Afinal, é preciso ter talento para aprender música?

Muitas pessoas se perguntam se é necessário ter talento para aprender música. Se essa é a sua dúvida, a resposta é clara e objetiva: não! Obviamente, o talento é um quesito facilitador para o desenvolvimento da habilidade musical.

No entanto, ele não é a única possibilidade de sucesso. Afinal, todos os indivíduos têm a capacidade de compreender a música, bem como qualquer outro tipo de arte. Para isso é necessário apenas empenhar um alto nível de dedicação.

Aprender música: talento x dedicação

Sem dúvidas, para aprender música, o talento pode ser um elemento indispensável, até porque as habilidades tendem a acelerar o processo de aprendizagem.

Naturalmente, é comum que as pessoas que não apresentem a tão chamada afinidade com a música, demorem um pouco mais para desenvolver uma compreensão musical.

Considere que, na maioria das vezes, quando demonstramos afinidade com determinados conteúdos, automaticamente, o processo de aprendizagem se torna mais fácil e, até mesmo, mais prazeroso.

No entanto, é possível mencionar que o talento não é o quesito mais importante nesse mecanismo. Afinal, de que adiantaria uma pessoa apresentar altas habilidades sem, de fato, demonstrar dedicação? É justamente nesse momento que a dedicação se torna o elemento mais importante, seja na música, seja em qualquer outra disciplina. Para sintetizar melhor a explicação podemos, por exemplo, comparar a música ao futebol.

Sendo assim, pense nesse momento no seu jogador preferido. Certamente ele é muito habilidoso. No entanto, a habilidade não é a chave do sucesso. Afinal, mesmo que ele apresente um talento diferenciado, é necessário que ocorram treinos intensos para que ele demonstre uma boa performance durante as competições. Possivelmente, esses treinos demandam várias horas de dedicação, diariamente.

Diante disso, é possível mencionar que o talento não seria sinônimo de sucesso se, junto a ele, não houvesse o requisito dedicação. Aliás, até mesmo as pessoas mais talentosas devem ser estimuladas a treinar as suas habilidades.

Do contrário, elas não terão a capacidade de se tornar especialistas no assunto em questão. Imagine, por exemplo, que um jogador menos talentoso também pode obter um grande sucesso mediante aos treinos intensos. Afinal, ele conseguirá estimular a sua fisiologia e capacidade de raciocínio lógico, demonstrando um bom desempenho em campo.

A dedicação é a chave do sucesso

Sem dúvidas, a dedicação é a chave do sucesso para as pessoas que se mostram determinadas a aprender música. Afinal, em muitas situações, os alunos que obtêm maior destaque são justamente os que mais se dedicam ao processo de aprendizagem. Esse procedimento requer uma grande disciplina, bem como um contato diário com a música. O objetivo consiste justamente em treinar frequentemente o conhecimento musical adquirido, estimulando, assim, o processo de aprendizagem.

No final das contas o aspecto mais importante consiste na vontade de aprender música, independentemente do nível de talento apresentado. Afinal, a dedicação é, por si só, um estímulo ao desenvolvimento de uma nova habilidade e, quem sabe, uma nova profissão. Então, acredite sempre nos seus sonhos e permita que a música faça a parte da sua vida!

Viu como é possível aprender música? Se você gostou do nosso post, aproveite para acessar o nosso blog e adquirir novos conhecimentos.

EVOLUIR COMO MÚSICO


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Saiba o que é andamento musical

Você gosta de músicas mais lentas ou mais agitadas? Sabia que isso diz muito de uma música e talvez você nem saiba? É que o andamento musical, que parece ser difícil em primeiro momento, nada mais é do que a velocidade com que uma música é executada.

É o andamento musical que vai determinar se uma música pode ser considerada lenta, média ou rápida. Esse andamento, como o nome já diz, pode ser comparado a passos. Uma música lenta seria como uma caminhada, já uma música rápida seria como uma corrida, onde cada passo sucede o outro com maior velocidade.

