Motivos para assistir a Orquestra Sinfônica de Betim

Iniciada em 2013, a Orquestra Sinfônica de Betim incialmente era formada somente por instrumentos de corda. Entretanto, um ano após a sua estreia abriu vagas para naipes de madeira, percussão e metais, conquistando a sua formação sinfônica.

Existem vários motivos para assistir a uma apresentação desta orquestra e eles serão devidamente abordados ao longo do artigo. Portanto, se você ainda está em dúvida sobre isso, continue a leitura para eliminar qualquer questionamento!

Motivos para assistir a Orquestra Sinfônica de Betim

De acordo com informado no site oficial da orquestra, a iniciativa para a sua criação propõe a superação das dificuldades encontradas no território brasileiro para a formação de conjuntos musicais duradouros.

Esse fato já se mostra como um motivo para assistir a uma apresentação. Mas ainda existem outros fatos que contam a favor do conjunto.

Ampliar o acesso a um bem cultural

Uma orquestra sinfônica executa peças de música clássica. Embora este seja um bem cultural, o acesso ainda é difícil para boa parte das pessoas. Logo, a Orquestra Sinfônica de Betim torna isso mais fácil e possibilita o contato com um estilo musical ainda desconhecido para muitas pessoas.

Aprimoramento de jovens músicos

Um dos objetivos da Orquestra Sinfônica de Betim é promover o aprimoramento de jovens músicos. Dessa forma, as pessoas que assistem às apresentações do conjunto estão apoiando a carreira de iniciantes e ajudando-os a adquirir perspectivas de profissionalização neste ramo.

Para garantir ainda mais estes aspectos, a orquestra garante aos 74 jovens músicos presentes no seu corpo uma bolsa incentivo. Eles também recebem orientações técnicas e artísticas de profissionais que já atuam na música, em especial na Filarmônica de Minas Gerais e na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.

Concertos públicos e gratuitos

Os concertos promovidos pela orquestra são públicos e gratuitos. Assim, atingem a centenas de públicos diferentes. Somente nos últimos anos, mais de 90 mil pessoas puderam ter contato com a música clássica através deles, em especial professores, funcionários e alunos da rede pública de ensino.

Colaborar com valores positivos para a comunidade

Entre os valores listados na página oficial da Orquestra Sinfônica de Betim é possível encontrar questões como a ética, a transparência e o desenvolvimento sustentável. Além disso, o conjunto musical também se mostra preocupado com a responsabilidade social e a cidadania cultural.

Desse modo, assistir aos espetáculos é uma forma de apoiar um projeto que visa a transformação da comunidade através da cultura.

Diante dos fatos destacados, é possível perceber que além do compromisso com a música, a Orquestra Sinfônica de Betim também valoriza questões de inclusão social e a promoção de ações culturais e educativas na comunidade.

Isso acontece especialmente através das capacitações oferecidas para jovens músicos, o que possibilita a sua integração em um mercado de trabalho bastante complexo no Brasil.

Além disso, a instituição deseja ser reconhecida pela sua capacidade de inovar, gerar impacto e atingir excelência, de modo que se trata de um projeto que merece ser valorizado e conhecido pelo que se propõe a fazer e pelos objetivos que consegue atingir com as suas ações.

DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE


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Características da voz baixo

Os tons e as características das vozes são divididos em vários grupos de acordo com as suas particularidades. Cada pessoa nasce com uma capacidade distinta de atingir tons mais agudos ou mais graves. Esses pontos são totalmente independentes de técnicas de respiração, afinação, postura e outros.

Portanto, essas classificações de acordo com os detalhes e sem que qualquer tipo de técnica seja desenvolvido, são feitas em 6 tipos de extensão vocal: soprano, mezzo soprano, contralto, tenor, barítono e baixo.

Algumas são consideradas mais incomuns no mundo a música, mas ainda são mais comuns em determinadas regiões.

Conheça mais sobre a voz baixo!

Extensão vocal: o que é?

Primeiramente, antes de entender as particularidades da voz baixo, é preciso compreender a respeito das divisões das vozes e de outros detalhes que são importantes para a classificação.

A extensão de voz é uma forma de medir esses detalhes para entender que tipo de voz a pessoa possui. Nesse caso, ela é classificada como a quantidade de notas que alguém consegue emitir, da mais grave a mais aguda.

Por mais que os motivos físicos sejam um grande ponto a ser considerado na influência das características da voz, causando uma interferência nesse quesito, outros pontos como a respiração e a anatomia serão agentes que definidores da classificação de voz.

A divisão das vozes

A voz baixa é apenas uma das várias divisões de vozes existentes. Em geral, mas não necessariamente, as vozes femininas são divididas em três classes distintas que possuem as suas próprias ramificações.

  • Soprano;
  • Mezzo-soprano;
  • Contralto.

