Como a música pode valorizar a identidade local?

A música é uma das manifestações culturais mais relevantes e democráticas em todo o mundo. Também é um dos componentes fundamentais da cultura, pois é um dos motores de construção da identidade local. Presente nos bailes da nobreza e nas festas dos camponeses, a música não escolhe classe social.
Na Europa do século 19, a música erudita se destacou como parte do desenvolvimento político de países como Itália e Alemanha, referência no assunto música erudita.
A música erudita era parte de encontros de autoridades políticas e membros da nobreza. Os bailes eram mais do que simples festividades. Eram oportunidades de interação com pessoas importantes e relevantes para a sociedade da época. Nos bailes muito se discutia sobre política, ainda que em um ambiente aparentemente despretensioso.

Ao chegar às Américas a música erudita foi dando lugar à música popular. Nos EUA surge, por exemplo, o jazz e no Brasil o samba. Manifestações inicialmente vistas como vulgares pela nobreza acostumada às músicas eruditas. A música popular foi aos poucos sendo entendida como manifestação cultural da identidade local. Uma forma de as classes mais baixas promoverem suas próprias interações.

Reflexo político e social

A música, como identidade local, é reflexo daquilo que acontece política e socialmente naquele contexto. Uma das vertentes do jazz, o bebop, tem um ritmo acelerado e muitas marcações nos pratos da bateria. O que é coincidente com o momento de expansão vivido pelos EUA na década de 40. As ênfases metálicas lembram o som das marteladas nas construções.

Registro histórico musical

Também podemos identificar heranças históricas da origem de determinado grupo. Uma característica bastante presente nas rodas de samba do final do século 19 é o improviso de versos seguido de um coro entoado por todos. Usava-se uma prática antiga dos negros que eram as canções de trabalho.
Para ritmar o trabalho braçal os negros tinham o costume de cantar. Uma estrofe era cantada por alguém e os demais respondiam em coro. As “batalhas” das rodas de samba, onde se competia para ver quem fazia as melhores rimas (como vemos hoje nos repentistas nordestinos, por exemplo) eram uma forma mais festiva da mesma prática.

Uma forma democrática de representação cultural

Hoje vemos uma construção de identidade local em inúmeros ritmos e músicas. Por sua característica popular e acessível, a música pode estar presente em todos os ambientes sociais. Ela permite a expressão verbal e não verbal além de ser de fácil disseminação e assimilação.

A música com frequência denuncia a realidade dura da parcela menos favorecida da sociedade atuando como instrumento de crítica. Também apresenta comportamentos culturais e cotidianos da população local uma vez que é usada como entretenimento em festividades.

Não apenas instrumento de manifestação, a música atua como instrumento de integração. Ela tem o poder de contribuir para a integração de uma comunidade que se comunica e interage muitas vezes discutindo ideias e compartilhando conhecimento através da prática e do estudo da música. Essa interação acontece hoje em casas, escolas, cooperativas e calçadas assim como acontecia nos bailes da nobreza do século 19.

Música – Patrimônio Cultural


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Saiba o que é um imóvel tombado

Criado por: Agência de Tráfego Pago RedaWeb

O que diferencia estilo e gênero musical?

Estilo e gênero musical parecem sinônimos, não é verdade? Quantas vezes usamos estas palavras indistintamente, sem desconfiar que na verdade elas se referem a conceitos completamente diferentes do mundo da música? Se quiser saber o que diferencia estilo e gênero musical, continue lendo este texto!

Ritmo

Para falar de gênero e estilo é importante também falar de ritmo, porque este termo nomeia diretamente um dos elementos fundadores de qualquer composição, junto com melodia e harmonia. A palavra “ritmo” vem do grego, rythmos, e quer dizer movimento regular, coordenado. Ela se refere à frequência com que os intervalos se repetem dentro de uma música, ou seja, é a característica que determina o tempo da canção: esses intervalos podem ser fortes ou fracos, breves ou longos, regulares ou irregulares. É graças a esta característica que você pode dizer que uma canção é mais lenta, outra é mais rápida, ou então que brinca com variações ao longo da sua execução. Isso influencia, por exemplo, no fato de uma música dar mais vontade de dançar que outra. E muitos dos movimentos de dança, que deram origem aos diferentes gêneros de dança, surgiram diretamente do ritmo dessas músicas.

