Bandas e músicos que marcaram o rock nacional

A música nacional possui uma extensa lista de cantores e bandas que fizeram história no rock. Seja por suas letras repletas de críticas sociais ou por seus acordes únicos e transgressores, tais artistas atravessam gerações e ainda mantêm fãs de todas as idades.

Claro, em meio a homens e mulheres de talento único, há os que se destacam por sua capacidade de produzirem algo diferente e jamais visto. E é exatamente destes nomes que falaremos hoje.

Portanto, se você está em busca de uma lista com bandas e músicos que marcaram o rock nacional, chegou ao lugar certo. Venha com a gente conhecer mais sobre suas trajetórias e canções, e já prepare o “play”!

Conheça alguns dos maiores gênios do rock brasileiro

O Brasil sempre produziu grandes artistas, dos mais variados gêneros. No entanto, foi no rock que boa parte deles encontrou espaço para expor seus sentimentos e críticas. Entre os maiores nomes estão:

  • Os Mutantes

Sem dúvida, uma das mais importantes bandas da história do rock nacional, Os Mutantes contava com três integrantes principais: Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias. Seu auge ocorreu entre os anos de 1966 e 1978, com retorno aos palcos algumas décadas depois, em 2006.

Ao misturar rock psicodélico e progressivo com um toque de tropicalismo, a banda se tornou uma referência quando o assunto é música experimental. Entre suas canções mais famosas e emblemáticas estão:

      • Baby;
      • Panis Et Circenses;
      • Balada do Louco;
      • A Minha Menina;
      • Ando Meio Desligado.
  • Legião Urbana

A formação original da Legião Urbana, que vigorou durante os anos de 1982 e 1996, contava com nada mais nada menos que Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá.

Mesmo após décadas de sua ruptura, e após a morte de seu carismático e singular vocalista, a banda continua influenciando milhares de jovens artistas, que ovacionam suas letras mais famosas, como Eduardo e Mônica, Faroeste Caboclo e Vento no Litoral.

  • Secos & Molhados

Secos & Molhados foi, muito provavelmente, uma das bandas mais influentes do país. Reza a lenda, aliás, que até mesmo a banda Kiss se inspirou no figurino “glam rock” dos brasileiros.

Seja como for, a banda liderada por Ney Matogrosso ganhou espaço graças as suas letras provocadoras e repletas de poesia, que são apreciadas e regravadas até os dias de hoje.

  • Raul Seixas

“Toca Raul!”

Você, muito provavelmente, já ouviu essa frase sendo gritada em alto e bom som em muitos bares e casas de show, não é mesmo? E não é por menos, já que Raul Seixas é quase uma unanimidade entre os fãs de rock de todas as idades.

De sua parceria com o amigo Paulo Coelho (sim, o escritor), surgiram alguns de seus maiores sucessos, como “Gita”, “Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás” e “Sociedade Alternativa”.

  • Barão Vermelho

O Barão Vermelho teve entre seus integrantes alguns dos maiores músicos brasileiros, como Cazuza, Peninha e Frejat. Suas letras eram direcionadas aos jovens dos anos 90, contando os desafios e medos da maioria, mas com muita poesia e com mensagens politicamente engajadas.

Além disso, a personalidade única de seu vocalista conquistava multidões, que até hoje escutam e repassam as canções para os mais jovens.

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Saiba tudo sobre Modernismo no Brasil

Em um contexto político e social conturbado e de grande instabilidade de pós Primeira Guerra Mundial (1914-1918), com a morte de milhares de pessoas e destruição de cidades, algumas correntes artísticas emergiram e passaram a ganhar espaço na Europa.

Foi assim que vanguardas como cubismo, futurismo, dadaísmo, expressionismo e surrealismo surgiram com a ideia de provocar uma ruptura com a tradição cultural do século XIX, influenciando manifestações artísticas em outras partes do planeta.

Um desses movimentos inspirados foi o modernismo brasileiro, que teve como marco inicial a Semana de Arte Moderna de 1922, que aconteceu em São Paulo, entre os dias 11 e 18 de fevereiro daquele ano.

