Quais são as músicas clássicas mais famosas?

A música clássica possui um papel único e essencial no repertório de qualquer um que se apresente como instrumentista, assim como na vida da maioria das pessoas apaixonadas por canções das mais diversas. O motivo? Elas influenciaram praticamente todos os gêneros.

Agora, seja você um grande conhecedor das composições orquestradas ou não, existem músicas que ultrapassam as fronteiras, alcançando até mesmo quem nunca ouvir falar em Mozart ou Verdi, por exemplo.

Então, que tal conferirmos hoje uma lista com algumas das músicas clássicas mais famosas de todos os tempos? Infelizmente, tal lista é extensa e deixará de fora grandes obras, mas uma boa parte delas ainda estará presente. Vamos conhecê-las?

Composições ovacionadas pelo grande público

Abaixo, selecionamos algumas das músicas clássicas mais famosas da história, para você reviver ou simplesmente conhecer. Vamos conferir um pouco mais sobre cada uma delas?

  • Tocada e Fuga em Ré Menor BWV.565 – JS Bach

A peça em questão é composta para órgão, um instrumento que traz consigo uma aura única, com tons de mistério e seriedade. Além de extremamente popular, esta música demonstra a surpreendente fluência e criatividade de Bach, um dos maiores compositores de todos os tempos.

A Toccada, como diz o título original, impressiona logo de início, graças ao seu movimento rápido e certeiro, que causa até mesmo um certo “medo” nos ouvintes, algo poucas vezes utilizado nas demais músicas clássicas.

  • O Lago dos Cisnes – Piotr Tchaikovsky

Essa é, muito provavelmente, uma das músicas clássicas mais famosas de todos os tempos, se não “a” mais famosa. Contando a história de uma princesa que passa os dias como cisne, vivendo em um lago coberto por lágrimas, e as noites como humana, a peça em questão já foi utilizada em filmes, no teatro e até mesmo em desenhos animados.

Você também deve se lembrar da composição ao abrir a maioria das caixinhas de música encontradas no mercado. Um verdadeiro (e literal) clássico!

  • Clair de Lune – Claude Debussy

Ou em bom português, Luz da Lua. O nome dessa peça tão aclamada se dá graças a um poema do escritor francês Paul Verlaine onde, em sua última linha, lê-se:

“Tocando alaúde e dançando, e quase triste sob seus disfarces caprichosos”.

A composição de Debussy apresenta uma combinação de alegria e tristeza, unindo tons silenciosos no início e majestoso no final.

  • As Quatro Estações – Antonio Vivaldi

Sem dúvidas uma das canções mais reproduzidas de todos os tempos. As Quatro Estações fizeram e ainda fazem parte da história do cinema e da televisão, estando presente em comerciais, filmes e até mesmo em desenhos, como Os Simpsons.

Vale lembrar que não se trata apenas de um concerto, mas de quatro: o Verão, a Primavera, o Outono e o Inverno, cada um oposto ao outro.

  • Sinfonia nº 5 – Ludwig van Beethoven

Composta entre os anos de 1807 e 1808, essa é uma das sinfonias mais grandiosas já escritas. Por esse motivo, ela se popularizou, sendo cantarolada até mesmo por pessoas que nem sequer conhecem as músicas clássicas mais famosas.

Ousada e aventureira, essa sinfonia é capaz de entrar em nossa mente, inspirando e conquistando admiração por onde passa, mesmo após décadas de sua criação.

Se você gostou de conhecer tais músicas, aproveite e tire algum tempo do seu dia para ouvi-las ainda hoje. Você se surpreenderá, acredite!

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Curiosidades sobre a Canção do exílio

“Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá. As aves, que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá”. Quem já não ouviu esse belo poema bem brasileiro? Criada no mês de julho do ano 1843, na primeira fase do Romantismo, pelo escritor brasileiro Gonçalves Dias, a Canção do Exílio tem um forte simbolismo e sentimento de patriotismo e nacionalismo.

