Afinal: o que é cultura?

Quando se fala de cultura, temos a tendência de relacionar esse conceito com alguma forma de erudição. Como se conhecimento acadêmico ou artístico fosse sinônimo de cultura. O problema desse pensamento é que além de elitista, ele tende a reduzir o conceito a uma definição simplista. É uma linha de pensamento que está na base, por exemplo, do preconceito à cultura popular. Como se essa fosse naturalmente inferior às outras manifestações do gênero.

O que dizem os estudiosos

Para os antropólogos, a cultura é um todo complexo que envolve não apenas a arte e nossos conhecimentos, mas também nossos costumes morais e leis. Nesse sentido, esse todo completo também inclui nossos hábitos enquanto grupo humano. É aquilo que fica explícito, por exemplo, quando comparamos os costumes ocidentais e orientais. Admitindo, é claro, que colocar todo o oriente e todo o ocidente em uma única categoria é um ato de generalização. O que funciona, no entanto, como exemplo de rápida assimilação.

Retomando o raciocínio, cultura e costumes se entrelaçam. É por isso que alguns autores creem que a cultura é condicionante de nossa visão de mundo. Funcionando como uma lente por onde enxergamos e interpretamos aquilo que há ao nosso redor. Mas é importante apontar que o nosso modo de ver não é superior ou mais acertado do que outros modos. Porque as interpretações de mundo que nos parecem estranhas, também são cultura. Em um planeta com mais de 7 bilhões de habitantes a diversidade é a palavra de ordem.

Toda cultura possui sua lógica interna. Não podemos impor aquilo que conhecemos à outra cultura. E isso porque ela vai funcionar de acordo com as suas próprias regras. Não é admissível hoje agir como os colonizadores europeus de antigamente, que hierarquizavam as culturas para justificar o seu domínio. É preciso que a diferença seja vista dentro desse escopo da alteridade, e não como uma análise qualitativa. Valorizemos as características próprias das diferentes visões de mundo, pois não há um modo de viver superior a outro.

O fenômeno da globalização

Com a globalização todos estamos expostos às chamadas culturas dominantes. Que por vezes impõem o seu modo de vida sobre sociedades com visões de mundo diferentes das suas. Mas ao mesmo tempo, se utilizarmos esse fenômeno de forma positiva, teremos acesso à diversidade como nunca antes. É preciso utilizar essa oportunidade para aprender sobre a diferença e exercitar a tolerância.

Também devemos reconhecer que todo sistema cultural está em mudança. Em alguns casos o processo é mais lento e em outros mais rápido. O que vale é que nada no campo cultural está estático. É importante ter isso em vista para não transformarmos nosso modo de viver em um dogma, uma das maiores fontes de preconceito e intolerância.

Conclusão

A cultura é um conceito muito amplo, e não se resume à erudição e ao estudo. Todos os aspectos da nossa existência vão ser perpassados por esse elemento. E não podemos menosprezar ou diminuir nenhuma visão de mundo, seja as que existem na nossa proximidade imediata ou em sociedades longínquas. Pois mais do que um conceito, a cultura é um elemento que faz parte da vida em sociedade. Seja essa como for. Pode não ser fácil resumir a cultura em uma única frase. Mas compreender a importância de respeitar sua variedade de manifestações, não é uma tarefa difícil, pois a diversidade inegavelmente faz parte da cultura.

Frases marcantes sobre cultura

O que é cultura? Certamente, esse é um dos conceitos mais difíceis de explicar o significado de forma sucinta, já que pode ter diversas acepções. Entretanto, todos sabem da sua importância em nosso cotidiano e para a felicidade do ser humano. Afinal de contas, quem não ama música? A educação musical, os filmes, costumes, danças, expressões e frases que o transformaram em quem você é? Os que hoje você ama?

Poderíamos simplesmente responder com a definição mais aceita dentro da Antropologia, formulada por Edward Taylor, de que cultura é o conjunto de arte, conhecimento, crenças, costumes, moral, lei e todos os outros hábitos e capacidades – o que inclui a língua – adquiridos pela pessoa conforme ela vive em sociedade.

Mas, ainda assim, não parece o bastante. Por isso, separamos uma lista de 7 frases marcantes sobre cultura que refletem o que elas significam para alguns dos muitos de seus criadores.

