ORQUESTRA

Quando e como surgiu a Orquestra?

Os modelos de orquestra como conhecemos hoje são o resultado de quase cinco séculos de desenvolvimento na música ocidental. Neste intervalo de tempo não foi só o número de integrantes que aumentou, mas também a variedade de instrumentos. Se levarmos em conta a origem do termo esta história começa antes mesmo das primeiras organizações do gênero surgirem no século XVII. Assim, para falarmos sobre quando e como surgiu a orquestra devemos começar pela Grécia antiga.

É lá onde se registra pela primeira vez o termo Orkestra. No século V a.C ele servia para designar a área frontal dos anfiteatros. Era o espaço onde se encontravam o coro e as danças nas peças gregas, além, é claro, dos instrumentistas que acompanhavam o espetáculo. Devido a esta função a palavra tinha o significado de “lugar destinado à dança”. Naturalmente ainda estávamos longe da fusão acústica de diferentes famílias de instrumentos que encontramos nas orquestras atuais.

Período medieval e século XVII

No período medieval se acreditava que os diferentes naipes de instrumentos não deveriam se misturar. Portanto, havia sempre grupos homogêneos para executar as composições. Consequentemente ainda não poderíamos falar de orquestra. Considera-se que esta tenha surgido no século XVII, quando finalmente foram combinados diferentes timbres instrumentais.

Credita-se a ao italiano Claudio Monteverdi (1567-1643) sua paternidade. Um grupo composto por teclados e cordas servia de acompanhamento para as suas óperas. Ainda assim, estava longe do resultado contemporâneo. Os sopros foram adicionados aos violinos, violas e violoncelos em 1670. Foi na França que o compositor Jean-Baptiste Lully apresentou este arranjo. Os instrumentos acrescentados eram em sua maioria da família das madeiras.

Vivaldi foi um dos compositores que adotaram esta formação a partir de então. Ao mesmo tempo o papel do solista começava a se destacar na música barroca. Quanto ao tamanho da orquestra, um coral ou cantata de Bach empregaria 18 músicos na época. Já o alemão Georg Friedrich Handel decidiu valorizar e aumentar a participação dos sopros. Sua orquestra apresentava entre 40 e 50 músicos.

No classicismo as execuções tornam-se mais dinâmicas, com diferenças na expressividade obtidas através de variação da intensidade sonora. Joseph Haydn usou destas ideias, e adotou o corpo orquestral de Handel, desenvolvendo as primeiras obras orquestrais modernas.

Quando e como surgiu a orquestra: o período do romantismo

Embora este período tenha presenciado agrupamentos monumentais – até 252 instrumentos – foi apenas com Beethoven que a combinação de timbres evoluiu. O alemão compunha para cordas, madeiras, metais e percussão. No primeiro grupo, 12 violinos, divididos entre primeiros e segundos, além de quatro violas, três violoncelos e três contrabaixos. Nas madeiras havia duas flautas, dois oboés, dois clarinetes e dois fagotes. Nos metais encontravam-se duas trompas e dois trompetes. Dois tímpanos fechavam o naipe percussivo.

Chegando ao século XIX, grandes compositores como Schubert, Brahms e Schumann usavam formações parecidas. Ao que acrescentavam alguns instrumentos de sopro. No total, a orquestra apresentava entre 40 e 45 integrantes. Hector Berlioz e Richard Wagner empregam os maiores grupos do período romântico. Chegou-se respectivamente a 450 integrantes em um, e no outro, 110. No último caso, temos o formato que ainda pode ser encontrado em casas de ópera e orquestras sinfônicas.

Modernidade

Hoje as grandes orquestras sinfônicas chegam a apresentar de 120 a 130 instrumentos. No entanto, este formato varia enormemente em função de composição e orquestrador. Igor Stravinski é um exemplo de autor com o qual uma quantidade maior de integrantes foi utilizada. Já outros nomes, como Maurice Ravel ou Claude Debussy, optavam por grupos mais enxutos – algo em torno de 70 instrumentistas.

