Música lírica

As principais características da música lírica

Ao pensar em música clássica, geralmente pensamos em lindas peças de piano, como as de Chopin, ou em sinfonias completas como a de Beethoven. Mas existe um tipo específico de música clássica que é tão rica musicalmente quanto essas composições, mas é cheia de características próprias. Trata-se da música lírica, que é o tipo de música predominante nas óperas.

Quer saber um pouquinho mais sobre esse tipo de música? Então confira conosco a seguir as principais características da música lírica:

É um estilo de música muito antigo

A música lírica tem suas origens ainda na Idade Média, em meados do século XIV. A palavra lírica está associada ao instrumento da ‘lira’, que era aliada dos trovadores e poetas medievais. Como eles contavam grandes histórias de forma cantada, o termo acabou sendo fortemente associado tanto à música quanto à poesia.

Os poemas líricos são aqueles com grande musicalidade e subjetividade em seus versos. Durante o Renascimento, era comum encontrar poemas e diálogos declamados no teatro com acompanhamento musical ao fundo. Aos poucos, as declamações começaram a ser substituídas pelo canto, dando origem às óperas como as conhecemos hoje em dia. A ópera nada mais é do que a música lírica unida ao teatro.

A música lírica é cantada

Diferente daquela associação que normalmente fazemos com a música clássica, com peças exclusivamente instrumentais, a música lírica precisa, necessariamente, ser cantada. Isso porque o estilo, como já comentamos, está fortemente associado à poesia. Portanto, o uso da letra se faz indispensável para que a canção possa ser classificada como lírica.

Inclusive, o papel que o cantor lírico assumirá em um enredo está fortemente ligado ao seu timbre vocal. De maneira geral, quem tem timbres mais graves assume papéis vilanescos ou cômicos, enquanto os protagonistas (geralmente com histórias sofridas, no caso das óperas dramáticas) geralmente ficam a cargo da soprano (agudo feminino) e do tenor (agudo masculino).

É preciso muito treino para ser um cantor lírico

O canto lírico é cheio de características peculiares, que exigem muito estudo por parte do cantor. Diferente do canto popular, que dá mais liberdade aos cantores de adequar as canções e melodias aos seus timbres, a música lírica é mais rígida, com peças específicas para cada tessitura vocal.

Outra característica importante do canto lírico é que ele busca por um timbre vocal homogêneo. Você já reparou como todas as cantoras e cantores de ópera parecem ter a mesma voz? É por causa dessa técnica empregada, que inclusive exige um posicionamento muscular diferente daquele utilizado pelo canto popular.

Falando em posicionamento muscular diferente, outra exigência do canto lírico é a busca pela máxima projeção de voz. Isso porque, como o estilo é muito antigo e anterior à invenção dos microfones, os cantores precisavam se fazer ouvir mesmo com uma orquestra toda tocando abaixo deles.

Gostou de conhecer um pouquinho mais sobre esse lindo estilo de música? Não deixe de buscar e ouvir canções desse gênero, você com certeza ficará encantado! Além disso, fique sempre ligado na nossa página para mais novidades desse mundo maravilhoso da música.


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Música clássica com violino

As mais conhecidas músicas clássicas tocadas só com violino

Talvez você nunca tenha parado para pensar nisso, mas a música clássica está presente na sua vida, quer você tenha buscado intencionalmente ou não.

Dos filmes Disney aos desenhos de Hanna-Barbera e até como inspiração para outros gêneros musicais, o clássico é mais comum do que muita gente imagina.

Para mencionar alguns benefícios: ouvir música clássica pode diminuir ansiedade, baixar a pressão arterial e ajudar você a conseguir uma boa noite de sono.

Para além disso, acreditamos que o gênero possa ser meio de inclusão e integração social. É por isso que mantemos em funcionamento a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (Escola de Música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis em Belo Horizonte e Betim.