Porém, lembre-se: você também é um deles. Sua vivência constrói um novo pedaço da cultura da sociedade em que você vive, sabia? E se envolver com música é construir ainda mais. Precisa de um empurrãozinho? Confira essas frases que irão lhe inspirar:

7 frases marcantes sobre cultura

”A cultura está acima da diferença da condição social.”Confúcio

“Sem cultura, e a liberdade relativa que ela implica, sociedade, ainda que perfeita, nada mais é do que uma selva. É por isso que qualquer criação autêntica é um presente para o futuro.”Albert Camus

”A cultura é uma necessidade imprescindível de toda uma vida, é uma dimensão constitutiva da existência humana, como as mãos são um atributo do homem.”José Ortega y Gasset

”A cultura, sob todas as formas de arte, de amor e de pensamento, através dos séculos, capacitou o homem a ser menos escravizado.”André Malraux

”A grande lei da cultura é esta: deixar que cada um se torne tudo aquilo para que foi criado capaz de ser.”Thomas Carlyle

”A música oferece à alma uma verdadeira cultura íntima e deve fazer parte da educação do povo.”François Guizot

”Ainda que não seja possível nos comunicarmos através de uma única língua, em vez disso, fazemo-lo através da música.”Jong Hyun

Manter vivo nosso acervo musical é cultura. Oferecer a oportunidade de aprender essa língua universal de forma gratuita, é auxiliar a produzir cultura. Soltar a sua voz, sem medo ou inseguranças, é ser um produtor cultural!

Como você pôde perceber pelas frases, cada vez que passamos adiante nossos costumes e conhecimentos, cada vez que nos permitimos criar, tornamo-nos mais humanos, mais livres, felizes e capazes de mais. Nós potencializamos nossas capacidades e a de nossa comunidade. Ao valorizarmos e respeitarmos a nossa cultura e a do outro, nós nos tornamos mais fortes.

E você? O que diria sobre cultura?

Cultura erudita x cultura popular x cultura de massa

Hoje em dia, especialmente nos tempos das redes sociais, nunca se discutiu tanto sobre cultura. Por um lado, isso é maravilhoso! Entretanto, com tanta discussão, tantas fake news, as pessoas às vezes confundem conceitos já consolidados há muito tempo no meio intelectual. Os conceitos das manifestações culturais são exemplo disso, especialmente no que se fala de cultura erudita, cultura popular e cultura de massa.

Neste texto, iremos explicar um pouco mais sobre cada um desses conceitos e de como eles são enxergados em nossa realidade contemporânea. Confira:

Cultura erudita

A cultura erudita está relacionada a um conhecimento formal, ou seja, uma erudição. Normalmente, ela é mais consumida pelas elites sociais, pois até mesmo a sua produção envolve um alto custo – pense em uma orquestra sinfônica, por exemplo, todos os seus músicos, o custo logístico dos instrumentos e do local de apresentação. Além disso, ela exige anos de estudos nas mais diversas áreas da arte, da cultura, e mesmo de ciências sociais ou exatas.

É possível destacar alguns museus, orquestras sinfônicas, óperas, certas apresentações teatrais, entre outras manifestações como de cultura erudita: alto custo, arte da elite, conhecimento profundo e formal.

Cultura popular

A cultura popular não envolve tanta “fineza” como a cultura erudita, mas ainda assim, se vale de conhecimento formal para sua produção. A diferença é que a esse tipo de manifestação cultural aproveita mais os insights vindos do povo, bem como também utiliza saberes típicos de uma cultura de erudição. O exemplo mais fácil de compreender que podemos citar é a Música Popular Brasileira (MPB).

Músicos como Caetano, Gil, Bethânia, entre outros, não fazem suas músicas exatamente para a massa, mas eles tiram diversas ideias, conceitos e inspirações das favelas, dos sertões e das áreas mais empobrecidas do país como forma de expressar seus sentimentos e ideias com a música, unindo isso a todo um conhecimento técnico em música e outras artes, que torna a música popular única.

Cultura de massa

Pegando o ponto de vista de pesquisadores como Adorno e Horkheimer, a cultura de massa é aquele tipo de cultura que todo mundo acessa, pois é de fácil compreensão, fácil reprodução e de grande padronização. Ou seja, “mais do mesmo”. Uma característica importantíssima desse tipo de cultura é o fato de que ela é pensada para ser comercializada (filmes, músicas, roupas, obras de arte, entre outros), às vezes, pautada mais pelo retorno comercial do que pela expressão artística em si.

Isso leva a uma série de críticas, mas não há como se negar que a cultura de massa tem muito mais potencial para chegar a um grande número de pessoas do que as duas citadas anteriormente.

Essa discussão erudita ou popular x massa não tem como intenção fazer um juízo de valor dessas manifestações, mas encontrar as suas diferenças para a produção de uma cultura mais espontânea e que realmente represente os anseios de nosso povo. Além disso, com o apoio da internet, está muito mais fácil transitar entre o que é erudito, massivo ou popular, mesclando aspectos desses três tipos.

