Benefícios da música para a saúde mental

Não importa se o seu ritmo favorito é rock, indie, soul ou música clássica. A música é reconhecida pela capacidade de transmitir emoções, colocar dores para fora e transmitir mensagens de alto impacto em alguns minutos.

A música nos ajuda a enfrentar o dia a dia de maneira mais saudável e alegre. Afinal, quem nunca se imaginou em um videoclipe quando a chuva bate na janela, ou andando na rua quando se está de bom humor.

Pensando nisso, criamos um conteúdo exclusivo para que você conheça os benefícios da música para a saúde mental, de modo a escolher o seu repertório com mais atenção. Confira!

1. Melhora sintomas de depressão

De acordo com o portal do Instituto Brasileiro de Neurodesenvolvimento (IBND), após um dia estressante no trabalho, na escola ou na faculdade, ouvir música pode fazer com que o nosso humor melhore de maneira significativa.

O instituto ainda afirma que, segundo pesquisas norte-americanas, a música ajuda a curar pacientes com quadros graves de depressão. Em um desses estudos, um grupo foi dividido em dois. Aquele que foi submetido à musicoterapia apresentou cerca de 25% de melhora no quadro depressivo.

2. Redução da ansiedade

De acordo com matéria produzida e publicada pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), músicas tranquilas tendem a acalmar quem está ouvindo. Inclusive, cita-se um estudo no qual fica comprovado que esse tipo de som possui um efeito relaxante no corpo da mesma maneira que uma massagem.

As músicas tranquilas são aquelas que colocam a sua mente em um estado de meditação, no qual é possível colocar os pensamentos em ordem e se preparar para o dia seguinte ou para enfrentar o restante da rotina.

Esse consumo pode ser até mesmo em pequenas doses, como no intervalo do trabalho. Ou até mesmo uma pequena sessão para relaxar antes de dormir.

3. Aumenta a sua energia

Na contramão, as músicas mais agitadas podem gerar ansiedade, mas uma ansiedade controlada, na qual o desejo de concluir as tarefas se torna maior.

É comum que as pessoas ouçam gêneros mais alegres e descontraídos, como pop, rock e eletrônico ao fazer corridas e praticar esportes físicos.

Pense em como seria mentalmente exaustivo ouvir uma sinfonia enquanto se está puxando peso na academia.

Ouvir música ajuda o seu corpo a se preparar para as próximas etapas de um projeto. Se você tem medo de palco, por exemplo, pode começar com uma música suave para se acalmar, para então aumentar a intensidade aos poucos.

Esse crescimento gradual faz com que o seu nível de ansiedade fique controlado, ao mesmo tempo em que acelera as batidas do seu coração e altera as ondas cerebrais nas áreas responsáveis pela captação dos sons.

A música é um remédio para inúmeros males. Ela ajuda como coadjuvante até mesmo em momentos tensos da tensão pré-menstrual. Música pode acalmar, mas também dá aquele fôlego que você precisa para dar conta de todas as suas responsabilidades.

Escolha o seu repertório com mais atenção e sinta os benefícios a partir da primeira faixa!

Felicidade e ouvir música


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Devo aprender primeiro a prática ou a teoria musical?

Muitas pessoas entram no universo da música e aprendem a tocar instrumentos, porém, demoram a estudar teoria musical. Aprender primeiro a prática ou a teoria musical é a dúvida de quem está dando seus primeiros passos e precisamos fazer algumas considerações sobre isso.

Afinal, é fato que os grandes nomes da música mantiveram os dois, teoria e prática. Quem sabe tocar bem um instrumento pode pensar que a teoria não faz falta. Por outro lado, uma barreira pode surgir em seu aprendizado, visto que não vai saber como ler e interpretar uma partitura, por exemplo.

Devo aprender primeiro a prática ou a teoria musical?

Teoria e prática podem andar juntas quando falamos sobre música. Afinal, trata-se de uma linguagem, que requer interpretação para que a comunicação seja bem sucedida. Pensando nisso, você pode iniciar apenas na prática, mas corre o risco de deixar a teoria para depois e ganhar alguns vícios.

É como uma pessoa que ainda não aprendeu a ler e a escrever. Esse indivíduo consegue comunicação, porém, possui uma barreira e está com vícios de linguagem por não saber nada sobre a teoria, a gramática. Além de dificuldade em expressar, existe o desafio de interpretar e ler corretamente.

A música é uma arte livre

O argumento que muitas pessoas usam para começar primeiro a prática e se manter nela por algum tempo é sobre a música ser arte e estar livre. E isso é verdade, a música tem diversas possibilidades, não é à toa que os grandes nomes já produziram tantas peças de tirar o fôlego.

