Com o início das aulas de violino, em agosto passado, 102 alunos do curso gratuito de Musicalização Infantil da Oficina Musical já estão participando de aulas coletivas de prática de orquestra. Os fundamentos técnicos aprendidos estão sendo vivenciados intensamente e resultarão em um concerto da Orquestra Infantil de Betim, no dia 1 de dezembro, fazendo o encerramento de um concerto da Orquestra Sinfônica de Betim.
Além da Orquestra Sinfônica de Betim e do curso gratuito de Musicalização Infantil é realizado um curso de aperfeiçoamento de 98 professoras de Educação Infantil da rede pública municipal. O programa é mantido pela prefeitura de Betim, no anexo da Secretaria Municipal de Educação, no Cetap, em parceria com a Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e o patrocínio do Instituto Unimed-BH, por meio do incentivo de mais de 4,5 mil médicos cooperados e colaboradores pela Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Instituto Unimed-BH
Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH foi criado em 2003 com a missão de conduzir o Programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Os projetos desenvolvidos têm na saúde sua área prioritária, mas mantêm interface com outros campos por meio de cinco linhas de ação: Comunidade, Meio Ambiente, Voluntariado, Adoção de Espaços Públicos e Cultura.
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O coral é uma atividade coletiva, que reúne diversas pessoas em torno da música, mais especificamente do coro ou canto. Mas para entrar na frequência do som e garantir afinação é muito importante realizar exercícios de aquecimento vocal.
Além deles, existe outra etapa posterior que muitas vezes é negligenciada: o desaquecimento da voz. Ambos são fundamentais para garantir a saúde do profissional por meio da conservação do aparelho fonador e dos músculos envolvidos no canto.
Aprenda alguns exercícios para preparar e afinar a sua voz antes e depois do espetáculo.
Aquecimento e desaquecimento vocal
No mundo dos esportes os praticantes têm o hábito de aquecer o corpo antes de qualquer atividade física para prepará-lo e evitar lesões. Também depois dos exercícios é feito um alongamento e/ou relaxamento para a soltura dos músculos.
Assim também funciona com o canto. Os exercícios iniciais servem para preparar a respiração, as cordas vocais e todos os órgãos envolvidos na atividade, bem como aumentar o fluxo sanguíneo e preservar o aparelho fonador. Além disso, também melhoram o timbre, o controle vocal e a afinação, e funcionam como uma concentração para o canto coletivo que virá. Já o desaquecimento ajuda o ajuste fono-respiratório a voltar ao normal da voz coloquial.
A consequência de não ter uma rotina de aquecimento e desaquecimento é de longo prazo, ou seja, aparece somente com o tempo e, geralmente, quando se manifesta já é preciso intervenção médica.
Exercícios vocais
Para o aquecimento vocal, o tempo recomendado varia de 10 a 30 minutos. Os exercícios envolvem a soltura do corpo e o preparo da respiração e da voz. Por isso, recomenda-se iniciar o treino com o alongamento de todas as articulações do corpo (braços, ombros, cervical, pernas, etc.).
Em seguida, um ou dois exercícios de respiração são suficientes para trabalhar os pulmões e a expansão do abdômen, costelas e diafragma. Uma opção é inspirar pelo nariz e expirar pela boca, soltando o ar de forma lenta enquanto busca ampliar o período de inspiração e de expiração.
Por fim, o aquecimento vocal propriamente pode ser feito com diversos exercícios, inclusive variando a sequência em cada aquecimento. Para começar, por exemplo, o grupo pode vibrar os lábios emitindo o som “Brrrrrrrrrr” e depois vibrar a língua emitindo o som “Trrrrrrrrrr” por 3 minutos cada exercício. O treino pode ser feito de forma continuada ou em escala do grave para o agudo.
Também recomenda-se emitir um “hmmmm” mastigado em escala ascendente e depois sons nasais “m” e “n” em conjunto com movimentos de língua e mastigação. Vocalizar a sequência de vogais (a, é, ê, i, ó, ô, u) é outra prática comum e pode ser feita com um trabalho de extensão vocal e controle de intensidade, seguido de suspiros e bocejos.
Já o desaquecimento é uma prática menos comum, mas igualmente importante. Uma das formas de fazê-lo é manter-se em silêncio por cerca de 5 minutos. Outras opções são a realização de exercícios de baixa intensidade por 5 a 10 minutos, como a rotação da cabeça enquanto pronuncia as vogais “A”, “O” e “U”, fazer massagens digitais na laringe, vocalizar sílabas em voz salmodiada, bocejos, suspiros, engolir e mastigar.
