10 grandes compositores da música clássica

10 Grandes Compositores da Música Clássica

Muito além da influência sobre a música moderna, a música clássica é uma forma de arte atemporal.

Dentre muitos compositores, um pequeno grupo realmente conseguiu, de fato, revolucionar o ofício em sua época, inspirando diversas gerações ao longo dos anos.

Na lista a seguir, dez grandes compositores da música clássica, levando em consideração o impacto e a revolução que cada um desses artistas tiveram sobre a linguagem musical.

1. Johann Sebastian Bach (1685-1750)

Bach tinha o dom de improvisar composições de fuga durante horas e conseguia memorizá-las mais tarde. Versátil em diferentes gêneros, o compositor alemão do período Barroco conseguia aperfeiçoar magistralmente a música que já existia na época. Sua obra “Missa em Si Menor” é considerada a maior composição musical da história. Algumas de suas principais obras são: “Concertos de Brandenburgo”, “A arte da fuga”, “Cravo bem temperado”, “Suítes inglesas” e “Suítes francesas”.

2. Ludwing Van Beethowen (1770-1827)

Embora tenha se inspirado fortemente em compositores como Mozart, Beethowen se tornou um dos maiores da história, por suas contribuições únicas. Ademais, o alemão do período Classicista foi perdendo sua audição ao longo de três décadas e, mesmo após ficar completamente surdo, ainda executava e compunha perfeitamente por ter uma memória extraordinária sobre as notas. Algumas de suas principais obras são: “Para Elisa”, “Quinta Sinfonia”, “Primavera”, “Sinfonia nº 9” e “Sonata para piano nº 14”.

3. Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)

Mozart é um verdadeiro gênio do período do Classicismo. Suas composições com riquíssimas melodias e sua qualidade lírica são inigualáveis. O austríaco é considerado o compositor que elevou a música clássica à perfeição. Tinha um dom de compor uma melodia em uma única vez, sem necessidade de correções. Algumas de suas principais obras são: “Serenata nº 13”, “A flauta mágica”, “Réquiem”, “As bodas de Fígaro” e “Sinfonia nº 40”.

4. Frederic Chopin (1810-1849)

Embora tenha feito grande esforço com a orquestra, o trabaho de Chopin com o piano o tornou um dos melhores compositores de toda a história. Com um domínio melódico fora do comum, o polonês do período Romântico teve inesquecíveis obras, como: “Marcha Fúnebre”, “Estudos”, “Polonaise Militar” e “Noturno”.

5. Richard Wagner (1813-1883)

Grande nome da era do Romantismo, Wagner foi tão revolucionário, que seus métodos utilizados para compor uma ópera são utilizados até os dias de hoje. O compositor alemão é considerado pelos cineastas como um dos melhores de todos os tempos, pois seu estilo ajudou a melhorar a essência dramática. Algumas de suas principais obras são: “A proibição de amar”, “Lohengrin, Riezi”, “Tristão e Isolda”, “O holandês errante” e “Os maestros cantores de Nuremberg”.

6. Antonio Vivaldi (1678 – 1741)

O músico italiano de estilo Barroco, também conhecido como “il Prete Rosso”, por ser um padre católico de cabelos ruivos, compôs 770 obras, sendo 477 concertos e 46 óperas. Suas principais obras são: “As quatro estações” e “Ercole su’l Termodonte”.

7. Franz Schubert (1797-1828)

Schubert escreveu mais de 600 canções ao longo de sua vida. Em números, é o maior compositor de todos os tempos. O austríaco que viveu entre o período do fim do Classicismo e início do Romantismo foi um dos artistas mais executados do século XIX. Algumas de suas principais obras são: “Sinfonia nº 1”, “Sinfonia nº 2”, “Missa em lá bemol” e “Sonata para piano em s”.

8. Johannes Brahms (1833-1897)

Brahms amava a forma da música. Dos dois concertos de piano que escreveu, o segundo é considerado o mais monumental de toda a história da música. Entre as principais obras do compositor alemão estão: “Sinfonia nº 1”, “Sinfonia nº 3”, “Sinfonia nº 4” e “Abertura trágica”.

Johann Strauss II (1825 – 1899)

Grande nome da era do Romantismo, o compositor austríaco possui uma das mais famosas e icônicas obras da história: “Danúbio Azul”. Outras de suas incríveis composições são: “Contos dos bosques de Viena”, “O barão cigano” e “O morcego”.

