BENEFÍCIOS DE ESTUDAR MÚSICA.

8 benefícios de estudar música desde a infância

A música é uma arte democrática e universal, capaz de agradar pessoas diferentes e causar os mais diversos sentimentos. O estudo da música pode auxiliar as crianças em muitos aspectos. Confira abaixo 8 benefícios de estudar música desde a infância:

1. Desenvolve a linguagem

Ao cantar ou ouvir uma música, a criança vai ampliando seu repertório de palavras. A música também pode aprimorar a dicção dos pequenos, trabalhando palavras que eles têm dificuldade para falar. Além disso, há o trabalho da linguagem não verbal.

2. Estimula a criatividade

Apesar da importância da teoria musical, a criatividade é a grande base para a criação de músicas. O estudo da música desde os primeiros anos de vida estimula esse aspecto através de improvisações, criação de arranjos e composições e outros. Tudo isso contribui para expandir o pensamento das crianças.

3. Trabalha a memória

Quando vamos criar, improvisar ou afinar um instrumento, precisamos lembrar do som das notas. Quando cantamos ou aprendemos uma música, a memória sequencial é exercitada. Um estudo americano de 2011, feito pela Universidade de Northwestern, comprovou que uma das habilidades desenvolvidas pela música é memória. Segundo Nina Kraus, neurocientista que comandou a pesquisa, elementos como tom, timbre e tempo ajudaram as crianças a desenvolverem a memória mais rapidamente.

4. Contato com outras culturas

Por ser universal, a música está presente na cultura de diversos povos, que a expressam de formas distintas e utilizando instrumentos característicos. Ao ter contato com essas músicas, ritmos e instrumentos, as crianças acabam fazendo um intercâmbio cultural e criando empatia por outros povos.

5. Desenvolve foco e concentração

Para conseguir realizar o que é pedido nas aulas de música a criança precisa focar sua atenção na atividade. Assim, as atividades musicais acabam tendo resultados muito positivos em crianças dispersas e agitadas, trabalhando seu foco e sua concentração através de uma atividade prazerosa.

6. Trabalha a coordenação motora

Tocar um instrumento trabalha a motricidade grossa (utilização dos músculos grandes do corpo, como mexer os braços e pernas) e a motricidade fina (uso dos músculos pequenos do corpo). Esse trabalho já começa apenas com a ação de segurar o instrumento e é desenvolvido no ato de tocar, pois instrumentos como piano e de corda, por exemplo, exigem que as mãos realizem duas tarefas diferentes ao mesmo tempo, fazendo com que a criança vá aprimorando sua coordenação motora.

7. Melhora o aprendizado

Além de trabalhar o vocabulário, as aulas de música fazem a criança aprender a ler e escrever mais facilmente. Estudar música desde a infância também melhora o raciocínio lógico e o aprendizado de matemática. Há estudos que mostram que estudar música melhora a inteligência. O foco e a concentração desenvolvidos também auxiliam para facilitar o processo de aprendizagem.

8. Estimula disciplina e responsabilidade

Cantar ou tocar um instrumento exige comprometimento e disciplina nos treinos. As aulas e as práticas do estudo de música acabam direcionando a criança para criar um senso de responsabilidade e também de disciplina, a fim de conseguir executar o que é pedido.

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FÍSICA E MÚSICA

Aprenda física na música (e vice-versa)

A música está diretamente relacionada à inspiração, ao talento e a elementos cognitivos. Porém, ao contrário do que muitas pessoas pensam, ela não é caótica e imprevisível: ela resulta de padrões e estruturas da física que a tornam agradável ao ouvido humano.

Isso quer dizer que a música segue princípios básicos da física e da matemática. Os gregos do período Antigo consideravam, inclusive, que a música era um tipo de ciência, tão importante quanto a filosofia, a geografia e a história.

Lembra do filme de animação Fantasia? Nela, o Mickey aprendia sobre música e matemática como dois aspectos de uma mesma realidade. É por isso que pesquisas científicas têm descoberto que aprender a tocar instrumentos musicais estimula o cérebro e facilita o aprendizado em cálculos e linguística.

Vamos ver o que podemos aprender com a música que serve para a física e vice-versa?