Caracterizado pela liberdade estética, pelo nacionalismo e pela crítica social, o modernismo brasileiro nasce como um movimento que envolve artes, cultura e literatura como força motriz para impulsionar mudanças políticas, econômicas, culturais e sociais.

Entenda um pouco mais sobre as características, as fases e o que marcou o modernismo no Brasil.

Contexto histórico

Para compreender o modernismo brasileiro é fundamental conhecer as suas bases históricas.

No começo do século XX, no que ficou conhecido como a fase da República Velha, o Brasil se encontrava em um contexto social de grande estagnação, seja sob o ponto de vista político, econômico ou cultural.

Muito desse cenário se justificava pela concentração de poder nas mãos das oligarquias rurais, em um modelo político baseado na política do café com leite, em que um grupo de fazendeiros paulistas e mineiros se revezavam no comando.

Diante dessa conjuntura, um grupo de artistas decide se empenhar na proposição de novas ideias e novos olhares para a sociedade brasileira, apresentando uma renovação estética na arte, mais distante do tradicionalismo.

Dessa forma, a Semana de Arte Moderna de 1922 ocorre como um reflexo da história social e política da época, provocando uma ruptura artística e sendo um divisor de águas na cultura brasileira, ao consolidar um novo momento histórico.

Fases do Modernismo

O modernismo brasileiro contempla um longo período, que vai de 1922 e se estende até 1960, reunindo diferentes características e obras.

Por essa razão ele costuma estar dividido em algumas fases ou gerações.

Na fase inicial (1922-1930), também chamada de fase heroica ou de destruição, o modernismo brasileiro se caracteriza pelas ideias de reconstruir a cultura brasileira, de revisitar o passado histórico de uma forma crítica, abordando questões como a abolição da visão de colonizados e propondo um nacionalismo crítico, irônico, adotando linguagens mais coloquiais. Nessa primeira fase se destacaram autores como Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.

A segunda fase (1930-1945), conhecida como a fase de consolidação ou geração de 30, foca a abordagem em temas nacionalistas, mais factuais, em romances de natureza documental.

Trata-se de uma fase mais madura, em que passado o rompimento inicial com as tradições e experimentadas novas formas de expressão artística, as obras modernistas apresentam um caráter de maior engajamento com o social, sem perder a liberdade artística.

Dentre os autores de destaque da segunda fase encontram-se Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos, Jorge Amado, Érico Veríssimo, dentre outros.

Na terceira fase (1945-1960) ou geração de 45, uma nova geração de modernistas é apresentada à sociedade. Ainda comprometida com a inovação, essa fase é marcada por deixar o elemento nacional e a representação da realidade em segundo plano, direcionando mais o foco para a psicologia dos personagens literários.

São representantes dessa fase nomes como Mário Quintana, João Cabral de Melo Neto, Guimarães Rosa, dentre outros.

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Influência da cultura portuguesa no Brasil

Quando pensamos em Portugal, logo nos vem à mente a história da colonização. Além de demarcar a nossa língua, o país influenciou nossa cultura e trouxe hábitos e costumes que perpassam por todas as esferas sociais do Brasil.

Como a nossa religiosidade é influenciada por Portugal

Algumas tradições portuguesas são mais conhecidas e disseminadas, como é o caso da religião Católica. Durante os 322 anos de colonização, essa foi a principal religião de quem habitava o Brasil. Desde 1822, com a Independência do Brasil, o catolicismo ainda predomina em muitas casas.

Uma pesquisa Datafolha, divulgada em 2020 pelo jornal “Folha de São Paulo”, mostra que 50% dos brasileiros são católicos. A influência da cultura portuguesa é tanta que as crenças religiosas instituem muitos dos nossos feriados.

As festas juninas, por exemplo, foram trazidas de Portugal. Lá, comemora-se a festa de São João do Porto, tradicionalmente em junho, e a festa de Santo António, em Lisboa. As celebrações coincidem com a chegada do verão.

