O mundo da música oferece muitas possibilidades para qualquer pessoa interessada em aprendizado e desenvolvimento. A partir da música, você pode conhecer pessoas, aprender mais sobre instrumentos e até mesmo se tornar um profissional instrumentista.

No entanto, é importante destacar que cada instrumento musical possui certo grau de dificuldade, porém, de acordo com características específicas, alguns deles podem ser mais fáceis de aprender.

Com isso em mente, preparamos este conteúdo para apresentar os instrumentos musicais ideais para iniciantes. Confira nossas recomendações!

Teclado

O teclado é um instrumento musical amplamente adotado por ser versátil e de fácil aprendizado. É um instrumento que pode ser utilizado nas mais diversas situações, como em uma roda de samba ou show ao vivo de pagode.

Nesse sentido, vale evidenciar que o teclado se destaca como um instrumento de fácil aprendizado porque é possível encontrar amplo material de apoio para tornar isso mais tranquilo. Aliás, hoje, é possível também encontrar tutoriais especializados no ensino de instrumentos musicais, incluindo o teclado.

No entanto, se for possível, o ideal é que tenha aula de teclado com profissionais especializados na área. Assim, você pode aprender mais rápido esse instrumento e desenvolver seu talento.

Flauta

A flauta é outro instrumento musical amplamente utilizado. Normalmente, o seu ensino é feito em escolas de educação infantil que contam com a matéria de música. Isso mostra como é fácil aprender a tocar este instrumento.

No processo de aprendizagem desse instrumento, costuma-se ensinar as pessoas a encontrar a posição ideal de uso. De uma forma geral, o bocal deve ser colocado nos lábios e a mão esquerda na parte superior do dispositivo. No verso, há um buraco que precisa ficar de frente para o músico. Conhecer as particularidades da flauta é, cumpre dizer, uma condição fundamental para que tenha sucesso ao usá-la.

Além de ser necessário conhecer o instrumento, é importante soprar suavemente e respirar pelo diafragma. Isso pode fazer uma grande diferença no som musical.

Ukelele

O Ukulele é um instrumento de cordas que apresenta tamanhos diversos.

Então, a boa notícia de selecionar o Ukulele é que ele tem apenas quatro cordas, e isso, sem dúvida, torna o aprendizado mais rápido, uma vez que basta apenas conhecer os acordes para começar a tocar músicas que sejam de sua preferência.

Esse não é o único motivo pelo qual se deve selecionar esse equipamento para iniciar seu aprendizado no mundo da música. Ele também é pequeno e pode ser facilmente transportado para diferentes locais, como para suas aulas de músicas.

Violão

Outro instrumento que é relativamente fácil de aprender é o violão. Assim como no caso anterior, basta conhecer os acordes do violão e treinar para começar a reproduzir músicas em algumas semanas.

Agora que você conhece alguns dos instrumentos mais fáceis de aprender, que tal se organizar para começar suas aulas de música? Assim, você pode conquistar seus objetivos mais rápido.

Para ler outros artigos como este, não deixe de acompanhar as publicações em nosso blog. Assim, você pode ampliar seus conhecimentos com relação ao mundo da música.

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No Brasil, a música é considerada uma das manifestações mais importantes de arte e cultura. Por meio dela, sentimentos são expressados, críticas são feitas, realidades são representadas e até mesmo denúncias são registradas. Nesse contexto, podemos dizer que a música brasileira reflete com estilo e domínio a diversidade cultural do país. Afinal, inúmeros estilos e gêneros compõem esse cenário.

Para que entenda quais são os principais pilares da música brasileira, elaboramos este conteúdo. Aqui, destacamos alguns dos gêneros musicais mais importantes nesse sentido. Veja!

Samba

Sem dúvida, o samba, gênero musical que descende da África, se tornou um dos pilares mais importantes da música brasileira.

Nesse sentido, cabe destacar que, hoje, existem muitas variações de samba, o que revela a capacidade desse gênero de se reinventar. Alguns exemplos que podemos apontar são samba reggae, samba rock, samba enredo e samba de breque.
O gênero musical Samba é um dos mais antigos do Brasil, uma vez que surgiu por volta de 1860. Surgiu primeiro na Bahia e depois seguiu para o Rio de Janeiro, cidade em que esse gênero foi acolhido e reconhecido, basta lembrar do samba enredo, subgênero que está sempre presente nas festas carnavalescas da região.

Choro

O Choro, comumente conhecido como chorinho, é um gênero musical brasileiro que existe há mais de 100 anos. Além disso, é considerado a primeira música popular urbana brasileira.