Já as vozes masculinas têm três classificações distintas:

  • Tenor;
  • Barítono;
  • Baixo.

Essa última classificação receberá um destaque maior a partir deste ponto. A voz baixo possui particularidades e pode ser considerada menos comum no meio da música devido à forma como é mostrada pela sua extensão.

A voz baixo possui duas divisões distintas: a baixo profundo e a baixo superprofundo. A primeira é classificada como uma voz mais forte e potente. A segunda é o tipo mais grave que a voz humana pode atingir.

Portanto, as suas ramificações de vozes baixo são consideradas extremamente graves e contam com uma extensão vocal capaz de se desenvolver de forma profunda quanto à sua sonoridade. Vale destacar, é uma voz muito comum no Leste Europeu.

Curiosidades sobre a voz baixo

Apesar da classificação mais comum ser a de baixo profundo e superprofundo, ainda se tem uma outra visão desse tipo de voz, a chamada baixo buffo, que pode ser interpretada como algo engraçado.

Os papéis assumidos por estes são baixos líricos, que exigirão uma técnica muito mais sólida dos cantores. Além disso, também é preciso que eles contem com uma capacidade muito grande para que o canto seja mantido dessa forma e com qualidades tonais maduras.

Esse tipo de voz é aplicado geralmente em óperas e em personagens que são tidos como antagonistas dos heróis ou heroínas. Também podem ser aplicados aos que fazem papéis de tolos.

Para exemplificar um pouco mais, em uma visão mais ampla a respeito da voz baixo, alguns cantores brasileiros que fazem parte da Música Popular Brasileira e possuem este tipo de tom são Arnaldo Antunes, Luiz de Carvalho e Zé Ramalho.

Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?


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Músicas brasileiras que denunciam o racismo

A música sempre foi um dos recursos mais utilizados para denunciar o racismo no Brasil. Conheça 4 canções que escancaram a desigualdade racial no País, exigem direitos iguais e estimulam os negros a não desistirem de seus sonhos.

Boa leitura!

”Voz ativa” – Racionais Mc’s (1992)

A música “Voz ativa” integra o álbum “Escolha o seu caminho”, do grupo Racionais Mc’s, reconhecido como o maior representante desse estilo musical.

Mano Brow, Edi Rock, Ice Blue e Kl Jay revelam como os negros eram representados de forma pejorativa pela mídia e a diferença entre a presença de negros e brancos na televisão, principal veículo de comunicação dos anos 90.

Confira um dos principais trechos da canção “Voz ativa”:

“Mais da metade do país é negra e se esquece
Que tem acesso apenas ao resto que ele oferece
Tão pouco para tanta gente
Tanta gente na mão de tão pouco
Geração iludida, uma massa falida
De informações distorcidas
Subtraídas da televisão”.

”A carne” – Elza Soares (2002)

Um verdadeiro hino da luta antirracista no Brasil, “A carne” faz parte do disco “Do cóccix até o pescoço”, da lenda Elza Soares, morta em 2022, aos 91 anos.

A cantora sempre foi protagonista no combate à desigualdade racial. Mesmo tendo passado por tantas dificuldades pessoais, nunca abdicou de seus ideais.

Veja abaixo a potência e dureza de “A carne”:
“A carne mais barata do mercado é a carne negra
Só cego não vê
Que vai de graça pro presídio
E para debaixo do plástico
E vai de graça pro subemprego
E pros hospitais psiquiátricos”.

”Olhos coloridos” – Sandra de Sá (1982)

A música “Olhos coloridos”, eternizada na voz de Sandra de Sá”, nasceu por causa de uma situação de racismo vivido nos anos 1970 pelo seu autor Macau.

O compositor participava de um evento numa escola pública, quando foi abordado por um policial que o conduziu para averiguação. Macau sofreu diversas ofensas raciais e agressões físicas e, ao final, acabou sendo preso.

Dê uma olhada nesses versos contundentes de “Olhos coloridos”:
“Você ri da minha roupa
Você ri do meu cabelo
Você ri da minha pele
Você ri do meu sorriso
A verdade é que você
Tem sangue crioulo
Tem cabelo duro
Sarará crioulo”.

”Boa esperança” – Emicida (2015)

Emicida é um dos rappers com letras mais ferozes na luta contra o racismo, pois não poupa palavras para revelar o sofrimento causado pelo preconceito.

A letra de “Boa esperança” narra uma série de barbáries que envolvem abusos físicos e emocionais contra os empregados domésticos de cor negra no Brasil. O objetivo é denunciar como esses profissionais são tratados por seus patrões.

Confira um trecho da letra de “Boa esperança”:

“Por mais que você corra, irmão
Pra sua guerra vão nem se lixar
Esse é o X da questão
Já viu eles chorar pela cor do orixá?
E os camburão o que são?
Negreiros a retraficar
Favela ainda é senzala, Jão
Bomba relógio prestes a estourar”.