Em termos técnicos

Falando em termos técnicos, o andamento vai ser medido em batidas por minuto, ou Bpm. Como dissemos, existem três tipos de andamento, o lento, que vai até aproximadamente 63 BPM, o médio, que vai até 120 BPM, e o rápido, até 208 BPM.

As nomenclaturas que acompanham cada média de BPM são derivadas do italiano e vão do Larghissimo, com até 19 BPM, sendo extremamente lento, até o Prestissimo, com 200 BPM ou mais, sendo muito rápido e a toda velocidade.

Esse elemento é representado textualmente, ou simbolicamente já no início das partituras e vai orientar o modo de reprodução daquela melodia.

Como o andamento musical pode ser medido?

Durante a composição de uma melodia, os compositores podem ter a ajuda de um metrônomo. Esse aparelho ajuda a manter o padrão das batidas durante a música. Em seus primórdios, esse aparelho era utilizado na relojoaria, e era feito de madeira. Hoje existem metrônomos mais modernos e eletrônicos.

Uma curiosidade é que Beethoven foi o primeiro compositor a usar um metrônomo para indicar o andamento de suas melodias. Ele procurava algo que pudesse manter a pulsação da melodia de suas obras condizentes com o que ele planejava, então pediu a um relojoeiro que lhe ajudasse nessa empreitada.

Uma de suas composições mais conhecidas, a Sinfonia nº 5 em Dó menor Op. 67, dita Sinfonia do Destino, possui movimentos em Allegro, por exemplo.

Andamento musical pelo mundo

No Brasil, existe um estilo de funk, ritmo musical bastante popular, que representa bem o que é o andamento musical, já reconhecido como Funk 150 BPM. Esse estilo foi popularizado e hoje está presente em diversas canções do gênero.

Na industrial musical pop norte americana o cenário não é tão diferente, por lá os 120 BPM são bastante utilizados. Músicas como Don’t Stop ‘Til You Get Enough, de Michael Jackson, Music, de Madonna, e I Wanna Dance with Somebody (Who Loves Me), de Whitney Houston são exemplos de canções em 120 BPM.

E então, você já conhecia essas nomenclaturas? Se você ainda tiver curiosidade, aqui vai uma lista de outras músicas para você conhecer mais sobre os BPM.
50 BPM
Satellite Of Love – U2
Jealousy – Pet Shop Boys
90 BPM
Cen días – The Homens
Wordplay – Jason Mraz
190 BPM
Act Naturally – The Beatles

Conta aqui pra gente qual dessas músicas você mais gostou. E se você gostou desse conteúdo, não deixe de acessar nosso blog para conferir mais.

Entenda o que é harmonia, melodia e ritmo


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Dicas para cantar melhor

As dicas para cantar melhor são fundamentais para todas as pessoas que almejam obter uma boa performance durante a prática do canto. Afinal, elas ajudam a melhorar consideravelmente as habilidades vocais. De fato, os truques são simples e não é por acaso que eles são praticados, diariamente, pela maior parte dos cantores durante o exercício da profissão.

Desse modo, independentemente do nível de conhecimento que você apresenta em relação à música, esses procedimentos devem estar presentes no seu dia a dia. Aliás, eles ajudarão a preservar a sua voz durante muitos anos. Quer conhecê-los? Então acompanhe o texto desse artigo.

Dicas para cantar melhor: conheça as cinco principais!

De fato, existem diversas dicas para cantar melhor. Por esse motivo, separamos as cinco mais eficientes para você incluir na usa rotina diária. Confira a seguir!

1. Mantenha a musculatura relaxada

Cantar é um procedimento que exige agilidade e flexibilidade muscular. Por esse motivo é importante manter conforto nos mecanismos de respiração e movimentação. Com base nisso, se a sua postura se manter travada, você terá dificuldades de expressar a canção de forma correta. Desse modo, a sua apresentação será impactada de forma negativa. Então, para soltar a voz de maneira adequada, é recomendado relaxar a os músculos e, consequentemente, o corpo.

