Lista de aprovados Orquestra 2022

A SOCIEDADE ARTÍSTICA BRASILEIRA – SABRA, parabeniza todos os candidatos participantes no processo seletivo para as vagas no curso Orquestra Sinfônica de Betim e publica, como previsto no Edital de Seleção, a lista dos aprovados para o ano de 2022.

Os candidatos aprovados deverão enviar, até o dia 25/03/2022, um e-mail para secretaria@sabra.org.br confirmando a disponibilidade para participar de todas atividades previstas no edital.

A seguir deverão realizar os procedimentos de matrícula e solicitação de bolsa incentivo de maneira presencial no dia 03/03/2022 a partir das 13:30 horas com a primeira aula/ensaio em seguida. Local: Sede da Escola de Música SABRA à Rua Felipe dos Santos, 320, Centro – Betim – MG.

As posições vagas (viola, clarineta 2, trompas, trombones e assistente de produção) são objeto de novo edital com inscrições até 28/02/2022 (clique aqui para o Edital)

Lista de aprovados para o Curso “Orquestra Sinfônica de Betim” – 2022

VIOLINO 1
1. Leandro Lino da Cunha (Spalla) – João Marcos Santos Dias (Concertino)
2. Glaikson Luiz Marques Nogueira (Assistente) – Clayton Lucas da Silva
3. Tatiana Maria dos Santos Martins – Alex Teles Faria
4. Daniel Laranjeira Silva

VIOLINO 2
1. Tiago Luis Costa e Silva (Chefe de Naipe) – Joseph Guilherme de Medeiros Silva (Concertino)
2. Vivian Brenda Sacramento (Assistente) – Daniel Lourenço Leão
3. Sara Oliveira de Barros – Fernanda Monteiro
4. Giovanna Lucília Braga de Paula
Suplentes:
1. Mateus Silveira Figueiredo
2. Ludwig Jonas Camargos Fonte Boa

VIOLA
1. Josafá Ferreira Vitor (Chefe de Naipe) – Gabriel Teodoro de Andrade (Concertino)
2. Ciro Miranda Quaresma dos Santos (Assistente) – Ludson Vitor Sales Alves
3. Vago

VIOLONCELO
1. André Castilho Dourado Freire (Chefe de Naipe) – Déverson Santos de Sousa (Concertino)
2. Maria Carolina Rodrigues da Costa (Assistente) – Gabriel Fonseca Reis Tavares
3. Isadora Cristina Vilela de Oliveira
Suplentes:
1. Leandro Fernandes Martins
2. Diego Campos Alves
3. Ailsson David dos Santos
4. Isabela Furtado Sousa
5. Caio Augusto do Carmo

CONTRABAIXO
1. Tiago Ribeiro Pedro (Chefe de Naipe) – Nikolly Emanuelly Ramos Silva (Concertino)
2. Rodrigo Guillermo Olivárez Olivares (Assistente)

FLAUTA
1. Marcos Vinicius Fernandes Nunes
2. Rafael Silveira Figueiredo

OBOÉ
1. Rosana Guedes de Oliveira Carneiro
2. Giovanni Luis dos Santos Martins

CLARINETA
1. Emilia Pinheiro Carneiro Barros
2. Vago

FAGOTE
1. Juliana Santos Santana
2. Denise Guedes de Oliveira Carneiro

TROMPA
1. Vago
2. Vago
3. Vago
4. Vago

TROMPETE
1. Lucas Henrique – Trompete
2. Aurélio Luis Bernardes
3. Fabrício Rodrigues

TROMBONE
1. Vago
2. Vago

TROMBONE BAIXO
1. Vago

PERCUSSÃO
1. Victor Antônio do Nascimento
2. Valéria Evallin da Costa Prata
3. Lucas Davi de Araújo

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
1. Gabriel de Deus Silva
2. Vago

Textos fundamentais


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Saiba quem foi Francisco Manoel da Silva

Francisco Manoel da Silva nasceu em 1795 na cidade do Rio de Janeiro e faleceu em 1865, no mesmo município. Exerceu atividades como compositor, maestro e professor. É de sua autoria a melodia do Hino Nacional Brasileiro.

