conjunto para conjunto, existem algumas diferenças, seja na questão de onde se apresentam, por exemplo, pequenas salas ou grandes teatros ou no número de integrantes.

O fato é que existem distinções. Desse modo, no artigo de hoje explicaremos os tipos de orquestra e suas peculiaridades.

Origem da Orquestra

Os tipos de orquestra existentes

A princípio é preciso separar os grupos existentes das orquestras. Eles se dividem em: orquestra sinfônica, orquestra filarmônica e orquestra de câmara. Vamos expor os detalhes de cada uma a seguir.

Os dois primeiros tipos se ressaltam e causam indagações, pois, atualmente, caso você vá assistir a uma e outra pode não notar diferença alguma, já que são realmente muito parecidas. As duas comportam mais de cem músicos, que se apresentam em grandes teatros. As músicas que fazem parte do show são geralmente as mesmas: as clássicas eruditas. Bom, mas se existe diferença nominal, deve existir no palpável, certo?

Aparentemente a diferença está no contexto histórico das criações dos modelos. Segundo o Maestro Eduardo Ostergren, a orquestra sinfônica era composta por músicos profissionais, que tinham o objetivo de gerar lucro, além do prazer de se apresentar. Já a orquestra filarmônica, era composta por músicos que tocavam pelo amor a música, sem o objetivo de também gerar receita. A diferença, dessa maneira, se encontra nos meandros dos detalhes históricos e de objetivos.

Entretanto, comparando esses dois tipos de orquestra com o terceiro tipo citado, de câmara, encontraremos algumas considerações mais interessantes e distintivas a comentar.

Sobre a orquestra de câmara

Para começar, a diferença mais gritante, que qualquer pessoa a assistir percebe, é a quantidade de músicos, diferentemente das duas citadas acima, que possuem mais de uma centena de músicos, esta se define pelo pequeno número, variando de uma dezena a duas dezenas de integrantes. Ou seja, cerca de 5 vezes menor. Há bandas com menos pessoas, mas quando acontece isso, são chamadas por outros nomes, não orquestras.

Outra diferença está na questão dos tipos de instrumentos, ao contrário das anteriores, a orquestra de câmara leva em uma apresentação, um ou dois tipos de instrumentos (corda, sopro madeira ou metal e percussão). Na maioria das vezes, se apresentam com um tipo só, como é o caso das mais famosas, que se apresentam com violinos e violoncelos.

Conclusão

Portanto, conseguimos distinguir os três tipos predominantes de orquestras, passando por um contexto histórico, de interesses, quantidade de integrantes e até mesmo os tipos de instrumentos utilizados. Por se tratar de um evento tão belo e emocionante, vale a pena conferir com os próprios olhos as diferenças, e sentir ao vivo o que causam cada tipo de orquestra.

Descobrindo os enigmas das composições clássicas


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