A importância de preservar e restaurar o patrimônio histórico

O Patrimônio Histórico é algo que faz parte da identidade de uma sociedade quanto aos costumes, às características e ao comportamento das pessoas que fazem parte desta estrutura. Além disso, também é um registro importante para a posterioridade.

Portanto, a preservação e restauração do patrimônio histórico é um assunto muito constante na sociedade e se mostra de grande importância para manter a memória coletiva e individual na formação social.

Há uma constante preocupação entre os pesquisadores e historiadores a respeito do assunto e os motivos para que haja a restauração e a preservação dos patrimônios históricos são muitos.

O que é patrimônio histórico

Patrimônio histórico é um termo usado para se referir a bens naturais e físicos que fazem parte da riqueza histórica e cultural da sociedade de modo geral. Os patrimônios históricos abrangem sítios arqueológicos, prédios, praças, monumentos, ruínas, templos religiosos e outros.

No Brasil, o Decreto-Lei N° 25, de 1937 é responsável por proteger o patrimônio histórico e o seu primeiro artigo destaca a respeito de tudo aquilo que pode ser agrupado dessa forma e, portanto, é protegido pela lei.

Qual a importância de se proteger o patrimônio histórico?

Os motivos para preservar o patrimônio histórico estão destacados através da própria lei que responsável por isso. O segundo artigo destaca o fato de que a conservação desses locais é considerada como parte do interesse público.

Isso se dá pelo fato de que tais locais estão intimamente ligados a fatos memoráveis que fizeram parte da história do Brasil por algum motivo. Portanto, tudo que conte com algum tipo de valor arqueológico, etnográfico, bibliográfico ou artístico se agrupa em torno do termo patrimônio histórico.

Além disso, é necessário que haja a proteção e o cuidado com esse patrimônio porque ele é o grande responsável para que se possa conhecer mais a respeito da história do país por meio de pequenos detalhes que são coletados por meio desses locais.
Assim é possível até mesmo desenhar uma ordem cronológica de fatos históricos e dos momentos passados, considerando pontos a respeito de culturas, tradições e outros tantos aspectos que fizeram parte da história brasileira.

Restauração de prédios históricos

Outro ponto importante que vale destacar a respeito dos patrimônios históricos é o fato de que além de preservar, é preciso que se invista nas restaurações de locais que são abarcados nesse termo, como os prédios históricos, por exemplo.

Com o tempo, as estruturas podem se deteriorar e acabam passando por estragos provenientes do tempo. Assim, para se conservar de forma adequada e sem que haja modificações bruscas, é preciso que ocorra um investimento maior nesse setor.

Esse processo precisa ser feito por pessoas que contam com o conhecimento necessário para evitar alterações incorretas e tudo deve ser feito com responsabilidade e cuidado para preservar o máximo possível das características originais das obras e locais.

Os procedimentos usados para a restauração de prédios antigos, por exemplo, acabam por levar em consideração as formas de construção da época em que foram criados, para que consigam assim replicar de forma muito semelhante os reparos para evitar danos às estruturas.

Patrimônio histórico – atualidade


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Saiba o que é um imóvel tombado

A compra de imóveis é um passo muito grande na vida das pessoas e isso se amplifica ao investir em um imóvel que é considerado histórico. Isso porque como o próprio nome sugere, ele carrega a história do local onde está inserido.

Mas existem alguns pontos a serem considerados a respeito dessa questão e entender do que trata os imóveis tombados é de grande importância antes de tomar a decisão de investir em algo desse tipo.

Isso porque adquirir esse tipo de residência implica em uma série de cuidados e regras que devem ser seguidas para que haja a preservação do local.

O que é um imóvel tombado?

Utilizar o termo imóvel tombado para se referir a algum local significa que a residência ou prédio foi inferido pelo Poder Público devido ao seu valor histórico e, diante disso, o local deve ser preservado como tal.

De acordo com o que consta na Constituição Federal de 1988, esses bens guardam referências à identidade, à ação e à memória de diferentes grupos que fizeram parte da formação da sociedade brasileira.

Assim, o tombamento é uma forma de garantir que tais imóveis que são parte da história de um local específico não serão modificados, descaracterizados ou destruídos por qualquer motivo que seja.

