Professor e Aluno: Por que essa relação é importante?

Debater a relevância das instituições de ensino para além de uma transmissão de conhecimentos é algo que precisamos fazer mais. Afinal, a educação tem impacto em toda a sociedade, tanto para formar profissionais como cidadãos conscientes. Tudo isto é possível graças à relação professor e aluno. Você já parou para pensar por que ela é tão importante? Independentemente da idade do estudante ou do nível de formação, não podemos menosprezar este vínculo.

É fácil notar que quanto melhor for o relacionamento intra e extraclasse, maior a motivação de ambas as partes, o que contribui para a absorção de conhecimento e inicia um caminho sem volta rumo ao pensamento crítico. Significa, desta forma, investir em uma atuação em que mais do que incutir conhecimento, professores alimentam ideias – algo a se aplicar no mundo e na sociedade que nos cerca. Parafraseando Albert Einstein, a mente que decide se abrir a uma nova ideia nunca mais voltará ao tamanho original. É assim que o professor tem a oportunidade de agir como um semeador do pensamento.

Professor e aluno: motivação e pensamento crítico

Uma boa prática educativa é fundamentada na troca de experiências. Consequentemente, falamos de um cenário onde a figura do educador não pode ser distante e meramente funcional. Aulas de robótica e voltadas para um ensino que visa apenas fazer decorar informação jamais serão capazes de motivar os estudantes. É preciso criar uma convivência natural entre docentes e educandos. O papel motivador nasce de ações para engajamento, alimentadas pela capacidade de oratória e convencimento do professor.

Deste modo, poderão ser compartilhadas experiências, opiniões e informações de modo construtivo e respeitoso. Além de transmitir os conhecimentos que acumulou ao longo de sua formação, o educador deve acender a chama da reflexão. Através de um diálogo aberto, os discentes têm a oportunidade de aprender a se posicionar, opinando sobre diferentes assuntos, dempre de forma a privilegiar visões de mundo igualitárias e tolerantes.

Diálogo e identificação de dificuldades

A relação professor e aluno é também uma grande oportunidade para estimular a curiosidade. Sem ela, não há busca por conhecimento que possa ser sustentada. Não há pensamento crítico que possa ser colhido, uma vez que tenha sido semeado em terreno sem curiosidade ativa. É inclusive neste cenário favorável que os estudantes poderão dar a sua contribuição para a vida dos docentes. Pois há experiências intergeracionais e únicas que podem ser apreendidas desta forma.

Não menos importante, é o papel de reconhecimento de dificuldades enfrentadas por alguns membros do corpo discente. Afinal, sempre há aqueles estudantes que apresentam um desenvolvimento mais lento ou que precisam de mais atenção do professor. Sabemos que, muitas vezes, o desânimo pelo desempenho ruim em uma matéria tende a prejudicar todo o resto. Ao reconhecer e prestar o apoio devido, professores evitam as evasões futuras. O modo particular de aprendizado sendo respeitado, e servindo de estímulo renovado, abre espaço para que o aluno evolua dentro de suas aptidões naturais.

O que podemos concluir

Não é acaso que o cinema tenha explorado tantas vezes o poder construtivo da relação entre professor e aluno. Seja através de obras como “Ao Mestre com Carinho” ou “Sociedade dos Poetas Mortos”, a ficção nos aponta uma conclusão: o professor pode ser transformador na vida de um aluno. Este irradiará o que aprendeu na sua vivência, levando os ensinamentos e atitudes aprendidas para toda a sociedade. Neste sentido, a sala de aula constrói cidadãos melhores, e os professores são o alicerce desta edificação.

Arte na Internet


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Professor e educação musical

Criado por: Agência RedaWeb

Como a música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história?

As obras musicais, assim como acontece no cinema e na literatura, testemunham o tempo de sua produção. São, portanto, registro histórico de um contexto artístico e social específico. Para além disso, o seu caráter lúdico pode ser considerado atemporal. Quando incluídas no processo de ensino tradicional têm o potencial de melhorar o contato dos alunos com a matéria estudada. A música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história, por exemplo.