A festa de São João tem origem pagã e celebra as colheitas. Por isso, além do caráter religioso, o festejo é demarcado por pratos típicos de cada região. Em Portugal, costumam-se assar sardinhas. Aliás, o peixe é o símbolo das festas religiosas por lá. No Brasil, aproveitamos algumas colheitas específicas do mês de junho, como é o caso do milho.

Muito além do peixe: de que forma a cultura portuguesa se apresenta à mesa?

Como Portugal depende da costa marítima abundante em peixe, é natural que seus pratos típicos sejam demarcados por pescados. A bacalhoada, que é bastante conhecida no Brasil, foi trazida pelos portugueses. Bolinho de bacalhau e caldo verde são outros pratos populares nas casas brasileiras, como resultado da influência da cultura portuguesa.

Mas cultura portuguesa ganha destaque em nossa mesa, mesmo, na hora de saborearmos os doces. Além do tradicional pastel de nata, que no Brasil chamamos de pastel de Belém, apreciamos bolinho de chuva, fios de ovos, sonhos, bolo pão de ló, torta de amêndoas, ambrosia e o próprio pudim, todos eles produtos da colonização europeia.

Baseada em dois ingredientes bem comuns, ovos e açúcar, a confeitaria portuguesa tem origem nos conventos e refletem o sucesso do período do Ciclo do Açúcar, no Brasil.

A presença de doces nas mesas brasileiras era sinal de nobreza, feitos no intuito de copiar receitas já tradicionais e impressionar visitantes.

As cidades falam: influência da cultura portuguesa em nossa arquitetura

O período de colonização trouxe marcas profundas para o Brasil e isso se torna evidente na arquitetura de cidades mais antigas. Salvador, Ouro Preto, Paraty e Florianópolis são exemplos de cidades que guardam marcas açorianas.

Os azulejos decorativos são os símbolos da influência da cultura portuguesa, mas há outros elementos que remetem ao país europeu, como a utilização de pedras e granitos (paralelepípedos), construções em lugares altos (morros), figuras geométricas, paredes de pedras, altares, cores e valorização do aspecto religioso.

Aliás, quando conhecemos cidades do período colonial, conhecemos um pouco da cultura portuguesa no Brasil.

Curiosidade: o que café e pombos têm a ver com Portugal?

Costuma-se associar Portugal a queijos e vinhos, mas muita gente desconhece o hábito português de tomar café. Enquanto no Brasil costumamos passar o café em casa, os portugueses saem à rua para tomar um café.

Além do café, os pombos são raízes portuguesas. Os historiadores explicam que as aves, que não são nativas do Brasil, foram “importadas” porque carregam o símbolo da religiosidade. Não é à toa, por exemplo, que o símbolo do Divino Espírito Santo é uma pomba.

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Curiosidades sobre a cultura tupi-guarani

Você certamente já deve ter ouvido falar sobre alguns elementos da cultura tupi-guarani. Mas você sabia que tupi-guarani não é relativo a uma nação indígena específica? Nesse artigo apresentaremos 3 curiosidades sobre a cultura tupi-guarani para entender melhor a importância desses povos em nossa história.

Mistura de línguas

O termo tupi-guarani, como citamos acima, não se refere a apenas um povo indígena. Na verdade, esse termo contempla uma família de línguas indígenas da América do Sul. O Tupi, que significa “o grande pai”, originou-se do Tupinambá, uma língua que foi incorporada pelos missionários na época do Brasil Colonial e chegou a ser considerada a língua geral do País.

Já o Guarani, que significa “guerreiro”, é a língua falada, principalmente, entre povos da Argentina, Paraguai, Bolívia e, claro, do Brasil. Atualmente, o Guarani ainda é falado no Brasil por povos como os guarani, guarani-kaiowá, guarani-ñhandeva e guarani-m’byá.

Até o final do século XVII, de cada três brasileiros, dois só falavam Tupi-Guarani. Entretanto, como o passar do tempo e da influência da colonização portuguesa, essas línguas passaram a ser marginalizadas e até proibidas, pois, poderiam dificultar o avanço da colonização. Porém, o tupi-guarani influenciou bastante o português falado no Brasil e muitas das palavras que utilizamos na nossa rotina, como pipoca, abacaxi e até Copacabana têm origem nessas línguas, por isso as línguas que compõe a família tupi-guarani são estudadas até hoje, como forma de resgate e preservação histórica.