A única convenção hoje é a presença – simultânea ou não – de cordas, madeiras, metais e percussão no conjunto. O que é valido até mesmo para as orquestras de câmara. Através deste resumo você pôde conhecer quando e como surgiu a orquestra. Desde a expressão grega até a formação atual foi um longo percurso. Neste caminho não apenas o número de instrumentos aumentou, mas culminou-se em um grupo altamente coeso que une diferentes timbres.

 

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PROFISSÃO MÚSICO

Atividades profissionais que os músicos podem seguir com uma carreira

Na hora de escolher uma profissão muitas pessoas logo apontam aquelas que possuem um mercado de trabalho supostamente mais amplo. Em geral, as carreiras atreladas às artes ficam em segundo plano, o que é uma injustiça e um equívoco. A música é um bom exemplo. Você sabia que há várias profissões que os músicos podem seguir?

Ficou curioso? Continue a leitura e se surpreenda com 3 alternativas de trabalho muito interessantes para quem estuda ou quer estudar música!

1. Professor de música

Uma das carreiras mais óbvias é a de professor. Tanto em termos financeiros quanto em relação à satisfação pessoal, ela pode ser igualmente recompensadora.

Um dos pontos mais interessantes da carreira de professor é que você pode dar aulas em qualquer lugar. A contratação de escolas e conservatórios de música são apenas algumas possibilidades. Outra opção válida são as aulas particulares.

No entanto, observe que o cargo de professor de música exige alguns requisitos. Um deles é o pleno domínio sobre o instrumento. Isso envolve as partes teórica e prática. Então, o professor deve conhecer muito bem as variantes musicais, como o ritmo, a harmonia e os diferentes timbres de cada instrumento. Vale lembrar que um violão não reproduz exatamente o mesmo som de outro, por exemplo.

Além disso, é imprescindível que você tenha uma habilidade interpessoal bem desenvolvida. Ela é essencial na hora de conversar com os estudantes, pois enriquece a capacidade expressiva. Desse modo, é possível ampliar a atenção e a concentração dos alunos voltadas ao conteúdo exibido nas aulas.

2. Instrumentista

Essa carreira está entre as profissões mais gratificantes do universo musical — em todos os aspectos possíveis. Na prática, muitos músicos atuam como instrumentistas de bandas e professores. Porém, essa conciliação se torna um pouco mais complicada nos casos em que o músico se dedica a alguma orquestra.

Como instrumentista, o profissional pode — entre outras possibilidades — ser requisitado para:

  • integrar orquestras;
  • gravar discos dos mais variados artistas;
  • fazer uma turnê com determinado grupo ou cantor;
  • ajudar na composição de trilhas sonoras;
  • criar melodias utilizadas em campanhas publicitárias.

3. Produtor musical

Ainda há a opção de seguir a carreira de produtor musical. Trata-se de uma área que chama a atenção de muitos estudantes de música. Parte do efeito atrativo se justifica pela rentabilidade proporcionada por essa profissão.

Para ser um produtor musical bem-sucedido, o músico deve exibir um domínio técnico muito aprofundado. A formação do profissional deve ser a melhor e mais abrangente possível. Afinal, ele pode se deparar com estilos musicais bem distintos entre si. Com o passar do tempo, ele também pode se especializar em uma vertente.

De qualquer modo, existem diferenciais que não podem faltar. Esses produtores precisam ter um ouvido musical bem peculiar. Essa habilidade é necessária para diferenciar as mais diversas sonoridades e buscar a melhor harmonia entre elas. Além disso, uma mente criatividade também é muito bem-vinda.

Cabe ao produtor musical a tarefa de mixar e masterizar o áudio. Além disso, todo o processo de condução das sessões de gravação também são dirigidos por ele. Para que o resultado final seja atingido, é vital que haja uma grande conexão entre os músicos e o produtor.

Você conheceu apenas 3 profissões do vasto universo musical. Mas a partir delas já é possível vislumbrar inúmeras outras possibilidades. Ao se atentar para a qualidade da sua formação como músico, você terá muitos caminhos diferentes para escolher.

 

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Artista Hoje

O que é ser um artista nos dias de hoje?