Estilo

O estilo se refere à maneira muito pessoal de um musicista compor, arranjar ou executar uma canção. Ele pode variar no ritmo, melodia, harmonia, dinâmicas, humor, etc. Ou tocar com um instrumento diferente, ou tocar o instrumento de maneira inusitada. Por exemplo, com sua batida de violão característica, mais lenta e baixa que a do samba tradicional, abrindo espaço para um canto mais parecido com uma conversa, João Gilberto foi um dos criadores da bossa nova, um novo gênero dentro da música brasileira.

Como reúne uma série de escolhas pessoais, revelando uma leitura particular de um gênero ou estilo, e que muitas vezes é influenciada por outros gêneros ou estilos, é mais apropriado falar no “estilo de João Gilberto” do que no “estilo da bossa nova”.

Gênero

Gênero engloba todas as composições musicais que compartilham entre si algumas mesmas características: ritmo, instrumentação, temas, som, estilos e até localização geográfica, época histórica e classe social pelas quais foram compostas ou executadas. Pensar em gênero musical é pensar em características inconfundíveis de um grupo de pessoas produzindo música. Por isso que faz sentido falar que são gêneros musicais o samba, o jazz, o blues, a bossa nova, a música clássica, a música eletrônica, etc. O gênero antecipa um pouco do que o ouvinte encontrará em determinada faixa – portanto, esta categorização é uma peça-chave na indústria da música.

Mas também é importante falar que os gêneros se fracionam em subgêneros, o que começa quando um músico cria um estilo próprio, como já vimos. Com o tempo, outros são influenciados por esse estilo e alimentam o subgênero, que até pode virar um novo gênero. Alguns exemplos de subgêneros atuais são: pop rock, samba rock, samba-canção, techno brega, etc.

Assim, vamos diferenciar:

  • Se alguém perguntar qual ritmo você prefere, pode dizer que prefere mais lento, mais rápido, médio.
  • Se alguém perguntar qual estilo de rock prefere, pode dizer que prefere o estilo dos Guns N’ Roses; de samba, o estilo de Cartola; de bossa nova, o estilo de João Gilberto.
  • Se alguém perguntar qual gênero você escuta ou dança, pode dizer samba, rock, valsa, bolero, etc.

Truques essenciais


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Os pilares da música brasileira

Criado por: Agência RedaWeb

Como a arte pode ajudar a aliviar problemas emocionais?

A arte é uma das formas de dar sentido à vida e pode ser uma grande aliada para quem sofre com questões de ordem emocional. Por meio das expressões artísticas, o indivíduo pode redirecionar sua mente para lidar melhor com os sentimentos que interferem na sua vida. Saiba como a arte pode ajudar a aliviar problemas emocionais.

A arte é um refúgio para a mente

A arte é um importante meio de aliviar diversos problemas emocionais como o estresse, a ansiedade e a depressão. Até mesmo quem foi diagnosticado com alguma doença física pode encontrar refúgio nas linguagens artísticas para lidar com os sentimentos de medo e angústia.

Isso porque um dos maiores benefícios propostos pelas atividades artísticas é dar vazão aos sentimentos negativos. Diversos sentimentos como a dor, a tristeza, a angústia, o medo, a raiva e até mesmo a felicidade podem ser percebidos e trabalhados quando a pessoa consegue dar vazão a eles por meio da arte.

Outra vantagem é a possibilidade de interagir com outras pessoas, participar de eventos, exposições e, assim, ocupar a mente com atividades sadias.

Não só a música, mas as expressões artísticas como um todo ajudam as pessoas a expressarem seus sentimentos tanto para os outros como para elas mesmas. Assim, contribuem em seu processo de autoconhecimento. Também podem ser utilizadas por psicólogos como parte da terapia, para trazer um equilíbrio emocional aos pacientes.

Além disso, praticar alguma atividade artística é um ótimo caminho para estimular o cérebro. Não é a toa que algumas pesquisas encontraram evidências de que a arte ajuda a retardar a diminuição de funções cerebrais.
Veja algumas formas de usar a arte para aliviar problemas emocionais.

Os benefícios da arteterapia

A arteterapia é uma forma de trabalhar os problemas emocionais já que o indivíduo é estimulado a externalizar seus sentimentos por meio de alguma atividade. Pode ser por meio de diversas linguagens artísticas, como a pintura, o canto, o teatro, a escrita. O importante é a pessoa escolher uma atividade que seja do seu interesse e exercitar a mente para chegar ao autoconhecimento. A terapia por meio das artes pode ser praticada por qualquer pessoa. A pessoa iniciar alguma atividade por conta própria ou procurar a ajuda de um psicólogo que trabalhe com este tipo de terapia.

