Curiosidades sobre violinos

O violino é um instrumento de cordas que produz melodias belíssimas e únicas. Apesar de ser mais comum em músicas clássicas, seu som característico encanta a todos e já foi adotado em diversas músicas populares de outros estilos. Descubra algumas curiosidades sobre os violinos abaixo!

1. Origem

O violino é uma adaptação das violas primitivas, mas ambos são descendentes de outros instrumentos orientais mais antigos, como o Rebab árabe, o Néfer egípcio e o Ravanastron indiano. O violino como conhecemos surgiu entre o fim do século 16 e começo do século 17, na Itália. Três famílias da região de Cremona dominaram a arte de fazer violinos durante 200 anos: Guarnieri, Stradivarius e Amati.

2. Modificações

Os violinos não sofreram modificações durante 400 anos, mas a partir do século 19 sofreram algumas alterações: o cavalete usado ficou mais alto, a inclinação do braço aumentou e a espessura das cordas mudou. Foi nessa época que o novo formato do arco (antes côncavo e agora convexo) se consolidou.

3. Tecnologia

Violinos são instrumentos acústicos, feitos artesanalmente, em que a ressonância da caixa de madeira amplifica seu som naturalmente. Entretanto, hoje existem modelos cujo som é amplificado de forma eletrônica com microfones ou captadores, dispensando a necessidade da caixa de ressonância e, consequentemente, do corpo do violino.

4. Tamanho importa

No caso do violino, tamanho é documento e influencia o seu desempenho. O tamanho do instrumento tem que ser adequado ao tamanho do braço da pessoa, principalmente no caso de crianças ou adultos pequenos. Na internet existem tabelas para consultar o tamanho ideal, mas um professor pode te orientar melhor.

5. Stradivarius

Antonio Stradivari é o luthier mais famoso do mundo, tendo produzido mais de mil instrumentos de cordas. Seus violinos são os mais valiosos que se tem conhecimento e sua qualidade sonora não foi superada até hoje. Em 1716 produziu o Messias, violino antigo mais bem preservado até hoje e também o mais valioso e famoso do mundo. Stradivari nunca vendeu o Messias, que hoje está exposto em um museu na Inglaterra.

6. Origem animal

Algumas partes do violino tinham ou têm origem animal. As cordas originalmente eram feitas com tripas de carneiro, mas hoje já foram substituídas por aço cromado e outros materiais sintéticos, levando um revestimento de alumínio, níquel ou prata. Já no arco costuma se utilizar fios de crina de cavalo, que podem ser substituídos por nylon.

7. Postura ideal

Existe uma postura correta para tocar: o peito deve estar para a frente e o corpo se mantém reto, enquanto as pernas ficam levemente abertas para garantir equilíbrio. O peso do corpo deve ser distribuído entre as duas pernas. Ao segurar o violino a posição deve ser natural, fazendo com que o músico sinta o violino como parte do corpo.

8. Alma

Sim, os violinos têm alma, e outros instrumentos de cordas também! A alma consiste em um objeto cilíndrico de madeira posicionado dentro do instrumento para evitar que com o tempo ele fique deformado e melhorar sua qualidade sonora.

Instrumentos mais difíceis para se aprender a tocar


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Por que o violino stradivarius é tão famoso?

Quais são as matérias de um curso de graduação em música?

Você tem interesse em cursar Música e trabalhar na área? Nesse artigo vamos abordar aspectos gerais da graduação em Música e principalmente as disciplinas que fazem parte da grade curricular. Com duração média de 4 anos, o Brasil conta com mais de 750 cursos de graduação em Música espalhados em todas as regiões do Brasil, divididos entre bacharelado e licenciatura.

Disciplinas básicas

A grade curricular da graduação em Música pode variar instituição para instituição, pois cada uma utiliza metodologias diferentes e pode ter focos específicos, como a habilitação em Ciências Musicais ou Pesquisa em Música, que formam pesquisadores musicais.

