Personalidades que marcaram a história de Minas Gerais

Você conhece o estado brasileiro que teve seu começo relacionado ao ouro?

No século XVI, muitos bandeirantes migravam para esse lugar em busca do ouro e, assim, acabou sendo povoado de forma muito rápida.

A extração do ouro continuou até que, depois de algumas décadas, iniciou-se a produção de café. A indústria cafeicultora passou a representar a nova atividade econômica da região!

Um estado rico e cheio de história, em novembro de 2020, completou 300 anos.

Para comprovar o que acabamos de afirmar acima, basta dizer que o estado tem o maior acervo arquitetônico e artístico de todo o Brasil! Dá pra acreditar?

É claro que estamos falando de Minas Gerais!

Hoje, com mais de 20 milhões de pessoas que vivem nesse estado apaixonante, pode-se dizer que Minas Gerais já foi habitada por diversas personalidades relevantes!

Vamos conhecer algumas delas?!

Tiradentes:

Nacionalmente conhecido por Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier nasceu na fazenda do Pombal, na capitania de Minas Gerais.

Foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político, sendo conhecido por sua notória participação na Inconfidência Mineira, movimento de revolta contra o domínio português no qual foi o líder.

A revolta se deu devido às altas taxas e impostos que eram cobrados sobre o ouro extraído – o chamado “quinto”, pois o pagamento era de 20% do valor.

E, no caso de esse “quinto” não ser pago, o indivíduo responsável pela inadimplência era punido pela Coroa Portuguesa.

A Inconfidência foi um marco de resistência, união e força, por isso a bandeira dos inconfidentes passou a ser a bandeira oficial do estado de Minas Gerais!

Tiradentes, o grande herói, foi condenado à morte e executado em 21 de abril de 1792 em praça pública, além de ter tido partes de seu corpo espalhado pelo local para assustar outros “revoltados”.

Aleijadinho:

Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, foi o artista responsável pelas belíssimas e famosas igrejas do período colonial (com características do Barroco).

Filho de um português com uma escrava, ele nasceu na cidade de Ouro Preto e foi um escultor, entalhador e arquiteto.

Sobre seu famoso apelido, ele é conhecido por Aleijadinho em razão de uma doença degenerativa que foi atrofiando suas mãos e pernas.

É importante mencionar que, mesmo com o agravamento da doença, o artista continuou a trabalhar, chegou até a executar seu ofício com instrumentos amarrados em seus punhos!

Hoje, na sua cidade de Ouro Preto – onde nasceu e morreu –, há um museu em sua homenagem, para que todos possam sempre relembrar sua importância cultural para o estado!

Mestre Ataíde:

Popularmente conhecido como Mestre Ataíde, Manuel da Costa Ataíde é natural da cidade de Mariana, foi um militar, professor, pintor e decorador brasileiro.

Infelizmente, pouco se sabe sobre sua vida e formação artística, mas suas obras de cunho religioso eram baseadas nas gravuras dos livros sagrados e no catecismo europeu.

Sem falar que ele é um dos principais nomes do barroco mineiro e tem obras de relevância internacional!

Então, não é interessante conhecer essas personalidades que marcaram a história de Minas Gerais?

Conheça os principais patrimônios culturais do Brasil


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Conheça 4 formas de ajudar a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil sem fins lucrativos que tem sua sede em Betim, Minas Gerais. Entre suas ações, está o desenvolvimento de corais, coro e orquestra sinfônica, por exemplo, com o objetivo de gerar inclusão social e oportunidades para crianças e adolescentes em condições de vulnerabilidade social e econômica.

Para funcionar adequadamente, a SABRA recebe doações, tanto de pessoa jurídica como física, sendo esta a sua principal receita. Você também gostaria de ajudar a SABRA a cumprir sua missão? Então, continue a leitura e conheça quatro formas de ajudar esta instituição. Veja!

1. Doação mensal e anual direta

Como destacamos, a SABRA tem como principal receita as doações financeiras que recebe mensal e anualmente. São essas doações que fazem a associação alcançar seus objetivos, como levar conhecimento, arte e cultura para crianças e adolescentes.

A doação financeira mensal e/ou anual pode ser feita por qualquer pessoa ou empresa. No entanto, é importante destacar que esse tipo de doação não gera abatimento no Imposto de Renda.

Fazendo sua doação financeira, que pode ser de qualquer valor, você garante que mais vidas sejam transformadas pela música, cultura e arte.