Artista, segundo o dicionário, é aquele que cultiva as belas artes, que tem vocação artística, é talentoso ou engenhoso. É claro que essas palavras fazem parte da definição do que é um artista. Porém, não se pode se descrever com palavras o que realmente significa o conceito de quem faz arte. Ainda mais se estamos falando sobre algo que existe desde o início de nossa história.

A arte atravessa o tempo, adaptando-se e fazendo-se adaptar a humanidade. Com a arte conseguimos descobrir grande parte das características dos povos e culturas, do passado, do presente e até imaginar o futuro.

Arte expressa sentimento, habilidade, conhecimento e valores, tanto os individuais como os de toda a sociedade. E essa capacidade de mostrar tantos aspectos de mundo é um dos fatores que faz da arte algo tão importante e que merece tanta atenção. Mas como podemos entender o que é um artista?

O que faz um artista?

Em palavras simples, um artista faz arte, podendo ser racionalmente definida e claramente vista na arquitetura, no cinema, no teatro, na dança, pintura, artesanato, música, literatura e tantas outras formas. Pode-se dizer que todos temos um lado artístico. Alguns se dedicam mais a ele, apreciando e até fazendo deste lado seu meio de vida; a esses, podemos chamar de artistas de profissão.

A arte é uma forma de expressar talentos próprios. Mas também de retratar a sociedade, seja o lado bom, seja o ruim. Essa expressão faz com que quem vê a obra artística seja impactado, influenciado a pensar e a agir.

Sabendo de tudo isso, fica mais fácil entender o poder da arte. Afinal, mesmo quem não se diz muito ligado a ela, se lembra de algum tipo de obra artística, seja uma música, uma peça de teatro, um quadro, um livro, alguma dessas formas, ou todas elas, já passaram por todas estas pessoas, fazendo-as refletir em algum momento.

Com a mudança dos tempos, as inovações benéficas e os novos problemas, os artistas também mudam e se expressam de diferentes maneiras em relação a outras épocas.

Como definir o que é um artista hoje?

Continua sendo aquele que faz arte, aquele que influencia os demais, que leva ao pensamento e à ação. Os artistas continuam sendo muito importantes, pois são estes que de certa forma, ajudam a mover a sociedade.

Em tempos de tantos problemas sociais, de crise econômica, de inovação de pensamento, de quebra de conceitos, em todos estes aspectos, os artistas participam, fazendo pensar e levando todos a agir para melhorar o ambiente que vivemos.

Com a internet e as redes sociais, este trabalho de influenciar os demais tornou-se mais acessível. Ter seguidores e poder expressar sua arte é algo realmente marcante em nossos tempos.

Concluímos que a arte e os artistas sempre foram e sempre serão importantes, são estes que atingem nossas emoções, nossa razão e nos movem a agir em prol das mudanças que precisam ser feitas para que nos aproximemos, enquanto sociedade, do mundo mais belo que é visto e retratado pela arte!

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Computação aplicada à educação musical

A computação e a evolução das tecnologias surgiram para deixar a nossa vida mais rápida, confortável e eficiente. Seus efeitos podem ser vistos a praticamente todo momento, na vida pessoal, no lazer e na vida profissional. Um aspecto extremamente importante da sociedade que também não fica de fora é a educação, tanto tradicional como musical. Então, como funciona a educação aplicada a educação musical?

A computação aumentando a inclusão

Por conta de todos os recursos que a tecnologia oferece, a computação tem um grande desafio, que passa quase a ser uma obrigação. Por conter um acesso a uma grande quantidade de informação, ela pode reunir tudo que o aluno precisa para ter uma boa educação musical.

O professor pode então, unir as duas áreas de modo a conseguir todas as informações possíveis, de modo a criar um sistema de ensino musical eficaz e inclusivo.

Existem diversos recursos que a computação traz para a sala de aula. Primeiramente, é uma fonte de materiais praticamente infinita, que dá ao professor a versatilidade de preparar a aula de acordo com os seus próprios limites e também, de acordo com as necessidades e a individualidade de cada criança.

Apenas esse aspecto já é importante para vencer um dos desafios da educação, que é a inclusão. Como a aula pode ser preparada de inúmeras formas, é praticamente impossível que algum aluno não tenha suas necessidades atendidas.