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A música sempre esteve presente na história da humanidade. Porém, durante muitos séculos, a voz é que tinha o papel principal, ao passo que os instrumentos musicais atuavam de forma coadjuvante. Foi em pleno Renascimento italiano que alguns compositores começaram a preparar óperas para um grupo autônomo de músicos e com formação padronizada, dando origem às orquestras – e à própria história da música instrumental ou erudita.
As primeiras orquestras europeias
O termo orquestra tem origem na Grécia Antiga e remete ao espaço semicircular localizado em frente aos estádios gregos, entre o cenário e a plateia, onde o coro apresentava-se. Mas desde esse período até meados do século XV, pode-se dizer que as apresentações musicais eram performadas por pequenos grupos para entreter a realeza e a nobreza da Idade Média.
A orquestra sinfônica, ou filarmônica como conhecemos atualmente, tem suas origens somente no período renascentista. A primeira fase, chamada de orquestra barroca, começou na segunda metade do século XVI e foi bastante influenciada pelos italianos.
Ela apresentou as primeiras tentativas de formação de grupos instrumentais autônomos e com padronização da formação, com composições feitas para um número específico de instrumentos como, por exemplo, as orquestras de Giovani Gabrielli em Veneza e de Claudio Monteverdi em Florença. Aos poucos, importantes cidades europeias criaram seus próprios teatros e casas de ópera, onde compositores renomados reuniam os melhores talentos da região.
Já no final do século XVIII surgiu a orquestra clássica que introduziu a formação atual das orquestras, bem como novos conceitos de criação dos instrumentos musicais e da forma de tocar em grupos. Esse período também marcou a emergência dos violinos como protagonistas e de compositores famosos como Vivaldi, Bach e Handel.
Desde então, as orquestras sofreram poucas alterações substanciais. Durante o século XIX, os instrumentos de sopro tornaram-se bastante populares e houve um aumento na quantidade de instrumentistas participando das orquestras. Já no século XX, o número de membros diminuiu novamente, predominou então a experimentação, ao passo que a participação da percussão cresceu.
Características das orquestras modernas
As orquestras pequenas, formadas por até 40 instrumentistas (com algumas exceções de 50 no século XX), são chamadas de orquestras de câmara e geralmente tocam sem a regência de um maestro. Já as formações com mais de 50 instrumentistas são conhecidas por orquestra sinfônica ou filarmônica.
A dupla nomenclatura não remete a diferenças substanciais, sendo utilizadas frequentemente como sinônimos. Porém, enquanto as filarmônicas são mantidas com doações de amantes da música, as sinfônicas geralmente recebem subsídios governamentais.
As orquestras são constituídas por quatro famílias de instrumentos: as cordas, as madeiras, os metais e as percussões. A família das cordas é formada por violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e harpas e tem duas seções, o primeiro e o segundo violino. Já a família das madeiras inclui clarinetes, flautas, requintas, fagotes, contrafagotes, oboés, picollos, requintas e clarones.
A família dos metais é formada por trombones, trompetes, trompas e tubas e a família das percussões por caixa clara, tímpanos, pianos, pratos, xilofones, carrilhões e glockenspiels. Há uma hierarquia entre os grupos de instrumentos e também dentro de cada grupo.
Embora as primeiras orquestras não tivessem regência, atualmente o maestro é a figura que dirige os ensaios e as performances, utilizando movimentos corporais para liderar os músicos, coordenar os tempos e as melodias.
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Canto Coral – A saúde não existe somente quando os processos físicos do nosso corpo estão funcionando corretamente. Ela também envolve o estado mental e emocional dos indivíduos, porque na verdade tudo isso está interligado. A ciência médica já aponta que a causa de muitas enfermidades tem fundo psicossomático e que para combater doenças é preciso cuidar do corpo, da mente e do emocional.
Mas isso não é uma grande novidade. Afinal, já faz algum tempo que os meios de comunicação estão chamando atenção da população para essa realidade. O que é novo, pelo menos para alguns leitores, é que cantar em grupos de coral oferece diversos benefícios para a saúde e o bem-estar em todas as idades.
A seguir, descubra mais porque o canto é um aliado de uma mais leve e vida feliz.