Ondas: O som é formado por ondas, que por sua vez são formadas pela vibração de diferentes objetos. O canto, por exemplo, reflete a vibração das cordas vocais e do aparelho fonador. Já o violino e o violão funcionam com base na vibração das cordas.

Acústica: É a área da física que estuda os elementos musicais. Esse campo investiga a propagação das ondas sonoras em diferentes meios, já que o som é uma onda mecânica que vibra e se locomove pelo ar, pela água, pelos sólidos e mesmo no plasma.

Som: O som nada mais é do que uma onda mecânica, que se propaga em todas as direções (tridimensional) e cuja vibração é paralela à propagação (longitudinal).

Frequência da onda: a frequência caracteriza a nossa percepção de grave e agudo. Quanto mais grave for uma nota, mais baixa é a altura do som e menor é a sua frequência. Ao contrário, quanto mais aguda for uma nota, maior será a altura do som e a sua frequência. Em termos práticos, a nota “mi” apresenta uma frequência menor que o “lá”.

Altura da onda: altura na física e na música não tem nada a ver com volume, como normalmente usamos para dizer se o som da TV está muito alto ou muito baixo. A altura no mundo musical está relacionada à frequência na física, mas enquanto na primeira ela é “medida” em notas musicais, definindo dó, ré, mi, fá, sol, lá e si, na física a frequência é medida em Hertz (Hz). Além disso, sons mais graves são mais baixos e sons agudos mais altos, portanto, a voz masculina é mais baixa do que a voz feminina.

Interferência: é o que acontece quando duas ondas se encontram. Mas existem duas formas de interferência. Quando o seu perfil é construtivo, as ondas se unem e podem aumentar a amplitude uma da outra. Mas quando é destrutivo, elas se anulam, produzindo silêncios.

Comprimento de onda: é a distância entre ciclos em uma onda, ou a distância entre duas cristas de onda. Quanto mais grave for o som, maior será o comprimento da onda, enquanto sons agudos têm menos comprimento de onda. O comprimento é sempre inversamente proporcional à frequência.

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VIOLINOS: MODELOS E QUALIDADES.

Você sabia que os violinos tem diferentes modelos e qualidades?

O violino é um instrumento musical inventado no século XVI e que ainda hoje exerce fascínio sobre qualquer amante ou leigo da música, tanto pela sua forma quanto pela inconfundível sonoridade musical.

Apesar do encantamento, poucos são aqueles fisgados a ponto de iniciarem aulas para aprender a tocar o instrumento. Afinal, além da complexidade técnica, que exige anos de dedicação teórica e prática, as pessoas costumam acreditar que os violinos são caros e inacessíveis.

Na verdade, o preço deles é extremamente flexível, pois enquanto existem os raríssimos Stradivarius vendidos por milhões de dólares, o mercado musical também oferece opções bem mais acessível e com qualidade para estudantes.

Conheça mais sobre os diferentes modelos e qualidades de violinos e escolha aquele que funcionará como a extensão dos seus braços!

Principais modelos e suas características

Existem várias marcas de violinos, cada qual com diversas opções de modelos e preços. Porém, é possível dividir o mercado em 4 categorias principais: estudante, intermediário, profissional e superviolinos.

Os modelos para estudante, como são chamados nas lojas, são produzidos em larga escala nas fábricas e com matéria-prima de qualidade inferior, o que reduz o preço e aumenta a acessibilidade ao instrumento. Em contrapartida, tanto a durabilidade quanto a clareza sonora são questionáveis. A faixa de preço costuma variar entre R$200 e R$500 e normalmente os violinos da categoria C são os modelos de entrada das marcas.

Já os intermediários são mais simples do que os TOP de linha artesanais, mas, ao mesmo tempo, apresentam características superiores à categoria anterior. A técnica construtiva é funcional, a qualidade da matéria-prima é intermediária (na maioria das vezes a madeira é boa, apesar de não ser ótima) e há profissionais supervisionando a produção, o que resulta em uma linha de montagem um pouco mais atenta aos detalhes. Em termos de preço, instrumentos da categoria B variam de R$500 a R$1.200.