Verifique algumas indicações das mais conhecidas músicas clássicas tocadas só em violino que preparamos para você:

1) Concerto para violino em Ré maior, Op. 77 – Johannes Brahms

Este é um dos maiores concertos para violino de compositores alemães.

Executado em três movimentos, foi composto em 1878 e dedicado a seu amigo Joseph Joachim, violinista.

Veja a interpretação de Itzhak Perlman

2) Sonata em violino n° 3 em Ré menor, Op. 108 – segundo movimento.

Outra composição de Brahms é a última de suas sonatas para violino, composta entre 1886 e 1888.

Ao contrário das duas sonatas anteriores (em três movimentos), essa ocorre em quatro movimentos.

3) Concerto em violino em Ré Maior, Op. 35 – Allegro moderato (Tchaikovsky)

Essa obra de Tchaikovsky foi composta em um mês e ainda é considerada um dos concertos mais difíceis já escritos para violino.

Tchaikovsky inicialmente o dedicou ao violinista Leopold Auer, porém Auer considerou impossível de ser tocado.

Então Tchaikovsky fez uma segunda edição, dedicada ao violinista Adolph Brodsky, que o estreou em Viena, no dia 4 de dezembro de 1881, sob a regência de Hans Richter.

O primeiro momento, Allegro moderato, possui um trecho em que o violino toca sozinho, preparando a entrada do tema principal.

4) Niccoló Paganini – Capriccio n° 24 para violino solo em Lá menor

Paganini viveu entre os séculos XVIII e XIX e é considerado um dos violinistas mais técnicos da história.

“24 Capricci Per Violino Solo” é um conjunto de 24 peças para violino composta entre 1802 e 1817 que influenciou gêneros como o Heavy Metal.

Aparece em “Angels Cry”, do Angra e em “The Winner”, de Roland Grapow, por exemplo.

Veja a interpretação de Alexander Markov para a obra.

5) Concerto No. 1 “La primavera” (As Quatro Estações de Vivaldi)

Não poderíamos deixar de fora A Primavera, um dos quatro concertos escritos em 1723 pelo italiano Antonio Vivaldi.

O compositor, assim como uma grande parte dos clássicos, inspira-se em elementos naturais e astros. Essa é uma obra que se utiliza de componentes narrativos e extramusicais.

Uma curiosidade: na composição dos quatro concertos de “As Quatro Estações”, Vivaldi incorporou sons cotidianos, como latidos de cachorro em A Primavera.

Ele compôs outras 500 obras e foi muito bem-sucedido em seu tempo.

Ainda tem muito mais

Essas foram 5 dicas clássicas para você apreciar em violino, mas existem muitas outras.


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Cultura e vida social

Cultura e vida social: como os dois se relacionam?

Sabemos que existem dois fatores determinantes que formam o que nós somos: o fator genético e o ambiental. A carga genética que adquirimos de nossos pais estão relacionadas a questões químicas, que moldam a nossa fisiologia e nos permite ter características físicas semelhantes a eles.

Quando falamos do fator ambiental, é nada mais, nada menos, que a cultura a que estamos inseridos, com todos os valores, práticas, princípios e conhecimento integrados. Por isso, a cultura e vida social andam continuamente juntas, já oferecem diversos benefícios para os indivíduos.

Quer saber como? Então, leia o post até o final e saiba como a cultura e a vida social se relacionam.

Afinal, o que é cultura?

Em geral, podemos definir que a cultura nada mais é do que um conjunto de hábitos, linguagens e comunicação em que as pessoas exercem. Em outras palavras, são tradições, crenças e costumes de um determinado grupo social.

Esse tipo de comunicação e prática pode ser repassado para mais indivíduos e assumir um papel viral, fazendo com que gerações atrás de gerações agreguem esses conhecimentos e repassem adiante.

Como a cultura e vida social se relacionam?

Como já percebemos, o meio no qual estamos inseridos possui um papel fundamental para formular novas crenças, hábitos e conhecimento.