Benefícios sociológicos do coral
O coral é uma atividade totalmente coletiva. Isso quer dizer que não há incentivo para a liderança ou destaques individuais. Ao contrário, o que importa é a evolução de todos os participantes, pois se um único membro estiver fora de sintonia ou desafinado, o trabalho do coral inteiro será prejudicado.
Tal característica estimula o espírito de equipe entre os participantes, de modo que um colabora com o outro para atingir a meta do grupo. No entanto, de forma alguma o coral abafa os dons individuais, pois o coro é formado pela união das vozes dos cantores, e cada voz é única e importante para a harmonia final.
Além disso, pesquisas recentes têm indicado que o contato social entre os membros do coral, aliado à busca por sintonia da voz individual com a voz coletiva, contribui para a sensação de pertencimento e unidade, que é oposta à de solidão e exclusão – que tanto afetam as pessoas no mundo moderno e levam a distúrbios como depressão e pânico.
Benefícios psicológicos e físicos do coral
Já dizia o provérbio que “quem canta seus males espanta”. Basta começar a cantarolar junto aos colegas coristas para sentir o ganho de bem-estar. Agora, além do conhecimento popular, também investigações científicas têm apontado para um aumento dos níveis de felicidade, além de redução de sintomas como ansiedade, estresse, depressão e vícios (cigarro, bebida, etc.) entre coristas.
Um estudo desenvolvido pela Oxford Brookes University, por exemplo, avaliou 375 pessoas que cantavam em corais, cantavam sozinhos ou praticavam esportes. O resultado, publicado em 2013, revelou que todas as atividades proporcionam bem-estar, mas os membros do coral são ainda mais beneficiados.
Outros pesquisadores alemães da Universidade de Frankfurt descobriram que cantar em coral afeta positivamente a produção do cortisol e da imunoglobulina, melhorando o sistema imunológico e os processos emocionais (como a redução de estresse e depressão). Isso explica porque pacientes em tratamento de câncer que são introduzidos no coral apresentam melhora de dificuldades emocionais e também no próprio tratamento.
Já o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Harvard concluiu que cantar aumenta a produção de endorfina, que está ligada a resistência a dor e a sensação de prazer.
Esses estudos e argumentos citados são apenas alguns dos que existem pelo mundo comprovando os benefícios do canto coral. Quem tiver interesse, há muito mais informação disponível. Porém, dificilmente os candidatos a corista precisam de tanto convencimento para entrar no grupo: basta participar do primeiro encontro que a vontade de continuar é natural.
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Há diversas razões para uma criança ter contato com o universo musical, como estimular o seu desenvolvimento cognitivo e motor, a criatividade, a auto-expressão e a capacidade de resolver problemas de lógica e linguagem.
A própria neurociência tem investigado e atestado diferenças entre aqueles iniciados na música e os demais, e quanto antes alguém iniciar as aulas, maior será o aproveitamento – desde que as atividades sejam realizadas com prazer e diversão.
Mas muitos pais ainda têm dúvidas com relação à idade certa para seus filhos começarem a tocar instrumentos e quais são recomendados para cada fase. Por isso, nesse artigo levantamos informações sobre o desenvolvimento infantil em cada idade e de que forma as crianças podem aprender a tocar instrumentos de acordo com suas capacidades e aptidões.
Os primeiros anos da educação musical
As aulas de música para crianças com menos de 3 anos de idade são divertidas e lúdicas, e visam estimular principalmente a descoberta do próprio corpo, da voz e dos sons. Porém, a partir dessa idade os pequenos já tem habilidade motora para começar o aprendizado com instrumentos musicais, sendo a faixa de 3 a 4 anos ideal para o início das experiências sem a presença dos pais.
Nesse momento as turmas devem ser em grupos e repletas de atividades recreativas, como jogos e brincadeiras coletivas. As crianças que não gostam das aulas de música e não sentem prazer com elas não aproveitam os benefícios físicos e cognitivos resultantes da atividade e, por isso, o interesse deve ser natural e repleto de entusiasmo – e jamais imposto pelos pais.
Instrumentos de percussão como tambores, chocalhos e pandeiros são ideais crianças pequenas, pois são fáceis de manipular e ensinam sobre ritmo, coordenação e batida. Já a flauta doce é uma introdução simples aos instrumentos de sopro e é uma opção economicamente acessível que ensina coordenação entre o corpo e a respiração.
As opções de corda, como violão e violino, podem não ser a primeira escolha para crianças tão novas, porém existem versões pequenas dos instrumentos que se adaptam bem às mãos infantis. Todavia, essa experiência pode ser um pouco mais desafiadora devido à necessidade de coordenação motora fina, e nesse caso o piano ou o teclado são instrumentos alternativos que apresentam os mesmos benefícios.