Os violinos profissionais são feitos de forma que mescla o processo de fabricação industrial e o artesanal. Os materiais são de excelente qualidade e cada instrumento é feito com atenção aos mínimos detalhes. Custam em média de R$1.000 a R$2.500.

Por fim, os superviolinos são feitos por mestres artesãos: os luthiers. Todos são feitos sob medida para o instrumentista e utilizam matéria-prima da melhor qualidade e acabamento impecável. A produção leva dias ou semanas para ficar pronta e o preço varia de acordo com a marca, idade da peça, grau de conservação e qualidade sonora – podendo chegar a milhões de dólares. São exemplos de violinos categoria AA os Stradivarius, os Guarnieris, os Stainers e os Amarati.

Como saber se o violino é bom?

É muito importante observar se a madeira do instrumento é fabricada ou se é de verdade. A primeira opção é comum entre modelos focados em estudantes, pois a matéria prima reduz os custos de produção e, consequentemente, o preço final da venda. Porém, a qualidade da madeira fabricada não é boa, e mesmo alunos iniciantes devem priorizar madeiras de verdade.

Com o verniz a lógica é a mesma: evitar os sintéticos, que abafam o som, e escolher modelos com verniz orgânico, como os de álcool e óleo. Isso afeta positivamente tanto a durabilidade do instrumento quanto a qualidade do som.

Além disso, antes de comprar um violino novo, é importante reparar no acabamento interno e externo para ver se encontra falhas (que podem ou não ser arrumadas em oficinas), manchas, resquícios de cola e anotações. E, se tiver alguma prática, é fundamental tocar o instrumento antes de adquiri-lo.

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MÚSICA E DÉFICIT DE ATENÇÃO

Música é aliada no tratamento de crianças e jovens com Déficit de Atenção (TDAH)

A música tem sido cada vez mais utilizada para auxiliar o tratamento de crianças e jovens com Déficit de Atenção (TDAH). Tanto cantar quanto ouvir música e tocar instrumentos tem apresentado ótimos resultados. As atividades reduzem a ansiedade, aumentam a capacidade de foco e concentração, provocam relaxamento e, com tudo isso, melhoram a qualidade de vida de quem sofre com TDAH.

O que é TDAH?

O nome completo do TDAH é Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade. É um tipo de transtorno neurobiológico que se manifesta nos primeiros anos de vida das crianças e, por isso, deve ser diagnosticado o quanto antes.

Sintomas como a desatenção, a inquietude/hiperatividade e a impulsividade podem aparecer em maior ou menor intensidade e de forma combinada ou isolada. Como esses elementos são comuns em crianças enérgicas e que não necessariamente sofrem de TDAH, o diagnóstico só pode ser fornecido por um médico – geralmente neurologista.

Dados da Associação Brasileira do Deficit de Atenção apontam que, no Brasil, cerca de 3% a 5% das crianças possuem a síndrome. O principal medicamento para ajudar no controle dos sintomas é metilfenidato, ou ritalina, como é conhecida comercialmente.

Apesar de o remédio ser controlado (tarja preta), uma pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) relatou um aumento de 775% no consumo da ritalina entre os anos de 2002 e 2013, o que serve como um alerta para pais e médicos.

Como a música auxilia no tratamento?

Como já falamos, somente um especialista é capaz de fazer uma avaliação correta e indicar o uso da ritalina. Porém, os tratamentos alternativos ou complementares à medicina alopática que utilizam a música tem apresentado resultados excelentes e estão ajudando a melhorar a vida de quem sofre com TDAH.

A musicoterapia, por exemplo, que é uma intervenção clínica da área da saúde bastante eficaz no tratamento de diversos distúrbios, tem o acompanhamento de um profissional graduado na área e que seguem métodos e procedimentos científicos de tratamento musical. Além disso, para ser atendido o paciente não precisa ter nenhum conhecimento musical prévio.

Crianças e jovens também podem desenvolver foco, disciplina e capacidade de concentração aprendendo a tocar algum instrumento em aulas de música. Para dominar guitarra, bateria, violão e piano, por exemplo, o aluno precisa desenvolver várias habilidades, como a coordenação motora e a leitura de partituras, o que exige dedicação e atenção.

