Benefícios de cantar no chuveiro

Muitas pessoas não conhecem os benefícios de cantar no chuveiro. Entretanto, essa simples prática proporciona muitas vantagens para a nossa saúde física e mental. Aliás, como afirma o ditado: “quem canta os seus males espanta”. Além disso, soltar a voz na hora do banho não exige talento nem afinação. Você se interessou sobre o assunto? Então aproveite a leitura desse artigo!

Benefícios de cantar no chuveiro: conheça os principais!

Os benefícios de cantar no chuveiro são inúmeros. Além de provocar uma sensação de felicidade, soltar a voz nos ajuda a relaxar as tensões e melhorar a circulação do ar. Descubra a seguir as cinco vantagens principais!

1. Proporciona sensação de felicidade

O nível de endorfina aumenta no nosso organismo no momento em que cantamos. Essa importante substância é produzida pelo cérebro e tem a capacidade de melhorar o humor. Portanto, cantar no chuveiro é uma atividade que ajuda a reduzir o estresse, potencializando a sensação de prazer e felicidade. Além disso, a ocitocina também é ativada nesse momento, aliás, esse hormônio é responsável por elevar a nossa confiança.

Sendo assim, é possível mencionar que soltar a voz no chuveiro tende a nos tornar confiantes e bem-humorados. Por isso, essa realidade pode servir de estímulo para você praticar o canto no banheiro todos os dias. Aliás, ela também pode ser um bom motivo para estudar música, não acha?

2. Melhora os pulmões e o coração

Cantar no chuveiro promove uma melhoria considerável na saúde dos pulmões e do coração. Especialmente se você entoar notas em volume alto. Até porque esse processo exige uma extensão ativa da sua musculatura, estimulando o processo de circulação do ar. Portanto, não hesite em entoar a voz no momento do banho, pois essa simples prática pode melhorar o funcionamento de órgãos vitais.

3. Hidrata o aparelho fonador

Entre os benefícios de cantar no chuveiro está a hidratação do trato vocal, bem como a limpeza das vias respiratórias. As vantagens serão ampliadas se a água estiver com uma temperatura morna. Até porque o calor ajudará a aliviar as tensões do corpo, relaxando o pescoço e a face. Dessa forma será possível promover uma melhoria no movimento das articulações sonoras.

4. Proporciona uma aparência jovial

As vozes com boa sonoridade dependem de exercícios de postura e respiração. Esse processo ajuda a manter a vitalidade, bem como a aparência mais jovial da face. A prática das atividades vocais estimula o conjunto de músculos entre o rosto e o estômago. Por isso, ao mantê-los tonificados você poderá obter uma aparência vigorosa e jovem. Assim sendo, cantar no chuveiro pode ser uma grande solução para retardar o envelhecimento.

5. Estimula a memória

Soltar a voz no chuveiro ajuda a treinar a nossa memória. Aliás, você já se deu conta de quantas letras de música podem ser decoradas para cantar? Treinar essa capacidade tende a estimular o cérebro de forma saudável. Portanto, é possível prevenir algumas patologias degenerativas relacionadas ao sistema nervoso.

Viu como os benefícios de cantar no chuveiro são gratificantes? Então não tenha vergonha de soltar a sua voz e mostrar as suas habilidades. Aproveite a oportunidade para acessar o nosso site e conhecer o nosso projeto!

Felicidade e ouvir música


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Músicas mais populares de todos os tempos

Todo mundo deve concordar que sempre tem aquela música que todos conhecem e sabem cantar a letra de cor e salteado, não é mesmo? Estamos falando das músicas populares que, por alguma razão, estão na boca de muitas pessoas.

Quer conhecer algumas delas? Nós listamos para vocês as músicas brasileiras que, caso ainda não saiba, você precisa conhecer.

Confira!

Águas de março

De autoria de Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, mais conhecido como Tom Jobim, esta música foi composta em 1972, mas até hoje em dia, ainda faz parte do repertório de muita gente que a escuta no dia a dia ou em momentos especiais, principalmente a versão mais histórica, que foi gravada em 1974 em um dueto com Elis Regina.

