O que é Efeito Mozart?

Você conhece o efeito Mozart? Ele é atribuído a uma sensação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as composições de Mozart. Saiba mais!
Palavra-chave: efeito Mozart

De certo, muitas pessoas já ouviram falar em Mozart. Mas nem todas conhecem o efeito Mozart. Você sabe o que é isso? É justamente esse assunto que abordaremos a seguir. Acompanhe a leitura!

Efeito Mozart: o que é?

O efeito Mozart é o nome dado a reação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as músicas de Mozart. Na verdade, essa expressão tem origem em um teste feito no ano de 1993. Ele foi elaborado na Universidade da Califórnia por neurobiologistas. Nessa pesquisa, alguns jovens universitários se dividiram em três grupos. Após isso, eles foram submetidos a diferentes estímulos por 10 minutos. Assim sendo, o experimento aconteceu dessa forma:

  • primeiro grupo: ouviu a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior, de Mozart. Essa melodia também é chamada de K. 448;
  • segundo grupo: escutou algumas orientações de relaxamento criadas no intuito de diminuir a frequência do coração e da pressão do sangue;
  • terceiro grupo: passou os dez minutos em silêncio.

Após isso, todos os participantes do teste fizeram testes baseados na escala de inteligência Stanford-Binet. Assim sendo, o grupo que escutou a Sonata K. 448 obteve os melhores resultados. Portanto, essa ideia recebeu o nome de efeito Mozart.

Quem foi Mozart?

Mozart foi um famoso músico austríaco que fez feitos incríveis na história da música. Aliás, ele construiu a sua primeira obra aos cinco anos de idade e possuía um ouvido absoluto. Afinal, não é por acaso que ele é considerado um dos grandes gênios da humanidade. Infelizmente, o músico morreu aos 35 anos, mas deixou um grande legado para a música. Por isso as suas composições ficaram muito famosas como:

  • Sonata para Dois Pianos em Ré Maior ou Sonata K. 448;
  • A Flauta Mágica;
  • Don Giovanni;
  • Sinfonia n° 40 ou, simplesmente, a Grande Sinfonia em Sol Menor;
  • O casamento de Fígaro.

Mitos e verdades sobre o efeito Mozart

Antes de tudo, é importante mencionar que os efeitos provocados pela Sonata K. 448 foram temporários. Até porque não duraram mais do que 15 minutos. Junto a isso, determinados testes obtiveram bons resultados quando replicados, outros não. Porém, algumas pessoas acreditavam que as músicas de Mozart conseguiam elevar o QI das crianças. Diante desse mito, nos anos 90, o governo da Geórgia adquiriu as melodias do músico para distribuir entre as famílias que possuíam recém-nascidos. No entanto, estudiosos colocam em questão algumas variáveis capazes de interferir nos resultados. Entre elas está:

  • o volume das músicas;
  • a idade das pessoas submetidas a elas;
  • o nível de conhecimento musical e as habilidades apresentadas pelo indivíduo;
  • o ambiente no qual o teste será realizado;

Além disso, também é preciso considerar a duração do experimento. Afinal, o tempo da amostragem do teste é pequeno para oferecer um resultado preciso. Essa realidade pode prejudicar o nível de confiabilidade dos resultados.

No entanto, algumas verdades circulam a respeito do efeito Mozart. Afinal, com o passar do tempo alguns pesquisadores independentes descobriram que a música de Mozart elevou a atividade das ondas cerebrais alfa. Estas mantêm ligação direta com o relaxamento, estimulando as funções do cérebro. Esse processo melhora:

  • o raciocínio lógico;
  • a memória;
  • a capacidade de resolver os problemas.

É importante mencionar que esses testes não foram realizados em indivíduos com déficit de aprendizagem. Você também acha o efeito Mozart interessante? Então aproveite para descobrir a sua extensão vocal.

Extensão vocal: descubra seu estilo vocal

Coisas que você precisa saber sobre Wolfgang Amadeus Mozart


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Você conhece o efeito Mozart? Ele é atribuído a uma sensação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as composições de Mozart. Saiba mais!
Palavra-chave: efeito Mozart

De certo, muitas pessoas já ouviram falar em Mozart. Mas nem todas conhecem o efeito Mozart. Você sabe o que é isso? É justamente esse assunto que abordaremos a seguir. Acompanhe a leitura!