2. Faça o aquecimento vocal

Sem dúvidas, o aquecimento vocal é uma das melhores dicas para cantar melhor. Aliás, esse procedimento é fundamental para manter a boa qualidade da sua apresentação, pois ajuda a estabelecer a afinação, bem como evita as possíveis lesões provocadas pelo descuido com as cordas vocais. Junto a isso, também é importante realizar o desaquecimento após a prática do canto. Esse mecanismo é bastante simples e ajuda a preservar a saúde da sua voz.

3. Estude a música

O conhecimento sobre a música a ser cantada é essencial para garantir uma boa apresentação. Afinal, esse procedimento ajudará a evitar a insegurança e o nervosismo. Com base nisso, experimente decorar a letra e conhecer todos os acordes. Esse estudo ajudará a manter o foco e a concentração.

4. A postura reta é umas das dicas para cantar melhor

De fato, cantar em pé ajuda a estabelecer uma boa respiração, além de estimular a movimentação correta do diafragma. Esse procedimento é capaz de auxiliar o alcance das notas mais agudas, bem como a sustentação das frases prolongadas. Mas atenção! Manter a postura ereta não é sinônimo de corpo travado ou rígido. Muito pelo contrário: os movimentos devem ser flexíveis para que a afinação ocorra de forma eficiente e harmoniosa.

5. Escute a sua voz

Uma das dicas para cantar afinadamente consiste em escutar a sua própria voz. Esse procedimento ajudará a conhecer melhor o seu timbre e a sua tessitura vocal. Aliás, esse monitoramento deve ser constante. Uma dica consiste em gravar o seu próprio canto. Após fazer isso, preste atenção também na dicção. Esse cuidado ajudará a corrigir os possíveis erros, melhorando, consequentemente, a qualidade da sua voz.

Gostou das dicas para cantar melhor? Então acesse o nosso blog e conheça os nossos conteúdos.

Cuidados com a voz


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O que é o spalla de uma orquestra?

Ao falar sobre orquestras, um dos primeiros assuntos são duas figuras essenciais e centrais: o maestro e o spalla. Cada um deles possui uma função distinta e os seus papéis são de grande importância para a orquestra.

Dessa forma, para entender como é organizada uma orquestra e todos os seus detalhes, é preciso primeiramente compreender a importância e as ações desempenhadas por essas duas figuras de destaque.

O spalla, para o público geral, pode ser menos conhecido de nome, visto que o maestro rege a orquestra e é visto pelos espectadores como central durante os espetáculos. Entretanto, o spalla tem uma importância semelhante.

Conheça mais sobre eles!

O que é o spalla?

Para as pessoas que não possuem conhecimento aprofundado sobre a composição de uma orquestra, a figura central e de maior destaque é o maestro. Mas outro de igual importância também assume uma posição de destaque: o spalla.

Em alguns casos, ele também pode ser chamado de chefe de naipe de todos os instrumentos de corda que compõem a orquestra. Portanto, assim como o maestro, o spalla assume uma posição de destaque e é o primeiro violino da orquestra.

Assim, o spalla entra no palco após todos os outros músicos já terem entrado e assumido as suas posições corretas. Em seguida, ele dá início à afinação e libera a entrada do maestro para que seja iniciada a apresentação.

O nome spalla é de origem italiana e vem de um termo usado na região, attore di spalla. O significado para essa expressão, em uma tradução literal, é algo como “apoia o ator principal”. Dessa forma, através do significado da expressão dá para entender a atuação do spalla na orquestra.

Isso porque pela expressão entende-se que o spalla serve como um apoio para o maestro, como se ele fosse o braço direito ao longo de toda a apresentação juntamente com a figura imponente do maestro que vai reger todos os outros músicos.