Esse gênero musical foi formado a partir da mistura de elementos da cultura europeia e africana. Na época em que surgiu, o Choro era considerado um tipo de manifestação cultural utilizada pelos brasileiros para reproduzir músicas estrangeiras, como valsa, xote e lundu. No entanto, com o passar do tempo, passou a se consolidar na cultura musical do país.

Alguns dos principais nomes ligados a esse gênero são: Chiquinha Gonzaga, Altamiro Carrilho e Jacob do Bandolim.

Bossa Nova

O gênero musical Bossa Nova decorre do Samba. Daí, você pode visualizar a influência deste gênero na criação de outros, e é por isso que ele é considerado uma das principais bases da música brasileira.

Nesse contexto, é importante mencionar que o gênero musical Bossa Nova é visto como um estilo original do samba brasileiro, nascido por volta da década de 1950.

Assim que surgiu, a Bossa Nova foi encarada como uma maneira diferente de cantar o Samba. No entanto, por incorporar elementos de outros gêneros musicais, como o Jazz, a Bossa Nova ganhou contornos que a tornou um importante estilo musical brasileiro.

Ao contrário do que muitos imaginam, o gênero musical Bossa Nova nasceu não teve sua origem em comunidades, mas em bairros considerados de classe média. Alguns nomes importantes que ganharam fama a partir desse gênero foram: Tom Jobim e João Gilberto.

O que achou deste conteúdo? Esperamos que você tenha gostado. A boa notícia é que você pode acompanhar as publicações em nosso blog para ter acesso a outros. Por isso, não deixe de aproveitar esta excelente oportunidade, em?

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Graças ao desenvolvimento da tecnologia e do surgimento da internet, tornou-se possível fazer determinadas coisas sem sair de casa, como visitar museus. Nesse sentido, cabe destacar que, hoje, muitos museus disponibilizam coleções online, e algumas delas são, inclusive, interativas, permitindo assim explorar peças e obras a partir da tela de seu celular ou computador. É uma ótima atividade para crianças.

Com isso em mente, preparamos este conteúdo para apresentar quatro exposições para visitar com seu filho sem sair de casa. Veja!

1. Exposição virtual da NASA

Para os entusiastas do espaço, como sabemos que a maioria das crianças é, a NASA oferece um tour virtual gratuito no Langley Research Center (o centro de pesquisa de campo mais antigo da instituição).

O museu virtual da NASA mostra com riqueza de detalhes como é o local e o que acontece nos bastidores no planejamento das missões. É possível ver fotos e vídeos em 360º.

Você ficou curioso para visitar o museu virtual da NASA? Então, que tal fazer isso agora? Clique neste link (https://oh.larc.nasa.gov/oh/) e dê início a sua jornada.

2. Museu de História Natural (Londres)

O Museu de História Natural, localizado em Londres, pode, sem dúvida alguma, despertar a curiosidade de seu filho. Este museu reúne exemplares ou objetos relacionados às ciências naturais, como esqueleto de dinossauro e de outros animais já extintos. Ele nos reserva uma jornada interessante e misteriosa sobre a vida natural.

A boa notícia é que é possível visitar o Museu de História Natural a partir de apenas um clique neste link (https://artsandculture.withgoogle.com/naturalhistorymuseum). Aproveite a jornada!

3. Museu J. Paul Getty – Los Angeles, Estados Unidos

O museu J. Paul Getty está localizado na Califórnia e reúne exposições de obras europeias do século VII. É, assim, uma ótima oportunidade para quem deseja conhecer de forma criativa e dinâmica a história da Europa.

Por exemplo, no museu J. Paul Getty, é possível encontrar de forma aprofundada a história de um objeto europeu, mas contada de uma forma criativa. Vale destacar que essa instituição conta com milhares de objetos que nos levam a conhecer a história da Europa em seus diversos momentos.

Por isso, aproveite esse momento e visite agora mesmo a exposição online do museu J. Paul Getty, clicando neste link (https://artsandculture.google.com/partner/the-j-paul-getty-museum?hl=en).

4. Museu Egípcio – Turim, Itália

Como última sugestão, não deixe de visitar com seu filho o Museu Egípcio – Turim, Itália. Digitalmente, é possível adentrar o mundo das tumbas, bem como das pirâmides. Ao todo, a instituição conta com mais de 6,5 obras expostas. O tour pelo museu é feito em 360º, o que pode tornar sua experiência ainda melhor.

Clique neste link (https://pano.hermitagemuseum.org/3d/html/pwoaen/main/#node639) e aproveite!

Agora que você conhece algumas exposições online de museus, organize-se para visitá-los com seu filho. Assim, você pode levá-lo a lugares incríveis, mas sem sair de casa.

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A música é uma das tantas artes que expressam a alma, sendo considerada como uma das formas de expressão mais importantes da nossa história.

Em termos práticos e gerais, é definida como o encontro da harmonia através de diferentes tipos de sons, ritmos, melodias, letras e vozes.