2. Doação incentivada

A doação incentivada, por sua vez, consiste no tipo de doação que é estimulada pelo Governo Federal com o objetivo de garantir a subsistência de organizações de interesse coletivo (filantrópicas), sendo a SABRA um exemplo nesse sentido.

Nesse sentido, há duas maneiras de ajudar a SABRA. A primeira, é destinar parte de seu Imposto de Renda ao Fundo Especial para Infância e Adolescência, sendo que o valor será creditado na conta da SABRA. O passo a passo sobre como fazer isso você pode conferir neste link (https://www.sabra.org.br/site/irpf-fia/).

A segunda maneira é destinar parte do seu Imposto de Renda para projetos culturais criados pela SABRA, com base na Lei Federal de Incentivo à Cultura.

3. Voluntariado

Você também pode ajudar a SABRA se tornando um voluntário das ações desenvolvidas por ela. Nesse caso, você pode doar seu conhecimento nas áreas nas quais a SABRA atua, como arte, cultura e música. O bom é que é possível atuar a distância. Assim, caso more no Ceará e Paraíba, não há problema algum para que se torne um voluntário.

Ficou interessado(a)? Para atuar como voluntário(a) basta enviar um e-mail para contato@sabra.org.br comunicando seu interesse, conforme orientação da associação.

4. Divulgação do trabalho da SABRA

Você também pode ajudar a SABRA divulgando seu trabalho em suas redes sociais. Afinal, isso permite que a Associação alcance mais pessoas que precisam do seu apoio e que podem doar, ajudando-a, assim, a conquistar seus objetivos.

Agora que você conhece algumas formas de ajudar a SABRA, que tal tomar uma atitude que pode transformar vidas? A sua doação ou ajuda como voluntário permite que a SABRA desenvolva mais projetos culturais, os quais podem beneficiar crianças e adolescentes carentes.

Você ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco. Temos uma equipe que pode ajudar você nesse sentido.

Doação Incentivada: saiba como sua empresa pode ajudar e apoiar sem custo


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Festa de Israel 2022

Ministério do Turismo, Vallourec e Instituto Unimed-BH apresentam:
Coral Unimed-BH na abertura da Festa de Israel – Entrada franca
Regência: Marcio Miranda Pontes
22 de maio, domingo, às 10:30 horas
Local: Praça de Israel, Av. José do Patrocínio Pontes, 1951, Mangabeiras – Belo Horizonte.
Informações: (31) 9 9856-9548

A população de Belo Horizonte terá a oportunidade de participar da 29 ª Festa de Israel, evento que marca também os 74 anos da independência de Israel. Já tradicional, a festa tem como objetivo difundir a cultura judaica e seus costumes aos moradores da cidade. Tudo num clima familiar, de confraternização e seguindo os protocolos de prevenção à Covid-19. O evento contará com a participação especial do Coral Unimed-BH em sua abertura às 10:30 horas. O Coral é uma realização da Sociedade Artística Brasileira SABRA com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocínio máster da Vallourec e Instituto Unimed-BH e apoio das Prefeituras Municipais de Betim e Nova Lima.

As entidades que integram a Federação Israelita de Minas Gerais, FISEMG, estarão presentes oferecendo ao público objetos ligados à religião judaica e comidas típicas, como deliciosos bolos elaborados a partir de receitas de família, além, é claro, do tradicional Falafel, pão árabe com bolinhos de grão de bico. Além das comidas, haverá apresentação de alunos da Escola Theodor Herzl, única escola judaica de Minas Gerais, exibição de Krav Magá, sistema de defesa pessoal israelense e show de danças de grupos da capital e de outros estados.

Para o presidente da Federação Israelita de Minas Gerais, Beny Cohen, a comunidade judaica tem muito orgulho de trazer aos mineiros as tradições e costumes de seu povo. Ir à Festa de Israel, não é apenas conhecer a história das famílias judias que escolheram Minas Gerais para viver, mas também momento de celebrar a paz.

* * *

Patrocínio máster dos projetos da SABRA: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim

#sabrabrasil #vallourec #institutounimedbh #betim #novalima #raposos #camposdosgoytacazes #cabofrio #ibirite #contagem #belohorizonte| www.sabra.org.br

Manifestações culturais consideradas patrimônio imaterial do Brasil


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Entenda as principais diferenças entre tom e semitom

Alguns conceitos musicais são essenciais para o estudo e aprendizado dos alunos de música. Para quem está estudando a música ou algum instrumento musical em específico, é essencial saber o que significa o conceito de tom e semitom e quais suas principais diferenças.