Por outro lado, deixar o aprendizado da teoria para depois pode te deixar em uma zona de conforto. É muito mais difícil ousar e manter a música como arte livre se não temos conhecimento sobre ela. Como dissemos antes, ela é uma comunicação e importa que tenhamos entendimento sobre todos os seus componentes.

O que devo fazer?

Se você quer dar o primeiro passo indicamos que estude e pratique ao mesmo tempo. Isso vai te ajudar a ter mais conhecimento na medida em que aperfeiçoa as suas habilidades. É um fato que muitas pessoas, por falta de oportunidade, acabaram aprendendo na prática muito da teoria musical.

O problema é que esse é o caminho mais difícil. Portanto, avalie o seu caso, procure estudar a teoria caso já toque alguém instrumento ou dê seus primeiros passos aproveitando o melhor dos dois mundos. Se você está aqui é porque ama música, então, vai se envolver com toda a gama de aprendizado que a teoria pode agregar na sua vida.

Agora você sabe que aprender primeiro a prática ou a teoria musical não faz tanta diferença assim, o mais importante é trilha os dois caminhos. Você consegue evitar alguns vícios, abre portas para um entendimento mais completo sobre a música e claro, pode ousar livremente porque sabe o que está fazendo.

Os gênios da música que não tiveram contato com a teoria é porque encontram dificuldades no seu caminho. Aproveite os recursos que temos hoje com ajuda da internet, por exemplo, para dar um passo a mais na música.

Se você ama o mundo da música ajude o nosso projeto a dar mais resultados, colabore conosco!

Coisas que não te contaram sobre teoria musical


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Grandes violinistas que você precisa conhecer

Beethoven e Mozart certamente já passaram na sua vida de alguma maneira. Seja com a música ou a mera menção ao nome dos dois compositores. Afinal, eles são icônicos e essenciais para compreender a história da música como um todo.

Quando vamos para instrumentos musicais mais específicos, as nossas pesquisas vão se tornando cada vez mais restritas, afinal, mesmo que um artista seja excelente naquilo que faz, é necessário mais do que um único instrumento para compor uma orquestra.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo sobre os 4 grandes violinistas que você precisa conhecer se quiser se tornar um mestre nesse instrumento que traz drama, velocidade e surpresa em qualquer composição. Confira!

George Bridgetower

A história desse personagem é controversa, afinal, é tido como o violinista que inspirou Beethoven, mas que teve a sua história apagada por conta da cor da pele.

O pai de George acredita-se ser descendente de um príncipe africano, mas que foi adotado por um capitão holandês que passava na sua terra natal. A família então foi levada para Barbados, onde curiosamente a capital é Bridgetown.

Quando George nasceu, a família mudou-se para a Áustria, o pai passou a ser conhecido como “o mouro”, e ele, “o filho do mouro”. Então adolescente, começou a se apresentar por volta de 1786 nos palcos europeus, inspirando uma sucessão de compositores que viriam após ele.

Cecília Guida

Cecília Guida é uma violinista argentina que se formou aos 14 anos no Conservatório de Música de Córdoba, entrando para a Camerata Bariloche, iniciando uma turnê que a levaria por toda a América e Europa, o segundo, onde morou por mais de uma década.

Em turnê, passando pelo Brasil, Cecília ficou encantada com o país e decidiu naturalizar-se brasileira para ficar aqui, onde hoje leciona na Escola Municipal de São Paulo. Hoje, como sempre, ela se apresenta como solista, tendo sido convidada a compor o catálogo Ofícios Culturais Brasileiros com outras 49 seletas personalidades.

Antonio Lucio Vivaldi

Il Prete Rosso”, como é conhecido, Vivaldi compôs mais de 770 obras ao longo de toda a sua vida, sendo as duas mais conhecidas “As quatro estações” e “La Stravaganza”, em 1725 e 1712, respectivamente.

O que poucas pessoas sabem é que por volta de 1703, Vivaldi se tornou padre, por isso a alcunha “Prete”. Foi na igreja que compôs grande parte das suas obras, principalmente para as mulheres que frequentavam o espaço.

Conta a lenda que ele foi excomungado por sair de uma cerimônia no meio para anotar uma canção que compôs na sua cabeça.

Paganini

No hall de histórias curiosas com violinistas que você precisa conhecer, temos Niccolo Paganini. Acredita-se que aos 5 anos de idade, em 1787, a criança já estava com um violino na mão, sendo altamente estimulado pela sua família.

Conquistando uma legião de fãs por toda a Europa, tornou-se símbolo de qualidade sonora com músicas altamente energizantes, mas de pouca expressão sentimental.

Por conta dessas características, circulou o boato de que ele teria feito um pacto com o diabo para fazer sucesso, o que impediu de ser enterrado em um cemitério de pessoas religiosas.