Deu início à sua trajetória na música ainda na infância, quando foi aluno do padre José Maurício Nunes Garcia, o principal representante da música colonial brasileira, e de Sigismund von Neukomm, discípulo de Haydn. Nessa época, aprendeu composição e instrumentos como violão, violoncelo, órgão e piano.

Foi nomeado cantor da Capela Real em 1809. Na mesma instituição, participou como timbaleiro em 1823. Já em 1825, integrou a corte de D. João VI como violoncelo. Também se destacou como dirigente de vários conjuntos musicais.

Hino Nacional Brasileiro

Francisco Manoel da Silva era entusiasta da Revolução de 7 de abril de 1831, dia em que D. Pedro I, desgastado por fatores políticos e econômicos, renunciou ao trono em favor de seu filho, D. Pedro II, com cinco anos de idade.

Com a finalidade de celebrar a renúncia de D. Pedro I ao trono, compôs em 1831 a melodia patriota que, anos mais tarde, se tornaria o Hino Nacional Brasileiro. Considerado um dos mais bonitos do mundo, o hino do Brasil tem sua potência e beleza ligada às lutas nacionalistas pela independência. A letra foi escrita apenas 40 anos após sua morte, por Joaquim Osório Duque Estrada.

Carreira na música

Em 1832, seu primeiro livro – Compêndio de Música Prática – foi publicado e dedicado aos músicos amadores e demais artistas do Brasil. Em 1845, seu segundo livro – Compêndio de princípios elementares de música – foi impresso para ser utilizado como material didático no Conservatório do Rio de Janeiro.

Fez parte do grupo fundador da Academia de Música e Ópera Nacional. Criou a Sociedade de Beneficência Musical em 1833, da qual foi eleito presidente.

Em 1834, foi nomeado regente titular da Orquestra Sociedade Fluminense. Também fundou e foi presidente do Conservatório de Música, que deu origem à Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O imperador Dom Pedro II era simpático a Francisco Manuel da Silva e, graças a esse relevante fator, foi nomeado compositor da Real Câmara do Imperador, em 1841. Um ano depois, ele assumiu o posto de Mestre da Capela Real.

Herança musical

Francisco Manoel da Silva deixou um legado com composições de lundus, modinhas, motetes, música sacra e valsas que podem ser encontradas em arquivos nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Também produziu uma boa diversidade de hinos como o “Hino à Coroação do Imperador D. Pedro II”, (1841), o “Hino a D. Afonso” (1845) e o “Hino da Guerra” (1865).

Sua obra não é avaliada por estudiosos como dotada de grande originalidade. O Hino Nacional Brasileiro é tido como seu grande momento de inspiração.

Francisco Manoel da Silva foi nomeado Patrono da Cadeira de número sete da Academia Brasileira de Música, além de ser condecorado como Oficial da Ordem da Rosa e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Faleceu aos 70 anos. Foi sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula, no Rio de Janeiro – capital.

Conheça os principais patrimônios culturais do Brasil


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O papel da música na formação da cidadania

Já parou para mensurar a importância da música em nossas vidas? Pode não parecer, mas ela tem um grande papel na formação da cidadania. Ela é uma ferramenta poderosa para transformar vidas.

Se para uns isso é apenas uma maneira de se expressar, ou um simples entretenimento, para muita gente ela tem um significado ainda maior: esperança e oportunidade.

Isso porque a música é um dos principais pilares da cultura, que abre as portas para o mundo e possibilita a realização de sonhos. Quanto mais novos somos inseridos nesse universo, maiores as chances de nos tornamos cidadãos de bem e com valores.

Partindo desse princípio, podemos dizer que a música é um bem necessário. Ela trabalha o âmbito social e pessoal, visto que atua na formação de um cidadão, tornando-o pronto para viver em sociedade.