Piotr Ilich Tchaikovsky (1840 – 1893)

Tchaikovsky é outro dos grandes nomes do período do Romanstismo. O compositor russo compôs algumas das mais importantes obras da história, como “O lago dos cisnes”, “O quebra nozes”, “A bela adormecida” e “Dama de espadas e Iolanda”.

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Podcasts que falam sobre música

O podcast é um formato que nasceu em 2004, nos Estados Unidos, e demorou um pouco para se estabelecer em território nacional: se tornando mais popular por aqui apenas em 2020, junto com o início da pandemia. Hoje, no entanto, podemos dizer que a mídia veio para ficar e não à toa registra um número cada vez mais elevado de ouvintes a cada ano que passa.

Com sua popularização, os podcasts chegaram também para os amantes de música, com programas debatendo novidades desse universo, além de grandes obras e até tendências da atualidade, muitas vezes contando coma participação de especialistas e artistas.

Pensando nisso, trouxemos neste artigo 10 podcasts sobre música que você pode gostar.

Vamos conferir?

10 podcasts que falam sobre música

1. G1 Ouviu

O G1 Ouviu é o podcast do G1. Dois jornalistas, Cauê Muraro e Braulio Lorentz comentam sobre as maiores novidades no universo da indústria musical.

2. Discoteca Básica Podcast

O Discoteca Básica é um podcast apresentado por Ricardo Alexandre, que basicamente conta as histórias que estão por trás dos maiores lançamentos e álbuns da música. A propósito, um dos episódios mais populares desse podcast é o que conta como foi a pressão para produzir o álbum Dois, da Legião Urbana, responsável por fazer o grupo explodir no cenário do rock nacional.

3. Kpapo

O Kpapo é um podcast que já não existe mais, no entanto, foi o mais popular para os fãs do estilo musical k-pop – e também para os que queriam se familiarizar melhor sobre o assunto.

4. Queijo Quente

O Queijo Quente é um podcast que discute, em papos leves e descontraídos, o melhor da música pop a nível nacional e global. Ele é apresentado por um grupo de comunicadores, Lohan Abdala, Guilherme Guedes e Dora Guerra.

5. Vamos falar sobre Música?

O nome desse podcast já deixa bem claro o seu objetivo, né? Basicamente o podcast apresentado semanalmente por Helô Cleaver, Cleber Facchi, Isadora Almeida e Nik Silva debate os mais importantes assuntos do cenário musical atual, criando relações entre as músicas e os momentos vividos, como eventuais crises, governos, entre outros.

6. Tenho Mais Discos que Amigos

O podcast TMDQA! É um material que traz um pouco de tudo sobre o que está acontecendo na música. Em um dos mais famosos episódios o apresentador Rafael Teixeira fala sobre a banda Los Hermanos, desde a origem do grupo até discografia.

7. Riffcast

O Riffcast é um podcast iniciado em fevereiro em 2020 que migrou do Youtube, onde marca presença desde 2012 com Gustavo Chagas e Guilherme Scheneider. Ele discute semanalmente os temas escolhidos para as músicas.

8. Troca o Disco

Troca o Disco é um podcast semanal que combina música e bom humor, para aqueles que adoram conteúdos com boas risadas. Ele também visa estimular reflexões e debates e está no ar desde 2013 com apresentação de Henrique Machado e João Paulo Gomieiro.

9. Trilhas Podcast

Felipe Zangrandi, apresentador do podcast, é pesquisador musical e já participou de inúmeros projetos nesse cenário. No podcast ele fala sobre projetos musicais e culturais, além de trazer entrevistas e pesquisas de campo.

10. Música Pavê

Apresentado por André Medeiros, o podcast tem um formato bem interessante: reúne várias entrevistas com especialistas e artistas em cada episódio, de modo a trazer diferentes opiniões sobre o mesmo tema.

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Coisas que você precisa saber sobre Wolfgang Amadeus Mozart

Todo estudante de música conhece ao menos uma obra composta por Wolfgang Amadeus Mozart. Na verdade, suas composições são celebradas, estudadas e executadas desde que ele começou a concebê-las, aos seis anos de idade.

Esse é talvez o maior compositor da História: com mais de 600 obras, ele redefiniu a sinfonia e transformou a música de câmara, chegando a um nível de perfeição musical inigualável. Esse gênio se tornou ícone da cultura pop, influenciando maestros como Beethoven e Tchaikovsky.

A vida de Mozart está repleta de fatos surpreendentes, uma vez que ele viveu durante o período clássico (nasceu em 1756 em Salzburgo, onde hoje é a Áustria). Embora tenha vivido uma vida curta (35 anos), ele realmente deixou sua marca no mundo.