Saiba mais

Acesse o site e confira mais informações e curiosidades sobre música brasileira.

Saiba qual foi o papel das mulheres negras no rock


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Como apoiar a cultura?

Apoiar a cultura pode ser mais fácil do que você imagina. Existem várias atitudes que você pode inserir na sua rotina para ajudar várias pessoas que estão envolvidas com a produção de cultura. Desde as mais simples, como uma música, até as mais diferenciadas, como assistir a uma peça.

Continue a leitura e veja essas dicas maravilhosas para quem quer apoiar a cultura com ações simples de realizar na rotina!

Ouça novas músicas

Todo mundo tem aquela música que ama, a qual está na playlist já tem muito tempo e não sai de lá. Isso é interessante, te ajudar a compreender mais sobre o estilo de música que você ama e cria laços emocionais.

Por outro lado, não deixe que isso te impeça de conhecer novas produções, principalmente de pequenos artistas. Uma grande dificuldade de quem está começando é criar o seu público, por isso, procure sempre inserir novas canções na lista.

Vá ao teatro para apoiar a cultura

Infelizmente a cultura de ir ao teatro não é tão grande em muitas regiões do país. Em grandes centros isso pode ser mais comum, já que há mais opções bem perto das pessoas.

Por isso a nossa segunda dica é essa, que você vá ao teatro mais vezes. Pesquise em sites e redes sociais sobre as próximas atrações e faça programas para assistir peças e shows, seja de artistas de fora ou daqueles regionais.

Consuma produtos ligados à cultura

A compra de produtos também é uma alternativa para contribuir com a cultura. Exemplo disso são os livros, quadros, esculturas, enfim. Cada região do país costuma ter um tipo de produção que é mais intensa, como é o caso dos artesanatos do Nordeste.

Ou ainda, das panelas de barro do Sudeste, feita pelas capixabas. Quando você compra esse tipo de produto consegue contribuir tanto para o sustento de artista quanto para a divulgação desse trabalho.

Esteja presente em eventos locais

Você sabe quais são os marcos culturais do seu estado? O Brasil é grande e há muitas festas e eventos que são encontrados de maneira específica nas regiões.

Procure conhecer mais a história do local onde você vive e aprenda sobre eventos locais. Participe de eventos, festas folclóricas, feiras, entre outros, a fim de incentivar a produção local.

Incentive as pessoas

Por fim, vamos te trazer a ação que contribuir muito para o incentivo à cultura: o exemplo. Se você fizer alguma das ações que citamos até agora, procure ir com um amigo ou familiar.

Imagine plantar uma sementinha no coração de cada pessoa que se apaixona pelo teatro, por exemplo. Você consegue espalhar essa atitude, fazer com que as pessoas também multipliquem essa valorização.

Você imaginou que pudesse contribuir tanto assim? Apoiar a cultura é muito importante para que as pessoas que vivem dessas produções possam ter uma vida digna e fazer seu trabalho chegar ao público.

Também enriquece a vida de quem acompanha, além daqueles que estão ao redor. Sem dúvidas você pode fazer a diferença consumindo e incentivando as pessoas nessas ações. Acrescente aos poucos na sua rotina, de acordo com os recursos que tiver no momento.

Cultura do consumo


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Dicas para apoiar jovens músicos

O início da carreira para os jovens músicos é desafiador e traz muitos potenciais empecilhos o avanço dos seus objetivos. Portanto, é muito importante que a música seja incentivada na vida destes jovens devido ao seu potencial transformador.

Diversos projetos visam ampliar as formas que a música chega até os jovens. Isso acontece porque esta é uma poderosa forma de expressão desenvolvida pela humanidade. Para que os jovens continuem seguindo e persistindo na carreira musical, é importante passar por alguns percalços.

O incentivo é uma ferramenta poderosa e que pode garantir a permanência destes jovens no caminho da música. Assim, algumas dicas podem ser essenciais para incentivar e apoiar esse início de carreiras dos jovens músicos.

Desenvolva e aprimore as suas habilidades musicais

Apoiar os jovens nas suas carreiras no mundo da música é auxiliar para que eles entendam que para avançar é necessário estudar e aprimorar as suas habilidades musicais, de modo que estas se desenvolvam cada vez mais.

Independente do segmento, é importante se atentar para o fato de que a todo momento novas formas, instrumentos mais avançados e com qualidades maiores aparecem no mercado. Por isso, é muito importante que os jovens sejam incentivados sempre a estarem aprimorando as suas habilidades.

Cumpra com os seus compromissos musicais

Para se tornar um bom músico é importante investir em um treinamento muito grande. Independente do gênero ou da forma como isso é exercido. De modo geral, o mundo da música exige prática e comprometimento.