Qual o seu papel na formação da cidadania?

Vivemos em uma sociedade que possui regras. Para podermos ter os nossos direitos assegurados, devemos cumprir com os nossos deveres.

A cidadania é uma peça fundamental para que possamos conviver em harmonia, mesmo diante das nossas diferenças, de modo que todos tenhamos liberdade e igualdade.

Por isso a importância de atuarmos na formação da cidadania. Isso cria em nós um senso maior de coletividade, fazendo com que nos tornemos seres humanos preocupados com o bem-estar dos outros e do meio ambiente como um todo.

Mas afinal, como que a música pode contribuir? O principal benefício é o de conseguir trabalhar a fundo a mente e o corpo do indivíduo.

Primeiro de tudo, o músico está em contato constante com os outros artistas, com os mestres e com o público. Isso cria esse senso de consciência social e coletividade.

Segundo, a música quebra barreiras culturais. A pessoa passa a entender que ela pode expressar a sua individualidade, ter a sua personalidade própria, e mesmo assim conviver com pessoas diferentes de suas crenças e gostos, sempre de forma respeitosa.

Pode-se dizer que a arte aprimora as nossas qualidades, tornando-nos mais confiantes, responsáveis, disciplinados, educados, focados, determinados, esforçados, empáticos e com maior senso de raciocínio e concentração. Passamos a desenvolver um maior senso político e social.

Uma vez que aprendemos os verdadeiros valores e somos estimulados a sermos seres pensantes, diminuímos as chances de desenvolvermos traços ruins de personalidade, tais como:

  • Agressividade;
  • Influenciável;
  • Ganância;
  • Indiferença;
  • Desinteresse;
  • Falta de concentração;
  • Desrespeito ao próximo;
  • Baixa autoestima;
  • Dependência química e emocional;

Acesso ainda não é para todos

Embora seja direito assegurado pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), infelizmente, o acesso ainda não é democrático.

Apesar dos inúmeros benefícios que a arte e a cultura representam para a sociedade, existe uma grande desigualdade cultural. Esse abismo se torna ainda mais notório entre a população mais pobre, que vive em situação de vulnerabilidade.

Isso contribui para diversos problemas que temos hoje em dia, entre eles:

  • Violência e altos índices de criminalidade;
  • Desemprego;
  • Corrupção;
  • Baixo aproveitamento no aprendizado;
  • Maior evasão escolar;
  • Analfabetismo;
  • Distorção de valores;
  • Falta de senso de coletividade;
  • Desvalorização da história e da cultura.

Importância dos projetos sociais

Diante da grande desigualdade e sabendo da importância da cultura, muitos projetos sociais lutam há décadas na esperança de mudar essa realidade. Música promove a inclusão.

São graças a essas iniciativas que muitas crianças, jovens e até mesmo adultos, têm a oportunidade de melhorarem as suas vidas e de suas famílias.

Esse é o grande propósito da Sociedade Artística Brasileira (SABRA): transformar o nosso mundo um lugar justo para todos! Através de nossos projetos, buscamos incluir crianças e jovens na música, de forma profissional, proporcionando a eles uma formação artística desde cedo.

Desse modo, eles passam a ter uma maior integração social, maiores oportunidades de ingressarem no mercado de trabalho no futuro, autonomia, resgate de sua identidade, melhor convivência familiar e senso comunitário.

Gostaria de saber mais sobre os nossos projetos? Visite o nosso site e veja as oportunidades! Gostaria de apoiar a nossa iniciativa? Veja como doar ou se tornar um parceiro.

https://www.sabra.org.br/site/educa-1/


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Conheça orquestras famosas do Brasil

Foi durante o período do Renascimento, na Itália, que alguns compositores tiveram a iniciativa de produzir óperas para um grupo variado de músicos. Eles não sabiam, mas estavam dando origem a orquestras e a música instrumental.