Efeito Mozart: o que é?

O efeito Mozart é o nome dado a reação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as músicas de Mozart. Na verdade, essa expressão tem origem em um teste feito no ano de 1993. Ele foi elaborado na Universidade da Califórnia por neurobiologistas. Nessa pesquisa, alguns jovens universitários se dividiram em três grupos. Após isso, eles foram submetidos a diferentes estímulos por 10 minutos. Assim sendo, o experimento aconteceu dessa forma:

  • primeiro grupo: ouviu a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior, de Mozart. Essa melodia também é chamada de K. 448;
  • segundo grupo: escutou algumas orientações de relaxamento criadas no intuito de diminuir a frequência do coração e da pressão do sangue;
  • terceiro grupo: passou os dez minutos em silêncio.

Após isso, todos os participantes do teste fizeram testes baseados na escala de inteligência Stanford-Binet. Assim sendo, o grupo que escutou a Sonata K. 448 obteve os melhores resultados. Portanto, essa ideia recebeu o nome de efeito Mozart.

Quem foi Mozart?

Mozart foi um famoso músico austríaco que fez feitos incríveis na história da música. Aliás, ele construiu a sua primeira obra aos cinco anos de idade e possuía um ouvido absoluto. Afinal, não é por acaso que ele é considerado um dos grandes gênios da humanidade. Infelizmente, o músico morreu aos 35 anos, mas deixou um grande legado para a música. Por isso as suas composições ficaram muito famosas como:

  • Sonata para Dois Pianos em Ré Maior ou Sonata K. 448;
  • A Flauta Mágica;
  • Don Giovanni;
  • Sinfonia n° 40 ou, simplesmente, a Grande Sinfonia em Sol Menor;
  • O casamento de Fígaro.

Mitos e verdades sobre o efeito Mozart

Antes de tudo, é importante mencionar que os efeitos provocados pela Sonata K. 448 foram temporários. Até porque não duraram mais do que 15 minutos. Junto a isso, determinados testes obtiveram bons resultados quando replicados, outros não. Porém, algumas pessoas acreditavam que as músicas de Mozart conseguiam elevar o QI das crianças. Diante desse mito, nos anos 90, o governo da Geórgia adquiriu as melodias do músico para distribuir entre as famílias que possuíam recém-nascidos. No entanto, estudiosos colocam em questão algumas variáveis capazes de interferir nos resultados. Entre elas está:

  • o volume das músicas;
  • a idade das pessoas submetidas a elas;
  • o nível de conhecimento musical e as habilidades apresentadas pelo indivíduo;
  • o ambiente no qual o teste será realizado;

Além disso, também é preciso considerar a duração do experimento. Afinal, o tempo da amostragem do teste é pequeno para oferecer um resultado preciso. Essa realidade pode prejudicar o nível de confiabilidade dos resultados.

No entanto, algumas verdades circulam a respeito do efeito Mozart. Afinal, com o passar do tempo alguns pesquisadores independentes descobriram que a música de Mozart elevou a atividade das ondas cerebrais alfa. Estas mantêm ligação direta com o relaxamento, estimulando as funções do cérebro. Esse processo melhora:

  • o raciocínio lógico;
  • a memória;
  • a capacidade de resolver os problemas.

É importante mencionar que esses testes não foram realizados em indivíduos com déficit de aprendizagem. Você também acha o efeito Mozart interessante? Então aproveite para descobrir a sua extensão vocal.

Documentários musicais para você maratonar

A popularidade de documentários vem crescendo significativamente na última década, principalmente pelas plataformas de streaming, como Netflix, HBO e Amazon Prime. E um subgênero que chama muita atenção é o documentário musical.

Nesses filmes e séries, temos um vislumbre da vida e da causa de diferentes músicos e bandas enquanto eles vencem obstáculos, falham ou simplesmente tocam e cantam brilhantemente.

Por que assistir documentários musicais?

Uma das principais razões pelos quais esses documentários estão ficando cada vez mais populares é a obsessão pela cultura pop. Com a internet, as informações de tabloides, fofocas do mundo da música e flagras de paparazzis correm mais rápido do que nunca.

