O que é o ritmo musical?

O ritmo é o aspecto mais natural da natureza. Ele está presente nas batidas do coração, no crescimento das plantas, no caminhar dos animais, no som da respiração e em todos os outros sons que ouvimos. Por isso, também se diz que o ritmo é inerente à música. Ele caracteriza os estilos ocidentais, como clássico, jazz, salsa e rock, e outros culturais, como a música africana, a indiana, etc. Mas, afinal, o que é ritmo musical?

O que é ritmo musical?

Nos livros e cadernos de música existe uma infinidade de conceitos para “ritmo”. Porém, de forma bastante simples, podemos afirmar que o ritmo é um padrão que organiza os sons. Uma música pode ser criada, por exemplo, com os estalos dos dedos ou com palmas, desde que seja criado um ritmo, ou seja, um padrão sonoro regulado no decorrer de um período de tempo.

Outra forma de entender o ritmo é pensar na sequência de som e silêncio. Quando criamos uma música, pensamos em uma alternância entre sons e silêncios que segue uma frequência de tempos forte e fracos, longos e curtos, graves e agudos, formando um fluxo contínuo e regulado. Isso é ritmo!

O ritmo é determinado pela duração das notas musicais e pela duração das pausas (intervalos sem som). Algumas notas, por exemplo, representam 1 tempo, outras somente meio tempo ou 4 tempos, etc. Uma sequência de três notas musicais pode dar origem a diversas composições apenas pela mudança do ritmo.

Ritmo e gêneros musicais

Desde o início do século XX, podemos afirmar que o ser humano produziu uma ampla variedade de estilos musicais. Alguns são produzidos por músicos e seus instrumentos, como o jazz, o pop, a salsa, o reggae e a música clássica. Porém, há também os gêneros eletrônicos, criados por meio de softwares e programas de computador, tais como o house, o trance e o drum and bass.

Uma das formas de identificar os gêneros musicais é pela audição e pela experiência, capazes de reconhecer cada estilo quando uma música começa a tocar. Porém, há também outras formas mais técnicas de avaliá-los, como pela quantidade de batidas por minuto (bpm), que mede a velocidade rítmica das batidas.

O reggae, por exemplo, funciona dentro de uma faixa de 60 a 90 bpm. Já o hip hop é um pouco mais rápido, produzido em uma faixa de 85 a 115 bpm, o jazz e o funk ainda mais, entre 120 e 125 bpm, e o rock é eletrizante, funcionando entre 110 e 140 bpm. O tango, um estilo tipicamente argentino, é relativamente lento e tem velocidade média de 62 a 66 bpm. O samba brasileiro tem um ritmo mais acelerado, entre 96 e 104 bpm, e a salsa latina supera qualquer rock and roll: ela varia em uma frequência de 180 a 300 bpm!

Apesar de existir para qualquer ritmo, essa medição em bpm é mais comum no cenário das músicas eletrônicas, e qualquer DJ está familiarizado com os bpms das suas playlist. O House, por exemplo, geralmente tem entre 118 e 135 bpm, já o Techno de 120 a 160 bpm, e o Drum’n Bass é o mais acelerado, entre 165 e 185 bpm.

Benefícios da música na adolescência

 

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Sexta Sinfônica – Setembro

Ministério da Cultura, Instituto Unimed-BH, Prefeitura de Betim e Funarbe Betim apresentam:
SEXTA SINFÔNICA – Entrada franca
Orquestra Sinfônica de Betim com a participação solo especial do violista Daniel Amaral. No programa Stamitz, Tchaikovsky, compositores norte americanos e brasileiros.
Regência: Marcio Miranda Pontes
29 de setembro, a partir das 19 horas
Local: Casa da Cultura Josephina Bento.
Informações: (31) 3532.2530
#SinfônicaBetim #SABRA www.sabra.org.br

Textos fundamentais


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6 dicas para ajudar na educação musical de seus filhos

As aulas de música são o ponto de encontro onde crianças e jovens reúnem-se para aprender técnicas, aperfeiçoar a voz e desenvolver habilidades musicais. Mas para evoluir no canto, coral ou na maestria dos instrumentos, é preciso criar uma rotina de treinos em casa – e os pais têm um papel especial nisso. Mesmo com pouca ou nenhuma experiência na área, há diversas formas de ajudar na educação musical dos filhos, e nesse artigo daremos 6 dicas importantes. Confira:

#1 – Dedicar um tempo para ouvir música com as crianças

Crianças pequenas, que ainda não estão engajadas no aprendizado de instrumentos musicais, podem ser beneficiadas por meio do contato com músicas e com o canto livre. Por isso, uma maneira de pais e mães estimularem as aptidões musicais em casa é dedicando um tempo para ouvir músicas variadas com seus filhos, além de estimular o canto e acompanhar os ritmos com palmas e batuques.