A musicoterapia e o estímulo cerebral

A música é uma das linguagens mais úteis no tratamento para aliviar problemas emocionais e psicológicos. Isso porque estimula áreas cerebrais capazes de diminuir sentimentos como a ansiedade, o estresse e, com isso, consegue equilibrar as funções da mente e do organismo. Não é à toa que diversos médicos indicam a musicoterapia para auxiliar no tratamento de diversas doenças, tanto físicas quanto mentais. A sensação de relaxamento que os instrumentos musicais trazem é utilizada em diversos tipos de terapia.

Fazer alguma atividade artística por si só já alivia qualquer tensão. Além disso, o resultado do trabalho pode dar pistas sobre sentimentos e perturbações da mente. Pode ser uma letra de música, um desenho, uma escultura. O importante é ouvir o que o seu corpo e mente estão tentando te comunicar e externalizar esses sentimentos.

Não importa a sua idade, você pode encontrar na arte o alívio para diversos problemas emocionais.

Música ao redor do mundo


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Música e saúde

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

Benefícios da dança para o desenvolvimento corporal

Desde tempos mais remotos, a dança tem sido uma das formas de expressão artística e cultural mais importante para a humanidade, estando sempre presente em todas as culturas e nacionalidades.

A dança pode ser uma excelente forma de cuidar da saúde, e por isso tem sido indicada por médicos e outros especialistas para curar diversos males e fortificar o corpo e a mente.

Vejamos agora 5 benefícios da dança para a saúde, tanto física quanto mental.

1. Garante a queima de calorias

A dança tem se mostrado excelente para quem deseja emagrecer e continuar mantendo a forma, principalmente porque ela ajuda a queimar calorias.

De acordo com o diretor da Sociedade Brasileira Medicina do Esporte, Samir Daher, a dança utilizada como atividade física tem um grande poder de ajudar a gastar energia e movimentar os músculos e articulações. “A dança é uma atividade aeróbica, que foca em partes específicas do corpo, variando de acordo com a atividade escolhida. Ela mexe com as funções cardíacas, os músculos, esqueleto e articulações, ajudando também na perda de peso.” Dançar por cerca de uma hora, gasta em média 300 a 400 calorias, depende do tipo do movimento e sua intensidade.

2. Traz melhorias na postura

Os benefícios da dança para quem tem problemas de coluna, dores nas costas e má postura, são importantes para quem deseja melhorar e corrigi-los.

Ela trabalha os membros inferiores, a região lombar, fortalece os músculos de sustentação da coluna, melhorando-a de forma natural. Ao dar mais equilíbrio, de quebra ajuda a consertar a postura.

3. Melhora a circulação

Assim como qualquer outra atividade física, a dança pode ajudar na circulação, e desta forma, pode ser importante para pessoas que tenham problema neste sentido.

Além de ser uma atividade divertida e alegre, a dança ajuda também a curar a depressão, aliviar estresse e as tensões.

4. Tonifica a musculatura

De acordo com Katya Gualter, Coordenadora da Escola de Dança da UFRJ, os benefícios da dança nos músculos do corpo são visíveis.

A dança de salão por exemplo, ajuda a tonificar a musculatura dos membros inferiores, pois exige mais da parte inferior do corpo, dos tornozelos e pés, trabalhando também a agilidade e o equilíbrio motor.

O balé também é um tipo de dança que fortalece os membros inferiores e melhora a postura.

É importante ter cuidados para evitar dores nas articulações e problemas nos joelhos e na coluna ao praticar a dança, visto que essa atividade possui movimentos repetitivos. Daí a importância do alongamento realizado antes da prática.

5. Ajuda a reduzir o estresse

De todos os benefícios, a dança tem sido muito procurada como atividade para a redução do estresse. Para quem sofre com tensões emocionais ou passa constantemente por estresse, dançar pode ajudar a aliviar os sintomas, relaxar e ter mais felicidade.

Isto foi endossado pelo Journal of Applied Gerontology, os pesquisadores confirmaram esta afirmativa, e que dançar pelo menos duas vezes na semana pode ajudar a trazer alívio para o estresse e diminuição dos níveis de cortisol.