Onde o spalla fica posicionado?

Não é muito difícil visualizar o spalla ao longo de uma apresentação porque ele entra sozinho após todos os outros músicos e libera a entrada do maestro para que a apresentação se inicie.

Mas, a posição correta de um spalla em uma apresentação de orquestra é ao lado esquerdo do maestro, onde ele estará sentado na primeira cadeira de violino. Portanto, fica à frente de todos os músicos e em um posicionamento que mostra o seu apoio ao maestro.

Qual a importância do spalla para a orquestra?

O spalla, assim como o maestro, é um músico que possui destaque na apresentação de uma orquestra. Mas existem outros pontos a se considerar a respeito da sua importância nos demais momentos.

Como o spalla serve de apoio, como se fosse o “braço direito” do maestro, ele é quem constrói um diálogo com o maestro ao longo da apresentação. Desse modo, serve para definir uma ponte entre o maestro e a orquestra de modo geral.

Além de garantir este diálogo, o spalla também é responsável pela afinação da orquestra. Por fim, ele também fica com as partes solistas de violino ao longo de uma peça.

Você entende o Maestro e seus gestos?


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Motivos para assistir a Orquestra Sinfônica de Betim

Iniciada em 2013, a Orquestra Sinfônica de Betim incialmente era formada somente por instrumentos de corda. Entretanto, um ano após a sua estreia abriu vagas para naipes de madeira, percussão e metais, conquistando a sua formação sinfônica.

Existem vários motivos para assistir a uma apresentação desta orquestra e eles serão devidamente abordados ao longo do artigo. Portanto, se você ainda está em dúvida sobre isso, continue a leitura para eliminar qualquer questionamento!

Motivos para assistir a Orquestra Sinfônica de Betim

De acordo com informado no site oficial da orquestra, a iniciativa para a sua criação propõe a superação das dificuldades encontradas no território brasileiro para a formação de conjuntos musicais duradouros.

Esse fato já se mostra como um motivo para assistir a uma apresentação. Mas ainda existem outros fatos que contam a favor do conjunto.

Ampliar o acesso a um bem cultural

Uma orquestra sinfônica executa peças de música clássica. Embora este seja um bem cultural, o acesso ainda é difícil para boa parte das pessoas. Logo, a Orquestra Sinfônica de Betim torna isso mais fácil e possibilita o contato com um estilo musical ainda desconhecido para muitas pessoas.

Aprimoramento de jovens músicos

Um dos objetivos da Orquestra Sinfônica de Betim é promover o aprimoramento de jovens músicos. Dessa forma, as pessoas que assistem às apresentações do conjunto estão apoiando a carreira de iniciantes e ajudando-os a adquirir perspectivas de profissionalização neste ramo.

Para garantir ainda mais estes aspectos, a orquestra garante aos 74 jovens músicos presentes no seu corpo uma bolsa incentivo. Eles também recebem orientações técnicas e artísticas de profissionais que já atuam na música, em especial na Filarmônica de Minas Gerais e na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.

Concertos públicos e gratuitos

Os concertos promovidos pela orquestra são públicos e gratuitos. Assim, atingem a centenas de públicos diferentes. Somente nos últimos anos, mais de 90 mil pessoas puderam ter contato com a música clássica através deles, em especial professores, funcionários e alunos da rede pública de ensino.

Colaborar com valores positivos para a comunidade

Entre os valores listados na página oficial da Orquestra Sinfônica de Betim é possível encontrar questões como a ética, a transparência e o desenvolvimento sustentável. Além disso, o conjunto musical também se mostra preocupado com a responsabilidade social e a cidadania cultural.

Desse modo, assistir aos espetáculos é uma forma de apoiar um projeto que visa a transformação da comunidade através da cultura.