Assim, é importante auxiliar para que os jovens que se encontram ainda em processo de amadurecimento entendam que é preciso arcar com este compromisso de forma ampla. Para conseguir crescer é preciso aceitar uma rotina de prática e treinos.

Mantenha a perseverança

O caminho para os jovens músicos pode não ser o mais fácil, visto que é preciso conquistar o reconhecimento e trabalhar para se destacar, assim como para conseguir atingir os seus objetivos e metas como músico.

Por isso, este é um incentivo importante. A trajetória pode ser cansativa em alguns momentos, mas a prática, os exercícios e os treinos é que farão a diferença no processo de evolução dos jovens músicos. Logo, é preciso que estes contem com apoio das pessoas ao seu redor para que consigam manter o foco.

Crie metas e objetivos

Este é um ponto que pode facilitar para que a evolução no mundo da música aconteça de uma forma mais tranquila, mesmo diante de todos os desafios. É importante que os jovens estabeleçam os seus objetivos e determinem o que desejam atingir com a música.

Manter o foco é uma forma de lutar e persistir nos seus sonhos no mundo da música. Portanto, estabelecer metas e objetivos a serem cumpridos será uma forma de se guiar por este caminho e aos poucos conquistar o espaço desejado.

A música é uma oportunidade única na vida dos jovens. Não é à toa que existem diversos programas que visam trazer esta chance de mudança para este público. Mas é também um caminho longo. Portanto, é importante incentivar ao máximo e apoiar os jovens para que cheguem longe nos seus objetivos.

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R&B: saiba tudo sobre esse gênero musical

Com influências de grandes ritmos como o jazz, soul, blues, rock, funk e até da música gospel, o R&B tem como representante grandes artistas como Prince e Aretha Franklin e vem se transformando ao passar dos anos para agradar todas as gerações e permanecer como um dos gêneros mais ouvidos em todo o mundo.

A seguir, saiba tudo sobre esse gênero musical:

 

R&B, Rhythm and Blues

 

Para começar a conhecer mais sobre o R&B é preciso, primeiro, conhecer suas origens.

Antes de tudo, é importante entender o momento e o local em que o Rhythm and Blues surgiu. Dentre as décadas de 1940 e 1950, quando o Estados Unidos enfrentava um cenário pós-guerra, com o consumismo aumentando e a população negra migrando para as grandes cidades, as barreiras entre o que era conhecido como “música branca” e “música negra” começaram a cair, embora o preconceito racial ainda persistisse.

Dessa forma, o R&B, sigla para Rhythm and Blues, passou a ser usada pela indústria fonográfica para nomear o que antes era chamado de “race music”, um termo de tom pejorativo que designava músicas criadas por artistas afro americanos.

Sendo assim, podemos dizer que o R&B está totalmente ligado ao que conhecemos até hoje como Black Music e que, com a popularização da guitarra elétrica, juntamente com a influência de ritmos como jazz, soul, funk, blues, rock, música gospel americana, negro spiritual, jump blues, e até mesmo da música cubana, o gênero conquistou o público estadunidense e, em seguida, o público mundial.

 

Características do R&B

 

Inicialmente, o R&B era um gênero voltado apenas para o público afro americano, como fusão de vários ritmos, em especial, do blues e do jump blues. Com o passar do tempo, o estilo ganhou harmonias e melodias mais marcantes e envolventes, naturalmente sensuais e até mesmo com certo apelo sexual, se distanciando de vez do jump blues e ganhando seu próprio espaço.

Sendo assim, o gênero que começou conhecido como black music, caiu nas graças do público e da indústria musical, ajudando a desconstruir o preconceito racial, ao menos dentro do cenário artístico e musical.

 

R&B original e R&B contemporâneo

 

Ao longo dos anos, o R&B que surgiu entre as décadas de 1940 e 1950 nos Estados Unidos foi se espalhando pelo mundo e, apesar de já ser um gênero musical com influência de vários outros – e que também influenciou muitos, incluindo o Rock’n Roll – também passou por transformações, misturando-se a batida do disco music, do dance, do pop e do hip hop, se tornando o R&B que conhecemos hoje como contemporâneo.

Dessa forma, enquanto o R&B original possui grandes artistas como representantes – Aretha Franklin, Barry White, Lionel Richie, Patti LaBelle e Prince -, o R&B contemporâneo conta com grandes nomes da música atual como Bruno Mars, Rihanna, Alicia Keys e Beyoncé.

Além disso, o Rhythm and Blues também influenciou a arte de muitos músicos brasileiros como Tim Maia, Sandra de Sá, Jorge Ben Jor, Negra Li e Iza.

Fique por dentro da história e curiosidades sobre o R&B e outros gêneros musicais acompanhando os artigos de nosso blog.

Como o Blues influenciou a música brasileira nos anos 90?


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