Mitologia

Um dos traços característicos mais marcantes da cultura tupi-guarani é a sua mitologia. Envolta em mitos e lendas que remetem às forças da natureza, essas crenças permanecem até hoje no folclore brasileiro.

Você já ouviu falar na Iara? Ela é descrita como uma linda sereia de cabelos esverdeados e que protege todas as criaturas que vivem no Rio Amazonas. E no Curupira, já ouviu falar? Ele seria o responsável por cuidar dos animais que vivem na floresta.

A mitologia tupi-guarani tinha como base a observação da natureza, sendo politeístas e que passagem suas tradições entre as gerações, principalmente de forma oral.

Arte

Não poderíamos deixar de falar das artes relacionadas à cultura tupi-guarani. A arte indígena é bastante diversificada, mas alguns elementos se perpetuam de forma mais corriqueira, sendo até símbolos de hierarquia social até diferença de gênero.

É na terra que os povos da cultura tupi-guarani encontram a matéria-prima para a expressão artística. A pintura corporal, por exemplo, é feita a partir de elementos naturais encontrados nas árvores, como o urucum, um fruto de onde se extrai a cor vermelha. Outros elementos como as penas, plumas e até ossos, utilizados em flechas, cocares ou colares, eram achados nas florestas ou retirados dos animais que antes serviram como alimento, sem retirar mais do que o necessário vindo da natureza.

Podemos ver que esses povos vivem em harmonia com a natureza, respeitando o ambiente em que habitam e levam esse respeito em todas as relações. E então, gostou de saber algumas curiosidades da cultura tupi-guarani? Qual delas você já conhecia e qual delas foi uma novidade?

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Como ser músico de orquestra?

Uma orquestra reúne os maiores instrumentistas do país. São as pessoas que dominam um determinado instrumento musical e com ele são capazes de transmitir sentimentos complexos que encantam o público.

É a pessoa que domina a teoria musical, possui um vasto repertório de clássicos da música erudita e até mesmo de outros gêneros, para ter a habilidade de executar uma partitura orientada por um maestro altamente qualificado.

Mas você sabe o que é necessário para se tornar um músico de orquestra? Venha conferir tudo o que você precisa saber sobre o tema!

O que é e quais tipos de orquestras existem?

Uma orquestra é um grupo de artistas musicais que possuem grande habilidade com instrumentos quando falamos na reprodução de música erudita, principalmente, mas não somente.

Existem basicamente três tipos de orquestra, e em cada uma delas há um processo de seleção diferente.

As orquestras sinfônicas são, na maioria das vezes, de iniciativa pública, com o objetivo de reunir os melhores instrumentistas de uma região para demonstrar o poder que aquela área possui dentro da música. Dessa forma, é um processo altamente rigoroso.

Do outro lado, temos as orquestras filarmônicas, que são constituídas pela iniciativa privada, reunindo pessoas que possuem essa prática mais como um hobbie, ou até mesmo como uma preparação para tentar uma vaga nas sinfônicas.

Paralela a essas duas categorias, há a orquestra de câmera, que se apresenta em lugares fechados e mais reservados, de modo que o número de integrantes é menor, exigindo a máxima qualificação profissional.

É preciso ser formado em música?

Não! Saiba que não é de praxe cobrar uma formação em um processo seletivo para orquestras. O que mais conta é a dedicação do candidato e a sua habilidade dentro dos instrumentos que compõem o grupo.

Dessa forma, os músicos que conseguem destaque suficiente para uma dessas vagas disputadíssimas, são os que possuem esse como um dos maiores objetivos de vida, dedicando-se a horas de estudos musicais, prática do instrumento e construção de repertório.

Quais são os pré-requisitos para ser músico de orquestra?

Dependendo do grupo que você pretende fazer parte, pode ser que não precise nem mesmo de um instrumento próprio. No entanto, para vaga é preciso prestar a atenção em seus pré-requisitos específicos.