Por mais que a responsabilidade de executar a proteção seja do Poder Público, o imóvel não precisa ter nenhum tipo de ligação com o governo. Sendo assim, esses locais podem ser alugados, vendidos ou deixados como herança, mas devem cumprir as restrições.

Quais são as restrições de imóveis tombados?

Os imóveis tombados não podem sofrer qualquer tipo de influência nas suas estruturas, como modificações ou grandes reformas, que forneçam outro aspecto ao local. Isso porque estão sob a proteção do Poder Público e são designados como patrimônio histórico ou artístico.

Portanto, para evitar que qualquer tipo de situação ocorra, existem algumas claras restrições do que não se deve fazer em um imóvel que foi tombado. A mais importante delas é que não se deve fazer qualquer tipo de alteração sem que antes haja uma solicitação ao órgão responsável pelo seu tombamento.

Os órgãos, nesse caso, podem variar de acordo com a localidade, mas a nível federal o responsável por esse tipo de determinação é o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Como é feito processo de tombamento?

O processo de tombamento pode ser feito por qualquer um, tanto pessoa física quanto jurídica. Ou também pelo setor responsável por realizar a preservação de bens históricos e culturais da localidade em questão.

O pedido pode ser feito por qualquer pessoa, mas após a solicitação é necessário que seja feita uma avaliação técnica para determinar a respeito dessa questão e para verificar se o imóvel de fato se enquadra nos requisitos para tal.

Se o processo for aprovado, o proprietário recebe uma notificação e, em seguida, é publicada uma resolução no Diário Oficial do Município a respeito. Após isso, a propriedade passa ser protegida de forma legal e se encontra em regime de preservação, de modo que passa a ser considerado um imóvel tombado.

Patrimônio Histórico


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Feliz Dia do Professor!

(crédito da foto: Memorial Antonieta de Barros)

Antonieta de Barros (1901-1952), a primeira mulher negra a ser eleita no Brasil, instituiu o Dia do Professor. Mais um resultado da luta da filha de ex-escravos. Acreditava que a educação é o caminho para o futuro.

Saiba mais sobre Antonieta de Barros – clique aqui e inspire-se.

Grandes nomes da música brasileira que infelizmente nos deixaram em 2020


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Aprovados para vagas suplementares no Curso “Orquestra Sinfônica de Betim” 2021

A SOCIEDADE ARTÍSTICA BRASILEIRA – SABRA, parabeniza todos os candidatos e candidatas participantes no processo seletivo para as vagas no curso da Orquestra Sinfônica de Betim e publica, como previsto no Edital de Seleção 010/2021, a lista dos aprovados para o ano de 2021.

Os candidatos e candidatas aprovados deverão enviar, até o dia 17/10/2021, um e-mail para secretaria@sabra.org.br confirmando a disponibilidade para participar de todas atividades previstas no edital.

A seguir deverão realizar os procedimentos de matrícula e solicitação de bolsa incentivo de forma eletrônica, até dia 18/10, segunda-feira.

Lista de aprovados para vagas suplementares no Curso “Orquestra Sinfônica de Betim” – 2021

Contrabaixo
a ser preenchido

Fagote
a ser preenchido

Trompa
a ser preenchido

Trompetes
1° – Fabrício Rodrigues Muniz
2° – Márcio Heleno Pereira
3° – Nilson de Souza Júnior

Trombones
1º – a ser preenchido
2º – Idalmo Jonatan Castro Santos

Trombone baixo
a ser preenchido

Tuba
a ser preenchido

Violino
Glaikson Luiz Marques Nogueira

Excedente
Vivian Brenda Sacramento

Textos fundamentais


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Grandes nomes da música brasileira que infelizmente nos deixaram em 2020

O mundo da música, assim como muitos outros, sofreu com um 2020 devastador e que, ao longo de seus 12 meses, levou consigo grandes nomes do cenário brasileiro.

Foram cantores, produtores, compositores e instrumentistas, que durante décadas nos encantaram e que se despediram de seu público deixando não apenas saudades, mas também uma enorme contribuição para os ouvidos e a alma de seus fãs.

Vamos relembrar, juntos, alguns desses nomes?