Com o canto ocorre o mesmo processo. Coordenar respiração, afinação, controle da voz e harmonia com as vozes do coletivo estimula a sociabilidade, a disciplina, reduz os níveis de estresse e ansiedade (muito comuns em hiperativos) e, consequentemente, também impacta de forma positiva na autoestima e no bem-estar.

Acontece que a música é formada por padrões e ritmo, que por sua vez são uma forma de estrutura, e o pensamento linear é extremamente benéfica e tranquilizante para o cérebro de quem sofre com TDAH.

Mas é muito importante que a atividade seja levada para os hiperativos de maneira prazerosa, pois somente quando a pessoa sente prazer é que o cérebro dispara dopamina no corpo. Este neurotransmissor é responsável pela atenção, memória e motivação, elementos em falta nos hiperativos e que estimulam o relaxamento e a calma.

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MUSICOTERAPIA.

Parece óbvio dizer que a musicoterapia é uma forma de terapia que utiliza a música como ferramenta, certo? Mas isso também não explica muita coisa sobre essa complexa e benéfica forma de intervenção terapêutica, com capacidade para auxiliar no tratamento de várias limitações psicoemocionais, cognitivas e até espirituais, em crianças, jovens, adultos e idosos.

Por isso, vamos dedicar um texto a ela, porque além de ser uma terapia é também uma profissão da área da saúde que pode ser uma alternativa para músicos amadores e profissionais.

Afinal, o que é a musicoterapia?

É uma terapia que utiliza diversas formas de expressão verbal e não verbal, como a dança, a voz, a audição, o canto e os instrumentos musicais para estimular a comunicação e tratar pacientes com dificuldades em uma ou mais áreas da vida.

A musicoterapia é utilizada tanto no tratamento de patologias como na prevenção, e o paciente não precisa ter conhecimento prévio em música. Diversas instituições renomadas no Brasil, por exemplo, contam com musicoterapeutas no quadro de funcionários para oferecer um atendimento mais humanizado e integral.

Quais os benefícios da musicoterapia?

A musicoterapia é indicada para o tratamento de diversos problemas que afetam a saúde mental, física e social dos pacientes.

Ela apresenta resultados satisfatórios em casos de depressão, estresse, ansiedade, fobias, obesidade, TDH, derrame (AVC) e reabilitação de pacientes. Também é indicada na educação de pessoas com necessidades especiais, na geriatria, como tratamento em clínicas e SPAs e pode ser incorporada nas atividades que as empresas oferecem aos seus funcionários.

Entre os benefícios, a técnica promove o bem-estar dos pacientes, ajuda no alívio da dor, na redução dos níveis de stress e ansiedade, melhora a socialização, a memória, a expressão e, com isso, promove elevação da qualidade de vida. Pode ser uma terapia isolada ou auxiliar no tratamento de outras patologias, como câncer, HIV e recuperação pós-cirúrgica.

Há dois tipos de tratamentos: o passivo e o ativo. Nas consultas passivas, o paciente tem papel receptivo e absorve a música ou o canto executado pelo profissional. Essa opção é utilizada principalmente quando o paciente tem limitações motoras ou muita dificuldade em realizar as atividades. Porém, na maioria dos casos o atendimento é ativo, ou seja, o paciente é o protagonista das atividades de interpretação e improvisação musical.

O que é preciso para se tornar musicoterapeuta?

Só pode exercer essa atividade quem tem formação específica em Musicoterapia. O curso superior tem duração de 4 anos e é oferecido em diversas universidades públicas e privadas, e há também cursos de pós-graduação.

O primeiro curso formal na área foi criado em 1944 nos Estados Unidos, mais precisamente na Universidade de Michigan. Ele resultou de experiências terapêuticas aplicadas em ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial, e os procedimentos e métodos ali iniciados deram origem à profissionalização do campo.

No Brasil, é comum as universidades exigirem algum tipo de formação musical como pré-requisito, para garantir que o aluno tenha um melhor aproveitamento das aulas. Já o curso em si é caracterizado por um perfil multidisciplinar e oferece conhecimentos nas áreas da saúde, artes e ciências humanas, tais como música, musicoterapia, anatomia, neurologia, fisioterapia e dramatização, entre outros.