Presente no livro “Primeiros Cantos”, de 1846, a obra apresenta diversos fatores que contribuem para a sua interpretação e dão sentido à toda importância histórica que o poema ocupa na cultura brasileira. A começar pelo próprio título e a presença da palavra “exílio”, que representa o momento em que uma pessoa está longe e sente falta de seu país de origem, da sua terra natal.

A importância da obra no seu contexto histórico

O nacionalismo gerado em toda a população após a Independência do Brasil, em 1822, e todas as decorrências do rompimento social, político e econômico com Portugal, além da construção de uma nova cultura, ocasionaram uma grande valorização das características, riquezas e particularidades do Brasil.

Ao descrever as belezas e atrativos da nação brasileira, os versos os comparam com Portugal. Apesar de não citar nenhum dos países, tal comparação fica clara devido a localização do autor no momento da criação do poema, já que ele estava em Coimbra estudando.

Ao fazer uso das expressões “lá”, o autor se refere ao Brasil, e “cá” à Portugal. Formado por 24 versos e cinco estrofes no total, sendo quartetos as três primeiras e sextetos as outras duas.

Desdobramentos e influências da obra em outras produções literárias

Diante do seu ilustre reconhecimento, a obra foi retomada por outros grandes nomes da literatura brasileira nos mais diferentes tipos de gêneros textuais, como, por exemplo, “A Nova Canção do Exílio”, de autoria de Carlos Drumond de Andrade e a “Canção Sabiá”, de Tom Jobim e Chico Buarque.

Ademais, o poema também marca forte presença nos ambientes educacionais, constando nos mais diferentes tipos de atividades e disciplinas escolares, enriquecendo os conhecimentos literários e históricos brasileiros, bem como todas as questões relacionadas.

Sobre o autor

Considerado um dos melhores poetas líricos da literatura brasileira, Gonçalves dias nasceu em 1823 no Maranhão e faleceu em 1864 quando retornava ao Brasil de Portugal, no naufrágio do navio Ville de Boulogne.

Além de poeta, também foi jornalista, teatrólogo, professor, etnólogo e crítico de história. As temáticas de suas obras giraram em torno dos índios e questões relacionadas ao afeto à sua terra natal, ao nacionalismo. É Patrono da cadeira número 15 da Academia Brasileira de Letras, por escolha de Olavo Bilac.

O poeta estudou na Europa, mais precisamente na Faculdade de Coimbra, onde ingressou em 1838 no curso de direito, além de realizar diversos outros cursos e grupos.

O seu retorno ao Brasil só aconteceu após concluir a faculdade em 1845. Foi nesse período, sentindo falta da sua terra natal, que o poema Canção do Exílio teve início, bem como outros poemas que fizeram parte dos livros “Primeiros Cantos” e “Segundos Cantos”.

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Benefícios de ouvir música clássica

A música clássica é uma herança de épocas passadas que ainda persiste em nossa cultura, pelo seu imensurável valor artístico. Contudo, além de sua qualidade estética, você sabia que a música clássica também possui diversos benefícios para os seus ouvintes, tanto físicos, quanto mentais?

De fato, diversos estudos apontam efeitos positivos para o ato de ouvir música clássica, como por exemplo aumentar a disposição e a produtividade.

Neste texto, juntamos 7 benefícios de ouvir música clássica que você provavelmente não sabia!

1 – Memória

De acordo com estudo de 2015 realizado por seis pesquisadores da Sapienza Università di Roma, ouvir a música de Mozart estimula mudanças positivas na atividade cerebral.

No experimento, a música clássica do lendário compositor estimulou atividade cerebral ligada à memória em jovens adultos e idosos.

O curioso do estudo, porém, é que esses resultados foram registrados com a música “L’allegro con spirito”, de Mozart, mas não houve registro de mudança significativa na atividade cerebral com “Fur Elise”, de Beethoven!

2 – Pressão arterial

Ouvir música clássica contribui para a redução da pressão arterial, diz estudo de 2004 da Universidade de Oxford.

A pesquisa envolveu expor participantes a diferentes tipos de música, como pop, eletrônico, rap e clássica.