#2 – Auxiliar os filhos a praticarem o que aprenderam nas aulas

Pode até ser que os pais não entendam muito de música. Mas é recomendável que busquem estudar, aprender e informar-se sobre o assunto para compartilhar o interesse dos filhos e poder ajudá-los com lições de casa e outras práticas.

A instrução funciona da mesma forma como nos dias em que o filho ou a filha chega em casa com exercícios de matemática ou de física e, apesar de não conhecer o tema, os pais se esforçam para compreender e ajudar com dúvidas. Assim também deve ser com o ensino musical, que é tão importante para o desenvolvimento do ser humano como as disciplinas mais tradicionais.

#3 – Jamais pressionar uma criança a tocar instrumentos ou ir para aulas de música se ela não tem interesse

Os benefícios derivados do contato com a música só acontecem se o aluno tiver prazer e entusiasmo com o canto, com os instrumentos e com a prática musical. Isso quer dizer que por mais que os pais desejem levar seus filhos e filhas para aulas de música, o gosto pela atividade precisa vir deles.

#4 – Não castigue seus filhos se eles não quiserem praticar

Crianças e adolescentes nem sempre estão dispostos a praticar técnicas vocais ou instrumentos musicais em casa. Quando isso ocorrer, é muito importante que os pais não pressionem ou castiguem seus filhos. Ao contrário, devem estimulá-los a alcançar o melhor de si e lembrá-los de que as dificuldades fazem parte de todo aprendizado e que somente com a prática é que há evolução.

#5 – Demonstre interesse por aquilo que seu filho e/ou filha aprende

Quando perguntar como foi o dia deles, lembre-se das aulas de música e estimule-os a contar o que aprenderam, a mostrar as partituras e os livros e até mesmo a ensinar você a cantar ou a tocar um instrumento. Demonstrar interesse pelos gostos dos filhos é essencial para estimulá-los.

#6 – Assista as apresentações que ele ou ela fizer.

Um dos maiores incentivos que pais e mães podem dar aos seus filhos é demonstrar interesse pelas suas escolhas. Por isso, assistir a shows, concertos e apresentações é muito importante para estimular o desenvolvimento musical dos filhos.

A importância das expressões artísticas na vida das crianças e jovens


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Respiração e canto

O ato de respirar é automático e, geralmente, só nos damos conta dele quanto estamos ofegantes e/ou com falta de ar devido a atividades físicas ou situações emocionais extremas.

Porém, cantores e profissionais que trabalham com a voz (como locutores e radialistas), precisam ter consciência desse processo, uma vez que canto e respiração são elementos indissociáveis. Afinal, a respiração é o combustível da voz e a forma como ela ocorre influencia diretamente o fôlego, a afinação, o volume e a resistência do cantor.

A voz, a respiração e o canto

O som da voz humana é emitido da seguinte forma: o ar entra nos pulmões via oral ou nasal durante a inspiração e ao sair provoca a vibração das cordas vocais. Esse processo é o mesmo para a voz coloquial da fala e para o canto.

Mas, se na fala a respiração ocorre de forma automática, no canto ela deve ser estimulada para funcionar como um alicerce. Cada tipo de canto demanda uma forma própria de apoio respiratório, que é diferente na ópera, no coral, na música popular, nos timbres agudos, nos graves, etc.

Além disso, o que vai definir como a voz de um indivíduo é projetada ao mundo é a combinação de vários fatores, como a cavidade bocal, a laringe, o tamanho das pregas vocais, o movimento do diafragma, as cavidades faciais, a língua, o céu da boca, o aparelho respiratório, enfim, muitos elementos.

Etapas e movimentos da respiração

O ar é o combustível do som e a respiração durante o canto ocorre em dois momentos ou etapas bem definidos: inspiração e expiração. Para que a respiração seja adequada ao canto, ela deve ser profunda. Isso quer dizer utilizar a parte inferior dos pulmões, que dá apoio para o canto e para a sustentação de notas.