Além disso, a música contém o poder de nos transportar para outros lugares, de nos despertar memórias e de nos proporcionar emoções primordiais para o nosso viver.

Portanto, entender como se deu o seu surgimento e como a música se fez presente até os dias de hoje é fundamental para entendermos a sua importância em nossa história.

Vem com a gente!

O SURGIMENTO DA MÚSICA NA MITOLOGIA GREGA

Uma das principais explicações sobre o surgimento da música se encontra nos primórdios da mitologia grega.

De acordo com a lenda das 9 musas, Zeus e Mnemósine, a Deusa da memória, passaram 9 noites juntos, o que resultou na origem de 9 musas diferentes.

As deusas, dessa forma, eram conhecidas como o próprio cantar, e traziam em suas melodias as memórias cantadas sobre a vida dos deuses, sobre a origem do mundo e sobre suas glórias.

Por isso, o canto das musas era considerado como o canto do não esquecimento.

Além disso, existia uma grande musa da música, conhecida como Euterpe. Esta representaria então a ciência da música e era representada como uma flauta.

A MÚSICA AO LONGO DA EVOLUÇÃO HUMANA

Para além da mitologia grega, a música sempre esteve presente ao longo de toda a evolução humana.

Durante a Pré-História, surgiram ações sonoras baseadas em observações de fenômenos vindos da natureza, como os trovões, a comunicação entre os animais, o quebrar das ondas, entre outros.

Já no Antigo Egito, a música estava relacionada com a religiosidade da época, pois acreditavam que essa forma de arte era uma invenção do deus Troth para civilizar o mundo. Utilizavam de harpas, instrumentos de percussão, cítara e flautas.

Na Grécia Antiga, a música era o elo na relação dos seres humanos com as divindades. Durante a Idade Média, a música foi fortemente utilizada pelos cultos católicos devido ao domínio da Igreja Católica na época. Já no Renascimento, a música se desprende dos costumes da igreja e se relaciona também com a cultura da época, pautadas na razão, na ciência e no conhecimento do ser humano.

Portanto, foi no Renascimento que a música ganhou características mais universais, tendo o marco nesse período da polifonia, conhecida como a combinação simultânea de quatro ou mais sons.

Ao longo do movimento barroco surgem as óperas e orquestras, momento marcante para a história da música. Já na era do Classicismo, a música ganha objetividade, clareza e equilíbrio. A partir do Romantismo que a música ganhou qualidades como a liberdade de composições, a fluidez e o aspecto emocional fortemente presente nos dias atuais.

Por fim, foi a partir do século XX que a música se revoluciona e ganha cada vez mais destaque com o surgimento do rádio, trazendo consigo histórias, artistas e expressões musicais que marcaram a nossa história para sempre.

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O blues é um gênero musical criado pelos afro-americanos por volta do fim do século XIX, no sul dos Estados Unidos. Ele foi desenvolvido a partir de música tradicional, de raízes e tradições musicais africanas, spirituals, canções de trabalho afro-americanas. O gênero também incorporou as baladas narrativas simples e rimadas, o ring shout e o canto de campo.

Ele influenciou outros gêneros musicais, como o jazz, o rock ‘n’ roll e o rhythm and blues. Sua forma tem como características a escala de blues, o padrão de chamada e de resposta e as progressões de acordes específicas, onde o blues de doze compassos é o mais conhecido.

O blues influenciou bastante a música brasileira nos anos 1990. Embora tenha sido criado nos Estados Unidos muito antes, o gênero está presente no país desde os anos 1960, influenciando muitos músicos nacionais.

Neste post mostraremos como o blues é importante para a música brasileira. Leia e compartilhe com seus amigos!

História do blues no Brasil

A história do blues no Brasil, semelhante ao que aconteceu nos anos 1960 na Inglaterra, está muito ligada ao surgimento do rock no país. Como dito anteriormente, desde os anos 1960 ele começou a aparecer por aqui, graças a Jovem Guarda. Isto porque os músicos brasileiros faziam versões em português de rocks internacionais.

Nos anos 1970, bandas, como a de Raul Seixas, Made in Brazil e Rita Lee & Tutti-Frutti sempre tinham músicas deste estilo em seus repertórios. Era comum que houvesse pelo menos um blues em seus álbuns.

Havia ainda, no underground, bandas autênticas de blues, como o Fickle Pickle. Até mesmo o cantor Serguei, que mesmo transitando por vários estilos musicais, sempre foi um entusiasta do blues no Brasil.

Nos anos 1980, houve a explosão do rock brasileiro e, com ele, do blues. Muitas bandas conhecidas, como o Barão Vermelho (“Down em Mim”) e a Blitz (“Cruel, cruel Esquizofrenético Blues), gravaram músicas deste gênero em seus discos. No entanto, poucos artistas elevaram mais o blues no Brasil do que o cantor Celso Blues Boy.