Sabe-se que esta prática específica possui considerável adesão no Brasil, não constituindo uma novidade. A inserção mais comum acontece através das letras de música, utilizadas para interpretação e análise de movimentos históricos. Apesar disso, vale tornar a prática mais interativa, apresentando experiências musicais que estimulem de fato os alunos. É preciso ir, portanto, além dos limites estabelecidos pelas páginas dos livros didáticos.

Uma opção é envolver os alunos em oficinas de música e outras atividades de caráter prático e apreciativo, o que acaba proporcionando uma integração mais efetiva entre discentes e a matéria institucional. São atividades que também facilitam a percepção da história como elemento vivo do qual as crianças e jovens fazem parte. Agregado de forma direta a tudo isto está o desenvolvimento de aptidões proporcionadas pelo ensino musical – sendo a criatividade um grande expoente!

Música e história

Já há muito tempo no Brasil as escolas apresentam canções para que através de suas letras se pratique a interpretação. Quando este elemento é abordado para além de eventuais características textuais é possível aprofundar o entendimento da história também. E isto porque se trata de um instrumento para assimilar a narrativa histórica e debater de forma crítica as suas implicações.

O estudo contextual é um benefício que não apenas história, mas outras disciplinas, tais como geografia e português, podem adotar. Pois uma composição é muito mais do que o resultado de um momento histórico e cultural específico. Afinal, todo gênero dentro da música possui reflexo de movimentos sociais e das culturas de determinados locais e épocas. A biografia de compositores e os contextos de produção colaboram para um entendimento mais global de outras épocas.

Evidentemente estas práticas podem evoluir para incluir a educação musical. Aliado a esta, o ensino da história pode enveredar-se pela significação implícita nas bases acústicas e estéticas da música. Imagine professores explorando questões como a transição entre o cantochão e as composições renascentistas, questionando por que as peças musicais deixaram de tratar assuntos exclusivamente religiosos ou debatendo como a racionalização do período colaborou para a evolução da polifonia – são muitas as possibilidades.

A música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história

Quando aliamos a análise de canções à educação musical e interpretamos estes dados sob a ótica histórica oferecemos um rico panorama aos alunos. É prática capaz inclusive de envolver os alunos e que colabora para melhor entendimento de mundo, seja pregresso, presente ou futuro. O fato é que os debates que podem ser iniciados a partir desta arte são inúmeros.

Cabe lembrar ainda que o Brasil possui um reportório de grande valor a ser explorado em sala de aula, sendo inclusive uma boa forma de introduzir assuntos que vão de política às relações interpessoais, e até mesmo contextos culturais. É assim, e de muitas outras formas, que a música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história.

Música clássica

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A importância da educação patrimonial para a valorização da cultura

Criado por: Agência RedaWeb

Aplicativos para fazer exercícios músicas

Antes de tudo, sabemos que a arte é de suma importância para a sociedade e deve fazer parte da vida das pessoas. Entre as inúmeras possibilidades, encontramos a música.

Para quem gosta de ouvir ou até mesmo de aprender música em suas variáveis — seja cantar ou tocar o instrumento musical, por exemplo — sabe da importância de realizar a prática dos exercícios, a fim de se desenvolver ainda mais.

Afinal de contas, aprender a cantar ou a tocar não envolve simplesmente o fato de se habilitar em um instrumento no canto, mas sim em inúmeros processos fisiológicos mentais.

Em outras palavras, a música, em geral, oferece incríveis benefícios para o cérebro, aumentando a concentração, o bem estar e, consequentemente, a redução de transtornos mentais — como ansiedade, depressão, fobias, e etc.

Por esse motivo, no post de hoje nós iremos te mostrar 5 aplicativos eficientes para te ajudar a realizar a prática de exercícios musicais. Continue lendo o nosso artigo e tire todas as suas dúvidas. Boa leitura!

