Estudar música na faculdade, vale a pena?

A música tem o poder de tocar nossas emoções e transcender barreiras culturais. Muitas pessoas nutrem um amor profundo pela música e consideram seguir uma carreira nesse campo. No entanto, ao decidir estudar música na faculdade, é natural surgirem dúvidas sobre a viabilidade e os benefícios dessa escolha. Neste artigo, discutiremos se estudar música na faculdade realmente vale a pena.

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Vantagens de ser graduado em Música

Abertura de novas oportunidades profissionais

Estudar música na faculdade pode abrir um leque de oportunidades profissionais. Através de um programa de graduação em música, os estudantes têm acesso a uma variedade de disciplinas que aprofundam seu conhecimento técnico e teórico. Além disso, a faculdade oferece um ambiente propício para a construção de redes de contatos e conexões com profissionais da indústria musical, o que pode ser crucial para o sucesso na carreira.

Aprendizado aprofundado

A música é uma arte complexa e estudá-la na faculdade proporciona um aprendizado aprofundado. Os estudantes têm a oportunidade de explorar diversas áreas, como teoria musical, história da música, composição, performance e produção musical. Essa ampla gama de conhecimentos é fundamental para se tornar um músico completo e versátil.

Desenvolvimento de habilidades transferíveis

Ao estudar música na faculdade, os alunos desenvolvem habilidades que vão além do campo musical. A disciplina, o trabalho em equipe e a capacidade de concentração são apenas algumas das competências adquiridas durante o curso. Essas habilidades podem ser aplicadas em diversas áreas profissionais, tornando os músicos graduados atraentes para empregadores em setores como educação, terapia, produção audiovisual e gestão cultural.

Confira este artigo em nosso blog e veja como trabalhar a música na Educação Infantil, quais são os fatores metodológicos e por onde começar.

Sucesso na carreira musical

Paixão pela música

Um fator fundamental a ser considerado ao decidir estudar música na faculdade é a paixão pelo assunto. A música é uma arte que requer dedicação e comprometimento, e a motivação pessoal desempenha um papel crucial na jornada do estudante de música. Aqueles que são verdadeiramente apaixonados pela música encontrarão um ambiente estimulante e enriquecedor na faculdade.

Entenda o papel da música para o desenvolvimento da inteligência, sua relação com a educação e com desenvolvimento cognitivo/linguístico, psicomotor e socio/afetivo. Leia este artigo em nosso blog e fique ainda mais por dentro dos assuntos atuais sobre o setor musical.

Mercado de trabalho competitivo

É importante reconhecer que o mercado de trabalho para músicos é altamente competitivo. Ser um músico profissional exige persistência, networking e habilidades de autopromoção. A faculdade oferece uma base sólida para o desenvolvimento dessas habilidades e é essencial que os estudantes estejam preparados para enfrentar a concorrência e se adaptarem às demandas do setor musical.

Equilíbrio entre a paixão e a carreira

Por fim, é fundamental encontrar um equilíbrio entre a paixão pela música e a busca de uma carreira musical promissora. Nem todos os músicos se tornam estrelas famosas, mas isso não significa que a formação na faculdade seja em vão. Muitos músicos graduados encontram satisfação no ensino, na atuação em orquestras, em grupos musicais independentes ou na composição para mídia. A escolha de estudar música na faculdade pode ser uma porta para diversas oportunidades profissionais.

Estudar música na faculdade pode ser uma escolha gratificante para aqueles que são verdadeiramente apaixonados pela arte. Além de abrir portas para oportunidades profissionais, proporciona um aprendizado aprofundado e desenvolve habilidades que podem ser transferidas.

No entanto, é importante ter em mente o mercado competitivo e encontrar um equilíbrio entre a paixão e a carreira. No final das contas, a decisão de estudar música na faculdade vale a pena para aqueles que estão dispostos a se dedicar e perseguir seus sonhos musicais.

A SABRA é uma associação civil, sem fins lucrativos, que tem o intuito de promover a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural. Acompanhe as ações desenvolvidas pela nossa instituição, como: Tesouros Musicais Brasileiros, que disponibiliza os manuscritos musicais presentes no acervo do maestro Vespasiano Gregório dos Santos.