A primeira fase da orquestra sinfônica – ou filarmônica, como também é conhecida atualmente – é chamada de barroca e começou na segunda metade do século XVI, com uma importante influência exercida pelos músicos italianos.

O termo “orquestra” foi utilizado pela primeira vez na Grécia antiga para se referir ao local onde o coro se apresentava, mais precisamente nos estádios gregos, no espaço entre o cenário e a plateia. As primeiras apresentações tinham a intenção de levar diversão à realeza e a nobreza da Idade Média.

Mas, e no Brasil? Conheça as principais orquestras do país. É uma chance para aumentar o conhecimento ou se introduzir no universo da música clássica.

Orquestra Sinfônica Brasileira

Sediada na Avenida Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro, é uma das principais sinfônicas do Brasil com mais de 80 anos de existência. A iniciativa partiu de três professores: Djalma Soares, Antão Soares e Antônio Leopardi.

O primeiro concerto aconteceu em 11 de julho de 1940, data selecionada em homenagem ao músico Carlos Gomes. Eugen Szenkar, regente húngaro em exílio no Brasil, foi escolhido para ser primeiro diretor artístico da orquestra.

Orquestra da Câmara da Cidade de Curitiba

Fundada em 1974 como parte da Camerata Antiqua de Curitiba, inicialmente tinha a finalidade de se dedicar exclusivamente à música antiga, porém, posteriormente integrou também o estilo contemporâneo e se permitiu inovar.

Recebeu o nome atual em 1989. Seu repertório é vasto e original. Nele há obras para cordas em todos os tempos, com destaque para a barroca brasileira. Importantes regentes são constantemente convidados para dirigir o grupo. Consagrados solistas nacionais e estrangeiros acompanham a orquestra.

Orquestra brasileira de Campinas

Localizado no interior de São Paulo, foi a primeira orquestra a ser criada fora de uma capital de estado brasileiro. Sua formação data oficialmente 6 de outubro de 1929, ainda conhecida como Sociedade Symphonica Campineira.

Seu primeiro concerto aconteceu em 15 de novembro daquele ano sob a regência de Salvador Bove. A sinfônica tem a habilidade de encantar a plateia com produções de compositores renomados e o espaço concedido ao trabalho de músicos regionais. Em 1965 passou a ser reconhecida pelo atual nome.

Orquestra sinfônica da Bahia

Criada de maneira formal em 1944, pelo padre jesuíta Luiz Gonzaga de Mariz. Foi extinta e refundada em 1982. Compõe um dos corpos artísticos do Teatro Castro Alves. Atualmente é mantida por meio de verba do governo da Bahia.

Importantes nomes do cenário erudito já atuaram como regentes desta orquestra como Alex Klein, Isaac Karabtchevsky e Jaques Morelenbaum. Como prova do prestígio desta instituição, nomes mundialmente consagrados já se apresentaram junto a ela, entre eles, Luciano Pavarotti, Montserrat Caballé e Gal Gosta, além do Ballet Bolshoi e Ballet da Cidade de Nova Iorque.

Acesse o site e tenha mais informações sobre a história da música brasileira.

Orquestra Sinfônica de Betim


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Cantores líricos que você precisa conhecer

Falar sobre os grandes nomes do canto lírico pode ser um verdadeiro desafio. O motivo? Embora tenha um público bastante fiel, boa parte das pessoas não possui qualquer conhecimento sobre o estilo, mesmo com diversos cantores e cantoras sendo reconhecidos fora de seu circuito.

Por outro lado, o canto erudito possui mais de 10 séculos de história. Logo, não é tão simples selecionar os nomes que se destacaram durantes todos esses anos sem usar de opinião pessoal para isso.

Vamos nos aventurar por esse universo grandioso e descobrir, juntos, alguns dos cantores líricos mais incríveis de todos os tempos? Então, é só continuar com a gente pelas linhas deste artigo!

Afinal, o que é o canto lírico?