A respiração clavicular, que utiliza a parte superior dos pulmões, é mais curta, pois a parte superior do pulmão é menor do que a inferior. Por isso é tão importante treinar a respiração completa, que movimenta a região abdominal, trabalha os intercostais (músculos entre as costelas que permitem a expansão e compressão da caixa toráxica) e o diafragma (movimenta-se para cima e para baixo para permitir a expansão e compressão da caixa toráxica).

Quando alguém perde o fôlego ao cantar, pode ser que esteja forçando demais ou muito pouco os músculos da laringe – e, consequentemente, as pregas vocais. Nesses casos, ajustar a intensidade para mais suave ou intensa pode ajudar.

Para estimular e ampliar o uso dos pulmões é possível realizar um exercício simples de aquecimento, que funciona da seguinte forma: mantendo a postura ereta e alinhada, inspira-se preenchendo primeiro a parte inferior dos pulmões (consequentemente, a barriga amplia e as costelas expandem), depois a parte intermediária e por último a parte superior. Em seguida, a expiração deve ser feita no sentido contrário, liberando o ar de cima para baixo, só que pela boca.

Este treino também pode ser feito com a inspiração pela boca, pois às vezes durante um espetáculo o cantor precisa de muito ar em pouco tempo, e a forma mais rápida de fazê-lo é via oral.

Benefícios de cantar no chuveiro


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Benefícios da música na adolescência

Não importa se o estilo é clássico, jazz, pop, metal ou qualquer outro. O adolescente relaciona-se com a música por diversas razões, como construção da identidade, liberação de emoções negativas, busca por inspiração, auto-expressão, sensação de pertencimento a um grupo, entre outras.

Mas além desses benefícios, existem outros cientificamente comprovados, principalmente para aqueles que aprendem a tocar instrumentos ou participam de aulas de canto e coral. Descubra logo abaixo o que as pesquisas têm revelado sobre a música na adolescência.

Desenvolvimento cerebral e outros benefícios

Muitos estudos científicos já atestaram os diversos benefícios que a educação musical proporciona às crianças. Porém, nem toda família tem a condição ou a oportunidade de matricular seus filhos pequenos em aulas de música. Mas e quando o interesse pelo canto, coral ou por integrar uma banda da escola ressurge anos depois, será que os adolescentes também são positivamente impactados?

A boa notícia é que, de acordo com um estudo desenvolvido pela PhD Nina Kraus, da Universidade de Northwestern, e publicado na revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS), a iniciação musical durante o ensino médio também é capaz de estimular as respostas cerebrais com relação ao som, além de aperfeiçoar habilidades de linguagem e melhorar o desempenho acadêmico.

Um dado interessante que confirma os resultados de Kraus aponta que, na prestigiada Competição Siemens Westinghouse de Matemática, Ciência e Tecnologia, quase todos os vencedores desde a década de 1990 tocam pelo menos um instrumento musical (o evento é realizado todos os anos para alunos do ensino médio dos Estados Unidos). Esse dado mostra uma clara relação entre educação musical e desenvolvimento de aptidões cognitivas.

Outra pesquisa britânica revelou que integrantes de grupos de canto ou coral sentem-se mais felizes do que pessoas que cantam sozinhas. Isso quer dizer que o pertencimento a um grupo e a sincronia com outras pessoas por meio da voz contribui para melhores experiências sociais.

Além disso, o contato com a música na adolescência ensina muito sobre disciplina, foco e concentração. O engajamento nas aulas e nos treinos para aperfeiçoar técnicas e habilidades também mantém os jovens envolvidos com um projeto e, consequentemente, diminui as chances de envolvimento com crimes e uso de drogas.

Tratamento com terapia musical

Músicas fazem parte da vida de todo adolescente. Talvez essa seja, inclusive, a fase na qual os seres humanos mais buscam por experiências musicais. E ninguém precisa ser um perito para saber que estilos e batidas musicais podem alterar o humor e o estado emocional dos ouvintes. Porém, investigações recentes têm confirmado outras vantagens para jovens expostos ao contato com a música.