Quando nos permitimos envolver com outros grupos, aumentamos ainda mais o nosso acervo cultural e melhoramos cada vez mais a nossa visão do mundo. Quando permanecemos em nossas próprias crenças e hábitos, a tão chamada “bolha social”, estamos impedindo de evoluirmos como pessoa, já que histórias, experiências e o conhecimento compartilhado socialmente nos tornam mais sábios.

É através dessa junção de cultura onde os indivíduos desenvolvem diferentes jeitos de se organizar e de se relacionar socialmente. Sociedades que possuem um amplo acervo cultural compartilhado, ou seja, diferentes maneiras de enxergar o mundo, podem originar diversas outras culturas diferentes. Com isso, podemos entender a pluralidade cultural em nosso país, apesar de sermos todos da mesma espécie.

Quais são os benefícios da cultura atrelada a nossa vida social?

1. Satisfazer as necessidades humanas

Todos nós carregamos dúvidas e conceitos que podem não ser respondidos de imediato. Isso acontece quando ainda não temos o conhecimento necessário para responder nossas perguntas internas.

Quando estamos inseridos no meio social, com diferentes pontos de vista, podemos encontrar a solução para um determinado problema através de uma fala, um gesto, uma dança, uma música, uma pintura, experiências coletivas e dentre outras questões que nos fazem pensar e agir de forma diferente (para melhor).

2. Maior tolerância ao novo

Quando somos culturalmente limitados, acabamos achando que só o que nos convém é o certo, e com isso, tendemos a nos tornar preconceituosos com outras pessoas e ignorantes com o mundo, de forma geral. Quando abrimos espaço para conhecer outros pontos de vista, estamos nos permitindo tolerar o próximo, crescer como indivíduo, cuidar da natureza e respeitar a individualidade de cada pessoa.

A cultura está presente em todos os lugares, e quando adentramos ao meio social, estamos, na verdade, buscando soluções para nossas dúvidas, para nosso crescimento pessoal e para uma maior qualidade de vida.


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Cultura musical no Brasil

Como podemos definir a cultura musical no Brasil?

A cultura musical no Brasil pode ser descrita através de uma palavra: diversidade. A dimensão do país permitiu que cada região desenvolvesse os seus costumes de forma única, criando um leque infinito de culturas e, principalmente, de gêneros musicais.

Além dos ritmos estrangeiros que caíram no gosto da população, os maiores estilos musicais desenvolvidos no país, que ajudaram na construção da identidade do brasileiro, são a tradicional Música Popular Brasileira (MPB), a bossa nova, o choro, o sertanejo – que ganhou uma sub classificação nos últimos anos, com o sertanejo universitário –, a marchinha, o brega, o baião, o samba, a jovem guarda e muitos outros.

Cada um desses gêneros musicais é importante para a sociedade, que além de promover a cultura diversa, integram as pessoas na comunidade e ajudam muitos jovens a saírem da pobreza através do que é ensinado pela música.

Cultura musical como projeto social

A diversidade musical do país contribuiu para o desenvolvimento das últimas gerações. Além de proporcionar uma base cultural para os jovens, garantiu que muitos investissem em um futuro como artistas para realizar os próprios sonhos.

Os diferentes segmentos da cultura musical no Brasil abriram diversas portas para novos músicos mostrarem as suas habilidades e hoje é possível encontrar projetos sociais que atuam na área da música para integrar jovens no mercado de trabalho através da cultura.

Muitas das organizações que atuam com esse tipo de ação trabalham com doações e patrocínios, tanto de empresas privadas como da Lei Rouanet, que promove a cultura brasileira através de isenção de impostos de grandes empresas.

Alguns dos projetos desenvolvidos com o foco na cultura musical são:

Orquestra Sinfônica

Tem como objetivo incluir jovens músicos no mercado de trabalho, proporcionando crescimento, aprendizado, autoconfiança, responsabilidade profissional e pessoal. O projeto oferece, por ano, 74 vagas para crianças e adolescentes, mais de 20 mil ingressos para participações nos concertos didáticos.