O resultado registrado foi uma diminuição da pressão arterial apenas neste último estilo, ao passo que os demais gêneros acabaram aumentando a pressão dos participantes.

3 – Estresse

A música clássica pode ajudar a combater o estresse de seus ouvintes, segundo pesquisa publicada em 2008.

Realizado na Universidade Médica de Kaohsiung, em Taiwan, o estudo provou que ouvir música clássica tem a capacidade de aliviar o estresse em mulheres grávidas.

Para os cientistas, isso se dá por conta de o andamento da música clássica ser parecido com o da batida do coração humano.

4 – Depressão

Os sintomas da depressão podem ser aliviados ouvindo música clássica, conforme as conclusões de um estudo realizado pela Universidade Autónoma Benito Juarez de Oaxaca, no México.

Esse é apenas um dos vários estudos que comprovam que a música clássica ajuda no tratamento da depressão.

5 – Dores corporais

Alguns estudos já demonstraram que ouvir música clássica pode ajudar no alívio de dores corporais.

Um desses estudos foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Brunel, em Londres. De acordo com os cientistas, pacientes em pós-cirurgia que ouviram música clássica durante a recuperação fizeram menor uso de medicação para dor.

6 – Sono

Você tem problemas para pegar no sono? Ouvir música clássica pode ser uma forma de lidar com isso.

Em um estudo realizado em 2005 pela Universidade de Case Western Reserve, nos Estados Unidos, pesquisadores concluíram, a partir de um experimento com pessoas com níveis de insônia, que ouvir música clássica por cerca de quarenta e cinco minutos antes de dormir pode ajudar na qualidade do sono.

7 – Produtividade

Outro benefício cientificamente comprovado da música clássica é o aumento da produtividade.

Pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, demonstraram em 2009 que ouvir música clássica barroca tem a capacidade de melhorar a vida profissional de radiologistas, potencialmente dando aos seus diagnósticos mais eficiência e precisão.

Cultura do consumo


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Características da voz mezzo-soprano

Muitas vezes chamada apenas de mezzo, mezzo-soprano é um tipo de voz tipicamente feminina e de alcance médio, situada basicamente entre as vozes soprano e contralto. Esta é, muito provavelmente, a voz mais versátil existente.

Apesar de se encontrar no meio da escala entre as vozes de longo e curto alcance, os mezzos, muitas vezes, podem atingir os mesmos agudos feitos pelos sopranos. No entanto, dificilmente eles manterão tons tão altos por muito tempo.

Você quer descobrir mais características e curiosidades sobre essa voz tão única e incrível? Se a resposta for sim, fique conosco até o fim deste conteúdo.

O que significa ser mezzo-soprano?

Mezzo-soprano é a junção de duas palavras italianas que significam “meio soprano”. Tais palavras se referem a um tipo de voz feminina clássica, que possui um alcance vocal entre o soprano e o contralto, como vimos logo no começo deste artigo.

Entre as principais características desta voz está seu alcance, que se estende de “lá” (logo abaixo do “dó” médio) até o “lá” duas oitavas acima. Essa extensão vocal tipicamente feminina é dividida em três subcategorias, que serão descritas mais para frente.

Por ser a voz feminina média, a mezzo-soprano é considerada bastante comum, costumando ser encontrada, inclusive, entre cantoras fora do meio clássico. Mas, por qual razão ela é usada apenas para descrever quem trabalha neste meio?

Simples: porque a música clássica não se baseia apenas na extensão vocal ou em seu peso, mas também no timbre e na tessitura.

Quais os papéis dos mezzo-sopranos?

Nas óperas, os mezzo-sopranos costumam atuar em papéis tidos como secundários, embora existam exceções, como é o caso de personagens como Angelina, de Cinderela, Carmen, de Bizet e Rosina de Rossini, do Barbeiro de Sevilha.

Entretanto, é bastante comum que as cantoras com este tipo de voz acabem assumindo papéis masculinos nas apresentações, sempre coadjuvantes.