Pesquisadores da Queen’s University Belfast (Irlanda), por exemplo, descobriram que a terapia musical ajuda a reduzir a depressão de crianças e adolescentes com problemas emocionais e comportamentais. O estudo acompanhou 251 crianças e jovens entre 2011 e 2014 e, além de atestar os benefícios da musicoterapia, também constatou que eles permanecem por longo prazo.

Além disso, diversas pesquisas têm apontado que a terapia musical também é uma importante aliada no tratamento de jovens com problemas com álcool e droga, e também tem resultados excelentes na diminuição da ansiedade, depressão, raiva e estresse.

Recuperação cognitiva através da musicoterapia

 

O que é uma orquestra de câmara?

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Quais instrumentos fazem parte de uma orquestra?

Quando a palavra “orquestra” aparece em uma conversa ou em um texto, a maioria das pessoas cria uma imagem mental bastante clara: diversos músicos com seus instrumentos, alinhados em formação e tocando música clássica.

Talvez amantes de compositores como Bach e Mozart imaginem o cenário com alguns detalhes a mais do que pessoas sem conhecimento ou interesse pela música erudita. Mas são poucos os que sabem exatamente quais instrumentos fazem parte de uma orquestra.

Se você ficou curioso e quer descobrir, então esse artigo é para você!

O que é uma orquestra?

A orquestra é um conjunto instrumental típico da música clássica, que surgiu em meados do século XVI durante o renascimento italiano. Com ela, criou-se a cultura da formação de grupos de instrumentistas profissionais e com autonomia, e de composições criadas com uma estrutura definida – como os tipos de instrumentos e a quantidade de instrumentistas para tocar.

Desde então, nestes cinco séculos de existência, muita coisa mudou nas orquestras, como o surgimento da figura do maestro, a criação de novos instrumentos musicais e mesmo a quantidade e distribuição dos músicos. Atualmente, a orquestra é formada por 4 naipes e diversos instrumentos musicais.

Mas antes de apresentar a lista de instrumentos, é importante explicar que existem vários tipos de orquestra, como a de câmara, a sinfônica/filarmônica e a de cordas. Além disso, o tamanho da orquestra pode variar dependendo da época e do compositor da obra.

Enquanto a orquestra de câmara do período barroco, por exemplo, como a de Bach e Vivaldi, era menor em tamanho e na variedade de instrumentos musicais, a orquestra do período clássico, como a de Mozart, era um pouco maior e tinha outras opções de instrumentos. Já as orquestras de Wagner e Gustav Mahler eram grandes, reunindo quase 100 instrumentistas – às vezes até mais.

Quais instrumentos fazem parte de uma orquestra?

De forma geral, praticamente toda orquestra moderna conta com 4 agrupamentos musicais, que são chamados de naipes ou família. São eles: madeiras, metais, percussão e cordas.

Os instrumentos que formam o naipe das madeiras são de sopro e incluem flautas, flautins, fagotes, contrafagotes, clarinetes, oboés, corne-inglês e saxofones. Apesar de as flautas transversais serem atualmente feitas de metal, antigamente elas eram de madeira e, por isso, continuam a fazer parte desta família.

O naipe dos metais também é formado por instrumentos de sopro, como trompa, trompete, trombone e tuba.

O naipe de cordas representa metade dos instrumentos de uma orquestra e é composto por violinos, violas, violoncelos e contrabaixos, podendo incluir também harpas e piano. Os violinos são divididos em primeiros e segundos, e cada subgrupo toca notas diferentes.

Por fim, o naipe da percussão tinha menos importância nos séculos passados do que na orquestra moderna, e é dividido em dois grupos. O primeiro reúne instrumentos que emitem mais de uma nota musical, como marimba, tímpano, xilofone, glockenspiel, metalofone e carrilhão; e o segundo é formado pelos que produzem apenas uma nota, como pratos, triângulo, pandeiro e bombo.

Em termos de organização e estrutura dos naipes no palco, os instrumentistas são distribuídos em formação semicircular logo à frente do maestro. Na maioria dos casos, à esquerda do regente estão os primeiros violinos (na frente) e os segundos (atrás), e à direita ficam os violoncelos e ao lado os contrabaixos.

As violas ficam na frente do maestro e atrás delas estão as madeiras, os metais e a percussão – nessa ordem. A divisão é feita sempre dos sons mais graves para os mais agudos, e a estrutura pode variar de acordo com os instrumentos presentes e o tipo de orquestra.

NAIPE DAS MADEIRAS


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