Asa Branca

Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira realmente capricharam nesta canção de 1974, que se refere ao sertão do Brasil e as dificuldades de se viver naquela região, fazendo com que muitos brasileiros se identificassem com a música.

Eu sei que vou te amar

Foi considerada uma das músicas brasileiras que teve um grande alcance entre a população. De autoria de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, ela composta em 1958, sendo gravada posteriormente por Maysa Matarazzo, fazendo um grande sucesso.

Roda Viva

Trata-se de uma música que ganhou o terceiro lugar no 3º Festival de Música Popular Brasileira, o que já deixa claro a sua popularidade. Chico Buarque de Hollanda colocou em som toda a realidade e as emoções dos brasileiros numa época histórica.

O Bêbado e a Equilibrista

De autoria de João Bosco e Aldir Blanc, esta música faz referência ao histórico momento da ditadura militar no Brasil e diz respeito aos presos políticos absolvidos. Ela foi feita ainda num momento anterior à Lei da Anistia de 1979. Sua versão mais conhecida é a que foi gravada pela inesquecível voz de Elis Regina.

Mas que Nada

Composta no ano de 1963, é uma das músicas brasileiras bastante conhecidas no exterior, em especial na América do Norte. Esta canção é um dos primeiros sucessos do cantor Jorge Bem Jor, que se tornou popular nos Estados Unidos, principalmente, após a composição e arranjo do pianista e maestro Sério Mendes.

Música é arte, é vida

Música faz bem para o corpo e alma e traz outros inúmeros benefícios para a nossa vida como um todo. E por que não utilizar suas principais características para fazer o bem para a sociedade?

Saiba que com projetos específicos para inclusão e integração de crianças e adolescentes carentes e seus familiares, a Sociedade Artística Brasileira atende as comunidades carentes em Belo Horizonte e Betim.

Estão em funcionamento a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim, o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis, entre muitas outras atividades, que contribuem de modo muito efetivo para a melhoria de qualidade de vida, bem-estar e as mais diferentes oportunidades possíveis, que se estendem para a vida das pessoas como um todo.

Visite nosso site conheça nossos trabalhos e entre em contato.

Cultura erudita x cultura popular x cultura de massa


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Como a música clássica está presente na cultura pop?

É comum atribuir à música clássica a característica de um bem imaterial consumido apenas pela elite cultural e financeira da sociedade. Para a maioria da população, restaria aquilo a que se convencionou nomear de “cultura pop”.

Essa pode ter sido a realidade há muito tempo, porém, desde a criação de veículos de comunicação como TV, cinema, rádio e internet, a música clássica se tornou mais acessível e até a cultura pop a utiliza em muitas de suas obras.

Você, com certeza, já deve ter se deparado com alguma composição clássica ao assistir a algum filme ou desenho animado. Não acredita? Então, continue o artigo e veja como a música clássica está presente na cultura pop.

Boa leitura!

Cinema

A cena mais famosa do filme “2001 – Uma odisseia no espaço”, de Stanley Kubrick, é aquela em que um de nossos ancestrais bate com um osso no chão e, logo em seguida, se levanta e assume a postura bípede que temos até hoje.

Lembra que há uma música como trilha sonora e que deixa a sequência mais impactante? A composição é “Assim Falou Zaratustra”, de Richard Strauss. Esse é um exemplo que mostra a relação entre cultura pop e música clássica.

Nada mais pop na atualidade do que uma máscara de Guy Fawkes, aquela com um bigode, cavanhaque e sorriso debochado. O artigo tem sido utilizado em diversos protestos contra a opressão ao redor do mundo no século 21.

Em “V de Vingança”, de James McTeigue, o personagem principal “V” utiliza durante praticamente todo o filme essa máscara como forma de incitar a revolução e a derrubada da tirania do governo britânico em um futuro distópico.

Na cena em que V consegue explodir o parlamento, a música clássica utilizada como trilha sonora é “1812 Overture”, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky. Portanto, o relacionamento entre cinema e música clássica sempre foi bastante íntima.