Tunai (1950 – 2020)

Embora seja lembrado também como cantor, José Antônio de Freitas Mucci, o Tunai, fez fama como compositor, escrevendo canções interpretadas por ninguém menos que Elis Regina, Gal Costa, Nana Caymmi, Milton Nascimento, entre outros grandes artistas brasileiros.

Irmão de outro renomado compositor, João Bosco, Tunai explodiu nas rádios de todo o país em 1984, quando a canção Frisson, interpretada por ele mesmo, tornou-se tema da novela Suave Veneno.

Cláudio Roditi (1946 – 2020)

Famoso trompetista brasileiro que há 50 anos morava nos Estados Unidos, onde finalmente transformou seu sonho de trabalhar com música, mais especificamente o jazz, em realidade.

Com mais de 30 álbuns lançados, uma indicação ao Grammy (2010) e passagem pela aclamada United Nations Orchestra, Cláudio era a junção perfeita entre a música norte-americana e o samba.

Adelaide Chiozzo (1931 – 2020)

Cantora, compositora e instrumentista, Adelaide Chiozzo demonstrou todo o seu talento ainda muito nova, quando aprendeu a tocar acordeão, instrumento que a acompanhou durante toda a sua trajetória.

Por cerca de 30 anos, Adelaide foi uma das cantoras da Rádio Nacional, onde entoou alguns de seus maiores sucessos, como “Beijinho Doce” e “Sabiá na Gaiola”.

Moraes Moreira (1947 – 2020)

Antônio Carlos Moreira Pires aprendeu ainda menino a tocar sanfona e violão, instrumentos que o fizeram famoso nas festas de São João de sua cidade Ituaçu, no interior da Bahia.

Aos 19 anos, Moraes (como ficaria conhecido mais tarde) ingressou no Seminário de Música da Universidade Federal da Bahia, onde conheceu Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, com quem anos mais tarde, formaria o aclamado grupo Novos Baianos.

Em 1972 os Novos Baianos lançaram “Acabou Chorare”, álbum ovacionado pelo público e pela crítica e que, décadas depois, foi considerado o melhor disco de música brasileira de todos os tempos, pela revista Rolling Stones. Sua saída acarretou o fim do grupo, ainda na década de 70.

Até hoje, mesmo após a sua morte, Moraes Moreira é considerado uma das maiores influências de MPB, rock, frevo e baião de todos os tempos.

Aldir Blanc (1946 – 2020)

Não importa suas preferências musicais, provavelmente você já escutou canções clássicas da música brasileira como “O Bêbado e o Equilibrista” ou “Resposta ao Tempo”. Pois saiba que ambas são de autoria de Aldir Blanc, um dos maiores compositores da música nacional, com mais de 600 letras escritas em seus 50 anos de atividade.

Além de grande músico, Blanc também sempre lutou pelos direitos da classe, ajudado a fundar a Sociedade Musical Brasileira (Sombras), a Sociedade de Artistas e Compositores Independentes (Saci) e a Associação dos Músicos, Arranjadores e Regentes (Amar).

Aldir teve suas canções interpretadas por grandes artistas, como Clara Nunes, Elis Regina, Fafá de Belém e Roupa Nova.

A lista de nomes da música brasileira que nos deixaram em 2020 ainda é enorme, contando com Chico Oliveira, Paulo Costta, Claudia Telles, Jorge Salomão, Tantinho da Mangueira, Carlos José, Dulce Nunes, Renato Barros, Benito Juarez, Vanusa, Paulinho (vocalista da banda Roupa Nova), entre outros. Cada um deles possui sua própria história e espaço no coração e na memória dos apaixonados pela arte.

Você sabe a diferença entre orquestra sinfônica e filarmônica?


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Mestre Felix

A Faculdade de Sabará publicou no YouTube o evento em homenagem ao Maestro Antônio Félix de Souza Maia (Mestre Félix). A gravação ao vivo foi realizada na Casa de Cultura de Jaboticatubas – MG, em 12/09/2021. A SABRA se orgulha da parceria com a Faculdade de Sabará para a realização dos trabalhos de catalogação, edição e divulgação da obra do compositor mineiro. Projeto para ampliação das ações a partir de 2022 está em andamento.