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Serviço Social e Sociedade

Criado por: Agência de Marketing RedaWeb

Obras-primas da música pop

A música pop é um gênero que tem o poder de encantar e cativar multidões, e ao longo dos anos, várias obras-primas surgiram, deixando um legado duradouro na indústria musical. Neste artigo, vamos explorar seis álbuns que se destacam como verdadeiras obras-primas da música pop, influenciando gerações e moldando o cenário musical. Prepare-se para embarcar em uma jornada sonora pelos clássicos que definiram o pop.

1. “Thriller” – Michael Jackson

Lançado em 1982, “Thriller” é um marco na história da música pop. Com hits inesquecíveis como “Billie Jean” e “Beat It”, o álbum revolucionou o gênero, elevando-o a um novo patamar. A genialidade de Michael Jackson se manifesta em cada faixa, tornando “Thriller” um exemplo icônico do seu talento e influência.

2. “Abbey Road” – The Beatles

Em 1969, os Beatles lançaram “Abbey Road”, um álbum que transcendeu as fronteiras do pop. Com faixas como “Come Together” e “Here Comes the Sun”, o álbum exibiu a evolução musical e criativa da banda britânica. Com melodias cativantes e letras memoráveis, “Abbey Road” consolidou-se como uma das maiores obras-primas da música pop.

3. “Purple Rain” – Prince

Prince foi um artista visionário e inovador, e seu álbum “Purple Rain”, lançado em 1984, é uma verdadeira obra-prima. Com a faixa-título, uma mistura única de rock, funk e pop, e outros sucessos como “When Doves Cry”, o álbum cativou o público com sua sonoridade inovadora e performances icônicas de Prince.

4. “Like a Prayer” – Madonna

Em 1989, Madonna lançou o álbum “Like a Prayer”, que se tornou um marco na sua carreira e na música pop em geral. Com hits como “Like a Prayer” e “Express Yourself”, o álbum incorpora elementos de pop, dance e gospel, mostrando a versatilidade artística de Madonna e sua capacidade de reinvenção.

5. “Born This Way” – Lady Gaga

Lançado em 2011, “Born This Way” é um álbum que celebra a diversidade e a aceitação. Lady Gaga mostra sua habilidade de criar melodias pop cativantes e letras empoderadoras. Hits como “Born This Way” e “Bad Romance” fizeram do álbum um sucesso mundial, solidificando Gaga como uma das grandes estrelas do pop contemporâneo.

6. “Born to Die” – Lana Del Rey

Com seu estilo único e nostálgico, Lana Del Rey conquistou o público com o álbum “Born to Die”, lançado em 2012. O álbum apresenta uma atmosfera sombria e romântica, com faixas como “Video Games” e “Summertime Sadness” que se tornaram hits instantâneos. A voz hipnotizante de Lana e sua abordagem artística singular fizeram de “Born to Die” uma obra-prima do pop alternativo.

A música pop é um gênero que sempre produziu obras-primas atemporais. Os álbuns mencionados acima representam apenas uma pequena amostra das muitas obras-primas que influenciaram e continuam a influenciar a música pop.

Cada um desses álbuns deixou uma marca indelével na indústria e na cultura popular, mostrando o poder transformador e universal da música pop. Portanto, não importa a geração, essas obras-primas são uma parte essencial da história da música pop e devem ser apreciadas por sua originalidade, impacto e qualidade artística.

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Música Pop

Texto por: RedaWeb

Músicas que são boas para o cérebro

A música consegue influenciar nosso estado de espírito e emoções, mas você sabia que também pode beneficiar o cérebro? Neste artigo, exploraremos músicas que têm efeitos positivos na atividade cerebral, impulsionando o foco, a criatividade e o bem-estar mental.

Música clássica e a melhoria da concentração

O efeito Mozart

Este é um fenômeno que sugere que ouvir músicas do compositor Wolfgang Amadeus Mozart pode melhorar a concentração e a capacidade de raciocínio. Suas composições, especialmente as sonatas para piano e as sinfonias, são conhecidas por suas estruturas complexas e padrões rítmicos, estimulando a atividade cerebral.