Escolas de Música e Corais para crianças e adultos

Outra ação que contribui para a disseminação da cultura musical do país, além da integração das pessoas na sociedade, são as escolas de música e os corais para a comunidade.

O projeto trabalha com pessoas que estão em situação de vulnerabilidade ou risco social e dá a elas uma oportunidade de aprimorar seus processos de ensino e aprendizagem. Ações como essas ajudam os beneficiários a resgatarem a sua identidade pessoal e fortalecer os seus laços com a comunidade.

Além de cultura, a música é uma forma de trabalhar com os diferentes grupos sociais da comunidade, enquanto fortalece as suas raízes nas regiões do país.

Novos gêneros musicais

Mas a cultura musical do Brasil vem mudando. Apesar dos gêneros clássicos ainda dominarem os projetos sociais e grande parte da preferência do país, um levantamento realizado pelo portal G1, em julho, com dados do streaming Spotify, mostram que alguns gêneros têm ganhado espaço entre os brasileiros. Os principais são o gospel e o k-pop.

O funk também tem disputado o gosto musical lado a lado com o sertanejo – o favorito de todos, mas não é surpresa. Outro estilo é o Trap, principalmente o brasileiro, que ganhou muita visibilidade nos últimos anos.

Instrumentos de música andina que você precisa conhecer


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Arte contemporânea

A importância da arte contemporânea para os dias atuais

A arte contemporânea é aquela que surgiu no período pós-moderno, trazendo uma nova visão sobre a arte. É chamada também de arte do pós-guerra, por vir depois da Segunda Guerra Mundial.

A ideia da contemporaneidade está ligada ao uso de elementos mais tecnológicos e inovadores na produção de peças. E assim como ocorre nos movimentos ligados à cultura, a arte passou a refletir essa sensação de recomeço após a guerra, imprimindo a transformação social da época.

A importância da arte contemporânea nos dias atuais

A arte contemporânea carrega consigo diversas possibilidades, essa maneira mais atual de pensar a arte abre espaços para todos os estilos e perspectivas. Isso pode ser de grande importância, principalmente nos dias atuais, em que há incerteza e dificuldades para muitas pessoas.

Diferente de movimentos anteriores, nos quais a arte ficava restrita a um grupo seleto de pessoas, a contemporânea abre espaços para ousadia e liberdade dos artistas. Além disso, hoje temos veículos que não têm limites para o alcance da arte.

As características da arte contemporânea

Para entendermos melhor o impacto dessa visão da arte, é importante compararmos suas características:

• Considera movimentos urbanos, como o grafite;
• Não conta com suportes tradicionais de arte;
• As artes são efêmeras;
• Uso de tecnologia;
• Ferramentas e materiais inovadores;
• Obras que refletem o dia a dia;
• Mistura de estilos;
• Próxima da cultura pop;
• Questionamento à própria arte;
• Obras que interagem com o espectador.

Por isso, diferentes artistas e até pessoas não ligadas a esse universo podem produzir essas peças. Não há restrição para quem deseja fazer arte hoje.

Há ainda imensa aceitação por conta de a arte ser incrivelmente benéfica para a saúde mental das pessoas. Isso ocorre por ser uma fonte de terapia e para crítica social.

Os principais movimentos da arte contemporânea

Aqui no Brasil tivemos destaque para alguns movimentos, tais como:

• Arte conceitual;
• Pop art;
• Fotografia;
• Arte urbana;
• Arte digital;
• Body art.

Esses e outros movimentos deram origem a uma onda de obras que trazem o reflexo do dia a dia das pessoas, da sua cultura e claro, críticas sociais.

E apesar de termos maiores canais para mostramos nossas opiniões, a arte sem dúvidas tem o maior poder de alcance. Prova disso são obras de artistas independentes que viralizam nas redes sociais.