Entretanto, algumas matérias básicas fazem parte da grade curricular de todos os cursos, ainda que às vezes tenham um nome diferente. As matérias mais comuns costumam ser Introdução à Música, Harmonia e Contraponto, História da Música, Técnica Vocal, Percepção Musical, Prática Instrumental, História da Música, Prática de Canto Individual e Coral, Arranjo, Produção Musical, Áudio e Acústica, Estética, entre outros. Pode haver também algumas matérias mais abrangentes da área de Humanidades, como Antropologia Cultural, Folclore Brasileiro ou História da Arte.

Bacharelado e Licenciatura

Apesar de existir uma base que orienta as matérias dos cursos de graduação em Música, a escolha da habilitação pode gerar diferenças importantes na grade. O bacharelado oferece uma formação voltada para a análise, criação, interpretação e execução, preparando o profissional de música para atuar em bandas, orquestras, projetos sociais, ou então criando arranjos e melodias e compondo. Alguns cursos são voltados para a habilitação específica do canto, da regência ou instrumental.

Já a licenciatura é voltada para a educação musical, formando professores para atuar nos mais diversos níveis de ensino. Por isso, esse curso conta também com disciplinas voltadas para as áreas de Pedagogia e Psicologia, que preparam o profissional para as salas de aula. Há ainda a necessidade de se fazer estágio supervisionado, para que o graduando adquira experiência e preparo para aplicar a educação musical.

Especializações

Existem diversos cursos tradicionais no Brasil, mas começam a aparecer também opções para atender as necessidades do mercado, como bacharelados de Música e Tecnologia, com grade similar à dos cursos tradicionais de música, mas voltado para o trabalho com tecnologias digitais e analógicas que participam da gravação e produção musical.

Quem quer trabalhar com filmes, espetáculos teatrais, novelas ou outras produções que exigem arranjos musicais pode optar por fazer um curso de Produção Musical, por exemplo. Há até cursos com ênfase em performance, onde a prática é o foco.

Opções de matérias

Mesmo dentro de cursos tradicionais, muitas vezes há a possibilidade de cursar matérias chamadas optativas. São as disciplinas que não fazem parte do currículo básico e obrigatório, mas que são oferecidas para os alunos que têm um interesse específico e para ajudar no direcionamento da profissão.

A disponibilidade dessas matérias também varia para cada curso, por isso é importante buscar informações sobre a grade curricular das faculdades em que você tem interesse de estudar para saber se o curso de Música oferecido atende suas expectativas e necessidades.


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INSTRUMENTO MUSICAL

Qual a diferença entre orquestra sinfônica, filarmônica e de câmara?

O termo orquestra se originou da palavra grega “orkestra”, cujo significado é “lugar destinado à dança”, referindo-se ao local ocupado pelos instrumentistas nos espetáculos antigamente – “orquestra” era o nome da área que ficava na frente da parte principal do palco e onde se situavam as danças, o coro e os instrumentistas.

Séculos passaram e o nome passou a ter o sentido que conhecemos hoje. Atualmente o conceito de orquestra se refere a um conjunto de instrumentos musicais que se reúne para fazer a execução de uma obra musical.

Entretanto, surgiram novas denominações para designar os diferentes tipos de orquestra: a orquestra sinfônica, a orquestra filarmônica e a orquestra de câmara. Muitas pessoas que não trabalham com música têm dificuldades para entender e diferenciar esses três tipos de orquestra. Entenda a seguir cada uma delas!

Orquestra Sinfônica

Costuma ter cerca de 100 integrantes, mas a partir de 50 instrumentistas já é considerada uma Orquestra Sinfônica. São mantidas pelo Estado e só é possível fazer parte delas passando em um concurso público. São compostas por profissionais remunerados, o que antes caracterizava uma diferença em relação às filarmônicas.

Os músicos estão divididos entre as seguintes categorias de instrumentos: cordas (violinos, violas, violoncelos, harpas, pianos), percussão (pratos, triângulo, caixas, bumbos) e sopro, que subdividem em metal (trombones, trompetes, tubas, trompas) e madeira (flautas, oboés, clarinetes).

