Aprender a música é o desejo de muitas pessoas, seja pela alegria em tocar e por todos os momentos que podem ser compartilhados com a música. Isso porque os ritmos fazem parte da nossa vida desde que o mundo é mundo, fator que coloca diante de cada um de nós o desejo de ter determinadas habilidades. Por isso, é importante que você conheça alguns cursos gratuitos para quem quer aprender música.

Com diversas instrumentos e ritmos conhecidos, é possível aprender mais de um segmento, aproveitando para compreender os papéis da música e como cada alternativa é vantajosa. Quer saber mais sobre o assunto? Então aproveite para conferir o conteúdo completo e aproveite para escolher a melhor opção.

Os benefícios da música

Engana-se quem pensa que a música é apenas um som que pode ser escutado em alguns momentos do dia, seja em tempos de alegria ou de tristeza. A verdade é que cada canção acaba sendo responsável por proporcionar sentimentos e emoções, comprovando que a nossa mente é poderosa o suficiente para compreender as percepções.

Além de melhorar alguns momentos e de eternizar tantos outros, as canções acabam indo de encontro com a saúde de muitos, melhorando o humor e até mesmo a reação que temos diante de determinadas situações.

Agora, além de escutar, você já imaginou quais são os benefícios para quem toca? Alegria, felicidade, bem-estar e satisfação são algumas das palavras que marcam o processo. Para aprender de forma gratuita, confira uma seleção de cursos que podem ser acessados.

Cursos gratuitos de música

Veja a lista que separamos com algumas opções que vão de encontros com diversos instrumentos e estilos de música:

e-aulas da USP

Com aulas gravadas e que usam os mais diversos recursos para facilitar a vida do estudante, o portal da universidade conta com diversas alternativas de curso, incluindo aquelas que estão relacionadas com a música.

De forma gratuita e fácil, é simples fazer a sua inscrição e começar a participar das turmas, levando em consideração os objetivos e quais serão os principais conhecimentos.

Cursou

Ainda no mesmo segmento que a alternativa anterior, o site conta com diversas alternativas que podem ser acessadas em poucos passos, incluindo os ensinamentos da música. Com diversas dias e que muitas alternativas, aqui é possível aprender o básico da música, colocando o item no cotidiano.

Depois da inscrição, o próximo passo é começar a praticar aquilo que é passado em aula, levando em consideração os itens mais simples e o que faz a diferença em cada toque.

Cursa app

Por esse aplicativo também é possível aprender aquilo que a música tem para ensinar, aproveitando o momento para ter acesso aos truques e alternativas mais viáveis. Muitos acabam desistindo da música por medo de não conseguir tocar, mas a verdade é que o empenho e a vontade de aprender fazem toda a diferença.

Canal da SABRA no Youtube

A SABRA disponibiliza em seu canal no YouTube vídeo aulas de acesso gratuito sobre: Musicalização, Rítmica, Apreciação Musical, Notas de Acolhida e Prática de diversos instrumentos musicais. Confira em https://www.youtube.com/@SABRABRASIL/playlists

Assim você será capaz de tocar o instrumento que deseja, fazendo da música a sua melhor amiga em muitos momentos. Quer conferir mais conteúdos como esse? Então aproveite para continuar acompanhando o nosso blog!

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As mulheres entraram no mercado durante a Revolução Industrial. Logo começou a luta de movimentos femininos por melhores condições de trabalho nas fábricas, principalmente, aquelas sediadas nos Estados Unidos e na Europa, onde eram feitas jornadas excessivas em troca de salários ínfimos.

Primeiros protestos

O primeiro grande ato de repúdio a estes abusos aconteceu em maio de 1908, quando uma marcha reuniu 15 mil mulheres em Nova Iorque. As manifestantes exigiam redução na carga de trabalho, aumento de salários e direito ao voto.

Em 1910, foi realizada na Dinamarca a segunda Conferência Internacional de Mulheres Socialistas. Na ocasião, Clara Zetkin, integrante do partido comunista alemão, sugeriu uma jornada anual de manifestações das mulheres por igualdade de direitos. Estava plantada a ideia do Dia Internacional da Mulher.

No ano seguinte, mulheres de países europeus como Alemanha, Áustria, Dinamarca e Suíça traçaram planos para criar uma data simbólica que representasse a unificação da luta por direitos das trabalhadoras pelo mundo.

Mais de um milhão de pessoas – mulheres e homens – participaram ainda em 1911 de comícios em 19 de março para pedir às mulheres benefícios como condições dignas de trabalho e permissão para votar e ocupar cargos públicos.

Desastre em Nova Iorque

Poucos dias depois, em 25 de março do mesmo ano, uma tragédia deixou evidente ao grande público o que já era conhecido há muito tempo pelas operárias. Um incêndio em Nova York, na fábrica Triangle Shirtwaist Company, vitimou 146 mulheres das 500 que trabalhavam no estabelecimento.

A maioria das funcionárias mortas eram imigrantes judias e, algumas delas, tinham apenas 14 anos de idades. O local não possuía equipamentos de combate a incêndios, o sistema de iluminação era a gás e fumar era permitido.

Nos anos seguintes, vários protestos pelo mundo fortaleceram o movimento feminino na luta por melhores empregos, salários adequados e direito ao voto.

Consagração do 8 de março

A pressão das manifestações atingiu o seu auge em 1917 e definiu o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher. Nesta data, 90 mil mulheres protestaram contra o Czar Nicolau II para pedir a redução da miséria no País.

Os atos foram reprimidos com violência pelo governo russo, o que serviu de pretexto para a primeira fase da Revolução Russa. Porém, as russas conquistaram o direito a participar da eleição para composição da Assembleia Constituinte de 1918. O dia 8 de março ficou associado à luta das mulheres.

A oficialização do 8 de março como Dia Internacional da Mulher só aconteceu em 1977 por meio de uma resolução da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 1975, os países integrantes da instituição já haviam celebrado o Ano Internacional da Mulher e assinado, em 1945, um acordo internacional que exaltava o direito à igualdade entre mulheres e homens.

Novas frentes de batalhas femininas

Em mais de um século de luta, o movimento feminino conquistou importantes vitórias e ampliou sua pauta de reivindicações. A exigência por melhores condições de trabalho e maiores remunerações continua em primeiro plano.

No entanto, pontos como direito a conciliar maternidade e carreira profissional, e combate ao assédio sexual nas empresas e a batalha por maior representatividade nas empresas ganharam destaques nas últimas décadas.

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