Pensando nisso, a arte não é apenas importante para divulgar o trabalho do artista, ela envolve as pessoas em prol de um objetivo em comum. Além de produzir impacto em diversas esferas da nossa sociedade.

Assim, a importância da arte contemporânea alcança todas essas questões. Pode ser sobre a libertação desse artista, uma maneira de canalizar sua energia, além de trazer críticas aos nossos problemas enquanto sociedade.

Daí a relevância de apresentar a arte desde crianças, para que no futuro sejam adultos com poder de questionar e analisar aquilo ao seu redor. Tudo isso pode vir por meio do consumo de arte, seja música, dança, literatura, enfim, toda manifestação é bem-vinda.

E, se você deseja colaborar com nosso trabalho, para que a arte entre em contato com mais crianças e jovens, é só entrar em nosso site e ser um parceiro!


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Instrumentos de cordas na orquestra

Saiba quais são os instrumentos de corda presentes na orquestra

Existem diversos instrumentos que compõem uma orquestra e cada um deles tem um diferencial que o faz único e especial. Dentre eles, existem cinco que são classificados como instrumentos de cordas, sendo eles: violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e harpa.

Vamos conhecer cada um deles?

Violino

O violino pode ser classificado como um instrumento de cordas friccionadas, assim como outros que veremos mais abaixo. O instrumento tem suas origens na Bavária, na Alemanha, mas foi popularizado mesmo a partir da Itália.

Ele é um dos instrumentos com som mais agudo e tem posição de destaque em qualquer orquestra. Você sabia que é o primeiro-violinista que rege os demais instrumentos? Por seu som inconfundível, altivo e refinado, o violino está presente em diversas das mais clássicas composições.

Viola

Tem origens ainda mais antigas do que o violino e também é classificada como um instrumento de corda friccionada. Por seu tamanho e forma de tocar, é, muitas vezes, confundido com seu primo de som mais agudo.

Tem um som que, apesar de suave, também é encorpado e marca progressões harmônicas, e é ainda um pouco mais grave que o violino. Sua afinação é feita em Dó, Sol, Ré e Lá.

Bach escreveu concertos para viola primorosos como Viola Concerto em Dó Menor, vale conferir!

Violoncelo

Não tem como ir a um concerto e não ficar admirado com o violoncelo, tanto pelo tamanho, vem maior que violino e a viola, quanto pelo som, que é bastante grave. É afinado em Lá, Ré, Sol e Dó.

Para tocá-lo, o musico fica sentado, com o instrumento apoiado entre as pernas, em posição vertical. Além disso, possui o “espigão”, uma espécie de vareta que o mantém no chão e auxilia para que não caia ou escorregue.

Na Sinfonia Nº 5 de Beethoven, o violoncelo tem lugar de destaque. Aprecie!

Contrabaixo

O contrabaixo é o maior e mais grave dos instrumentos de corda presentes em uma orquestra.

A sua posição se assemelha bastante com a do violoncelo na hora de tocar. Ele pode ser tocado com arco ou com os dedos, na técnica pizzicato, normalmente utilizada no jazz.

Com suas origens no século XVI, o instrumento recebeu o nome contrabaixo justamente por ele soar uma oitava abaixo do que violoncelo.

Harpa

Por fim, a harpa. Um dos instrumentos mais antigos, junto à flauta, a harpa é bastante representativa por sua sonoridade doce, harmônica e única. Além de ser um instrumento de beleza única.

Ela é composta por cerda de 46 ou 47 cordas paralelas e algumas harpas possuem pedais, que tem como função mudar a altura da nota quando se está tocando, podendo subir ou descer meio tom.

Para ajudar o harpista na hora de tocar, facilitando a localização, as notas Dó de uma harpa são sinalizadas em vermelho e as notas Fá são sinalizadas em azul.

Você já conhecia algum desses instrumentos? Sabia das suas particularidades? Agora que aprendemos um pouco sobre o som e a importância de cada um em uma orquestra, de qual deles você mais gostou? Gostaria de aprender a tocar algum deles?


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