Projetos artísticos: A evolução da criatividade

A formação da criatividade

Muito se é falado sobre a natureza da criatividade. Diversos autores defendem se a criança nasce com um talento ou não, enquanto outros contestam afirmando que a criatividade é algo que pode ser aprendido. O que se sabe com certeza é que as experiências da criança influenciam diretamente no seu desenvolvimento; por consequência, é possível estimular elas a passarem mais tempo tentando inovar e menos tempo imitando.

A educação musical é um problema, pois não se conhecem completamente as bases que fazem um indivíduo aprender com facilidade a desenvolver o seu ouvido para músico enquanto outros ficam estagnados, mas podemos afirmar que a escola tem um papel fundamental, e, infelizmente, a realidade que encontramos nas escolas é de que essa área do conhecimento é deixada de um pouco de lado. Uma criança que teria um talento em potencial pode ser desestimulada com essa falta de incentivo.

O ser humano aprende através da imitação: o bebê ouve as palavras dos pais e as repete. Conforme o tempo passa mais palavras ele ouve, mais frases são construídas, e mais ele passa a entender como a língua funciona. Assim é a criatividade. Quanto mais a criança conhece as diferentes nuances musicais, é estimulada a tocar instrumentos e a conhecer diferentes gêneros, mais o seu repertório de pesquisa cresce. Estimulando a criança a se relacionar com o ambiente e com a música, mais ela poderá ligar pontos por si só, criando caminhos que ninguém nunca antes imaginou ser possíveis.

A importância da música para a criança

A paixão por essa arte pode surgir em qualquer idade, e o estímulo pode levar a todos os caminhos imagináveis. No passado era comum encontrar crianças no coral da igreja; essas crianças eram tidas como talentos, e realmente eram, pois nelas foi possível desenvolver a voz de uma maneira que se alcançasse um outro mundo, elevando as pessoas. Fora do aspecto religioso, a música continua tendo esse caráter, ela surgiu para encantar através dos ouvidos.

Uma orquestra sinfônica, composta por inúmeros instrumentos sendo tocados ao mesmo tempo, teria tudo para simplesmente ser uma confusão, mas por que não é? Porque o maestro tem, na hora de escrever, todos os sons em sua cabeça. Sons que já conhece, mas que agrupa de diferentes maneiras até criar algo único, diferindo absolutamente de tudo o que já visto.

A ciência não tem uma conclusão sobre como induzir a criatividade em um indivíduo, mas uma das poucas certezas é a pesquisa. Quando maior for o repertório, maiores serão os resultados obtidos. A música é um dos componentes fundamentais para criar um adulto que entende o mundo, consegue fazer as ligações necessárias entre os fatos, e principalmente, que possui um talento para uma arte que jamais será deixada para trás.

A criatividade deve ser alimentada constantemente, se não ela não sobrevive. Manter-se atualizado e conhecer diferentes áreas de diferentes conhecimentos é uma boa maneira de saber quais rumos tomar para desenvolver o seu talento da melhor maneira possível.

Matemática e sua influência na arte

Quando se fala em matemática é natural que a palavra já seja imediatamente relacionada com números, fórmulas e equações complicadas, cujo sentido às vezes é obscuro e sem nenhum atrativo. Mas esse pensamento, apesar de senso comum, está bastante equivocado! Primeiro porque cada cálculo tem, sim, um sentido e pode ser aplicado no dia a dia. E segundo porque a matemática é muito mais bela do que a maior parte das pessoas imagina: ela está intimamente ligada com a arte!

Matemática é pura lógica e raciocínio. Arte é a representação da beleza e o retrato de sentimentos. É possível que essas duas áreas tão distintas do conhecimento se influenciem mutuamente? Certamente sim!

Grécia Antiga

A influência da matemática na arte já pode ser percebida na Grécia Antiga: os gregos prezavam muito pela simetria e pela perfeição das formas, assim, suas obras seguiam princípios matemáticos. O templo Parthenon é um exemplo disso. Na educação helênica, o currículo básico era chamado de Quadrivium e reunia quatro áreas do conhecimento: matemática, geometria, astronomia e música!

Os famosos mosaicos árabes, de inigualável beleza, também têm um princípio matemático: uma figura simples, repetida de forma ordenada e simétrica cujo resultado é capaz de encher os olhos de qualquer um que parar e apreciar.

Renascimento

Avançando alguns bons anos na história, chegamos ao Renascimento e nos deparamos com a figura do gênio Leonardo Da Vinci! Apesar de ter ficado mundialmente conhecido pela sua produção artística, assinando ícones como a Mona Lisa e a Santa Ceia, ele era também matemático e cientista. O desenho do Homem Vitruviano, por exemplo, é uma representação do ideal clássico de beleza, a partir da perfeição das proporções, um conceito matemático clássico.