Música clássica com violino


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Aplicativos para afinar violão e outros instrumentos

5 Aplicativos Para Afinar Violão e Outros Instrumentos

Afinar um violão ou qualquer outro instrumento é essencial na vida de qualquer músico, seja iniciante ou profissional, anônimo ou famoso, para tocar sozinho em casa ou para uma grande plateia, afinal, a música só vai soar bonita e alinhada se o instrumento musical estiver afinado, não é mesmo?

E para garantir que o som soe sempre como realmente deve, um aplicativo para afinar seu instrumento adequadamente pode ser sempre bem-vindo no seu smartphone!

No texto a seguir, você vai conhecer dez dos melhores apps para afinar o violão e outros instrumentos musicais. Confira!

Afinador Cifra Club

O Cifra Club é um velho conhecido entre os músicos, pois seu acervo inclui cifras, tablaturas e partituras de uma infinidade de músicas. Mas o que nem todo mundo sabe é que existe o afinador Cifra Club! Ele é bastante completo e é possível afinar qualquer tipo de instrumento de corda, como violões, guitarras, baixos, cavacos e até mesmo violoncelos e violinos. Conta com um layout bonito, prático e chamativo.

O app está disponível para Android e iOS e é gratuito, porém, também oferece opções de compras dentro do aplicativo, com possibilidade de remover os anúncios e proporcionar perfis extras de afinação.

Fender Tune

Distribuído por uma das mais tradicionais fabricantes de guitarra do planeta, o Fender Tune possui uma interface bem limpa, para facilitar seu uso. Conta com uma função automática, onde ele ouve o acorde e sugere ao músico um caminho para a afinação perfeita. No modo manual, é necessário selecionar o instrumento antes de afiná-lo.

O app está disponível para Android e iOS e é gratuito, mas oferece compras internas somente na versão para iOS.

GuitarTuna

O GuitarTuna é um dos afinadores mais simples, porém, mais completos do mercado. Possibilitando afinar uma série de instrumentos de corda, ele também é muito útil para afinar violão. Seus tutoriais são bem explicativos e de fácil compreensão até mesmo para os músicos que estejam iniciando suas atividades. Inclusive, o próprio foi desenvolvido por músicos e possui funções especiais, como precisão exata no momento da afinação, jogos de aprimoramento e até mesmo um metrônomo.

O app é gratuito e está disponível para Android e iOS. Oferece opção de compras e recursos extras.

DaTuner

O DaTuner é um app de interface simples, que costuma atrair os usuários pelo seu modo extremamente simples de ser utilizado. Ideal para quem procura um afinador leve, simples e muito preciso. Além do mais, você pode filtrar notas específicas e conta com ajuste de frequência para utilizar como referência, possibilitando a afinação de praticamente qualquer instrumento de corda.

O app está disponível apenas para Android e é gratuito. No entanto, possui muitas funcionalidades exclusivas apenas na versão Pro, que é paga.

CF Tune

Trazendo uma série de perfis diferentes de ajustes para as mais diversas situações, o CF Tune possui uma interface muito bonita e garante alta precisão na afinação, graças a um captador de sensibilidade maior em relação aos afinadores tradicionais do mercado.

O app está disponível apenas para iOS e é gratuito.

Você sabe o que é afinação?


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Backing Vocal e Segunda Voz: confira as diferenças

Sabemos que a música pode nos transportar para lugares diversos e isso pode vir com ajuda de muitos recursos. Pensando nisso, vamos falar sobre Backing Vocal e Segunda Voz, com as diferenças principais entre esses dois acompanhamentos.

Afinal, é fácil ficar encantado com esse tipo de trabalho ao ouvir uma música ou mesmo ao participar de um show, podendo ver ao vivo. E saber a diferença entre os dois é muito importante para entendermos a música, inclusive, para apreciarmos em sua totalidade.

Assim, se você ainda tem dúvidas, continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o universo do canto!

Backing Vocal e Segunda Voz: confira as diferenças principais

Quando falamos sobre backing vocal temos uma voz principal e outras vozes acompanhando, que podem ser duas, três ou mais. O mais comum é encontrarmos 3 backing vocals junto ao cantor principal. Por outro lado, a segunda voz acompanha a primeira, então, é regra que sejam apenas duas.

Com isso, podemos comparar o show de um cantor ou cantora, que fica no ponto principal do palco, cantando acompanhado de uma equipe que fica mais para trás. É o backing vocal, que costuma ser formado por três pessoas no palco.

Partindo para a prática da segunda voz, podemos usar como exemplos as duplas sertanejas, onde uma das vozes é a principal e a outra a segunda. Em uma apresentação os dois ocupam o mesmo espaço no palco, sendo atração principal, na mesma medida.