Diante dos fatos destacados, é possível perceber que além do compromisso com a música, a Orquestra Sinfônica de Betim também valoriza questões de inclusão social e a promoção de ações culturais e educativas na comunidade.

Isso acontece especialmente através das capacitações oferecidas para jovens músicos, o que possibilita a sua integração em um mercado de trabalho bastante complexo no Brasil.

Além disso, a instituição deseja ser reconhecida pela sua capacidade de inovar, gerar impacto e atingir excelência, de modo que se trata de um projeto que merece ser valorizado e conhecido pelo que se propõe a fazer e pelos objetivos que consegue atingir com as suas ações.

DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE


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Características da voz baixo

Os tons e as características das vozes são divididos em vários grupos de acordo com as suas particularidades. Cada pessoa nasce com uma capacidade distinta de atingir tons mais agudos ou mais graves. Esses pontos são totalmente independentes de técnicas de respiração, afinação, postura e outros.

Portanto, essas classificações de acordo com os detalhes e sem que qualquer tipo de técnica seja desenvolvido, são feitas em 6 tipos de extensão vocal: soprano, mezzo soprano, contralto, tenor, barítono e baixo.

Algumas são consideradas mais incomuns no mundo a música, mas ainda são mais comuns em determinadas regiões.

Conheça mais sobre a voz baixo!

Extensão vocal: o que é?

Primeiramente, antes de entender as particularidades da voz baixo, é preciso compreender a respeito das divisões das vozes e de outros detalhes que são importantes para a classificação.

A extensão de voz é uma forma de medir esses detalhes para entender que tipo de voz a pessoa possui. Nesse caso, ela é classificada como a quantidade de notas que alguém consegue emitir, da mais grave a mais aguda.

Por mais que os motivos físicos sejam um grande ponto a ser considerado na influência das características da voz, causando uma interferência nesse quesito, outros pontos como a respiração e a anatomia serão agentes que definidores da classificação de voz.

A divisão das vozes

A voz baixa é apenas uma das várias divisões de vozes existentes. Em geral, mas não necessariamente, as vozes femininas são divididas em três classes distintas que possuem as suas próprias ramificações.

  • Soprano;
  • Mezzo-soprano;
  • Contralto.

Já as vozes masculinas têm três classificações distintas:

  • Tenor;
  • Barítono;
  • Baixo.

Essa última classificação receberá um destaque maior a partir deste ponto. A voz baixo possui particularidades e pode ser considerada menos comum no meio da música devido à forma como é mostrada pela sua extensão.

A voz baixo possui duas divisões distintas: a baixo profundo e a baixo superprofundo. A primeira é classificada como uma voz mais forte e potente. A segunda é o tipo mais grave que a voz humana pode atingir.

Portanto, as suas ramificações de vozes baixo são consideradas extremamente graves e contam com uma extensão vocal capaz de se desenvolver de forma profunda quanto à sua sonoridade. Vale destacar, é uma voz muito comum no Leste Europeu.

Curiosidades sobre a voz baixo

Apesar da classificação mais comum ser a de baixo profundo e superprofundo, ainda se tem uma outra visão desse tipo de voz, a chamada baixo buffo, que pode ser interpretada como algo engraçado.

Os papéis assumidos por estes são baixos líricos, que exigirão uma técnica muito mais sólida dos cantores. Além disso, também é preciso que eles contem com uma capacidade muito grande para que o canto seja mantido dessa forma e com qualidades tonais maduras.

Esse tipo de voz é aplicado geralmente em óperas e em personagens que são tidos como antagonistas dos heróis ou heroínas. Também podem ser aplicados aos que fazem papéis de tolos.

Para exemplificar um pouco mais, em uma visão mais ampla a respeito da voz baixo, alguns cantores brasileiros que fazem parte da Música Popular Brasileira e possuem este tipo de tom são Arnaldo Antunes, Luiz de Carvalho e Zé Ramalho.

Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?


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