No geral, o canto lírico é o conjunto de técnicas vocais utilizadas para a interpretação de composições, em sua maioria, eruditas. A expressão “lírico” é derivada do instrumento musical lira, que era usado na Grécia antiga.

O canto lírico ainda se distingue dos demais modos de canto pela sua expressão vocal, que possibilita graves imponentes, agudos limpos e vibratos uniformes. Além disso, a extensão vocal dos artistas é um enorme diferencial, sendo aplicado tanto nos tons mais altos, como nos mais baixos.

Também vale ressaltar que a formação dos cantores líricos acontece em conservatórios, onde os mesmos podem ter contato direto com a música clássica, ópera e outras vertentes semelhantes.

Onde o canto lírico está presente?

Em boa parte das vezes, podemos observar cantores líricos em ação em manifestações como:

  • Ópera, quando há a junção do canto com o teatro/interpretação;
  • Musicais, em seus mais variados cenários, seja no cinema ou no teatro;
  • Canto sacro, em igrejas.

Hoje em dia, é possível observar o canto lírico até mesmo em canções mais populares, principalmente em gêneros como o fado e o heavy metal.

Homens e mulheres que fizeram (e fazem) história no canto lírico

Abaixo, selecionamos alguns dos principais nomes do canto lírico mundial. Nessa lista, você poderá conhecer melhor sobre cantoras e cantores líricos que fizeram e continuam fazendo história:

Laura Alonso Padin

Laura Alonso é uma famosa soprano espanhola nascida na Galiza, no ano de 1976. Sua carreira começou em 1999, quando se tornou membro do famoso Teatro Aalto, localizado em Essen, na Alemanha. Foi lá, aliás, que Laura recebeu seu primeiro prêmio, como artista do ano, em 2010.

Alonso é, hoje, uma das cantoras líricas mais convidadas do mundo para participações e apresentações, possuindo ainda premiações em renomados conservatórios e festivais, como:

  • Concurso Alfredo Kraus;
  • Franco Corelli;
  • Verviers;
  • O Diapason d´Or da crítica francesa, por seu papel como Cleópatra em Giulio Cesare, de Antonio Sartorio.

Alfredo Kraus

Alfredo Kraus Trujillo foi um grande tenor espanhol, nascido nas Ilhas Canárias em 1927. Seus inúmeros (e premiados) papéis incluem Faust, Werther, Don Ottavio, Arturo e Nemorino. Além da carreira nos palcos, Alfredo fez história ao gravar clássicos espanhóis para a EMI, algo raro para cantores deste gênero.

Montserrat Caballé

María de Montserrat Bibiana Concepción Caballé i Folch é uma famosa cantora lírica de Barcelona, na Catalunha. Nascida em abril de 1933, é tida, mesmo após a sua morte, em 2018, como uma das maiores cantoras líricas de todos os tempos.

Ela entrou para o Conservatori Superior de Música del Liceu com apenas 11 anos, formando-se anos mais tarde, com a graduação máxima que se pode conseguir. Embora sua carreira tenha sido modesta no início, Montserrat alcançou a fama ao substituir outra estrela do gênero, Marilyn Horne na ópera Lucrezia Borgia.

Na ocasião, a mesma foi aplaudida por 25 minutos consecutivos. O suficiente para consagrá-la para sempre. Em 1988, Montserrat Caballé ainda realizou um feito inédito: gravou um álbum completo com Freddie Mercury, vocalista da banda Queen.

Luciano Pavarotti

Luciano Pavarotti nasceu em Módena, na Itália, em 1935. Nome conhecido em todo o globo, Luciano foi o responsável por popularizar a ópera nos quatro cantos do planeta. Tenor de respeito e com incontáveis prêmios, Pavarotti já gravou duetos com músicos como Frank Sinatra, James Brown, Ricky Martin, Elton John, Spice Girls, Queen e até mesmo com o brasileiro Roberto Carlos.

Gostou de conhecer mais sobre esses quatro cantores líricos incríveis? Então, aproveite para conhecer mais sobre seus trabalhos hoje mesmo e aproveite tudo o que a música tem para lhe oferecer!