Como a orquestra sinfônica é mantida pelo poder público, existem editais padronizados que precisam ser lidos e estudados do começo ao fim para compreender quais são as cobranças gerais e específicas. Assim, com atenção aos prazos e ofertas de vagas que surgem periodicamente.

A filarmônica, sendo privada, varia muito de caso a caso. Cada uma delas pode elaborar um processo seletivo específico, e também fixar os seus critérios de admissão, desde que adequados à legislação nacional.

Dessa maneira, podemos definir que o maior pré-requisito para ser músico de orquestra é ter uma paixão genuína pela música e pelo instrumento. Ele será a sua ferramenta de trabalho, seja você contratado CLT, ou atue como freelancer de maneira esporádica.

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Patrimônio Histórico


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Entenda as diferenças entre música clássica e música instrumental

A distinção entre música clássica ou erudita e música instrumental passa pelo entendimento de certas particularidades de cada gênero.

Primeiramente, é necessário entender como se pode definir música clássica. A música clássica pode ser entendida como um gênero de música erudito, que se caracteriza por apresentar uma instrumentação complexa e por ser executada em formato de sinfonia, ópera ou outros recursos de desenvolvimento musical.

Apresentando diferentes definições, a música clássica pode fazer referência à produção musical de uma determinada região ou país em específico, como a música clássica romena, por exemplo, ou pode ainda dizer respeito à produção musical ocidental de um certo período de tempo.

Mais precisamente, qualquer atividade musical que tenha se utilizado de instrumentos diferentes, arranjo de instrumentos e produções vocais durante o período entre 1750 e 1820 é compreendida como música clássica. Dentre os grandes compositores dessa época, e considerados nobres representantes da música clássica, estão Mozart e Beethoven.

Características típicas

São tidas como características típicas e que marcam as músicas eruditas a instrumentação diferenciada, com o predomínio de variados instrumentos, em que as orquestras reproduzem as músicas clássicas; e os processos de execução mais sofisticados e complexos, pois as músicas clássicas são compostas por sinfonias, óperas e sonatas.

A forma como os espetáculos musicais clássicos são apresentados também é diferenciada, com os concertos sendo mais formais e solenes do que aqueles de música popular.

Instrumentos

Uma das principais diferenças entre a música clássica e a música instrumental tem relação com os instrumentos utilizados.

Como mencionado, pode-se entender como música clássica toda música escrita antes do início do século XX e que possa ser executada por uma orquestra ou banda sinfônica.

A música clássica pode ser representada por óperas, solos, além de pequenos arranjos para orquestras de câmara, quartetos, quintetos ou trios.

Os instrumentos mais utilizados para tocar música clássica são o piano, o violino e a viola de arco, a harpa, bem como flautas e trombones. Quando todos eles são executados em conjunto, cabe ao maestro fazer a regência da performance, garantindo que os sons estejam em harmonia.

Já instrumentos como guitarras elétricas, sintetizadores, entre outros desenvolvidos depois do século XX são característicos da produção de música instrumental, e não clássica.

Definição de música instrumental

Em uma definição rigorosa, a música instrumental é toda música tocada apenas com instrumentos, sem voz e sem cantos. Ou seja, qualquer música composta sem vocais é uma música instrumental.

Embora alguns especialistas considerem a voz humana como um instrumento, outros interpretam que a execução de uma música clássica sem canto já poderia ser considerada como música instrumental, pois ambos os gêneros são produzidos com instrumentos.

De qualquer forma, mesmo quem entende que a voz pode ser incluída dentro do conceito de música instrumental reconhece que muitos grupos modernos não podem entrar na classificação de grupos instrumentais.

Também é importante destacar que algumas trilhas instrumentais contemporâneas, embora evoquem a era clássica e possam soar como músicas clássicas, não podem ser classificadas como tal, porque foram escritas após o século XX.

Desse modo, a música instrumental se diferencia da música clássica por poder abarcar diversos ritmos e gêneros modernos, como músicas pop, samba, blues, rock, entre outros.

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PATRIMÔNIO CULTURAL


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