O uso dos recursos

Além da coleta de informações, diversos outros recursos podem ser usados para auxiliar nesse processo.

Primeiramente, existem as opções de uso mais geral. Ferramentas que são comuns, mas que quando usadas em sala de aula podem ser muito efetiva. Os vídeos são um ótimo exemplo. O professor pode usar um vídeo de uma apresentação musical como base e ilustrar para os alunos alguns conceitos importantes.

As soluções para gravar áudio podem ser muito úteis para o professor, e o próprio aluno, poderem avaliar uma apresentação, por exemplo. Ferramentas mais sofisticadas ainda permitem manipular o som para o melhor resultado.

Mas, ainda mais interessante que isso, são os softwares desenvolvidos especialmente para os músicos e ainda para o ensino musical.

Por exemplo, softwares de edição de partituras podem ser usados tanto para ensinar o aluno como escrever a sua, como uma forma de acompanhamento de um ensaio. Além do mais, se ela tiver o recurso de edição em tempo real, pode ser usada em uma divertida aula de criação com toda a turma.

Existem também os softwares de acompanhamento. Esses produzem um acompanhamento e ritmos em tempo real e pode ser usada em diversas aulas, como aquelas em que o estudante precise treinar harmonia ou improvisação.

Softwares de sequenciamento, de treinamento auditivo e de síntese sonora, também são muito comuns.

A união entre computação e educação musical

Essa grande quantidade de opções dá aos professores, planejadores e as instituições de ensino a resposta para alguns dos maiores problemas da educação musical.

A centralização do material e a grande quantidade de recursos versáteis dá a todos a capacidade de criar materiais de educação musical que sejam divertidos, interativos, eficazes e, mais importante, que seja capaz de atender a necessidade de todos, inclusive do professor, tornando a sua vida mais fácil e o trabalho mais eficiente.

Com essa combinação, todos saem ganhando.

Função didático-pedagógica da linguagem musical?

O que você precisa saber sobre a função didático-pedagógica da linguagem musical?

Diz-se que a música é a linguagem universal da humanidade. A lógica envolvida nesta frase é a de que o poder comunicacional da música ultrapassa as barreiras culturais, religiosas, políticas e sociais, criando uma ligação forte entre os interlocutores.

Por isso, a linguagem musical é um poderoso instrumento didático-pedagógico – uma das formas artísticas mais antigas e que carrega um enorme significado no contexto do desenvolvimento humano.

Vivemos em um período de negação das inteligências múltiplas, em que a valorização dos saberes científicos e racionais é feita em detrimento das disciplinas que desenvolvem os aspectos emocionais, afetivos e subjetivos do ser humano.

Assim, as artes e a filosofia acabam rebaixadas a um segundo plano, quando, na verdade, elas compõem uma importante base para o desenvolvimento pedagógico, e, por consequência, afetam de forma significativa a compreensão sobre o mundo natural.

A importância da linguagem musical para o aprendizado

Todos conhecem professores que utilizam canções para reforçar conhecimentos, como em cursinhos pré-vestibulares, por exemplo. Os estímulos musicais facilitam uma série de processos pedagógicos, como a memorização, a atenção e o raciocínio.

Um grande número de estudos advindos da neurociência corrobora a ideia de que os mesmos caminhos neurobiológicos direcionam o processamento da linguagem e a percepção musical.

Em outras palavras, a linguagem musical articula importantes elementos didático-pedagógicos que, de outra forma, teriam muito mais dificuldade para ser processados.

Fica evidente, portanto, que a música participa de muitas formas do desenvolvimento intelectual e emocional das crianças e dos adultos, e a importância da educação musical se estende pelas mais variadas etapas da formação do indivíduo.

3 etapas da função didático-pedagógica na linguagem musical

Em um primeiro momento, a música relaxa os estudantes e permite uma abertura emocional e mental para o ensino. A linguagem musical pode ser uma ponte entre os estudantes e o lugar emocional mais produtivo para as atividades escolares, diminuindo as tensões e o estresse, facilitando a concentração e criando um ambiente mais acolhedor.