Desenhos

Muitos desenhos animados também já fizeram uso da música clássica. Em Pica-Pau, no episódio “O Barbeiro de Sevilha”, há trilha de sonora de Giovani Rossini, com a composição Largo al Factotum. Se lembra dessa cena engraçada?

No episódio de Pernalonga “Música Rapsódia”, a música clássica marca presença com “Rapsódia Húngara nº 2”, de Franz Liszt. Em “Carmen Get It!”, de Tom e Jerry, a trilha sonora é “Carmen”, do compositor Georges Bizet.

Cultura pop é Mickey Mouse são quase sinônimos. Quem não teve uma camiseta desse personagem na infância ou já sonhou em viajar para a Disney?

Até o rato mais pop da história já fez parceria com a música clássica. No episódio “The Band Concert”, a trilha é “Guilherme Tell”, de Gioachino Rossini.

Games e publicidade

Os jogos eletrônicos, cada vez mais populares, estão entre os elementos da cultura pop que mais utilizam a música clássica. Ficou surpreso? As composições imponentes concedem muito mais emoção às disputas virtuais.

Em “Dark Castle”, a trilha é “Tocata e fuga em ré menor”, de Johann Sebastian Bach. Já o jogo Ninety-Nine Nights” conta com a música “Verão”, de “As Quatro Estações”, de Antonio Vivaldi. E aí, qual música clássica tem no seu game?

Já a publicidade sabe muito bem utilizar a força da música clássica para comover seu público e buscar novos consumidores. É inegável a emoção que uma ópera é capaz de transmitir, por isso, é utilizada com diversas finalidades.

Marcas como Coca-Cola, Palmolive, McDonalds, HP e Danone já utilizaram a música clássica para tentar chegar com mais facilidade aos corações de seu público ao transbordar o sentimento das composições para seus produtos.

O que achou do artigo? Quer saber mais sobre música clássica? Acesso o site e conheça nossas ações para jovens músicos. Aproveite e leia outros textos em nosso blog para saber mais curiosidades e fatos importantes sobre o tema.

Músicas clássicas que marcaram a trilha sonora de filmes


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Videoclipes que marcaram a história da música

Depois que a televisão e o videotape acabaram ganhando espaço, notamos o surgimento de apresentações musicais reprisadas, conquistando a criação de vídeos cada vez mais elaborados pelos produtores.

Por esse motivo, sabe-se que a Era de Ouro dos videoclipes que fizeram história foi nos anos 80, que acabou influenciando os futuros conteúdos musicais que vemos hoje.

Por esse motivo, neste post iremos te mostrar 3 videoclipes marcantes. Confira!

1. Take on Me — A-ha

Antes de tudo, um dos maiores e melhores videoclipes que fizeram história na música pop americana, foi a música “Take on Me”, da banda A-ha. Mesmo que inicialmente tenhamos uma letra bem simples, e porque não, mais “bobinha”, por assim dizer, temos uma execução fantástica.

A moça que está lendo um gibi acaba indo parar no universo dos quadrinhos, entrando na história. À medida que a trama se desenrola, podemos ver diversos vilões tentando prejudicá-la. Logo em seguida, aparece o mocinho tentando salvá-la dos incidentes, se sacrificando por ela ao final da história. Ele aparece no quarto da moça, dizendo que não estará ali por muito tempo.

O videoclipe é todo feito com desenhos de lápis, dispondo de uma técnica bastante conhecida: a rotoscopia. É basicamente o processo de desenhar por cima das imagens que são geradas nos vídeos. Sabe-se que para Take On Me, levou cerca de 16 semanas de produção, com mais de 3000 frases desenhadas manualmente.

2. Thriller — Michael Jackson

Quem não conhece o famoso videoclipe Thriller, de Michael Jackson? Ele foi dirigido por John Landis, e podemos tratar o videoclipe como um mini filme, por assim dizer. Os efeitos especiais que foram colocados na história foram criados pelo Rick Baker, e a trilha incidental foi composta por nada mais, nada menos que Elmer Bernstein. Sabe-se que o orçamento para produção chegou a US$ 1,3 milhões.