Saber o que há por trás de grandes sucessos, o que inspira esses músicos, quais são as brigas de bastidores… Documentários musicais podem dar um gostinho de tudo isso. E ainda podemos nos sentir mais próximos de celebridades, conhecendo um pouco mais sobre suas vidas fora dos palcos.

Esses documentários não se restringem apenas a concertos e biografias: eles nos ajudam a criar um pensamento crítico sobre o mundo da música. Quando vemos, por exemplo, Taylor Swift em Miss Americana expondo o assédio da mídia e os problemas que isso trouxe para sua vida, isso quebra um pouco a visão cor-de-rosa que temos da fama.

Framing Britney Spears (2021) tem o mesmo poder, apresentando a cantora vulnerável que lidou com tanta misoginia nos anos 90. E mais: esse documentário ainda estimulou o movimento #FreeBritney, que ajudou Spears a sair da cruel tutela de seu pai.

5 documentários de música para você maratonar

Fora os filmes Miss Americana e Framing Britney Spears, que já mencionamos anteriormente, há diversos outros filmes fantástico que podem trazer um pouco mais de conhecimento sobre música.

Veja a seguir 5 documentários de música que você não pode deixar de maratonar.

1. The Beatles: Get Back (2021)

Com imagens inéditas e material de áudio de um documentário dos Beatles feito nos anos 70, essa série de documentários de Peter Jackson segue a banda durante a produção e gravação do álbum Let it Be, enquanto os músicos se preparam para sua primeira apresentação ao vivo em mais de 2 anos e enfrentam um momento difícil em sua carreira.

2.What Happened, Miss Simone? (2015)

Com detalhes da vida pessoal da lenda do blues, esse documentário fala do casamento abusivo de Simone, do seu vício em pílulas, o ativismo por direitos civis e sua bipolaridade. Sem deixar de lado o brilhantismo de sua música.

3. Botinada: a origem do Punk no Brasil

Disponível no Youtube, esse documentário brasileiro conta a história do movimento Punk no país a partir da década de 80. Com quatro anos de pesquisa, esse filme é o resultado de 200h de vídeo, 77 entrevistas e muitas imagens inéditas.

4. The Girls in the Band

Sabemos bem que a marginalização de mulheres talentosas na música é uma história antiga. E isso é bem representado no documentário The Girls in the Band, que traz cantoras anônimas enfrentando racismo e sexismo na era do jazz de 30 e 40.

5. Barão Vermelho: por que a gente é assim?

Trazendo desde a formação da banda Barão Vermelho em 81 até a saída e morte do cantor Cazuza. Uma história marcante para o Rock’n Roll brasileiro.

E então, já colocou esses filmes na sua lista? Veja muito mais conteúdo em nossa página.

Documentários sobre cantoras que marcaram a história


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Diferença de Sustenido e Bemol

Meta descrição: Você conhece a diferença entre o sustenido e bemol? Compreender a natureza dessas notas acidentais é muito importante para todas as pessoas que almejam aprender música. Descubra mais nesse artigo!
Palavra-chave: sustenido e bemol

Sustenido e bemol são notas muito importantes para garantir a boa sonoridade de diversas melodias. Afinal, elas estão presentes em muitos campos harmônicos, bem como em canções que fazem grande sucesso nas paradas musicais. Mas qual é a diferença entre bemóis e sustenidos? Quer descobrir? Então aproveite a leitura desse artigo!

Sustenido e bemol: o que são?

Sustenido e bemol podem ser descritos como notas acidentais dentro de uma escala. Em outras palavras, eles residem no meio das notas consideradas naturais, de modo a respeitar as distancias menores presentes nas músicas ocidentais. De fato, a compreensão sobre a teoria musical tende a facilitar o trabalho de todos os músicos.

Nesse sentido, aprender as diferenças entre sustenido e bemol pode ajudar a compreensão sobre a harmonia da música. Até porque será possível entender a lógica dos acordes que compõem as melodias. Além disso, essas notas acidentais auxiliam o processo de passagem entre os acordes. Em algumas ocasiões elas são necessárias para alterar a tonalidade da música, proporcionando um tipo de ruptura.

Quais são as diferenças entre sustenido e bemol?