Já na música barroca e em suas óperas, os mezzo-sopranos podem ter papéis de destaque, como os designados para sopranos com tons um pouco mais leves. O motivo? Eles são capazes de fornecer uma qualidade mais dramática e completa a qualquer papel do tipo.

Quais são as três categorias de cantores mezzo-sopranos?

Chegou a hora de falarmos melhor sobre as três subcategorias das vozes dos mezzo-sopranos. Cada uma delas está descrita abaixo. Acompanhe:

    • Coloratura: uma voz coloratura mezzo-soprano tem um tom mais baixo e quente, além de um tom mais alto e ágil. Tudo ao mesmo tempo. Cantoras que assumem papéis com essas características fazem saltos com tessituras superiores e com passagens rápidas altamente ornamentadas;
    • Lírica: os mezzo-sopranos líricos possuem uma agilidade vocal menor se comparados com os de coloratura. No entanto, eles são perfeitos para a maioria dos papéis de jovens rapazes, onde as mulheres se vestem como homens. Seu principal destaque são a suavidade, sensibilidade e um timbre levemente “choroso”;
    • Dramática: um mezzo-soprano dramático apresenta uma voz de média para forte, sendo também ampla e incrivelmente poderosa. Quem possui uma voz como essa ainda possui menos facilidade vocal do que as outras duas subcategorias.

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Conheça importantes escritores mineiros

Quer conhecer alguns importantes escritores mineiros? Saiba que grandes escritores da literatura brasileira nasceram no estado de Minas Gerais e suas obras são relevantes em todo cenário brasileiro.

Acompanhe os tópicos a seguir com atenção para saber quem são esses escritores mineiros.

Boa leitura!

1. Carlos Drummond de Andrade

Entre os escritores da literatura brasileira, Drummond é um dos maiores destaques. O escritor mineiro nasceu em 1902 em Itabira, a cidade marca forte presença em suas obras dentre várias características da vida em Minas Gerais.

O trabalho do escritor marcou a segunda geração do Modernismo em território nacional, o mineiro escreveu diversos tipos de textos, tais como: poesia, prosa e, até mesmo, literatura para crianças.

Além disso, trabalhou como redator-chefe do Diário de Minas, portanto, não há dúvidas de que é um dos principais escritores mineiros e de todo Brasil, mesmo que sua formação seja em Farmácia, Drummond nunca exerceu essa função.

As obras que mais destacam são:

● Sentimento do Mundo;
● As Impurezas do Branco;
● A Rosa do Povo.

2. Carolina Maria de Jesus

Em 1914, nascia Carolina Maria de Jesus no interior de Minas Gerais, ainda que uma das principais escritoras mineiras tenha saído do estado aos 16 anos de idade, elementos de sua origem estão bem presentes em sua obra.

A escritora viveu em São Paulo, onde enfrentou a vida catando papel e escreveu muito em cadernos achados no meio do material que catava.

Entre os seus livros, Carolina escreveu “Quarto de Despejo”, o mais famoso e publicado após o seu falecimento. Em “Diário de Bitita”, várias lembranças de sua vida em Minas Gerais foram relatadas.

3. Guimarães Rosa

Além de ser um dos principais escritores mineiros, João Guimarães Rosa também é um dos mais importantes do Brasil. O gigante da literatura brasileira nasceu em 1908, em Cordisburgo.

Embora seja conhecido como escritor, Guimarães Rosa também trabalhou como diplomata e médico, entretanto, em nenhum momento se distanciou da escrita.

O que mais destaca entre os seus livros é o sertão do Brasil e a sua linguagem era completamente inovadora, recheada de neologismos e arcaísmos, marcando-o como um dos maiores representantes do Movimento Modernista.

As obras mais conhecidas do escritor são:

● Grande Sertão: Veredas;
● Primeiras Estórias;
● Corpo de Baile.

4. Adélia Prado

Adélia Prado é de Divinópolis, cidade do interior de Minas Gerais, e é uma das principais escritoras do estado. Sobretudo, é um dos nomes mais importantes da literatura do Brasil.