Orquestra Filarmônica

Recebeu esse nome porque antigamente era mantida por empresas, entidades particulares ou grupos de amigos, sem fins lucrativos. Por isso, também costumava ser composta por músicos amadores, que não recebiam para tocar. Hoje essa visão mudou e instrumentistas profissionais tocam tanto em orquestras sinfônicas quanto em filarmônicas.

Atualmente quase não há diferenças entre os dois tipos de orquestras, sendo que ambos possuem o mesmo número de integrantes, se apresentam nos mesmos eventos e tocam o mesmo tipo de música. Entretanto, para entrar em uma filarmônica é preciso passar por audições rigorosas, realizadas segundo a necessidade da orquestra.

Orquestra de Câmara

É formada por um grupo de músicos menor que toca música clássica em pequenos espaços. Costuma contar com algo entre 8 e 18 integrantes, embora esse número possa variar, e também conta com maestro.

Quando tem menos do que 8 integrantes, deixa de ser orquestra e passa a ser chamada segundo o número de músicos (dueto, trio, quarteto, quinteto, sexteto e septeto). Todas essas formações tocam a “música de câmara”, que se caracteriza por ser uma música executada por poucos instrumentistas e feita para espaços menores.

Enquanto as filarmônicas e sinfônicas contam com todos os tipos de instrumentos, as orquestras de câmara costumam ser compostas por apenas um tipo deles (corda, sopro ou percussão).

Sinfônica X Filarmônica X de Câmara

Como você deve ter percebido, hoje a orquestra sinfônica e a orquestra filarmônica são praticamente iguais, não havendo mais a distinção de profissionais e amadores e até de financiamento entre elas. Enquanto isso, a orquestra de câmara é a que mais se difere das outras duas, tanto pelo seu número reduzido de músicos quanto pelas obras tocadas.


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Entenda como é feita a formação de uma orquestra

Saiba o que é musicograma e como fazer

Existem diversos modos para aprender a tocar um instrumento e ouvir uma música de forma mais atenta é um deles. O musicograma é uma ferramenta que utiliza justamente esse princípio da atenção, além de outros elementos, inclusive visuais, para aprender uma canção. Essa proposta pedagógico-musical é muito utilizada na musicalização infantil. Hoje vamos falar um pouco mais dessa ferramenta e como você pode utilizar.

O que é um musicograma

Podemos dizer que o musicograma, em sua essência, é uma ferramenta visual para poder entender uma música. Através dele são utilizados elementos como imagens, gráficos, movimentos e até coreografias para que uma música se torne menos complexa para aquelas que escutam. Esse é, portanto, um método de escuta ativa, onde você pode ensinar mais sobre qualquer obra musical.

O músico belga Jos Wuytack foi o responsável por criar essa técnica, utilizando métodos pedagógicos para facilitar a educação musical, principalmente para as crianças. A sua técnica para desenvolver um musicograma tem dois momentos. No primeiro momento, os alunos aprendem mais sobre música em geral e seus conteúdos mais específicos. No segundo, os alunos devem prestar mais atenção nos sons e seus aspectos mais físicos, como sons que se repetem. Jos Wuytack indica que, uma vez que o musicograma é feito, ele deve ser repetido pelo menos 3 vezes para que os alunos possam compreender melhor.

Como criar um musicograma

O primeiro passo é a escolha do repertório. Você deve se fazer uma pergunta: o que eu pretendo que meus alunos aprendam a partir dessa ferramenta? Isso vai te guiar na escolha dos elementos visuais que serão utilizados no musicograma. Em um musicograma voltado para crianças, o ideal é utilizar formas geométricas e cores primárias. Você pode conferir um exemplo clicando aqui. Para cada faixa etária, você poderá ampliar as formas e gestos e serem reproduzidos, assim os alunos também se sentem inseridos e desafiados, sendo um ótimo exercício para a autoestima.