No histórico, Thriller chegou a vender mais de 1 milhão de cópias, e na época, a MTV passava o clipe mais de 10 vezes ao dia, a pedido dos ouvintes.

3. Sledgehammer — Peter Gabriel

O videoclipe de Peter Gabriel mostra tudo o que a gente pode imaginar. Stop motion, animações feitas com massa de modelar, galinhas dançarinas, e muitos outros atrativos visuais.

Sledgehammer é um verdadeiro show de ilustração que, apenas por ver, já percebemos que se trata de um trabalho muito bem feito. Sabe-se que o clipe acabou elevando padrão de conteúdos animados, tornando os produtores mais ousados e os músicos ainda mais exigentes.

Sabe-se também que anos depois do clipe, ele foi um dos principais influenciadores da criação do Liquid Television, que é um segmento animado da MTV. Dessa forma, podemos classificá-lo como um dos videoclipes que fizeram história na música.

Gostou desse artigo? Conforme vimos, existem inúmeros videoclipes que mudaram completamente a história do conteúdo em vídeo, se desenvolvendo ao longo do tempo e chegando ao que vemos atualmente — sobretudo no cenário internacional. Por esse motivo, é crucial entender a história desses videoclipes e marco que proporcionaram na indústria da música.

Documentários incríveis sobre música que você precisa conhecer


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Conheça a história do Parabéns Pra Você

Toda música que atravessa gerações carrega uma história. Com o nosso clássico “Parabéns pra Você”, não é diferente. Presente em tantos momentos especiais com amigos e familiares, a canção já está tão mesclada a nossa cultura, há tantos anos, que dificilmente paramos para pensar em sua origem. Vamos desbravar esse caminho juntos?

Parabéns pra Você ou Happy Birthday to You?

Este ano, a canção “Parabéns pra Você” completou 80 anos no Brasil. Isso porque, em 1942, foi selecionada a letra para a melodia de “Happy Birthday to You”, título americano para a música, por meio de um concurso no rádio.

Apesar do que parece, “Parabéns pra Você” não veio dessa versão americana, mas se originou, sim, nos Estados Unidos muitos anos antes.

As responsáveis pela melodia mais conhecida do planeta são as irmãs Mildred Jean Hill e Patty Smith Hill. Nascidas no século XIX, em Louisville, Kentucky, Mildred e Patty davam aulas para crianças, mas também eram ligadas à música desde novas graças ao pai.

Ao longo da vida, tornaram-se compositoras e resolveram unir a música ao ambiente escolar. Com a intenção de tornar o dia mais agradável para as crianças, criaram a música “Good Morning to All” (“Bom Dia para Todos”, em tradução livre).

Mildred, a mais velha, compôs a melodia e Patty contribuiu com a letra. E, em 1893, a música foi publicada em uma coletânea de partituras com mais de 20 edições (“Song Stories for the Kindergarten” – “Histórias Cantadas para o Jardim de Infância”) e oficializada como uma forma de recepcionar as crianças nas escolas.

Ainda nos EUA, “Happy Birthday to You” surgiu impressa em 1912. Ao longo dos anos seguintes, a canção recebeu diversas traduções e diferentes letras, ficando cada vez mais popular mundialmente!

A história por trás da melodia

Mildred Hill, além de professora e compositora, era pianista e pioneira no estudo da música dentro do contexto étnico em que é produzida, a etnomusicologia. Tinha vasto conhecimento sobre a música popular de sua época e um amplo trabalho acadêmico.

Em 1892, ela elabora um artigo analisando a tradição musical afro-americana onde ressalta elementos que dariam origem ao blues. “Parabéns pra Você” tem em sua base a estrutura dos chamados “spirituals”, que são os lamentos característicos dos cantos dos negros na época da escravidão.

Essa forma de cantar envolve seis notas e palavras que se repetem com alterações apenas no tom, variando entre mais baixos e mais altos. Interessante, não é?

Conheça partituras brasileiras do século XIX!