Conectado ao Modernismo, a escritora começou a dedicar a sua vida à escrita depois do falecimento de sua mãe, em 1950.

Em geral, a obra de Adélia é caracterizada por perspectivas minúcias do dia a dia, também dá para perceber questões cristãs e, até mesmo, alguns elementos lúdicos, tanto em prosa, como também em seus poemas.

5. Rubem Fonseca

José Rubem Fonseca também é um dos principais escritores mineiros. O escritor tem um trabalho de excelência, sendo um dos grandes autores de romances, contos, ensaios e roteiros. É natural de Juiz de Fora e venceu o Prêmio Camões em 2003.

A sua linguagem era bem direta e as suas obras são caracterizadas pela luxúria e violência urbana.

“Feliz Ano Novo” é um dos contos mais famosos do escritor e sofreu censura na Ditadura Militar. Enquanto isso, “Agosto” é um dos romances que mais recebe destaque.

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Importância das festas juninas para a cultura brasileira

As festas juninas são eventos culturais de grande importância para o Brasil e estão ligadas diretamente ao catolicismo popular e a outros aspectos religiosos, que são mostrados através das suas festas mais típicas.

Entretanto, apesar das comemorações estarem tão entranhadas na cultura brasileira, é interessante destacar que algumas dessas práticas são heranças absorvidas da tradição portuguesa, em especial os aspectos religiosos.

Cada uma das comemorações que acontecem ao longo das festas juninas está ligada a um santo específico e o primeiro a ser celebrado é Santo Antônio de Pádua, dando início às celebrações no dia 13 de junho.

Em sequência, são comemorados os dias de São João Batista e São Pedro. Portanto, as tradições das festas juninas, na sua essência, destacam a respeito das crendices e das superstições que envolvem a devoção dos fiéis a estes santos.

Elementos culturais das festas juninas

Como as festas juninas se baseiam nas crenças e na devoção aos santos destacados, o clima todo leva em consideração alguns elementos típicos que remetem às suas histórias.

No dia de São João, por exemplo, é comum que as festas contem com a típica fogueira. O que pode parecer somente um simples acontecimento ou elemento que representa o evento, na realidade, está presente na tradição por levar em consideração a história da mãe de João Batista, que para avisar a Maria do nascimento de seu filho, acendeu uma enorme fogueira.

Dentro desses elementos, também existem alguns outros aspectos a serem considerados para a compreensão da importância cultural das festas juninas para o Brasil. Isso porque elas também expressam a cultura popular rural diretamente.

O elemento que destaca a influência das populações rurais é a quadrilha, que está presente em todas as festas juninas. A origem desse tipo de dança, entretanto, é o bailado trazido da França entre o século 18 e 19 e popularizado na sociedade rural.

Origem das festas juninas

A origem francesa da dança é perceptível através de alguns termos comuns, que são usados nesses momentos pelos narradores das quadrilhas, como “anarriê”, por exemplo, que em tradução livre significa “para trás”.

As tradicionais comidas que são servidas nas festas juninas também exprimem a importância desses eventos para perpetuar a cultura brasileira. Elas se relacionam diretamente com o período de colheita.

Por isso, o milho aparece em diversos pratos típicos das festas juninas. Isso acontece porque por muito tempo este alimento era um dos mais cultivados, em especial nos interiores do Brasil, onde essas festas contam com um impacto ainda maior nos dias de hoje.

Outro alimento que se faz presente nas mesas das festas juninas e deve ser entendido como um símbolo da tradição é a mandioca, que surge em diversos pratos típicos dessas ocasiões.

Portanto, as festas juninas que possuem ainda um grande impacto cultural e também religioso para o Brasil, visto que são baseadas em vários aspectos absorvidos e cultivados pelos brasileiros ao longo dos séculos.

Vale pontuar que, para além da tradição, as festas juninas para determinadas regiões do país vão extrapolando os festejos e são uma fonte de trabalho e movimentação da economia com a expansão do turismo, que também incentiva cada vez mais investimentos nestes locais.

Manifestações culturais consideradas patrimônio imaterial do Brasil


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