Não, com certeza, nenhum bicho de sete cabeças nisso, visto que, tom e semitom são apenas duas variáveis de notas compostas em um braço de violão ou nas teclas de um teclado.

Neste último, os semitons são representados pelas teclas pretas, enquanto no violão não há marcação dos semitons e apenas seu estudo detalhado fará você identificar sua diferença, inclusive de sonoridade.

Entendendo escala

Para poder compreender com mais clareza do que estamos falando, precisaremos saber sobre escala musical ou escala natural. Ela é formada por 12 notas musicais. Com certeza, você já deve ter ouvido falar que temos em uma escala apenas sete notas musicais. Pois, é justamente neste ponto que estamos querendo chegar. Além das sete notas musicais que todos nós já conhecemos serem: DO, RE, MI, FA, SOL, LA SI, nós temos também os chamados “acidentes musicais”.

Acidentes musicais: o que são?

Esse nome se dá para as notas que fazem o menor intervalo entre uma nota natural e outra. Se você pegar um violão neste exato momento e fazer uma pestana com a nota FA MAIOR, você terá uma nota FA natural.

No entanto, se você caminhar uma casa para frente, você terá um FA SUSTENIDO, ou, como na grafia musical F#. O “#” serve para representar os acidentes musicais sustenidos de uma nota natural. Nesse caso, você terá um semitom acima, ou, meio-tom acima da nota FA.

Se você caminhar mais uma casa, terá um SOL ou um G na grafia musical. No entanto, se você caminhar uma casa para frente, você terá um SOL SUSTENIDO ou um G# na grafia musical. No entanto, se você estiver na nota G e caminhar uma casa para trás, você terá um SOL BEMOL ou um GB.

Você se perguntará: mais a sonoridade é a mesma do F#. Sim! É! O que muda é a ordem e a posição das notas na escala musical. Portanto, se você se deparar em uma cifra musical com a nota GB ou SOL BEMOL, saiba ser a mesma F# ou FA SUSTENIDO, e assim, consecutivamente no braço do violão ou nas teclas do teclado.

Um tom, um semitom: entendendo a diferença

Uma parte importante no que se refere ao conceito de escala musical. Os tons e semitons são representados pelas notas naturais e seus respectivos intervalos. Cada nota natural no braço do violão ou nas teclas do teclado possuem seu tom e semitom, com exceção das notas MI ou E, na grafia musical e SI ou B, na grafia musical.

Após a nota E, temos o FA, por este motivo, não temos um sustenido, porém, podemos dizer que temos um bemol, pois, a nota RE sustenido ou D# na grafia musical, se torna MI BEMOL OU EB, quando retornamos um semitom na escala musical. O mesmo acontece com o SI ou B. Não temos um sustenido dessa última nota, porém, se retrocedermos uma casa, teremos um SI BEMOL, ou BB que terá a mesma sonoridade do LA SUSTENIDO, ou A#.

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Importância da Bossa Nova para o Brasil


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Programa Concerto Noturno – 19/05/2022

Ministério do Turismo, Vallourec e Instituto Unimed-BH apresentam:

Orquestra Sinfônica de Betim

Concertos Noturnos

 

Participação especial: Orquestra de Flautas da Escola de Música SABRA

Regência: Márcio Miranda Pontes

 

Teatro Municipal Newton Franco Amaral – Betim

19 de maio de 2022  –   19:30 horas

 

Programa

 

Mozart – Abertura da ópera “A Flauta Mágica”

Mozart – Concerto para flauta nº 1 – Solista: Marcos Vinicius Fernandes Nunes
Allegro maestoso
Adagio ma non troppo
Rondo. Tempo di Menuetto

Beethoven – Sinfonia nº 1
Adagio molto. Allegro con brio
Andante cantabile- con moto
Menuetto – Allegro molto e vivace
Finale – Adagio, allegro molto e vivace

Pot Pourri de músicas tradicionais (Orquestra  Sinfônica e Orquestra de Flautas)

 

* * *

 

A ópera é formada pela junção da música com a arte dramática e as artes visuais. Desde o período barroco até os dias atuais, este estilo é explorado por compositores e continua a encantar plateias por todo o mundo. Normalmente, ela começa com uma peça musical chamada “abertura”, que é a parte executada pela orquestra, com as cortinas ainda fechadas. Cria o clima para a apresentação cênica. A Flauta Mágica é uma ópera de Mozart em dois atos, que estreou em Viena em 1791.