A forma de cantar a melodia é diferente também

Trazendo para a melodia, saiba que a primeira voz segue a principal e a segunda canta outra, mas continua reproduzindo a letra da música. Não foi à toa que citamos as duplas sertanejas, que entram muito bem no exemplo de primeira e segunda voz trabalhando juntas.

Quando fazemos a comparação com o backing vocal isso muda. O cantor principal canta toda a letra e é apenas acompanhado. O grupo não costuma cantar a letra completa da música, mas atua de maneira importante valorizando a obra.

Muitas vezes apenas uma última linha da estrofe recebe as vozes do backing vocal. Existem muitas possibilidades nesse formato, porque o grupo pode cantar após a letra da música, complementando o que o cantor disse, ou ainda, repetir a última palavra.

O backing vocal também pode fazer vogais mais longas, o que chamamos de fazer uma cama com as vozes. Todos esses acompanhamentos estão lado a lado da voz principal, a deixando mais bonita e completando a apresentação musical. É comum ouvirmos o conjunto e não repararmos alguns desses detalhes.

Vale a pena ouvir música, tanto de segunda voz quanto aquelas acompanhadas por backing vocal e prestar atenção ao uso dos recursos. Além disso, há grupos e cantores que possuem em suas músicas detalhes que se repetem, que acabam fazendo parte da sua identidade.

A partir do conhecimento que você tem agora, passe a observar melhor seus cantores e grupos preferidos, entendendo as preferências deles em relação a essas vozes. A sua experiência ao ouvir essas músicas será muito diferente sabendo tudo isso.

Aproveite para fazer a diferença por meio da arte, apoie o nosso trabalho!

Aquecimento vocal: entenda a importância


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Motivos para aprender um novo instrumento

Aprender um novo instrumento musical – Cada atividade que realizamos no dia a dia necessita de uma área diferente do cérebro. Desde andar até dirigir um carro. Em outras palavras, esse órgão do corpo consome tanta energia que frequentemente fica fatigado, portanto, sempre buscará economizá-la o máximo possível.

Ao pensar em uma música, é natural correr para o instrumento com o qual se está mais familiarizado, porém, essa é uma receita para o bloqueio criativo, considerando que a criatividade só existe quando há variedade de fontes de informação.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo com 3 motivos para aprender um novo instrumento e porque isso é tão importante. Confira!

Você se torna mais criativo

Em primeiro lugar, aprender a fazer coisas novas é o maior estimulante que existe para a criatividade, e não falamos apenas em instrumentos musicais.

Porém, se o seu objetivo é ser um musicista de sucesso, quanto mais instrumentos conhecer e se familiarizar, melhores tendem a ser os seus resultados.

Isso não significa ser um expert em todos eles, mas ter uma base sólida nos principais, para então criar melodias inovadoras com a junção de diversos sons.

Ao ficar paralisado com um único instrumento, como um violão, por exemplo, o seu repertório tende a ser reduzido a poucas notas, enquanto novos equipamentos podem trazer uma nova visão para o seu projeto.

Memorização e identificação de notas

O cérebro pode ser compreendido como um músculo, e como todo músculo, precisa ser exercitado constantemente para não atrofiar.

Aprender um novo instrumento é um desafio para qualquer pessoa, mesmo para os artistas que já possuem mais tempo de carreira. Porém, esse exercício ajuda a memorizar com mais facilidade as letras e melodias, além de ser uma maneira de aprender a identificar as notas musicais das mais diferentes fontes.

Como você saberá qual é a nota de um piano se nunca teve uma experiência com ele? Como identificar as notas de instrumentos de corda se você se dedica apenas aos de sopro?

Aprender um novo instrumento é uma estratégia de aprendizado deliberado, aquele no qual aprendemos por termos um objetivo, logo, fica fixado por mais tempo na mente.

Você aumenta a sua empatia

Um artista que está há anos no mercado pode esquecer como foi difícil o começo. Ao aprender um novo instrumento, você está se dando a oportunidade de aprender algo do zero, tendo novamente a experiência de ser um iniciante em algo que achava ser a sua praia.

Assim, a capacidade de socializar com as pessoas é maior. Você passa a compreender o esforço de cada um, de modo a gerar uma melhoria constante do grupo como um todo.

Cada instrumento possui os seus próprios desafios. Se você conhece bem os de percussão, não significa necessariamente que se dará bem com os de corda. Essa é uma oportunidade de conhecer melhor a música como um todo, assim como conhecer melhor a si próprio.

O nosso objetivo é formar jovens com apreço à música e paixão pela arte. Visite a nossa página para conferir como podemos ajudá-lo!

Música e Língua Portuguesa


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