Os anos 1990

No final dos anos 1980, surgiu o grupo Blues Etílicos, do Rio de Janeiro, e André Christóvam, de São Paulo. Eles lançaram álbuns do gênero, em 1989 e estouraram no Brasil. A banda Made in Brazil também lançou um disco inteiramente dedicado ao blues em 1992. Isso tudo ajudou a criar uma cena forte para o blues nacional e no fortalecimento do rock brasileiro, que sofria muita influência deste estilo.

Desde então, o blues está ganhando cada vez mais espaço no país, através de grandes festivais anuais. Entre eles estão:

· Festival de Blues Internacional de Ribeirão Preto, em Ribeirão Preto, São Paulo;

· Santos Jazz, em Santos, São Paulo;

· MS Blues Festival, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul;

· Mississippi Delta Blues Festival, em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul;

· Ibitipoca Blues Festival, em Lima Duarte, Minas Gerais;

· Festival Jazz & Blues de Guaramiranga, no Ceará; e

· Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, em Rio das Ostras, Rio de Janeiro.

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Minas Gerais é um estado cheio de riquezas naturais, boa gastronomia, povo hospitaleiro e, claro, celeiro de grandes artistas. Prova disso é que um dos maiores nomes da MPB levou o nome de Minas para o mundo, Milton Nascimento, além dos talentosos integrantes do Clube da Esquina.

E quando o assunto é banda, muitas se destacaram no cenário musical, seja no pop, rock e até no heavy metal.

Para lembrar e homenagear alguns nomes, selecionamos algumas bandas mineiras que fazem sucesso em todo Brasil. Prepare a sua playlist e desfrute!

5 bandas mineiras que fazem sucesso em todo Brasil

1- Skank

Uma das maiores bandas do rock nacional, o Skank foi formado em 1991, em Belo Horizonte. Entre seus integrantes, estão Samuel Rosa, Henrique Portugal, Lelo Zaneti e Haroldo Ferretti.

A banda estourou em 1994 com os hits Jackie Tequila e Te Ver, que dominaram as paradas musicais das rádios em todo o país. O Skank conta com 16 álbuns lançados e já vendeu aproximadamente 6,6 milhões de discos.

2 – Pato Fu

Misturando rock alternativo com experimental, o Patu Fu é mais uma banda de Minas Gerais, muito talentosa e liderada por uma mulher, a Fernanda Takai. Além de Fernanda, a banda tem em seus integrantes John Ulhoa, Ricardo Koctus, Glauco Nastácia e Richard Neves.

O Patu Fu surgiu em 1992 em Belo Horizonte e tem 11 discos lançados, sendo o mais recente, o Música de Brinquedo, de 2017.

A revista Time considerou o Patu Fu como uma das melhores bandas do mundo. Entre os principais hits estão: Sobre o Tempo, Antes que Seja Tarde, Depois, Perdendo Dentes e Ando Meio Desligado.

3 – Jota Quest

Também de BH, o Jota Quest foi formado em 1993 e fazem parte da banda Rogério Flausino, Marco Túlio, PJ, Paulinho Fonseca e Márcio Buzelin.

A banda tem 8 discos lançados e foi com o segundo, De Volta ao Planeta, que fez o nome do Jota Quest ganhar notoriedade, com sucessos como, Sempre Assim, Fácil e Vento.

4 – Lagum

Formada em 2014, a Lagum é uma das bandas de Minas Gerais mais recentes no cenário, mas já tem um grande sucesso entre o público.

A banda de pop reggae surgiu em Brumadinho e é formada por Pedro Calais, Otavio Cardoso, Glauco Borges e Francisco Jardim.

O Lagum ganhou projeção nacional com hits Ninguém me Ensinou, Eu e Minhas Paranoias, Deixa, entre outros.

5 – Sepultura

Tem banda de metal de Minas Gerais sim! O Sepultura é um dos maiores nomes do heavy metal e foi formada em 1984 em BH.

Foram os irmãos Max e Igor Cavalera que iniciaram a banda, que hoje conta com outros integrantes, Paulo Jr., Andreas Kisser, Derrick Green e Eloy Casagrande.

Respeitada no mundo todo, o Sepultura tem 15 discos lançados, sendo o mais recente de 2020, chamado Quadra.

Ratamahatta, Territory, Roots Bloody Roots, Attitude são algumas das melhores músicas.

Como você pode notar, Minas Gerais é reduto de grandes artistas, super talentosos e que levam a cultura do estado por onde passam, preservando suas raízes.

Aproveite essas bandas mineiras para criar uma nova playlist!

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