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação sem fins lucrativos que busca apenas a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural nacional. Todo o nosso trabalho visa facilitar o acesso à cultura brasileira e o nosso acervo de partituras é uma forma de contribuir para o enriquecimento cultural da sociedade.

De forma rápida, pelo nosso site, você pode encontrar relíquias musicais registradas em partituras dos séculos XVIII e XIX. Músicas da mesma época de “Good Morning to All” e que também estão cheias de histórias para contar!

Conheça os nossos projetos e participe de corais ou orquestras, se aprofunde no estudo da música e contribua para a preservação de todo o legado cultural brasileiro!

Como era a música popular no Brasil do século XIX?


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Como funciona uma gaita de fole?

A gaita de fole é um instrumento musical capaz de emitir um som bonito e consistente.

Mas o que é preciso para fazê-la soar de forma harmônica? Quer descobrir? Então você chegou ao lugar certo!

Nesse artigo explicaremos a funcionalidade desse tipo de gaita. Então aproveite a leitura!

Gaita de fole: como tocar?

Tocar a gaita de fole pode parecer difícil em um determinado momento. Porém, com a prática e o treino é possível vencer o medo inicial. Antes de tudo, é preciso entender que esse instrumento exige um fluxo constante de ar pelas suas saídas. Assim sendo, essas regiões podem vibrar com perfeição, emitindo todas as notas.

Então, para o som ficar perfeito, o gaiteiro incha o fole, descrito como um reservatório que mantém o fluxo de ar uniforme e constante. Junto a isso, o músico faz uma leve pressão com o braço na hora que precisa ganhar fôlego. Por fim, o ar escapa por meio da ponteira capaz de fazer a melodia, bem como pelos roncos que criam o som de ronco ao fundo.

A gaita de fole funciona de que forma?

Em primeiro lugar, o bom funcionamento da gaita de fole depende de alguns fatores importantes. Entre eles está a habilidade do gaiteiro e a boa qualidade dos elementos que compõem o equipamento. Veja a seguir:

Soprete

Consiste no tubo pelo qual o músico infla o fole com o ar. Existe uma válvula de borracha na ponta unida ao fole. Esta impede o percurso do gás que caminha na direção contrária. Desse modo, o ar que incha o fole tende a fugir pela ponteira e pelos roncos.

Ponteira

Esse componente trabalha como uma flauta colada ao fole e tem onze buracos. Três são usados na afinação e oito têm a função de melodia. A ponteira é feita com madeira e recebe um pouco do volume de ar direcionado ao fole. Além disso, ela precisa ser manuseada pelo músico para entoar as notas musicais.

Gaiteiro

De certo, o gaiteiro precisa ter foco e preparo para fazer o ar circular e entoar as notas da ponteira. Por isso, quando o fôlego acaba, ele tende a usar o braço para pressionar o fole. Desse modo é possível forçar a saída do ar que ficou armazenado. Esse processo garante a continuidade do som enquanto o músico enche os pulmões.

Roncos

Os roncos criam a base do som do instrumento. Ele tem três partes: a ombreira, a média e a copa. O som é emitido de forma constante, sem alterar a frequência. Esse processo é denominado nota pedal. Dessa forma, o som dos roncos fica sempre em duas oitavas abaixo da ponteira.

Fole

Sem dúvidas, essa é a região mais notável da gaita, pois distribui o ar de forma constante entre a ponteira e os roncos. Nas épocas mais remotas, ele era feito com a pele de animais. Nos dias atuais a fabricação é realizada com Gore-Tex ou borracha.

Palhetas

As palhetas são a alma desse instrumento, pois é nessa região que a mágica acontece. Elas são unidas aos pares na ligação do fole com a ponteira, bem como de forma individual na base dos roncos. Assim sendo, as palhetas vibram quando o ar passa por elas, de modo a produzir o som do instrumento.

As gaitas de fole têm um som muito bonito. Por isso são instrumentos importantes na cultura do nosso país. Após conhecer o funcionamento delas, aproveite para entender o que é trompas e trombones.

Patrimônios imateriais de Minas Gerais


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