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MERCADO DE TRABALHO.

Como é o mercado de trabalho para músicos no Brasil?

A cultura brasileira é musicalmente riquíssima e as produções nacionais são exportadas com frequência para todo o mundo. Clássicas canções da MPB fazem parte de filmes em diversos países, assim como músicas mais modernas e recentes embalam as pistas de dança mundo afora, como o funk carioca.

Mas a profissão de músico no Brasil ainda é pouco valorizada e os jovens que escolhem seguir este caminho devem estar preparados para “buscar o seu lugar ao sol”, como se diz popularmente. Afinal, para alcançar uma boa renda com a profissão ou mesmo fazer sucesso é preciso muita proatividade, flexibilidade, talento e dedicação.

Apesar das inúmeras possibilidades que a carreira apresenta, poucos são os que conseguem viver com uma única renda – e a maioria atua em vários segmentos ao mesmo tempo.

Possibilidade de carreira

Os músicos amadores e profissionais podem atuar em diversos campos e carreiras, e dependendo do objetivo profissional, algumas habilidades são mais ou menos importantes. Quem deseja seguir a profissão de cantor(a) deve buscar a maestria na voz e também conhecer sobre arranjo e harmonia.

Já aqueles que sonham com a carreira de compositores ou arranjadores, que são os profissionais que criam letras e partituras para cantores e músicos ou mesmo para trilhas sonoras, precisam ter uma formação bem completa. Essa área de atuação ainda está crescendo no Brasil, mas já é bem consolidada em países europeus e nos Estados Unidos.

Outra possibilidade de carreira para os músicos é o ensino e a pesquisa. É possível dar aulas no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e mesmo nos cursos universitários de Graduação e Pós-Graduação. Em todos os casos, a licenciatura em música é pré-requisito, e para passar em concursos nas Universidades, é fundamental ter especialização ou mestrado e doutorado.

Os instrumentistas podem fazer parte de orquestras ou bandas, tocar em estúdio e mesmo atuar no mercado publicitário. Para ser um bom profissional, é essencial dominar diversos instrumentos musicais.

E quem gosta dos estúdios pode investir na área de produção musical. O caminho tem muitas portas abertas, pois a indústria musical movimenta bilhões de dólares em todo o mundo. Nesse caso, além do curso universitário em música, é possível optar pela engenharia sonora ou mesmo por uma especialização em gestão de negócios.

E para os fãs da música erudita, existe a possibilidade de investir na formação em regência. O regente de uma orquestra é responsável por criar harmonia e unicidade entre os instrumentistas nos treinos e apresentações, mas também tem outras atribuições administrativas.

Mercado de trabalho no Brasil

No Brasil, a parcela da população que consome música erudita é pequena. Por isso, quem busca formação clássica também precisa estar aberto para atuar em outras áreas, como música popular brasileira e mesmo acompanhar bandas de sertanejo, rock, axé e pop.

Em termos formais, não é preciso ter diploma universitário para exercer a profissão. Porém, em alguns casos é exigido uma carteira profissional emitida pela Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), autarquia federal que regulamenta a profissão e os interesses da classe. E para lecionar, a formação acadêmica completa é obrigatória.

De acordo com a lei, todos os músicos devem ter contrato com seus empregadores, mesmo as bandas que se apresentam em bares e casas de show. Porém, na prática isso não acontece com a frequência que deveria, o que aumenta a insegurança profissional.

E os jovens músicos devem estar preparados, acima de tudo, para diversificar sua fonte de renda, pois mesmo instrumentistas de orquestra com contrato fixo ou professores universitários costumam ter mais de uma atividade profissional. É comum encontrar músicos que dão aulas particulares, tocam com banda própria, são contratados para acompanhar artistas e compõe jingle publicitário, tudo ao mesmo tempo.

Apenas aqueles raros músicos que atingem o auge do sucesso conseguem viver bem com uma única renda. Mas a maior parte dos profissionais brasileiros, precisa dominar diversas áreas de atuação. Por isso, a dica para os jovens que sonham em seguir essa carreira é dedicar-se ao estudo teórico e à prática, mas também desenvolver uma ampla rede de contatos e ser flexível quanto às possibilidades futuras.

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