Doações dos Correios resultam em música para crianças

O Instituto de Cidadania dos Empregados do BDMG (Indec), entidade de assistência social que tem apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e seus colaboradores, entregou hoje (22/08) dez violinos para a Sociedade Artística Brasileira (Sabra). A instituição funciona na cidade de Betim, Região Central do estado, e realiza ações de inclusão social por meio da musicalização. A doação é fruto da parceria estabelecida em maio entre os Correios de Minas Gerais e o Indec, por meio da assinatura de termo de compromisso, para a destinação de objetos classificados como refugo, a entidades carentes filantrópicas e sem fins lucrativos.

Por meio das doações recebidas dos Correios, o Indec consegue apoiar atualmente cerca de 50 entidades de assistência social.

A Sabra atende cerca de 300 crianças, com idades de oito a onze anos. Dessas, cerca de 100 fazem aulas de violino. As famílias de muitas delas não têm condições financeiras de adquirir instrumentos próprios. Durante as atividades na instituição, as crianças utilizam os instrumentos disponíveis na Sociedade Artística Brasileira. Mas além das aulas na instituição, elas precisam também praticar em casa. Os violinos recebidos por meio do Indec serão para essa finalidade.

O projeto de musicalização existe há oito anos. Foi ganhando corpo desde que surgiu e, em 2013, foi fundada a Sabra, associação civil, sem fins lucrativos, com o objetivo de gerir as ações culturais e de capacitação. Segundo o maestro Márcio Pontes, coordenador da Sociedade, além das aulas, há a preocupação de encaminhar profissionalmente as crianças que participam das atividades. Elas têm a chance de integrar a Orquestra Sinfônica de Betim, atividade que funciona como uma espécie de estágio, com apresentações públicas. Há também o intercâmbio de experiências com outros grupos musicais, como Orquestras Sinfônica de Minas Gerais, Filarmônica de Minas Gerais e do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes), com a orientação de músicos experientes integrantes deles. A ideia é que as crianças assistidas possam enxergar a música como uma possibilidade de realização profissional e de vida.

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Concerto na Praça – Orquestra Sinfônica de Betim e Coral Unimed-BH

Sob a regência do maestro Márcio Miranda Pontes, a Orquestra Sinfônica de Betim e o Coral Unimed-BH celebram a música clássica e popular em concerto, às 10h30 do dia 17 de setembro, na Praça Floriano Peixoto, em Belo Horizonte. O repertório traz obras do russo Pyotr Tchaikovsky, do belga Cesar Franck, do italiano Giuseppe Verdi, do filandês Jean Sibelius e do alemão J. S. Bach. O violonista Tiago Cox, integrante da Orquestra, preparou arranjos para canções folclóricas e populares brasileiras. O concerto conta com a participação especial dos corais Angelus e OAP – Organização dos Aposentados e Pensionistas da Universidade Federal de Minas Gerais – regidos pela maestrina Marilene Gangana. A atração integra a programação do Circuito Instituto Unimed-BH.

O Coral Unimed-BH participa do evento que tem regência e direção artística do maestro Márcio Miranda Pontes, idealizador da Sociedade Artística Brasileira, da qual a Orquestra faz parte. O concerto é gratuito e aberto ao público de todas as idades.

Instituto Unimed BH – Flashmob do Coral Unimed BH em conjunto com o grupo de Percussão Batuque Salubre – Feira de Artesanato da Afonso Pena – Belo Horizonte, MG. 25/06/2017. © Copyright Élcio Paraíso/Bendita – Conteúdo & Imagem | Todos os direitos reservados | All rights reserved

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Concertos com a Orquestra Sinfônica de Betim 2017/2018

A Orquestra Sinfônica de Betim foi selecionada pelo Banco do Brasil para compor a programação do Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte – CCBB-BH no período compreendido entre 1º de outubro de 2017 a 31 de dezembro de 2018.
A proposta da Sociedade Artística Brasileira é a realização de concertos mensais com música sinfônica, criando oportunidade para jovens solistas.

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Com qual idade as crianças podem aprender a tocar instrumentos musicais?

Há diversas razões para uma criança ter contato com o universo musical, como estimular o seu desenvolvimento cognitivo e motor, a criatividade, a auto-expressão e a capacidade de resolver problemas de lógica e linguagem.

A própria neurociência tem investigado e atestado diferenças entre aqueles iniciados na música e os demais, e quanto antes alguém iniciar as aulas, maior será o aproveitamento – desde que as atividades sejam realizadas com prazer e diversão.

Mas muitos pais ainda têm dúvidas com relação à idade certa para seus filhos começarem a tocar instrumentos e quais são recomendados para cada fase. Por isso, nesse artigo levantamos informações sobre o desenvolvimento infantil em cada idade e de que forma as crianças podem aprender a tocar instrumentos de acordo com suas capacidades e aptidões.