Continue lendo para ver coisas que você precisa saber sobre Wolfgang Amadeus Mozart.

1. Foi o pai de Mozart quem o trouxe para o cenário musical

Leopold Mozart, pai de Wolfgang, era compositor e professor de música na Catedral de Salzburgo. Tanto Wolfgang quanto sua irmã mais velha, Maria Anna, aprenderam a tocar cravo desde pequenos. Todos os dois tinham um imenso talento musical.

2. Mozart era baixinho

De acordo com diversos pesquisadores, Mozar era um homem baixo, com 1,63m. Mas ele não é o único compositor clássico de baixa estatura: Ludwig van Beethoven, por exemplo, tinha 1,62.

3. Ele detestava trabalhar em Salzburgo

Embora tenha nascido em Salzburgo, Mozart simplesmente detestava trabalhar lá. Ele era organista da corte e seu patrono, von Colloredo, queria que ele fizesse músicas apenas para a igreja local.

Mesmo descontente, foi nessa época que Mozart escreveu duas composições importantes: Sinfonia nº32 em Sol maior (K318) e Sinfonia nº33 em Si bemol maior (K319).

4. A mudança para Viena mudou sua vida

Mozart deixou Salzburgo e foi trabalhar como freelancer em Viena. Ele tinha apenas um aluno, no começo. Ainda assim, o compositor conquistou a sociedade vienense com o apelo popular de seus concertos e sinfonias para piano.

5. Ele foi muito influenciado por Bach

Obviamente, Mozart teve diversas influências musicais, começando por seu pai, Leopold, que foi quem o ensinou a tocar piano. Mas durante seu tempo de formação, Mozart viajou por toda a Europa e conheceu diversos compositores. O mais famoso foi Johann Christian Bach.

6. O compositor escreveu sua primeira ópera aos 11 anos de idade

Mozart publicou sua primeira peça musical – uma sonata para violino em cinco partes – quando tinha apenas 8 anos de idade.

Mas foi aos 11 que ele escreveu sua primeira ópera: Apollo et Hyacinthus. Seu talento natural foi confirmado em uma série de turnês que faria adiante.

Essa genialidade do jovem fez com que fosse admitido na prestigiosa Accademia Filarmonica de Bolonha, dirigindo as três primeiras apresentações de sua ópera Mitridate, rè di Ponto.

7. A última composição de Mozart ficou inacabada

A última composição de Mozart foi Requiem Mass in R Menor (K626), porém o compositor morreu antes de terminá-la. Foi seu aluno, Franz Xaver Süssmayr, quem completou o trabalho e entregou ao conde da Áustria Franz von Walsegg, que encomendou a peça para homenagear sua esposa falecida.

8. Mozart não foi envenenado por Salieri

Embora haja um boato de que Mozart tenha sido envenenado por Antonio Salieri, um influente compositor de ópera e músico excepcional que ensinou compositores importantes como Schubert, Beethoven e Liszt, provavelmente sua morte prematura tenha sido causada por uma infecção fatal por estreptococos.

Como podemos ver, há uma série de curiosidades interessantes sobre Mozart. Esse gênio musical continua a inspirar músicos e compositores do mundo todo. E então, qual sua obra favorita?

BEBÊS E MÚSICA


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Afinal, cantar é um dom?

É muito comum ouvir que um determinado cantor tem o dom para cantar após assistir a uma apresentação. Mas, afinal, cantar é mesmo um dom ou é algo que qualquer pessoa pode aprender?

Ao contrário do que muitos imaginam, qualquer pessoa pode aprender a cantar. Claro que algumas pessoas já nascem com uma facilidade maior, uma bela voz e outros fatores, mas esse talento natural de nada adianta se não houver esforço e muita prática.

Qualquer pessoa pode aprender a cantar?

De acordo com especialistas, qualquer pessoa é capaz de aprender a cantar. Com muito esforço, estudo e prática, até as pessoas mais desafinadas podem aprender a como projetar a voz da melhor forma, a diferenciar as notas musicais, a manter o ritmo, entre outras habilidades.

Estima-se que apenas 1,5% da população global não consiga aprender a cantar de forma nenhuma. Isso porque essas pessoas sofrem de “amusia congênita”, uma condição que impede que a pessoa consiga diferenciar as notas musicais da mesma forma que outras pessoas conseguem.

Dicas para quem quer começar a cantar

Uma boa alternativa para aqueles que gostam de cantar, mas não sabem como é se matricular em algumas aulas de canto para iniciantes. Nelas o aluno aprenderá a manter um ritmo constante, a identificar o timbre e também treinará a afinação.