1. Yousician

Antes de tudo, a primeira dica de aplicativo que iremos citar, certamente, é o Yousician. Caso você não saiba, ele é basicamente um app de aprendizado musical que ensina a tocar instrumentos, incluindo violão, teclado e guitarra.

Para quem está iniciando no aprendizado de instrumentos, ele é ideal para você continuar praticando de maneira eficiente e, sobretudo, prática — de qualquer lugar que estiver.

2. Simply Piano

A segunda dica de aplicativo é o Simply Piano. Como o próprio nome diz, trata-se de um um aplicativo de aprendizado de piano que inclui exercícios e músicas populares para ajudá-lo a melhorar suas habilidades.

3. Playground Sessions

Caso você não saiba, o Playground Sessions nada mais é do que um aplicativo de aprendizado de música que inclui aulas de piano com um professor virtual e exercícios de prática.

Se você não tem tempo para praticar exercícios musicais em uma escola de música de maneira física, usar o Playground Sessions para ter o suporte de um professor de maneira totalmente online otimiza o seu tempo, e o melhor de tempo, não interfere ou dificuldade o seu processo de aprendizado.

4. EarMaster

Para quem precisa treinar a sua percepção musical para acertar notas musicais apenas no ouvido, certamente o EarMaster é uma excelente opção. De maneira prática, trata-se de um aplicativo de treinamento de ouvido musical que inclui exercícios de reconhecimento de notas e ritmos.

5. Musicianship

Por último, e não menos importante, temos o musicianship. Ele é um aplicativo de exercícios de teoria musical que inclui exercícios de leitura de partituras e reconhecimento de acordes.

Além disso, vale lembrar que todos esses aplicativos oferecem versões gratuitas com recursos limitados e versões pagas com mais recursos e acesso a mais conteúdo. É importante experimentar diferentes aplicativos para encontrar o que funciona melhor para você e suas necessidades de aprendizado.

Gostou das dicas? Agora que você já sabe as melhores dicas de aplicativos para exercícios musicais, que tal ampliar o seu conhecimento sobre o tema? Visite agora mesmo o nosso blog e confira outros conteúdos relacionados.

Cultura e Conceito


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Aplicativos para descobrir o nome de uma música que está tocando

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

A música aumenta o QI?

Estudos científicos apontam que o aprendizado de um instrumento musical é capaz de proporcionar um aumento do QI, na medida em que promove o desenvolvimento de habilidades de raciocínio cognitivo. Outras pesquisas mostram ainda que o QI também é afetado positivamente pelo simples hábito de ouvir música, pois esse simples ato é capaz de produzir efeitos nas funções cognitivas do cérebro.

Veja como a música pode ser utilizada para aumentar o seu QI.

O que é o QI?

O Quociente de Inteligência é uma medida que demonstra a capacidade intelectual de uma pessoa, utilizando-se de alguns critérios e comparando a idade mental com a cronológica.

  • A média do QI é entre 90 e 110.
  • Entre 110 e 120 a pessoa possui uma inteligência superior;
  • Entre 120 e 140, a inteligência é muito superior;
  • Acima de 140, significa que a pessoa é um gênio.
  • Abaixo de 90, a pessoa já demonstra dificuldades de aprendizagem, e abaixo de 70, define-se debilidade mental.

Música aumenta o QI?

É comprovado que a música é uma grande amiga para quem deseja estudar. Não só é possível estudar ouvindo música, como deve-se.

Quando estamos estudando, o lado esquerdo do cérebro está em atividade enquanto que o lado direito está “à toa”, é por isso que nos distraímos facilmente com qualquer coisa como uma borboleta voando, por exemplo.

Quando ouço música, o lado direito do cérebro entra em atividade, assim, estudar ouvindo música faz todo o cérebro ficar ativo.

Mas é importante não ouvir música em um idioma que você conheça, porque se não, a letra “invadirá” o lado esquerdo do cérebro que deveria estar focado com os estudos.

Recomenda-se escutar música clássica quando precisar estar focado. A música clássica ativa circuitos neurais ligados à atenção, é por isso que muitas pessoas apresentam uma melhora cognitiva significativa.