Barroco para o foco

A música barroca, em particular as composições de Bach e Vivaldi, tem sido associada a um aumento da concentração e do foco. As suas melodias harmoniosas e ritmos regulares podem ajudar a reduzir a ansiedade, promovendo um estado mental propício para o estudo, o trabalho e outras atividades que exigem atenção.

Ambiente sinfônico

Músicas sinfônicas, como as obras de Beethoven e Tchaikovsky, apresentam arranjos orquestrais complexos e emocionalmente poderosos. Essas composições envolventes podem estimular a atividade cerebral, despertando a criatividade, a imaginação e o pensamento abstrato.

Veja este post em nosso blog que explora as diferenças entre orquestra sinfônica, filarmônica e de câmara. Saiba as características de cada uma e as mudanças que ocorreram com o passar do tempo.

Música relaxante e redução do estresse

O poder da natureza

Sons da natureza, como o canto dos pássaros, o som das ondas do mar e o fluxo de um riacho, têm o poder de acalmar a mente e reduzir o estresse. Essas melodias suaves e tranquilas ativam áreas do cérebro associadas ao relaxamento e ao bem-estar, promovendo um estado de calma e serenidade.

Música instrumental e meditativa

Músicas instrumentais, como o piano, violino ou flauta, em combinação com padrões rítmicos suaves, podem criar um ambiente propício para a meditação e a redução do estresse. Essas melodias relaxantes ajudam a diminuir a atividade do córtex pré-frontal, a região do cérebro responsável pelo processamento de pensamentos estressantes.

Ritmos suaves e batidas calmantes

Músicas com ritmos suaves, como o jazz, a bossa nova e o downtempo, têm um efeito calmante no cérebro. Esses gêneros musicais apresentam batidas relaxantes e melodias envolventes, que ajudam a diminuir a pressão arterial, reduzir a ansiedade e criar uma sensação geral de bem-estar.

Música estimulante e estímulo cognitivo

Ritmo e Movimento

Músicas com ritmos pulsantes, como a música latina, o funk e a música eletrônica, podem estimular a atividade cerebral e promover a energia mental. Essas batidas contagiantes incentivam o movimento e ativam regiões do cérebro relacionadas ao processamento motor, melhorando o foco e a disposição para realizar tarefas cognitivas.

Confira este artigo em nosso blog e conheça alguns instrumentos musicais indígenas de tribos brasileiras. Aprenda o nome dos instrumentos, do que são feitos e quais seus objetivos.

Música ativa e estímulo criativo

Gêneros musicais mais ativos, como o rock, o pop e o hip-hop, podem estimular a criatividade e a imaginação. Conforme publicação da Revista Pequenas Empresas


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A música pode ajudar na redução do estresse?

Benefícios que as doações para projetos sociais trazem para as empresas

Você sabia que um levantamento realizado em 2023 na Universidade de Southampton mostrou que empresas que fazem doações para ações sociais têm uma produtividade maior? E o melhor de tudo é que essa não é a única vantagem garantida aos empreendedores que apoiam essas causas. Veja a seguir quais são os principais benefícios!

Dedução do Imposto de Renda

Esse é um dos principais e mais populares benefícios. Empresas que doam recursos para projetos sociais, ONGs ou fundos como o FIA (Fundo para Infância e Adolescência) podem deduzir esse valor do Imposto de Renda. Assim, em vez de destinar a verba para o governo, para que depois ela seja revertida em alguma ação, o empresário “investe” diretamente em uma causa social.

Para que a dedução seja possível, é necessário utilizar o modelo de declaração completa e respeitar o limite de doação, uma porcentagem que pode variar de um ano para o outro.

Acompanhamento dos projetos

Quando todo o seu imposto é destinado ao governo acaba sendo difícil saber que tipo de medida foi financiada com aquele valor. Por outro lado, ao doar diretamente para um fundo ou uma entidade a empresa consegue monitorar mais de perto como seus recursos estão sendo administrados e quem está sendo beneficiado de fato. A partir disso, pode continuar doando para o mesmo local nos próximos anos ou não.