Antes de tudo, é importante compreender que as escalas são frequentemente utilizadas nos instrumentos tonais. Por isso elas apresentam notas capazes de orientar os músicos por meio de uma sequência ordenada. Diante disso, elas são compostas por intervalos de semitons e tons, de modo a representar uma distância perfeita de uma tonalidade para a outra.

Obviamente, as notas musicais mais conhecidas são: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Nesse sentido, os sustenidos e bemóis são notas que contêm acidentes e se localizam entre elas. Em suma, a distância de um intervalo provocado por elas é um semitom ou meio tom. Por fim, é possível mencionar que a distância de dois sustenidos ou dois semitons é, de fato, um tom. Mas, na pratica, dois sustenidos unidos são chamados de dobrado sustenido. Do mesmo modo, dois bemóis juntos se chamam dobrado bemol.

Para sintetizar a explicação, ao analisarmos uma nota musical como, por exemplo, o Lá (A), o bemol mantém mais proximidade com os graves, tornando-se Lá bemol (Ab). Em contrapartida, o sustenido mantém maior relação com os agudos, tornando-se Lá sustenido (A#). Assim sendo, sempre que o sinal de bemol (b) for acrescentado a um acorde, ocorrerá a diminuição de meio tom. De modo inverso, quando o sustenido (#) for colocado em uma nota musical, acontecerá à elevação de um semitom.

Quando os sustenidos e bemóis são utilizados?

Na verdade, as utilidades dos sustenidos e bemóis são inúmeras. Entretanto, separamos algumas bem usuais como:

  • construir determinadas passagens entre as notas mais próximas. Um exemplo consiste em passar do Lá (A) ao si (B) por meio do Lá sustenido (A#);
  • alcançar as notas de algum acorde específico melodicamente como, por exemplo, os famosos arpejos. Desse modo é possível construir uma sonoridade dinâmica. Em outras palavras, esse processo é denominado aproximação cromática;
  • criar a possibilidade de fazer modulações nas melodias, alterando a tonalidade delas. Na maioria das vezes esse mecanismo acontece de forma abrupta, causando uma sensação sonora de deslocamento e intensidade.

Como é possível perceber, o sustenido e bemol apresentam algumas particularidades muito importantes. Essas características tornam essas notas acidentais únicas e especiais. Gostou do post? Então navegue no nosso blog e descubra outros conteúdos relevantes! Aproveite também para descobrir como compor uma música.

Entenda as principais diferenças entre tom e semitom


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Mitos e verdades sobre aprender um novo instrumento musical

Tocar um novo instrumento?

A música faz parte da rotina de todas as pessoas, de maneira deliberada ou não. Pense em quantos sons você ouve quando está a caminho do trabalho. Isso pode não parecer música, mas para um ouvido treinado, qualquer ruído pode entrar em uma melodia.

Sendo algo tão divertido e envolvente, todas as pessoas possuem algumas paixões em relação a um instrumento musical, mesmo que ainda não saibam tocá-lo, muitas vezes por conta de algumas crenças que as impedem de começar.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo com mitos e verdades sobre aprender um novo instrumento musical para você tirar as principais dúvidas. Confira!

1. Preciso praticar com o instrumento incessantemente: verdade

Quando aprendemos a fazer qualquer coisa nova, é natural que isso tome muito mais tempo no começo. É preciso aprender a segurar o violão, por exemplo, ou força com que se sopra um instrumento para que o som saia como se deseja.

Os primeiros passos são mais demorados. Se o seu objetivo é ser um musicista profissional, então sim, será necessário praticar incessantemente. Agora, se o que você deseja é apenas ser a sensação na roda de amigos, então disciplina para algumas horas de treino é o suficiente.

Lembre-se da regra de Pareto. 80% dos resultados vêm de 20% dos esforços. Se você conseguir focar nos pontos mais importantes, seus resultados serão mais rápidos. Para refiná-los, aí sim será necessário mais esforço consciente.

2. Preciso ter muito dinheiro para começar: mito

Instrumentos musicais de qualidade são caros, isso é um fato. Quem questionar isso, na verdade, está mentindo para você.

No entanto, para começar não é necessário ser milionário. Existem inúmeras iniciativas públicas, como a nossa, para trazer a oportunidade a pessoas em situação de vulnerabilidade social.