Ter aulas de canto é interessante até mesmo para aqueles que já possuem certa afinidade com a música e uma bela voz, afinal, não existe nada que já esteja bom que não possa ser aperfeiçoado, não é mesmo?

Por que algumas pessoas cantam melhor que as outras

Você já deve ter se perguntado qual o motivo de algumas pessoas cantarem melhor que as outras. Já deu para perceber que nem tudo é questão de talento, não é? O principal motivo para que algumas pessoas pareçam ter o dom de cantar o maior controle do o aparelho vocal.

O aparelho vocal é o conjunto de órgãos responsável pela fala. Aquelas pessoas que parecem ter o dom de cantar são aquelas que controlam melhor os movimentos do aparelho vocal fazendo com que o som produzido seja mais agradável.

O timbre vocal também é muito importante. Ele é determinado pelas cavidades presentes nas pregas vocais e variam de pessoa para pessoa. É muito importante para alguém que está interessado em aprender a cantar descobrir qual é o seu timbre para saber como trabalha-lo da melhor forma.

Dicas de exercícios para cantar melhor

Sabemos que não há nada melhor para quem deseja aprender a cantar do que a prática. E através das aulas de canto também é possível receber a orientação de onde e como melhorar. Mas também há uma série de exercícios simples que é possível fazer aí mesmo na sua casa:

• Faça aquecimentos constantes. Sabemos que não é nada saudável se exercitar sem antes fazer um bom aquecimento. A mesma coisa acontece com a voz. Além disso, quando você faz um aquecimento você consegue projetar melhor a voz.
• Faça exercícios de respiração. Eles ajudam a manter a nota por mais tempo sem desafinar ou perder o fôlego.
• Treine o ouvido. Sempre que estiver ouvindo uma música, preste atenção na melodia e tente diferenciar as notas musicais.

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Qual é o efeito da música na vida das pessoas?

Já foi comprovado que a música é capaz de provocar os mais diversos efeitos e respostas em nosso corpo. O ato de ouvir e aprender música desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, gera a sensação de bem-estar, facilita a concentração e o raciocínio, fortalece a memória, além de aperfeiçoar nossa noção de tempo e espaço.

É certo que a música traz inúmeros benefícios, tanto individuais, quanto para a sociedade em geral. A seguir, conheça o efeito da música na vida das pessoas:

Música e mente

A música apresenta propriedades raras, que dificilmente são encontradas em outras formas de arte e que, por sua vez, exercem influência sobre os homens, tanto no corpo, quanto na mente.

Através dessas propriedades, a música acessa determinadas áreas sentimentais do cérebro, desencadeando estímulos que nos fazem ativar uma vasta série de sentimentos e emoções, ao mesmo tempo em que amplia nossa capacidade criativa.

Dentre as áreas do cérebro mais afetadas pela música estão as relacionadas às memórias do ser humano. Quando a música penetra no cérebro, atinge diretamente o lugar onde nossas memórias são armazenadas, estimulando a capacidade de recordação e liberando um fluxo de imagens psicologicamente significativas, que podem ser de natureza positiva, ou negativa, ou de memórias relacionadas.

A música age como uma tela de projeção, evocando não só imagens, mas também uma série de respostas que afrouxam o limite entre espaço e tempo, nos transportando para recordações passadas, situações do agora ou possibilidades futuras.

Além disso, há ainda estudos que comprovam que, a ação das ondas musicais no cérebro ativam funções de lógica e raciocínio, gerando soluções inovadoras para determinados problemas.

Para que ocorram mudanças em nossos pensamentos é preciso que haja, primeiro, um tipo certo de estímulo, que pode vir dos sons musicais, que servem como disparadores de novas ideias. A música funciona como propulsora de novos pensamentos e ideias inovadoras e criativas que, ao chegarem à consciência, estimulam o desenvolvimento mental.

Música e saúde

Algo que muitas pessoas já podem ter percebido de forma leiga, e outras podem nem sequer ter notado é que, em nossas vidas, a música possui efeito também sobre a nossa saúde. Isso porque, estão presentes na música, determinados fatores medicinais que, quando usados da maneira certa, podem desencadear sensações e sentimentos benéficos à saúde.

Pesquisas realizadas na Inglaterra concluíram que o ato de ouvir músicas mais melodiosas, tranquilas e serenas, contribui ativamente para a redução de dores crônicas, uma vez que sons desse tipo liberam efeitos anestésicos e analgésicos, além de diminuir em até 25% a incidência de depressão.