É uma forma de ter certeza que o seu imposto está transformando a vida de alguém, viabilizando educação musical para crianças, mantendo uma orquestra sinfônica de jovens e outras atividades que resgatem pessoas marginalizadas.

Incentivos fiscais

O próprio governo oferece incentivos fiscais para empresas que contribuem com causas sociais, especialmente se for em benefício de crianças, adolescentes, idosos ou pessoas com deficiência. Para saber mais, consulte o órgão responsável na sua cidade ou estado, já que esses incentivos podem variar conforme cada região.

Valor agregado à marca

Normalmente entidades e fundos que recebem recursos de uma empresa a divulgam como apoiadora de suas atividades. A doação acaba se tornando pública, mesmo que essa não seja a intenção do empreendedor.

É inegável que isso agrega valor à marca. As discussões sobre as desigualdades sociais e a importância de cada cidadão fazer a sua parte estão cada vez mais em alta. E os consumidores também têm se tornado mais conscientes nesse sentido. Do mesmo modo que tendem a dar preferência para empresas ecologicamente corretas, também valorizam as que demonstram consciência social.

Essa é uma forma de consolidar a sua imagem como uma empresa que não está preocupada apenas em lucrar a qualquer custo, mas que reverte parte desses lucros para os grupos menos favorecidos da população. Além de consolidar o seu negócio como responsável socialmente, é até uma forma de influenciar parceiros e clientes a fazerem o mesmo, criando uma grande rede de solidariedade!

Se você chegou onde se encontra hoje, tem a sua própria empresa e lucra com ela, que tal dar a oportunidade para outras pessoas, sem privilégio algum, sonharem com um futuro tão brilhante quanto o seu?

Declare ao Leão o seu Amor às Crianças e Adolescentes


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Doação Incentivada: saiba como sua empresa pode ajudar e apoiar sem custo

Saiba como a música influencia no comportamento humano

O poder da música é inigualável. Quem nunca teve a boa sensação de colocar uma música para relaxar? Ou quem nunca se sentiu emocionado, ou triste por uma música que traz alguma lembrança, ou mesmo que apenas nos tocou? A música é poderosa, a ponto de afetar nossas emoções, mas ela também influencia no comportamento humano. Quer entender como?

A linha tênue entre o amor e o ódio

Todo mundo é afetado pelas músicas mais românticas. Certas pessoas se emocionam e até choram, por lembrar de algum romance antigo, ou simplesmente por se sentirem tocadas pela música. Mas além de relembrar o passado, a música pode preparar você para romances futuros.

Estudos indicam que as pessoas que escutam músicas românticas estão mais prontas para se abrir a novas experiências. Então, quem escuta músicas deste tipo está mais preparado para se apaixonar.

Porém, essa interação também ocorre no sentido oposto. As músicas mais agressivas sexualmente também influenciam o nosso comportamento em relação ao romance e, especialmente, em relação ao sexo oposto. Tanto homens quanto mulheres que ouvem canções misóginas e que ofendem o sexo oposto, tendem a tratá-lo de uma maneira muito mais negativa, principalmente, usando atributos negativos para descrevê-los.

O poder sedativo e estimulante

Enquanto essa vertente de estudos avança por um caminho mais emocional e com foco no comportamento romântico, existe outro caminho.

Esse tipo de estudo categoriza a influência da música no comportamento humano em duas vertentes básicas, a estimulante e a sedativa. Ao contrário do modelo anterior que avalia a letra, esse aspecto se concentra mais nas características técnicas da música, ou seja, a harmonia e as variações musicais.

A música com poder sedativo maior é aquela com um andamento mais lento, uma harmonia mais simples e com variações musicais mais leves. Isso afeta o nosso comportamento desacelerando a atividade física e até mesmo a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Já a música estimulante tem o efeito totalmente contrário. O ritmo da respiração pode aumentar, assim como a pressão arterial e a frequência cardíaca. Por isso, essa música tem o efeito de aumentar o nosso estado de alerta, aumentando a atividade motora e até mesmo uma maior atividade mental. Sendo assim, você pode adequar a sua música para o que pretende fazer em determinada ocasião.