O Concerto para Flauta foi encomendado a Mozart por um rico flautista amador. Apesar disso, e do fato de naquela época a flauta não dispor dos recursos mecânicos do instrumento moderno, resultou uma obra com grande exuberância técnica e expressiva. À jovialidade do primeiro movimento juntam-se a profundidade lírica de um Adagio e a distinta elegância dos minuetos mozartianos como último movimento.

A Sinfonia n.° 1 foi composta em Viena e teve sua estréia em 1800. Na época a obra foi criticada por alguns devido ao seu caráter inovador. Entretanto, presta homenagem à grande tradição clássica vienense – de Haydn e Mozart, mas também oferece antecipações tentadoras da futura escrita sinfônica de Beethoven.

 

* * *

 

Orquestra de Flautas da Escola de Música SABRA

Alice Souto dos Santos
Alice Fernanda Mendes
Ana Caroline de Souza Alves
Ana Clara Bleme
Ana Lara Gonzaga de Assis
Ana Luiza da Silva Guedes
Arthur Aquino
Beatriz Rocha Sobrinho
Cecília Sambuc Silva
Davi de Assis Aguiar
Davi Lucas Barbosa
Davi Pires Lourenço
Eduarda Ferreira
Emilly Souza Costa
Esther Hubner Moreira Gonçalves
Fernanda Trega Gabriela Maia Pereira
Giovanna Escrivanni Mendes Matos
Giulia Leite
Gustavo Crimber Bragione
Iasmin Pires
Isabela Fernandes
João Gabriel de Souza
larissa Fróis de Menezes
Leandro Rodrigues dos Santos
Manuela Alves do Nascimento
Maria Antônia Alves Ricardo
Maria Eduarda Câmara
Maria Fernanda Galdino
Maria Rita Silva Reis
Marlon Reury Fernandes de Assunção
Melissa Aquino Papatela Nathália Fernandes
Pedro Otávio Gonçalves
Rafaela Yanni da Silva
Renato Leandro da Silva
Ricardo Leandro da Silva
Sabrina Rodrigues de Oliveira
Sofia Alves
Sofia Melo Gaspar
Sofia Souza
Theo Leonardo Monteiro
Tito Bernardo Monteiro

Regência
Daiane Gabriela de Paula Neves

* * *

Orquestra Sinfônica de Betim

Violino 1
Spalla – Leandro Lino da Cunha
Concertino – João Marcos Santos Dias
Assistente – Glaikson Luiz Marques Nogueira
Clayton Lucas da Silva
Tatiana Maria dos Santos Martins
Fernanda Lucia Bahia Monteiro
Daniel Laranjeira Silva
Mateus Silveira Figueiredo

Violino 2
Chefe de naipe – Tiago Luis Costa e Silva
Concertino – Joseph Guilherme de Medeiros Silva
Assitente – Vivian Brenda Sacramento Giovanna Lucília Braga de Paula
Sara Oliveira de Barros
Fernanda Monteiro
Daniel Lourenço Leão

Viola
Chefe de naipe – Gabriel Teodoro de Andrade
Concertino – Ciro Miranda Quaresma dos Santos
Assistente – Ludson Vitor Sales Alves
Jhonata Lino Machado
Lorena Fernandes de Souza Violoncelo
Chefe de Naipe – André Castilho Dourado Freire
Concertino – Déverson Santos de Sousa
Assitente – Maria Carolina Rodrigues da Costa
Gabriel Fonseca Reis Tavares
Leandro Fernandes Martins

Contrabaixo
Chefe de naipe – Tiago Ribeiro Pedro
Concertino – Nikolly Emanuelly Ramos Silva
Assistente – Rodrigo Guillermo Olivárez Olivares

Flauta
1º Marcos Vinicius Fernandes Nunes
2º Rafael Silveira Figueiredo

Oboé
1º Izaqueu Luiz Moreira
2º Rosana Guedes de Oliveira Carneiro

Clarinete
1º Emília Pinheiro Carneiro Barros
2º Cláudia Adriana da Silva

Fagote
1º Juliana Santos Santana
2º Isadora de Souza Sodré

Trompete
1º Lucas Henrique Fonseca Guimarães
2º Aurélio Luís Bernardes de Carvalho
3º Fabrício Rodrigues Muniz Trompa
1ª Mateus Felipe de Jesus Menaguale
2ª Jennifferr de Oliveira