Outro ponto positivo da música clássica, é que ela causa um efeito calmante no cérebro e libera dopamina. A dopamina é um hormônio que faz parte do grupo de Hormônios da Felicidade, e ela é responsável pelo prazer, auxiliando na diminuição do hormônio do estresse (cortisol).

Vale lembrar que a música em si não torna uma pessoa mais inteligente, pois, assim bastaria ouvir música sem precisar fazer mais nada, no entanto, ela oferece ao cérebro a capacidade para absorver mais conhecimento, aperfeiçoando funções fundamentais para o aprendizado como ter foco, concentração, boa memória e saber executar atividades.

É isso que faz com que haja um aumento no QI.

Aprender um instrumento aumenta o QI?

Um estudo promovido durante a pandemia pelo DIYS.com, com mais de 4 mil voluntários, provou que aprender um instrumento musical aumenta em 10% o QI de uma pessoa. Isso acontece porque você utiliza mais de uma parte do cérebro ao mesmo tempo.

Ao aprender um instrumento, você aumenta a capacidade de memorização, concentração, disciplina, organização, gestão de tempo, coordenação motora, habilidade de leitura e compreensão e até habilidades matemáticas. Além de tudo, aprender um novo instrumento alivia o estresse, auxilia no desenvolvimento de habilidades sociais (escuta e fala) e traz a sensação de auto realização e sucesso.

Agora que já sabe, permita que a música te auxilie no seu processo de desenvolvimento.


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Como a música pode ser um estimulante da memória

Criado por: Agência de Tráfego Pago RedaWeb

Estimulando a criatividade com música

Cuidar da mente é uma das prioridades que as pessoas precisam ter em suas vidas. Afinal, com as emoções controladas, todas as outras questões podem ser mais bem resolvidas. E considerando que a música pode contribuir de modo muito significativo quando se fala em saúde mental, vamos saber como estimular a criatividade por meio dos sons.

A criatividade ocupa um papel primordial em muitos aspectos, seja nas questões profissionais, acadêmicas, entre muitas outras. Sendo assim, estimular a criatividade é uma forma de investir em mais produtividade, foco e na qualidade dos processos de compreensão e interpretação, principalmente nas crianças.

Como acontece na prática?

Nesse contexto, a música pode contribuir de forma muito eficaz para o bom funcionamento do cérebro. A criatividade acontece em partes específicas do órgão, partes essas que são fortemente afetadas pelos benefícios da música, como nas questões cognitivas, de raciocínio, reconhecimento, imaginação e, principalmente, na criatividade.

Quando o nosso organismo reconhece as músicas, pode geram sentimentos, seja de felicidade, tristeza, animação, euforia, entre outros. Isso porque a música pode estimular as atividades que acontecem no cérebro como um todo, além de interferir nos batimentos do coração, aumentando ou diminuindo conforme a intensidade sonora.

Por esta razão, a música, ao longo de toda uma vida, tem o poder de aprimorar as capacidades cerebrais.

Música, sentimentos e sensações

Ao ponderar que a música está presente em vários e diferentes momentos de nossas vidas, vale considerar que ela pode apresentar diversos efeitos no organismo. Além de atuar no estímulo da criatividade, imaginação e motivação, melhorar as funções dos vasos sanguíneos, aliviar as dores, contribuir na qualidade do sono são alguns dos benefícios.

Sendo assim, é possível incluir as suas músicas preferidas no dia a dia para aperfeiçoar cada vez mais a capacidade criativa de várias maneiras. Ouvir música durante uma atividade física, enquanto dirige ou na hora de cozinhar são boas dicas para realizar tais atividades com a emoção que elas necessitam.

Escutar músicas específicas para estudo, concentração, trabalho ou para relaxar ou curtir momentos com amigos, família ou até mesmo sozinho são outras formas de aproveitar o que a música tem de melhor a oferecer.

Mas, atenção para alguns cuidados necessários. O volume e a intensidade, por exemplo, devem ser colocados no limite ideal, para que não prejudique a saúde dos ouvidos, principalmente quando são utilizados os fones de ouvido.