Determinados estilos musicais, como o pop, o jazz e a música clássica, têm efeito de relaxamento e ajudam a manter a concentração, uma vez que normalizam a pressão sanguínea de forma bem mais rápida. Músicas desse tipo são ótimas para melhorar a qualidade do sono.

O ato de cantar também tem efeito poderoso em nossa saúde, pois, os movimentos que realizamos quando cantamos exercitam nossos pulmões e coração, além de liberar endorfina, causando sensação de bem-estar e relaxamento.

Música e relações sociais

Sem sombra de dúvidas a música tem o poder de interferir e influenciar os pensamentos humanos e, o fato de apreciar determinadas qualidades e estilos musicais despertam em cada um de nós determinados sentidos e ações que refletem em nosso meio social.

A música desperta nas pessoas uma força inspiradora que influi diretamente em sua forma de pensar, agir e se comunicar, facilitando a formação de grupos sociais e interações pessoais. Através dela, pessoas se identificam e criam laços que podem durar por toda a vida.

Para conhecer mais sobre o poder da música e como ela pode fazer ainda mais parte da sua vida, continue acompanhando nossos artigos.

O valor do patrimônio cultural para memória e identidade do povo


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Hino Nacional Brasileiro: curiosidades sobre o assunto

Você sabia que o Hino Nacional Brasileiro não foi criado para fins de representação da nação? E que o compositor da sua melodia faleceu sem saber a herança que deixou para o Brasil?

Pois é. Para sanar sua curiosidade e tirar todas essas dúvidas, listamos neste artigo 8 curiosidades sobre o Hino Nacional Brasileiro, que desde 1831 representa o Brasil.

Confira!

8 curiosidades sobre o Hino Nacional Brasileiro

1. Origem

O Hino Nacional, pelo menos da forma como conhecemos hoje, não foi composto para esse fim. A melodia foi criada por Francisco Manoel da Silva e a letra por Joaquim Osório Duque Estrada. No entanto, o que poucos sabem é que letra e melodia só foram “juntadas” 48 anos após a morte do compositor da melodia, que faleceu então sem saber dessa grandíssima herança deixada para sua nação.

2. Primeira execução do hino

A primeira execução do hino foi em 1831, quando D. Pedro I renunciou o trono a favor de seu filho, Pedro II. Nessa ocasião Francisco Manoel compôs a melodia do Hino, que teve primeira execução com uma letra completamente diferente da que conhecemos hoje, criada por Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva.

3. Segunda execução – coroação de Pedro II

Quando Pedro II foi coroado, 10 anos depois, a mesma melodia foi executada, mas com uma letra diferente, de autor hoje desconhecido. Depois disso ela foi executada muitas outras vezes, especialmente em solenidades militares ou civis, mas sempre sem letra, até a Proclamação da República.

4. Concurso para escolha do hino

Após a Proclamação da República, ainda em 1889 iniciou-se um concurso destinado à escolha de um hino oficial para o Brasil. Mas sabe o que é o mais curioso disso? Que o nosso hino atual simplesmente não participou do concurso.

O concurso aconteceu no Teatro Lírico, no Rio de Janeiro e a canção do compositor Leopoldo Miguéz foi a escolhida. No entanto, Marechal Deodoro da Fonseca, proclamador da República, não gostou da vencedora e acabou escolhendo o Hino anterior para representar o Brasil.

5. Finalmente: a junção entre letra e melodia

Desde a escolha do Hino Nacional, em 1889, ele foi tocado apenas com a melodia até 1909, quando a letra escrita por Joaquim Estrada foi finalmente incorporada ao Hino que nos representa até os dias de hoje.

Muito bacana, não é mesmo?

6. Verdadeira função do Hino

O Hino tem quatro principais funções atuais. A primeira delas é exaltar e relembrar nosso passado e lutas; a segunda, simbolizar a história do país; terceira, representar nossa nação e, por fim, ser porta-voz para o restante do mundo.

7. Primeiro nome

Antes de ser conhecido como o Hino Nacional Brasileiro, o Hino já ganhou outras denominações, como Marcha Triunfal e Hino 7 de Abril (quando houve abdicação de D. Pedro I).

8. Regras para execução do Hino

Durante a execução do Hino Nacional todos devem ficar em pé, em silêncio, em atitude de respeito. Os civis devem permanecer com a cabeça descoberta e os militares, ainda, em contingência.

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Saiba quem foi Francisco Manoel da Silva


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