Trombone
1º Weslley Luiz Aranda dos Santos
2º Vinícius Martins de Vasconcelos
3º Alexsandro Stanley Lemos Gonzaga

Percussão
Victor Antonio do Nascimento
Valéria Evallin da Costa Prata
Lucas Davi de Araújo

Assistentes de Produção
Gabriel de Deus Silva
Samuel Victor dos Santos Moura

Professores de naipe
Madeiras – Rosana Guedes de Oliveira Carneiro
Metais – Helio Azevedo da Silva
Cordas – Samuel Gomide Freitas

Regente Assisteente
Helio Azevedo da Silva

Regente Titular e Diretor Artístico
Márcio Miranda Pontes

 

Saiba quantos e quais são os tipos de flauta

 

Quais são as melhores formas de guardar instrumento musical?

Não importa o preço que pagamos em um instrumento musical. O tempo de uso e todo o nosso esforço de aprendizado está representado neste objeto, além de proporcionar a nós momento únicos de alegria e de descontração, e, em alguns casos, ser o nosso meio de sobrevivência.

Por estes e outros motivos, seja qual for o instrumento musical que você tenha, seja ele feito de madeira ou plástico, com sistema eletrônico integrado ou rústico, o armazenamento adequado deste instrumento representa a duração ainda maior de sua vida útil, além do vínculo afetivo que firmamos com nosso instrumento musical, para ele poder estar ao nosso lado o maior tempo possível, principalmente quando não temos recursos para comprar outro.

Guarde em um case

Muitos músicos e até alunos gostam de pendurar seus instrumentos, principalmente violões, violas e violinos, na parede de suas casas ou estúdio, deixando-o em exposição, como um artigo de decoração. No entanto, essa não é uma atitude recomendada, há não ser que você tenha aquele instrumento específico para este fim e que não seja de uso musical.

Os instrumentos musicais, principalmente os que são produzidos com madeira, sofrem com alterações de temperatura, umidade, acúmulo de poeira e outros fatores naturais que podem danificar o instrumento, alterando sua sonoridade ou fazendo com que o mesmo perca sua capacidade de afinação, deixando-o suscetível a não “segurar” a afinação, o que pode se tornar um transtorno para o músico na execução de uma música ou para o aluno no momento do aprendizado. No caso de instrumentos eletrônicos como teclados, baterias digitais, etc.

Devem ser guardados em locais onde não há umidade e ventilado, pois, pode haver a danificação dos circuitos eletrônicos desses instrumentos, causando problemas ao músico ou ao aluno. Para as percussões, vale as mesmas recomendações.

Evite lugares altos e apoios inadequados

Outro erro de muitos músicos é armazenarem seus instrumentos em locais de altura elevada. Além de causar riscos para o próprio músico, pois, os instrumentos podem acabar caindo sobre eles, há o risco para a destruição do instrumento em uma possível queda, o que, pode resultar, mesmo estando dentro da case, em uma dor de cabeça muito grande para o músico ou estudante, pois, o sentimento de ter um instrumento musical quebrado é dilacerador, além do gasto para consertá-lo, e, dependendo do caso, adquirir outro instrumento de qualidade, pode ser algo um pouco caro, dependendo da condição financeira do músico.

Outro ponto muito importante são as formas de guardar o instrumento. Apoios inadequados, principalmente para instrumentos de cordas e teclas podem resultar na perca do instrumento ou extravio de cordas e teclas.

Nos violões, o apoio inadequado causa problemas no braço do instrumento, empenando-o, o que causa uma incapacidade do instrumento de permanecer afinado, além de elevar a altura das cordas em relação ao braço, dificultando a execução ou estudo do instrumento.

Portanto, essas foram as nossas dicas para armazenamento de instrumentos musicais. Nada melhor para um músico ou estudante de música que ter seu instrumento sempre à mão, com qualidade e sonoridade adequado, e o armazenamento adequado é a peça chave para manter a vida útil e a qualidade de som do instrumento.

A IMPORTÂNCIA DA CULTURA NA NOSSA VIDA.


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