Música como fator contribuinte para a qualidade de vida

Que a música só traz benefícios para a saúde e bem-estar não há dúvidas. Cada tipo cumpre um papel de grande importância da cultura e história de diferentes povos, na promoção de processos de integração e inclusão, no lazer e em muitas outras questões na vida em sociedade.

E foi considerando todas os pontos positivo das músicas que a Sociedade Artística Brasileira atua com projetos que beneficiam crianças, adolescentes e seus familiares de comunidades carentes de Belo Horizonte e Betim. Quer conhecer como as artes podem transformar a vidas das pessoas? Então, acesse nosso site e conheça os trabalhos que promovemos.

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

Textos fundamentais


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Calos nos dedos para tocar violão?

Você sonha em aprender a tocar violão e não sabe por onde começar? Sabia que criar calos nos dedos é fundamental para tocar bem?

É isso mesmo! Veja algumas dicas legais para te auxiliar nesse processo:

Por que devo aprender um instrumento?

Tocar um instrumento musical traz diversos benefícios. Estudos revelam que tocar um instrumento auxilia no desenvolvimento cognitivo de uma pessoa porque, para aprender a tocar, é preciso utilizar várias habilidades e funções do cérebro fazendo com que ele fique em alta atividade.

Ao aprender um instrumento você desenvolve habilidades motoras, de memorização, concentração, foco, te faz ser mais perseverante, ajuda na gestão de tempo, desenvolve habilidades de organização, habilidades matemáticas (por causa do tempo e do ritmo), de compreensão, habilidades sociais e disciplina.

Além disso, tocar um instrumento traz o sentimento de realização, sucesso e felicidade, proporcionando ao cérebro relaxamento e calma.

Acima de tudo, aprender um instrumento pode aumentar o seu QI em até 10%.

Aprender violão

O violão é um instrumento com seis cordas que é bastante popular. Muitas pessoas, quando desejam aprender a tocar algum instrumento, optam pelo violão pela facilidade de acesso ao instrumento e por ser fácil de transportar.

Tocar violão libera um hormônio no cérebro chamado dopamina, responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

Nosso papel aqui é te encorajar a aprender esse instrumento incrível. No entanto, existem alguns desafios na aprendizagem, por isso é necessário ter perseverança para ultrapassar as dificuldades que esse instrumento apresenta no começo.

Um desses desafios é a dor nas pontas dos dedos. Para tocar, você precisa pressionar as cordas com sua mão dominante para fazer as notas, a repetição deste exercício acaba machucando as pontas dos dedos, principalmente se estiver aprendendo em um violão com cordas de aço.

É nesse momento que muitas pessoas desistem, mas se você continuar, logo, seus dedos vão criar uma casquinha de proteção, que farão as pontas ficarem mais resistentes, e com o tempo, você não sentirá mais dor.

Esse processo se chama “calejar”, ou seja, ter calos nos dedos para que você possa tocar violão sem dificuldades.

Dicas para calejar os dedos

  • Comece aprendendo violão em cordas de nylon. Essas cordas são mais macias, então não vai doer tanto. Mas se desejar criar calos mais rapidamente, o melhor mesmo é utilizar a corda de aço. Ela dói mais, mas os calos se formam mais rápido.
  • Faça exercícios básicos de dedilhado e repita várias vezes. Conforme você for executando o exercício, o seu corpo começará a produzir os calos para proteger os dedos. Vale lembrar que esse exercício deve ser feito todos os dias.
  • Mantenha os dedos secos, a umidade (a água) atrapalha muito o processo de calejar os dedos porque amolece a pele.
  • Utilize álcool nos dedos, pois o álcool diminui a umidade e facilita a formação dos calos.

Agora é só pegar seu violão e colocar as dicas em prática. Não desista no processo, te garanto que valerá a pena.

Se gostou desse conteúdo, acesse muito mais clicando aqui.


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Violão, violino e violoncelo

Texto por: RedaWeb