Foi também durante o Renascimento que os artistas descobriram como aplicar a perspectiva em suas obras. Até então, as pinturas eram apenas bidimensionais e, muitas vezes, isso limitava muito o retrato de uma realidade tridimensional. A partir desse ponto, usando conceitos geométricos, os artistas ampliam a ilusão de realidade criada em suas obras e um exemplo clássico disso é “O retorno do embaixador”, de Vittore Carpaccio.

Séculos XIX e XX

Muito tempo depois, nos séculos XIX e XX, o renomado pintor francês Paul Cézanne demonstra que o ponto de encontro entre matemática e arte vai muito além da perspectiva. Em suas telas, ele procurava simplificar as figuras até que elas se reduzissem a formas geométricas puras. Essa estratégia criava a sensação de volume e distância entre os componentes.

Provavelmente, o ápice da influência da matemática na arte foi o advento do Cubismo: movimento de vanguarda modernista que se baseava no uso de formas e volumes geométricos para representar a natureza. Durante o cubismo, que teve em Pablo Picasso um de seus maiores expoentes, a perspectiva tridimensional foi deixada de lado.

Sobre esse assunto, ainda vale destacar um artista específico, Escher, que tem toda a sua obra baseada em conceitos matemáticos como simetrias e padrões de repetição. Mesmo sem ter buscado conhecimento formal em matemática, era essa área que norteava toda a sua produção.

Comece a ver a matemática com outros olhos a partir de agora!

Expressão Corporal: Conheça os seus benefícios

Música Popular e História do Brasil

 

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Música para Todos – Orquestra na Colônia Santa Isabel

Orquestra Sinfônica de Betim segue com a temporada de concertos em bairros de Betim

A série de concertos “Música para Todos” está sendo realizada de junho a outubro

Concerto da série de apresentações da Orquestra Sinfônica de Betim
Data: 19 de agosto, domingo
Horário: 10h30
Local: Rua Professor Antonio Aleixo esquina com Rua Olavo Bilac, Colônia Santa Isabel – Betim.
Ingressos: Entrada franca

A Orquestra Sinfônica de Betim segue com a nova série de concertos “Música para Todos”, às 10h30 do dia 19 de agosto, na Rua Professor Antonio Aleixo esquina com Rua Olavo Bilac, Colônia Santa Isabel, em Betim. Na ocasião serão interpretadas obras clássicas de concerto e música popular brasileira. O evento é aberto ao público e dedicado à comunidade betinense, em especial aos moradores do bairro Paulo Camilo. A regência e direção artística são do maestro Márcio Miranda Pontes, idealizador do projeto. A série “Música para Todos” é uma realização da Sociedade Artística Brasileira SABRA com apoio da Prefeitura Municipal de Betim através da FUNARBE e da SEMED, com o patrocínio da SADA Transportes e do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de mais de 4,7 mil médicos cooperados e colaboradores ao seu Programa Cultural, e fomento do Ministério da Cultura e da Secretaria de Estado da Cultura de MG.

O maestro afirma que o objetivo do evento é proporcionar o acesso a um bem cultural que se encontra fora do alcance da maior parte da população. Nossa proposta é que a música promova a potencialização das capacidades múltiplas do indivíduo, promovendo até mesmo uma transformação social em suas várias dimensões, como cultural, educacional, política, ética, entre outras.

Convide sua família e amigos para acompanharem a série de apresentações! A entrada é franca.

SADA Transportes

A SADA tem uma preocupação social junto a comunidade que a circunda e por essa razão promove algumas ações como:

– Contribuir continuamente com a Fundação Medioli, entidade assistencial destinada ao apoio à criança carente, a idosos e a portadores de algumas deficiências;

– Parceria junto a Rede Fiat de Cidadania – O Programa Árvore da Vida;

– Promove e incentiva o esporte e a cultura através de patrocínios de equipe de voleibol, outros esportes e ações culturais.

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, há 15 anos, contribui com o desenvolvimento social em localidades de atuação da Unimed-BH. Para isso, desenvolve cinco grandes programas: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura.

Por meio do Programa Cultural fomenta projetos em Belo Horizonte e na região metropolitana, contribuindo com o acesso à arte, cultura e lazer e com a geração de emprego e renda. Em 2017, mais de 1,3 milhão de pessoas foram beneficiadas pelo Programa, graças ao incentivo fiscal de mais de 4,7 mil médicos cooperados e colaboradores, via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Saiba mais em www.institutounimedbh.com.br.

Textos fundamentais


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