Além da seleção do repertório, que pode variar de acordo com o seu objetivo, é importante contextualizar as informações sobre a música em questão. Você pode trabalhar músicas de juninas, por exemplo, em época de São João, aproveitando para falar dessa festa tão brasileira. Visualizar e reproduzir gestos que acompanham a música, além de ser uma forma ativa de apreciação musical, envolve os alunos e amplia os horizontes não só da escuta como do conhecimento.

Sobre a Sabra

A música tem um poder de transformação incrível e pode mudar realidades. Venha conhecer o trabalho da Sociedade Artística Brasileira. Aqui o nosso objetivo é proporcionar a inclusão e integração social dos usuários através da Arte e da Cultura e promover a integração de jovens ao mercado de trabalho. Venha construir seu próprio futuro e autonomia. Entre em contato através do telefone (31) 98433-9561 ou nos faça uma visita. Esperamos você!

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Como produzir músicas pelo celular?


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MÚSICA E DÉFICIT DE ATENÇÃO

3 escritores indígenas que você precisa conhecer

Desde 2008, o ensino de história e cultura das civilizações indígenas brasileiras é uma disciplina obrigatória na educação básica do Brasil.

No entanto, o fato é que a grande maioria dos livros brasileiros são escritos por não indígena, o que torna ainda mais relevante ressaltar a representação de alguns escritores indígenas.

Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para trazer três grandes escritores indígenas que você pode ler para ampliar seus conhecimentos e conhecer melhor a questão indígena a partir da ótica de fato quem vive. Acompanhe!

1. Ailton Krenak

Ailton Krenak, além de escritor, é jornalista e produtor gráfico. Nasceu em Minas Gerais e atua nas causas indígenas desde a década de 1980, ou seja, há mais de 20 anos.

Ele é o fundador da ONG Núcleo de Cultura Indígena e defendeu ativamente os povos indígenas ao discursar na Assembleia Nacional Constituinte, que foi a responsável por criar a Constituição Federal de 1988, a que até hoje orienta os juristas e magistrados com relação à aplicação da lei.

Ailton Krenak é autor de diversas obras. Uma delas, por exemplo, chama-se “A ideia de adiar o fim do mundo”, que teve sua segunda edição publicada em 2020. Vale a pena a leitura, fica a dica.

2. Olívio Jekupé

Olívio Jekupé é um dos autores mais famosos e representativos das culturas indígenas, de modo geral. Ainda que trabalhe em São Paulo e Paraná, o autor mora na aldeia Krukutu, que fica em Parelheiros-SP. Além disso, é membro dos Escritores e Artistas Indígenas Nearin (Nearin).

Com relação às suas obras, podemos destacar duas, dada a popularidade que elas conquistaram: “Ajuda do Saci” e “A mulher que virou Urutau”. São obras que foram escritas em português e em Guarani.

Vale destacar que, além destas obras, Olívio Jekupé escreveu ainda: “Literatura escrita por povos índigenas”, “Tekoa – Entendendo uma aldeia indígena” etc.

3. Eliane Potiguara

Eliane Potiguara, fundadora da Rede Grumin de Mulheres Indígenas, é escritora, professora, ativista e empreendedora indígena.

Além disso, cumpre mencionar que ela foi uma das 52 mulheres brasileiras indicadas para o projeto internacional Mil Mulheres para o prêmio Nobel da Paz, conforme o MegaCurioso.

Com relação às suas obras, duas se destacam: “Terra do Índio Potiguara”, que foi publicada em 1994, e a Terra é Mãe do Índio, lançada em 1989. Nestas obras, a autora reconta a história do Brasil por meio da visão de quem foi calado e escravizado ao longo da colonização brasileira.

Ler as obras de escritores indígenas é uma forma de ampliar seus conhecimentos e adquirir uma visão crítica a respeito de fatos e/ou assuntos que por muito tempo foram dados como verdadeiros. É uma maneira de garantir que tenha uma visão ampla acerca dos acontecimentos brasileiros ao longo do tempo.