Música lírica


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Curiosidades sobre o teatro brasileiro

O teatro é uma das formas mais antigas de expressão artística e cultural da humanidade. A representação de um texto escrito por um dramaturgo em um palco, através da expressividade de atores, com uma cenografia onde tudo pode acontecer, sempre aguçou a curiosidade das pessoas. Por isso, o teatro é uma arte tão apreciada.

O teatro brasileiro já passou por diversas fases e teve grandes nomes artísticos em seu palco, como Paulo Autran, Cacilda Becker, etc. Com uma história tão rica culturalmente, é claro que há muitas curiosidades interessantes por trás das cortinas e das coxias.

Neste texto, mostraremos algumas delas, para que você se interesse ainda mais pelas artes dramáticas. Leia até o final e compartilhe com seus amigos!

Início do teatro brasileiro

Por incrível que possa parecer, o teatro foi criado no Brasil por volta de 1500, junto com o período de descobrimento do país. Em nosso tempo de colônia, os padres jesuítas utilizavam deste tipo de arte para catequizar os índios.

Isso foi muito facilitado porque os indígenas brasileiros já demonstravam ter inclinações para a dança e para a música. Assim, para os jesuítas alcançarem seu objetivo de cristianizar os índios, eles chegaram à conclusão de que o teatro seria muito mais eficiente do que o sermão em si. Ele causava mais impacto.

Desenvolvimento do cenário teatral brasileiro

O teatro brasileiro só começou mesmo a se desenvolver no período do Romantismo, no sec. XIX.

No início, o teatro brasileiro tinha os interesses religiosos como força motriz. Sendo assim, os aspectos artísticos não eram levados em consideração. Somente o interesse pedagógico. Os atores eram amadores e as peças sempre eram apresentadas em colégios ou em espaços públicos.

A partir do século XVII, começaram a aparecer peças teatrais com temas de festas populares ou acontecimentos políticos. O carnaval era uma grande fonte de inspiração, por conta do uso de fantasias, adereços e instrumentos musicais, enquanto as pessoas dançavam nas ruas.

A família real portuguesa e o teatro

O desenvolvimento teatral teve um grande marco com a vinda da família real ao Brasil, durante o século XIX. Em 28 de maio de 1810, D. João VI assinou um decreto que permitia a construção de teatros para o uso da nobreza.

Mas nessa época, as peças que foram encenadas tinham origem francesa e de outros países europeus. Sendo assim, a cultura brasileira não era contemplada. No entanto, em 1880, nasceu a primeira companhia teatral brasileira: a Brazilian Dramatic Company. Ela foi fundada por escravos do Brasil que foram libertos na Nigéria.

A consagração do teatro brasileiro só veio mesmo a partir dos anos 1900. Esta arte teve a capacidade de sobreviver e enfrentar todas as diversas crises políticas enfrentadas pelo país, incluindo o Golpe Militar de 1964 e a ditadura de 1937 a 1945.

Primeiro teatro brasileiro

Embora D. João VI só tenha permitido a construção de teatros no Brasil com seu decreto em 1810, eles já existiam pelo país. Claro que, a grande maioria deles era muito pequeno.

O Real Theatro São João foi o primeiro grande teatro construído no Brasil. Ele ficava localizado no Rio de Janeiro e foi inaugurado em 1813. O local passou por várias alterações estruturais, pois sofreu com três incêndios.

Depois, outras reformas e reconstruções foram feitas. Ele ainda mudou de nome diversas vezes. Mas a partir de 1923, O Real Theatro São João foi rebatizado de Teatro João Caetano, importante sala carioca que existe até hoje, no Centro do Rio.

Gostou de conhecer algumas curiosidades do teatro brasileiro? Então compartilhe esse texto com seus amigos que amam essa arte tão importante para a humanidade!

Instrumentos Musicais brasileiros: conheça os principais


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