Existe uma sensação de bem-estar durante a prática da dança, pois há a liberação de endorfinas, que ajudam a melhorar o humor, interferindo também na autoestima, que melhora significativamente.

A dança pode ser praticada por qualquer pessoa, de todas as idades, crianças, adultos, idosos e gestantes, salvo exceção quando há alguma recomendação médica que impeça a atividade. No mais, é só aproveitar os benefícios que ela traz.

Economia circular: o impulso do consumo e produção responsáveis

 


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Fonte:

https://www.sesc-sc.com.br/blog/cultura/os-cursos-de-danca-e-seus-beneficios

http://www.posunifae.com.br/os-beneficios-da-danca-para-o-corpo-e-para-a-mente/noticia/582

https://www.colegioweb.com.br/saude/importancia-da-danca-para-a-saude.html

Criado por: Agência de Tráfego Pago RedaWeb

O papel do professor no processo de aprendizagem

Transmitir o conhecimento é um desafio, especialmente quando levamos em consideração as condições em que muitos educadores têm de atuar no Brasil. Some a isso a grande responsabilidade de ser o profissional cuja influência permitirá um futuro bem-sucedido dos alunos, seja dentro do sistema-escola ou enquanto indivíduos com um bom desenvolvimento socioemocional e crítico. Não é tarefa fácil e há, evidentemente, um ponto nevrálgico em todo este processo – a educação básica. Por isso, vale a pena entender qual é o papel do professor de ensino fundamental no processo de aprendizagem.

Na base de tudo, estão os saberes acadêmicos e científicos acumulados pelo docente. Em um segundo nível, as práticas pedagógicas que permitem a transmissão deste saber nos espaços voltados à educação. Na prática cotidiana, ele será o educador o responsável por administrar situações de estímulo à aprendizagem. De igual forma, ele favorecerá os relacionamentos interpessoais, mediando conflitos e diferenças para que o ambiente da sala apresente-se democrático.

Qual o papel do professor de ensino fundamental no processo de aprendizagem: atribuições modernas

No primeiro ciclo do ensino fundamental, é principal função do docente orientar a criança a ler, escrever e fazer as primeiras operações matemáticas. Devemos considerar também que as atribuições dos educadores estão mudando. Exemplo: o papel do professor de fundamental no processo de aprendizagem começa a envolver tecnologia nas atividades de classe. O objetivo é potencializar o aprendizado, função que sempre se desejou presente nas salas de aula.

Afinal de contas, engajar as crianças é fundamental para que o ensino realize todo o seu potencial construtivo. Neste sentido, as aulas tradicionais, em que o aluno é mero subordinado e recebe passivamente um conteúdo linear, já não surtem efeito. Mais do que dar aulas, o professor atualmente deve facilitar a troca de conhecimentos, o que implica em ensinar o aluno a aprender e questionar o que foi aprendido. No primeiro ciclo do fundamental, este é um papel de extrema importância para garantir maior produtividade nas etapas vindouras. Em suma, dizemos que é preciso estimular o cérebro infantil em sua fase de desenvolvimento.

O aprendizado em diferentes ciclos

Comprovadamente, um cérebro estimulado cria mais conexões, o que impulsiona habilidades de aprendizado e memorização. Para que o estímulo seja completo, os professores recorrem aos cinco sentidos da criança, a fim de gerar respostas cognitivas. De forma lúdica, são apresentadas músicas, por exemplo, que podem ser grandes aliadas da educação, tnto por seus efeitos psicofisiológicos como pela maior capacidade que têm para envolver os alunos.

Na segunda metade do ensino fundamental, o papel do docente é estimular o desenvolvimento crítico. É neste momento que a independência do aluno deve ser alimentada no sentido de pensar e agir. Paralelamente, é preciso que haja muito cuidado para que a adaptação entre as duas etapas não seja brusca. Do mesmo modo, é onde o ensino demanda mais atenção às dificuldades individuais. Um apoio necessário para que o estudante não recaia em evasões quando o nível médio se iniciar.

Ensino e desenvolvimento de habilidades críticas

O que esta breve exposição nos responde sobre qual o papel do professor de ensino fundamental no processo de aprendizagem? Em resumo, os educadores iniciam os alunos nas atividades de leitura, escrita e realização de operações matemáticas. O raciocínio, a capacidade interpretativa e a habilidade para ler, escrever e argumentar são expandidos a partir de então. Tudo isto de forma a engajar o aluno, possibilitando que cada vez mais ele possa ligar a sala de aula às questões do mundo em que habita.