É possível utilizar instrumentos de segunda mão nesse começo, inclusive é recomendável. Após pegar prática, você decide se é hora de investir na sua carreira, ou se está satisfeito até onde chegou.

O maior erro é não começar!

3. É preciso ter dom  para tocar o instrumento: mito

Esse é um dos maiores mitos da música. É claro que algumas pessoas possuem uma aptidão natural às artes, enquanto outras se dão muito melhor com números e planilhas, por exemplo.

No entanto, o que chamamos de dom, na verdade, levou muito tempo para ser construído. São horas e anos de esforço consciente para se chegar próximo da perfeição.

Um candidato esforçado, na maioria das vezes, chega muito mais longe do que aquele que possui apenas talento e acha que isso é o suficiente.

4 Música não dá dinheiro

Depende. A música por si só realmente não dá dinheiro, afinal, ela é uma arte. As artes, por essência, não são voltadas à venda e aos lucros.

Os grandes artistas que se tornaram famosos, na verdade utilizaram o seu talento para criar uma imagem pessoal forte, que é boa para anunciantes e patrocinadores.

Para aprender um novo instrumento musical você não deve se preocupar com o lucro, e sim com o objetivo que pretende alcançar. Se for financeiro, aí será necessário desenvolver infinitas habilidades que já não fazem parte do escopo artístico.

Afinal, cantar é um dom?


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Documentários sobre cantoras que marcaram a história

Quando falamos na música, é inegável que algumas personalidades tiveram um impacto tão grande que, mesmo após a sua morte, continuam sendo lembradas como grandes ícones de uma geração ou de um estilo.

Conhecer mais sobre essas pessoas é uma maneira de se aproximar delas em um nível afetivo, mas também de compreender os erros e acertos desses artistas na sua busca pelo sucesso.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo com recomendações de 4 documentários sobre cantoras que marcaram a história. Confira!

Amazing Grace: Aretha Franklin
A cantora Aretha Franklin, de gospel, R&B e Soul é uma das maiores personalidades negras de todos os tempos. De acordo com a revista Rolling Stone, a 9ª mais importante de toda a história.

O álbum Amazing Grace, após o lançamento, rapidamente se tornou o mais vendido da história da música gospel. O mais incrível é que todo o processo foi registrado em um documentário homônimo, mas que levou quase 50 anos para ser lançado por conta de uma série de problemas e falhas técnicas durante as filmagens e edições.

Relata-se ainda que uma das principais razões para todo esse atraso foi a personalidade da própria cantora.

Amy
O documentário sobre a cantora Amy Winehouse é um marco na carreira do diretor Asif Kapadia, que já havia produzido um longa sobre o nosso Ayrton Senna.

O objetivo da obra foi tentar desvendar quem era a pessoa por trás da jovem que morreu aos 27 anos por conta de um abuso sucessivo de drogas e álcool.

Amy atingiu o estrelato mundial com Back to Black, que lhe entregou um Grammy de melhor álbum. No documentário o espectador é apresentado aos medos e angústias da cantora, assim como a dura realidade imposta por parte de sua família que, infelizmente, lucrava com a queda de Winehouse.

Carmen Miranda: Bananas is my business
A cantora, de origem portuguesa, pode ser compreendida como uma das mulheres que conseguiu levar a imagem do Brasil mais longe no exterior. Foi uma sensação no mercado fonográfico norte-americano, mesmo que frequentemente hostilizada em seu país natal.

O documentário de 1996, produzido por Helena Solberg, recupera imagens de família da cantora, tentando trazer uma espécie de relato em primeira pessoa dessa figura histórica tão enigmática para o mundo da música.

A obra ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, e é até mesmo uma referência no mercado do cinema. Vale a pena conferir!

What Happened, Miss Simone?
O documentário sobre a pianista negra mais importante dos Estados Unidos, Nina Simone, é um relato chocante e dramático sobre a sua carreira.

Com uma série de relatos e gravações de família, nos é apresentada a dura realidade da infância pobre da artista, passando para o seu estrelato mundial, derrota para a bipolaridade (por isso o nome: “O que acontece, Sra. Simone?) e o retorno aos palcos de maneira conturbada e irritadiça.