Posteriormente, a atemporalidade e universalidade dos fundamentos musicais transforma o gerenciamento dos conhecimentos de qualquer disciplina em algo mais prazeroso. Um professor que ensinar história, língua portuguesa ou ciências através da música vai encontrar estudantes mais engajados em todos os processos.

A influência da linguagem musical sobre o desenvolvimento da criatividade é outro bem-vindo efeito colateral do ensino multidisciplinar que tem a música como meio, criando caminhos para o desenvolvimento de um pensamento crítico que induz à inovação.

Por fim, é importante mencionar o aspecto social da música. Esta é, aliás, uma das facetas mais necessárias em mundo com crescente individualização. A utilização da música em processos pedagógicos aproxima os estudantes e os incentiva a participar, instrumentaliza a participação e a cooperação, e democratiza o ensino através da socialização.

A linguagem musical é um componente importantíssimo no processo de desenvolvimento da rotina didático-pedagógica, não apenas em seu componente de ligação entre as diversas disciplinas escolares, mas também em sua contribuição para o equilíbrio emocional do estudante e a abertura da mente para receber o conhecimento.

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ensino musical eficiente.

Afinal, o que torna o ensino musical eficiente?

Não é novidade para ninguém que a arte possui uma importância muito grande para o desenvolvimento de crianças e jovens. Principalmente hoje, em um tempo no qual o imediatismo tem criado cidadãos cada vez mais estressados, as formas de arte podem ser uma ótima forma de se reconectar com os sentimentos, além de relaxar e colocar as pessoas em contato com materiais até então desconhecidos.

Por meio da música, por exemplo, é possível se divertir, explorar o próprio corpo e entender melhor os sons que nos rodeiam diariamente. Se praticado desde cedo, o estímulo musical pode ser a chave para jovens mais sensíveis e disciplinados. Mas, afinal, qual o papel do professor de música nessa história? O que torna a educação musical de fato eficiente? Confira algumas dicas para fazer com que o ensino de música funcione bem na prática.

4 dicas para um ensino musical eficiente

Comunique-se

Talvez a palavra-chave que resuma a eficácia do ensino, seja ele musical ou não, possa ser resumida em comunicação. Sobretudo quando se é aquele que ensina, é fundamental ter em mente que cada criança ou jovem é uma pessoa única, com dificuldades e desafios que podem, ou não, se assemelhar aos dos outros.

Somente a partir de muita conversa e interação é possível entender as particularidades do aluno e, a partir daí, desenvolver novos caminhos para que ele aprenda os conceitos e técnicas musicais. Se preocupe em conhecer a pessoa que deseja aprender e esteja aberto para ouvir seus questionamentos. Ao final, não só ele, mas você também sairá transformado da sala de aula.

Disciplina é tudo!

Além de boa comunicação, disciplina é tudo quando o assunto é aprender uma nova habilidade. Como professor, a dica é organizar um programa de estudo para os alunos, destacar a necessidade da prática diária e pensar em formas de introduzir a prática musical na rotina dos jovens.

Manter os estudantes motivados é fundamental: participe de concertos e festivais de sua cidade e coloque-os em contato com profissionais da música que você conhece. Vivencie a música!

Dando o exemplo

Compartilhar conhecimento com os demais exige, antes de tudo, entendimento do próprio tema. Musicalmente, isso significa que um professor deve, além de conhecê-lo teoricamente, saber aplicar seus conceitos e tocar bem os instrumentos que se dispõe a ensinar.

Quando for estudar o tema, certifique-se de encará-lo sem preconceitos e com senso crítico. Isso irá pesar na forma como seus alunos recebem seus direcionamentos e os reproduzem posteriormente.

O aluno

É evidente que a eficiência do ensino musical também depende do próprio aluno – talvez, até mais do que seu professor. Nesse caso, quem deseja aprender instrumentos musicais ou algum tipo de canto tem que estar pronto para colocar a mão na massa e descobrir os instrumentos por conta própria.

Aliados às aulas tradicionais, vídeos do YouTube podem ser uma ótima ferramenta para dar um gás em suas habilidades, por exemplo. Separar algumas horinhas do dia para praticar pode parecer bobeira, mas faz toda a diferença na hora de se apresentar.

Textos fundamentais


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