O compositor

O Maestro Antônio Félix de Souza Maia nasceu em Sabará – MG, no ano de 1834, e faleceu em Jaboticatubas – MG, em 1914. Desde criança estudou música com o Mestre José João, em Sabará. Aos doze anos de idade já tocava violino em saraus de Sabará e localidades vizinhas. Mais tarde tornou-se professor, ensinando música nas cidades da região. Naquela ocasião o famoso paleontólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund, que realizava pesquisas em Lagoa Santa recomendou-o ao Imperador Dom Pedro II. O Imperador ofereceu ao jovem professor de música uma bolsa de estudos no Imperial Conservatório de Música, no Rio de Janeiro, capital do Império. Concluídos os estudos, com a outorga do título de Mestre em Música, Antônio Felix voltou para Minas Gerais e foi contratado como professor do Colégio de Freiras do Recolhimento de Macaúbas, o primeiro colégio feminino da província. E foi ali que ele conheceu uma aluna, aquela que viria a ser sua esposa, Dona Emília Marques Affonso de Souza Maia. Ela era filha de um dos mais ricos cidadãos da província, o Alferes Luiz Marques Affonso, fazendeiro e bisneto do fundador da cidade de São Domingos do Prata. Antônio Félix e Emília, residiram em Jaboticatubas e tiveram onze filhos. Ele passou a ser conhecido como Mestre Felix, tornou-se fazendeiro e empresário, foi Presidente do Conselho Municipal (prefeito) e fundou uma orquestra, um coral e uma banda de música, por ele regidas. Os músicos eram seus próprios alunos e filhos. Sua obra musical é citada pelo Musicólogo alemão Francisco Curt Lange, conhecido internacionalmente, e pioneiro das pesquisas sobre a música mineira dos séculos XVIII e XIX.

A obra

O acervo de manuscritos musicais do Maestro Antônio Félix de Souza Maia foi cuidadosamente preservado por seu filho Pedro Pedralho, cujo filho, Lamartine, neto do Maestro, deu continuidade. Essa preservação foi mantida pelo Arquiteto Newton Souza Maia, filho de Lamartine e bisneto do Mestre Félix. Herdeira desse precioso acervo musical, a irmã de Newton, a Profa. Núzia Souza Maia, delegou à Biblioteca “Maria Machado de Lima” da Faculdade de Sabará, a guarda e conservação do mesmo. Foi assim que no dia 7 de setembro de 2020, em Jaboticatubas, a referida coleção de peças musicais foi doada à Faculdade de Sabará.
O material encontra-se em bom estado de conservação e está acondicionado em capas com ph neutro e guardados em arquivos metálicos na biblioteca da Faculdade de Sabará. Este acervo contribui para o resgate e divulgação da música deste compositor brasileiro que era tocada em igrejas e saraus nos séculos XIX e início do XX e para a difusão qualitativa do canto coral, da música orquestral e da música de banda.

O evento

Neste vídeo, temos algumas obras de Mestre Félix:

Dobrado “São Geraldo” (Computador para tocar Instrumentos Virtuais, Maestro Márcio Miranda Pontes)
Ladainha de Nossa Senhora (Grupo Vocal “Ondas Sonoras”)
Canção-Marcha “Quarta-Feira de Cinzas” (Banda de Música Estrela de São João, do município de Santa Luzia)
Dobrado “Assunção” (Banda de Música Estrela de São João, do município de Santa Luzia)
“Primeiro Dobrado” (Violino, Dário Marques)
“2º Piston Cantante em Dó Maior” (Violino, Dário Marques)
Marcha “Sete de Setembro” (Banda de Música Nossa Senhora do Rosário, fundada pelo Mestre Félix em 1873, Regente: Maestro Márcio Oliveira)
Dobrado “O Carnaval” (Banda de Música Nossa Senhora do Rosário, fundada pelo Mestre Félix em 1873, Regente: Maestro Márcio Oliveira)
Dobrado “Mestre Félix”, autoria: Lamartine Elói de Souza Maia (idem)
“Kyrie” (Orquestra Sinfônica de Betim e Coro de Câmera, Regente: Maestro Márcio Miranda Pontes).
“Padre Nosso” (Orquestra Sinfônica de Betim e Coro de Câmera, Regente: Maestro Márcio Miranda Pontes)

Você entende o Maestro e seus gestos?


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