A obra ganhou Emmy de melhor documentário, foi indicada ao Oscar, e é um convite para quem deseja acompanhar de perto um drama real no mundo da música.

Documentários incríveis sobre música que você precisa conhecer


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Você sabia que tocar um instrumento musical ajuda na coordenação motora?

Sim! Tocar um instrumento musical ajuda na coordenação motora, além de promover diversos benefícios cognitivos para o indivíduo.

A prática de um instrumento musical, seja ele qual for, além de ser um ótimo hobby (ou, em alguns casos, profissão) é também uma ótima maneira de cuidar da saúde mental!

Isso porque, através da prática do instrumento, é possível, entre muitos outros benefícios, que citaremos mais à frente, melhorar a coordenação motora, independente da faixa etária.

Tocar algum instrumento musical ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades cognitivas do cérebro, assim como no desenvolvimento da coordenação motora. Portanto, sim, tocar um instrumento musical é um passo essencial no desenvolvimento das capacidades cognitivas de um indivíduo.

Quer saber mais sobre esse benefício incrível de tocar um instrumento musical? Continue conosco e boa leitura!

Quais instrumentos ajudam na coordenação motora?

Primeiramente, é necessário discutir acerca da diversidade de instrumentos musicais que existem. Porém, qualquer instrumento musical apresenta esse benefício, seja ele percussivo, de cordas, de sopro, madeira, etc.

Independente da categoria do instrumento, todos, sem exceção, exigem um exercício mental e cognitivo para a realização de sons e ritmos.

Assim, quando o indivíduo toca um violão, ele precisa apertar os dedos em lugares específicos para realizar sons específicos.

Quando o indivíduo toca bateria, por exemplo, ele precisa manter o corpo inteiramente coordenado para tocar os instrumentos no momento e com a intensidade certa. Já em instrumentos de sopro, o indivíduo precisa ter pleno controle da respiração, juntamente ao controle do próprio instrumento.

São diversos os exemplos, e todos comprovam que há a necessidade da realização da atividade motora para tocar um instrumento musical.

Mas, espera aí, tocar bateria parece bem diferente, em termos de coordenação, do que tocar violão, certo? Sim, correto! E é nesse ponto que entra a necessidade de compreender a diferenciação do tipo de coordenação motora.

Basicamente, existem dois tipos de coordenação motora: a coordenação motora grossa e a coordenação motora fina.

Portanto, é necessário compreendê-las para entender em qual tipo de coordenação um instrumento em específico desenvolve mais.

O que é coordenação motora grossa e coordenação motora fina?

A coordenação motora grossa é aquela responsável pela realização de movimentos realizados pelos membros mais extensos do corpo, como os braços e as pernas.

Já a coordenação motora fina é aquela que controla o movimento das pequenas articulações do corpo, como os dedos, por exemplo.

Assim, fica fácil entender que um baterista, que precisa tocar com os quatro membros, utiliza muito mais a coordenação motora grossa do que a fina.

Já um guitarrista, que precisa tocar notas no braço e realizar solos super rápidos, utiliza a coordenação motora fina, responsável pelos movimentos ágeis dos dedos.

Tocar um instrumento musical proporciona muitos benefícios

Além do desenvolvimento da coordenação motora, seja ela coordenação motora fina ou coordenação motora grossa, a prática de um instrumento musical apresenta, também, muitos outros benefícios relevantes. São eles:

  • Melhora a capacidade de memorização, já que a atividade musical está ligada à área do cérebro responsável pela memorização de informações;
  • Torna o indivíduo mais produtivo, haja vista a disciplina necessária para treinar o instrumento musical constantemente;
  • Age contra o stress e a ansiedade, já que tocar ajuda a diminuir os níveis de cortisol do corpo;
  • Melhora a concentração e o foco, que são necessárias na hora de tocar um instrumento musical;
  • Estimula os hormônios do bem-estar, já que, quando uma prática musical é bem sucedida, a dopamina é liberada no corpo.

Após compreender que, além de melhorar (e muito) a coordenação motora, tocar um instrumento musical apresenta muitos outros benefícios extremamente relevantes, ficou claro que música também é saúde, né?

Estudar instrumento musical


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