Os primeiros anos da educação musical

As aulas de música para crianças com menos de 3 anos de idade são divertidas e lúdicas, e visam estimular principalmente a descoberta do próprio corpo, da voz e dos sons. Porém, a partir dessa idade os pequenos já tem habilidade motora para começar o aprendizado com instrumentos musicais, sendo a faixa de 3 a 4 anos ideal para o início das experiências sem a presença dos pais.

Nesse momento as turmas devem ser em grupos e repletas de atividades recreativas, como jogos e brincadeiras coletivas. As crianças que não gostam das aulas de música e não sentem prazer com elas não aproveitam os benefícios físicos e cognitivos resultantes da atividade e, por isso, o interesse deve ser natural e repleto de entusiasmo – e jamais imposto pelos pais.

Instrumentos de percussão como tambores, chocalhos e pandeiros são ideais crianças pequenas, pois são fáceis de manipular e ensinam sobre ritmo, coordenação e batida. Já a flauta doce é uma introdução simples aos instrumentos de sopro e é uma opção economicamente acessível que ensina coordenação entre o corpo e a respiração.

As opções de corda, como violão e violino, podem não ser a primeira escolha para crianças tão novas, porém existem versões pequenas dos instrumentos que se adaptam bem às mãos infantis. Todavia, essa experiência pode ser um pouco mais desafiadora devido à necessidade de coordenação motora fina, e nesse caso o piano ou o teclado são instrumentos alternativos que apresentam os mesmos benefícios.

Desenvolvendo habilidades

A partir dos 5 anos de idade, os pequenos são introduzidos em grupos menores de piano ou aulas de violino, e já é possível cogitar a possibilidade de aulas particulares. Mas até a terceira série do ensino fundamental, ou até os 8 a 9 anos de idade, a atividade lúdica e divertida deve predominar.

Após a 4ª série, ou os 10 anos de idade, os pequenos já têm desenvolvimento físico e motor suficiente para aprender a maior parte dos instrumentos musicais. Por isso, outros fatores começam a ser considerados para a escolha do instrumento, como as preferências do indivíduo, o tamanho corporal, a habilidade, o preço do instrumento, etc.

Na dúvida, o piano é sempre uma boa alternativa, pois ensina muito sobre as aptidões musicais e todas as habilidades desenvolvidas com ele podem ser transferidas para outros instrumentos no futuro. O mais importante é que a criança escolha tocar algo pelo qual tenha entusiasmo.

Estudar instrumento musical


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Os 5 benefícios da música para crianças

O ser humano é um ser musical. E para comprovar tal ideia basta pensar que a construção de instrumentos musicais para uso cotidiano ou ritualístico acompanha a humanidade desde os tempos mais antigos.

Além do entretenimento e da função apreciativa da música, ela também proporciona benefícios cognitivos, emocionais e cerebrais tanto para ouvintes quanto para aqueles que manipulam instrumentos.

No caso de crianças, as vantagens são diversas, tanto que em países europeus a formação musical é tão importante quanto a oral e a escrita. Neste artigo apresentamos 5 benefícios da música para crianças que farão qualquer pai e mãe intensificarem a relação da sua família com as melodias e os instrumentos.

#1 – Desenvolvimento da audição e do cérebro

Um estudo do Instituto do Cérebro e Criatividade da Universidade do Sul da Califórnia (USC) acompanhou 80 crianças de 6 a 7 anos de idade durante 5 anos. O grupo que foi iniciado em instrução musical no programa da Jovem Orquestra de Los Angeles revelou desenvolvimento mais rápido da via cerebral responsável pela codificação e processamento do som do que outros grupos sem aula de música.

No mesmo caminho, outra pesquisa da Universidade de Beijing descobriu que a iniciação musical para crianças com menos de 7 anos contribui para avanços cognitivos, como na linguagem, na memória e na leitura. Isso contribui para diversas áreas da vida humana, inclusive para o desempenho escolar.

#2 – Melhores habilidades motoras

Aprender a tocar instrumentos, como bateria, violão, violino e flauta, por exemplo, contribui para o desenvolvimento da coordenação motora, uma vez que é demandada das crianças a habilidade de orquestrar movimentos finos nas mãos, braços e outras partes do corpo – como os pés no caso da bateria.

Além disso, a prática musical também exige ações distintas e simultâneas nos lados direito e esquerdo do corpo.

#3 – Desenvolvimento socioemocional

Aulas em grupo promovem interação e estimulam a expressão e o gerenciamento de emoções, além de contribuir para a habilidade de estabelecer relações positivas com outros. Pesquisas tem revelado que crianças com educação musical sofrem menos ansiedade e tem mais facilidade de expressar sentimentos ao invés de internalizá-los.