A música como ferramenta de cura

A influência da música no nosso comportamento é tão grande que a musicoterapia se tornou uma ferramenta poderosa no tratamento de diversos problemas, especialmente os de origem social e mental.

Para isso, são elaboradas estratégias para que o paciente possa usar a música para estimulá-lo, seja através da dança ou mesmo através da simples contemplação da música, como uma forma de meditação.

Essa arte também influencia o nosso corpo, o que evidentemente pode trazer um impacto comportamental. O tecido cerebral apresenta um certo ritmo biológico, que resulta na maneira como os sinais neurais são transmitidos pelo nosso organismo. Existem também estudos sobre a influência que a música tem nos aspectos da biologia.

A música tem um poder de influência no ser humano que ainda não temos total compreensão. Todo mundo entende esse aspecto na prática, visto que é fácil ser emocionado e até mesmo relaxar ou se sentir estimulado por uma música. Mas, onde esse poder pode chegar?


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A importância de preservar e restaurar o patrimônio histórico

Dia Mundial do Rock

Dia 13 de julho é dia de rock, bebê! E nada melhor do que comemorar essa data em grande estilo: com quatro fatos curiosos sobre o Dia Mundial do Rock!

Vamos lá!

Dia Mundial do Rock: dia de celebrar a liberdade de expressão

Live Aid: o início do Dia Mundial do Rock

Talvez você não saiba, mas o Dia Mundial do Rock ganhou espaço de destaque no calendário por causa do Live Aid, evento organizado pelo cantor e compositor irlandês Bob Geldof e transmitido, ao vivo, pela BBC no dia 13 de julho de 1985.

Com o objetivo de arrecadar doações para o combate à fome na Etiópia, o festival contou com a presença de grandes nomes da época: The Who, Led Zeppelin, Queen, Madonna, David Bowie, BB King, U2, Sting, Rolling Stones, Paul McCartney, Scorpions, Black Sabbath, entre outros.

O Live Aid ocorreu simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos. O evento causou tanto impacto que o próprio Phil Collins sugeriu que a data fosse gravada como o dia global do rock.

Dia não tão mundial assim

Apesar de ser uma data “mundial”, ela é comemorada especialmente no Brasil, no dia 13 de julho. Tudo isso graças às rádios 89 FM e 97 FM, que se dedicam ao gênero musical e fizeram, na época, uma campanha para consagrar o Dia Mundial no país.

Nos Estados Unidos, o Rock n’ Roll é celebrado no dia 9 de julho, data em que estreou o programa de televisão “American Bandstand” (1952-1989), que ajudou a tornar o estilo musical mais popular.

No dia 13, as principais cidades brasileiras costumam organizar show com renomados artistas e representantes do rock. Além de aproveitar os festivais, os roqueiros podem homenagear o gênero vestindo a camisa de sua banda preferida e ouvindo álbuns favoritos. Por que não montar uma banda como os amigos também?

Mais do que barulho

O Rock n’ Roll é muito mais do que um gênero musical que reúne guitarra, contrabaixo e bateria. É um estilo de vida, uma forma de manifestar o pensamento e, sobretudo, de buscar a liberdade e a igualdade social.

Blues, R&B… e bossa nova

O rock surgiu entre as décadas de 1940 e 1950, nos Estados Unidos, como resultado da fusão de estilos musicais: Country, Blues, R&B e gospel. Tanto é que o gênero contava com os sons do piano e do saxofone. Entre os nomes mais célebres da época, estão Bill Haley, Carl Perkins, Jerry Lee Lewis, Fats Domino, Chuck Berry e Little Richard.

No Brasil, o gênero ganhou força com o cantor Cauby Peixoto em 1957. Nessa década, o Rock n’ Roll já era reconhecido no país, em função do sucesso de Elvis Presley, mas popularizou-se com a gravação, em português, de “Rock and Roll em Copacabana”. Foi a primeira canção de rock cantada por um brasileiro!

Até então o rock e a bossa nova andavam juntos. Ambos os estilos tratavam de praia, paquera e juventude. Apenas em 1964 ficaram distantes. Curioso, não?


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Dia dos surdos