Desenvolvendo habilidades
A partir dos 5 anos de idade, os pequenos são introduzidos em grupos menores de piano ou aulas de violino, e já é possível cogitar a possibilidade de aulas particulares. Mas até a terceira série do ensino fundamental, ou até os 8 a 9 anos de idade, a atividade lúdica e divertida deve predominar.
Após a 4ª série, ou os 10 anos de idade, os pequenos já têm desenvolvimento físico e motor suficiente para aprender a maior parte dos instrumentos musicais. Por isso, outros fatores começam a ser considerados para a escolha do instrumento, como as preferências do indivíduo, o tamanho corporal, a habilidade, o preço do instrumento, etc.
Na dúvida, o piano é sempre uma boa alternativa, pois ensina muito sobre as aptidões musicais e todas as habilidades desenvolvidas com ele podem ser transferidas para outros instrumentos no futuro. O mais importante é que a criança escolha tocar algo pelo qual tenha entusiasmo.
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O ser humano é um ser musical. E para comprovar tal ideia basta pensar que a construção de instrumentos musicais para uso cotidiano ou ritualístico acompanha a humanidade desde os tempos mais antigos.
Além do entretenimento e da função apreciativa da música, ela também proporciona benefícios cognitivos, emocionais e cerebrais tanto para ouvintes quanto para aqueles que manipulam instrumentos.
No caso de crianças, as vantagens são diversas, tanto que em países europeus a formação musical é tão importante quanto a oral e a escrita. Neste artigo apresentamos 5 benefícios da música para crianças que farão qualquer pai e mãe intensificarem a relação da sua família com as melodias e os instrumentos.
#1 – Desenvolvimento da audição e do cérebro
Um estudo do Instituto do Cérebro e Criatividade da Universidade do Sul da Califórnia (USC) acompanhou 80 crianças de 6 a 7 anos de idade durante 5 anos. O grupo que foi iniciado em instrução musical no programa da Jovem Orquestra de Los Angeles revelou desenvolvimento mais rápido da via cerebral responsável pela codificação e processamento do som do que outros grupos sem aula de música.
No mesmo caminho, outra pesquisa da Universidade de Beijing descobriu que a iniciação musical para crianças com menos de 7 anos contribui para avanços cognitivos, como na linguagem, na memória e na leitura. Isso contribui para diversas áreas da vida humana, inclusive para o desempenho escolar.
#2 – Melhores habilidades motoras
Aprender a tocar instrumentos, como bateria, violão, violino e flauta, por exemplo, contribui para o desenvolvimento da coordenação motora, uma vez que é demandada das crianças a habilidade de orquestrar movimentos finos nas mãos, braços e outras partes do corpo – como os pés no caso da bateria.
Além disso, a prática musical também exige ações distintas e simultâneas nos lados direito e esquerdo do corpo.
#3 – Desenvolvimento socioemocional
Aulas em grupo promovem interação e estimulam a expressão e o gerenciamento de emoções, além de contribuir para a habilidade de estabelecer relações positivas com outros. Pesquisas tem revelado que crianças com educação musical sofrem menos ansiedade e tem mais facilidade de expressar sentimentos ao invés de internalizá-los.
Além disso, fazer parte de um grupo auxilia na percepção do papel individual dentro da coletividade. Se um aluno fala muito alto ou toca de forma distinta dos demais, por exemplo, ele terá que se ajustar aos demais do grupo.
O aluno, portanto, desenvolve o senso de pertencimento, de trabalho em equipe, de autoconfiança, de compromisso e responsabilidade, de cooperação, de concentração e de busca por objetivos coletivos.
#4 – Disciplina
A única forma de evoluir em um instrumento musical é por meio do treino disciplinado. Isso quer dizer que as crianças, para melhorarem as habilidades em relação ao violão, piano ou percussão, aprendem a se organizar para ensaiar, além de desenvolver persistência e capacidade de superar desafios.
De maneira indireta, os alunos desenvolvem a noção de que para aperfeiçoar qualquer coisa na vida, é preciso disciplina e dedicação.
#5 – Estimula a criatividade
Além do aprendizado formal, a música é acompanhada de um amplo senso lúdico e divertido. Por isso, as crianças desenvolvem a criatividade com a educação musical, especialmente quando envolve atividades criativas como improvisação e criação.
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