Além disso, fazer parte de um grupo auxilia na percepção do papel individual dentro da coletividade. Se um aluno fala muito alto ou toca de forma distinta dos demais, por exemplo, ele terá que se ajustar aos demais do grupo.

O aluno, portanto, desenvolve o senso de pertencimento, de trabalho em equipe, de autoconfiança, de compromisso e responsabilidade, de cooperação, de concentração e de busca por objetivos coletivos.

#4 – Disciplina

A única forma de evoluir em um instrumento musical é por meio do treino disciplinado. Isso quer dizer que as crianças, para melhorarem as habilidades em relação ao violão, piano ou percussão, aprendem a se organizar para ensaiar, além de desenvolver persistência e capacidade de superar desafios.

De maneira indireta, os alunos desenvolvem a noção de que para aperfeiçoar qualquer coisa na vida, é preciso disciplina e dedicação.

#5 – Estimula a criatividade

Além do aprendizado formal, a música é acompanhada de um amplo senso lúdico e divertido. Por isso, as crianças desenvolvem a criatividade com a educação musical, especialmente quando envolve atividades criativas como improvisação e criação.

Entenda a importância da música para o desenvolvimento da linguagem na educação infantil


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Neurociência confirma: educação musical melhora notas e desempenho escolar

Se o seu filho ou filha está com dificuldade para tirar boas notas na escola, ou se você está com receio de que as aulas de música possam atrapalhar os estudos dos pequenos, temos uma boa notícia. Cada vez mais pesquisas neurocientíficas têm comprovado que crianças e adolescentes envolvidos com educação musical têm melhor desempenho escolar!

Descubra o que algumas destas pesquisas estão revelando e de que forma a educação musical impacta o desenvolvimento cerebral do seu filho – beneficiando outras habilidades para além da música.

Educação Musical melhora o desempenho escolar

No Brasil, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) realizou um estudo em parceria com o Instituto ABCD, no qual selecionou crianças de 8 a 10 anos de idade que apresentavam dificuldades de leitura e aprendizado.

Ao todo, foram acompanhadas 27 crianças de cada uma das 10 escolas públicas envolvidas, e a metade delas começou a frequentar aulas de música 3 vezes na semana. Em 5 meses, as notas de português e matemática deles melhorou e a habilidade de leitura desenvolveu-se mais que a dos outros colegas sem educação musical.

Outro estudo, publicado em 2004 na revista Psychological Science, ofertou aulas de piano e de voz para crianças de 6 anos de idade e, após nove meses de instrução, os cientistas perceberam o aumento do QI delas. No mesmo caminho, o trabalho de Shaw e Rauscher, da Universidade da Califórnia, constatou melhora significativa nos desenhos geométricos e na percepção espacial de crianças submetidas a 8 meses de aulas de canto e piano.

Apesar da música como um todo ser benéfica, manipular instrumentos é ainda mais vantajoso. Uma pesquisa da Northwestern University, publicada na revista Frontiers in Psychology, revelou que os alunos que aprendem a tocar instrumentos têm maior desenvolvimento neural do que outros com aulas de apreciação musical. Isso ressalta a importância da experiência ativa do aluno e da necessidade de estar entusiasmado e engajado com as aulas.

Mas como a música afeta o cérebro?

Durante uma aula de música, seja ela de canto, escrita musical ou tocando instrumentos, os alunos ativam diversas habilidades simultaneamente. Atividades que demandam ao mesmo tempo de coordenação motora, audição, atenção, foco, memória e visão integram funções cognitivas e aumentam o tamanho e a conectividade de vários setores cerebrais.

É que não há um “espaço musical” dentro da nossa cabeça. Ao contrário, para interpretar sinais como batidas, timbres, ritmos, melodias e métricas, o cérebro ativa diversas estruturas. Tudo começa pela vibração do sistema auditivo, que ativa o lobo temporal (percepção sensorial da música), o hipocampo (memória), o cerebelo e a amígdala (regulação motora e emocional).

O treinamento musical também desenvolve fisicamente o lado esquerdo do cérebro, que é responsável pelo processamento da linguagem e indiretamente melhora as relações sociais, pois favorece a ativação dos neurônios espelho, responsáveis por funções como empatia, afetividade, etc.

Além disso, a escuta ativa desenvolve a capacidade de concentração, foco e criatividade nos alunos, e o processo que decodifica as métricas musicais envolve as mesmas funções cerebrais utilizadas na lógica e na matemática. É por isso que estudos como o da Unifesp atestam melhora nas notas tanto em português como em matemática de alunos com educação musical.


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