Portanto, pegue sua xícara de café, sente em um local calmo e silencioso e aprecie as obras dos autores que destacamos neste conteúdo, que tal?

Quer ficar por dentro de outros conteúdos como este? Então não deixe de acessar com frequência nosso blog. Assim, você poderá ampliar seus conhecimentos e, se quiser, compartilhar nossas informações em suas redes sociais. Aproveite!


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Lendas indígenas que você precisa conhecer

Como produzir músicas pelo celular?

Nos dias atuais, produzir músicas pelo celular é um processo possível e acessível para muita gente. Afinal, algumas pessoas vêm usando o home studio para gravar, mixar e masterizar as músicas. Nesse cenário, os smartphones estão se tornando um ótimo instrumento de trabalho para os músicos e os amantes da música. Mas, afinal, como produzir melodias pelo celular? Descubra neste artigo!

Produzir músicas pelo celular: quais são os equipamentos necessários?

Para produzir música pelo celular é indicado o uso de alguns equipamentos. De fato, é possível usar o próprio smartphone para gravar a voz e os instrumentos musicais. Porém, alguns aparelhos adicionais podem melhorar a qualidade do som.

Entre eles está o microfone dinâmico ou condensador. Também é possível plugar os instrumentos musicais no celular. Nesse cenário, se você utiliza uma interface USB no computador é possível que ela funcione no seu celular. No entanto, em grande parte das situações, é necessário obter um conversor de USB para USB C. Mas antes de adquirir o conversor, descubra se a entrada do seu smartphone é realmente compatível com ele.

Porém, você também pode optar por uma interface feita para dispositivos móveis. Assim sendo, é essencial obter um hub USB energizado. Por meio dele será possível fazer a conexão dos PADs controladores de MIDI ou dos teclados.

Nesse sentido, se o seu celular for Android, é indicado que você faça uma pesquisa mais intensa sobre a compatibilidade desses equipamentos com o seu aparelho. Já os adeptos do sistema IOS sentirão mais facilidade nessa questão.

Dicas para produzir músicas pelo celular

Para produzir músicas pelo celular é possível seguir algumas dicas muito efetivas. Para ajudar você nesse processo, separamos as principais. Veja a seguir!

1. Grave o instrumental

Em primeiro lugar, é essencial gravar o instrumental da música. Nesse momento é importante gravar um track com a voz e um instrumento. Esse instrumento pode ser o violão, por exemplo. Aliás, o track servirá como um guia para as outras faixas a serem gravadas. É indicado usar o metrônomo nessa etapa.

2. Inclua outros instrumentos

Após fazer o primeiro track é importante criar um beat forte, de modo a incluir linhas com outros tipos de instrumentos. Desse modo, a gravação em multipista pode melhorar a qualidade do seu projeto.

3. Ajuste a gravação para produzir músicas pelo celular

De fato, os processos de mixagem e masterização podem fazer uma grande diferença. Porém, se você não domina essas técnicas, tente ajustar a posição dos instrumentos musicais e os volumes dentro do panorama estéreo. Diante desse cuidado a sua música ganhará um colorido diferente.

4. Analise os resultados

Após terminar o trabalho de produção, é importante analisar o resultado. Para isso, utilize um fone de ouvido potente. Uma dica consiste em usar um fone de monitoração. Até porque ele tende a entregar o som com uma frequência equilibrada. Desse modo, você poderá mixar a música com maior segurança.

Viu como é possível produzir músicas pelo celular de forma efetiva? Então o que você está esperando para fazer o seu próprio som? Essa decisão pode ser o primeiro passo para o sucesso. Siga em frente e aplique as dicas desse post no seu processo de produção!

Gostou do post? Então aproveite para entender como funciona a gaita de fole e para descobrir a diferença entre sustenido e bemol.

Saiba o que é musicograma e como fazer


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