Identificar dificuldades e estimular o bom relacionamento em classe também serão atividades dos educadores de nível fundamental. Há, evidentemente, muitos papéis que transcendem o escopo da aprendizagem na profissão. Em alguns casos, o papel do educador será até mesmo prelúdio ao amparo oferecido pelo serviço social. E isso porque ele possui colocação privilegiada para identificar vulnerabilidades nos seus alunos. Assim, os professores são cúmplices e motores do aprendizado, ao mesmo passo que são um canal de amparo para os alunos, seja por suas dificuldades educacionais ou devido às questões extraclasses.

MPB – Nova geração


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Ensino Fundamental e Música

Texto por: RedaWeb

Saiba qual a importância do professor na vida de um aluno de ensino fundamental

A educação brasileira tem na evasão escolar um dos seus maiores problemas. Pelo menos um em cada quatro estudantes abandona os estudos todos os anos no país. Ainda que este fenômeno costume se observar a partir do ensino médio, é nas etapas anteriores que ele começa. O 9º ano, que precede estes estudos, apresentou queda de 14,2% nas matrículas entre 2013 e 2017, segundo o MEC. Trata-se de 1,8 milhão a menos de estudantes. É por isso que trataremos a seguir qual a importância do professor na vida de um aluno de ensino fundamental.

Este costuma ser um momento particularmente delicado para a vida escolar, pois é quando fatores geográficos e econômicos se acentuam e, por vezes, se interpõem no acesso da criança à escola. Há menores que têm de estudar em instituições muito distantes, onde não existe disponibilidade de transporte ou quem possa levá-las. O primeiro reflexo desta situação pode ser notado na crescente taxa de reprovação, que, ao final deste período, atinge 24,2%. Boa parte da evasão que será creditada ao ensino médio é resultado da defasagem que vai se criando aqui.

Qual a importância do professor na vida de um aluno de ensino fundamental: o primeiro ciclo

A questão poderia até mesmo ser respondida de forma generalista, pois é fácil compreender como a ação dos professores ajuda a melhorar a absorção de conteúdo. O que se reflete nas aprovações futuras que permitirão acesso ao ensino médio e também aumentarão a motivação do aluno. Este desafio não se resume a criar interesse, mas também inclui mantê-lo ao longo do ensino fundamental.

Engana-se, no entanto, quem pensa que a importância do professor irá se concentrar apenas nos anos finais desta fase educacional. Já no primeiro ciclo, o papel do educador é ajudar a melhorar o aproveitamento. Afinal, muito do que for plantado nestes anos será colhido no futuro. Um estudo do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper-SP) dá provas disso. O levantamento apontou que as melhores instituições de ensino superior estão nos estados cuja avaliação do fundamental-I é mais positiva.

Trata-se de indício que aponta para o quão importante é este momento da vida escolar; justamente uma fase em que a influência do professor sobre o aluno é maior, o que facilita inclusive a compreensão de seu impacto nas etapas posteriores de ensino. Para que alunos possam colher os frutos deste processo, o professor deve acompanhar e estimular seu percurso evolutivo, porque é neste momento que as bases do conhecimento serão lançadas.

Evoluindo entre fundamental I e II

Todas as capacidades que serão exigência para os estudos de nível médio começam aqui. A partir de leitura, escrita e operações matemáticas primárias, interpretação e raciocínio encontram terreno para florescer. Lembremos que o período da infância, que vai até os 8 anos, é aquele em que o cérebro está em formação. Portanto, é quando a receptividade às novas informações e operações cognitivas é maior.

O estímulo à leitura é outro processo no qual a importância do professor na vida de um aluno de ensino fundamental é percebida. Os educadores devem reforçar este hábito para que, ao chegar no segundo ciclo, ele seja melhor explorado. É inclusive neste momento, por volta dos 11 anos, que o estudante está apto a debater fatos sociais.

Trata-se de um âmbito privilegiado para ligar a realidade social do aluno aos estudos correntes. Como você pode notar, o professor é o agente educador e formador mais importante para um aluno do ensino fundamental. Seu papel favorece no longo prazo um maior acesso à formação superior. E mais do que isso, a todo o momento, ele é fundamental para o desenvolvimento de cidadãos mais críticos.

Literatura – Romances Brasileiros


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Texto por: RedaWeb – Marketing Digital