Presidente da SABRA recebe a Grande Medalha JK

Hoje é um dia especial para a SABRA – Sociedade Artística Brasileira!

O Governo de Minas Gerais entregou, nesta terça-feira (12/9), a Medalha Juscelino Kubitschek para 60 personalidades e instituições que contribuem para a política, o judiciário, a comunicação e as áreas econômicas e culturais de Minas e do Brasil.

Neste ano, 119 personalidades e instituições receberam a honraria, que é dividida nos graus “Grande Medalha” e “Medalha de Honra”.

O Presidente da SABRA, Maestro Márcio Miranda Pontes, foi um dos homenageados e recebeu a “Grande Medalha”.

Parabéns, Maestro!

Agradecemos a todos que fazem parte da nossa jornada e nos apoiam, especialmente aos nossos alunos, professores, membros das nossas comunidades nas redes sociais, bem como a todos os nossos parceiros.

Medalha Presidente Juscelino Kubitschek

A Medalha JK foi criada pela Lei 11.902/1995 e é outorgada desde 1996. A cerimônia é realizada anualmente no dia do aniversário do ex-presidente, em sua cidade natal. A honraria se destina a homenagear personalidades e entidades que prestaram serviços relevantes à coletividade e contribuíram para o crescimento das instituições políticas e governamentais, para o desenvolvimento social e para a cultura e a história mineira e brasileira.

Nascido em 12 de setembro de 1902, Juscelino Kubitschek de Oliveira foi presidente do Brasil de 1956 a 1961. Responsável pela construção de Brasília e pela transferência da capital federal do Rio de Janeiro para o Planalto Central, delineou um Plano de Metas cujo lema era “cinquenta anos em cinco”.

A proposta investia em áreas prioritárias para o desenvolvimento econômico, tais como a infraestrutura e a indústria. JK também ficou conhecido por sua política de diplomacia cultural, que se servia de artistas para difundir, no exterior, uma imagem exuberante, luminosa e positiva do Brasil.

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Inovações surpreendentes na música clássica: 6 compositores à frente de seu tempo

A música clássica é um gênero que tem atravessado séculos, encantando gerações com sua beleza e profundidade. Ao longo da história, diversos compositores se destacaram por suas inovações e por desafiar as convenções musicais de sua época.

Hoje vamos falar sobre 6 compositores que estiveram à frente de seu tempo, trazendo inovações surpreendentes para a música clássica.

1. Johann Sebastian Bach: A mestria do contraponto

Johann Sebastian Bach foi um dos maiores compositores da história e sua genialidade revolucionou a música clássica. Uma de suas principais inovações foi o desenvolvimento do contraponto, técnica que consiste na combinação de várias vozes independentes de forma harmônica.

Bach dominava essa técnica de forma magistral, criando composições polifônicas complexas que desafiavam as limitações da música de sua época.

2. Ludwig van Beethoven: A expansão do conceito de sinfonia

Beethoven é um dos nomes mais conhecidos da música clássica e sua influência foi imensa. Ele foi responsável por expandir o conceito de sinfonia, introduzindo elementos como maior extensão temporal, maior número de instrumentos e uma abordagem mais expressiva e dramática. Com suas sinfonias monumentais, Beethoven abriu caminho para a música orquestral romântica que viria posteriormente.

3. Richard Wagner: A ópera como obra de arte total

Richard Wagner revolucionou o mundo da ópera ao propor a ideia de “obra de arte total”. Ele uniu música, teatro, literatura e artes visuais em suas óperas, criando uma experiência artística completa.

Wagner introduziu novas técnicas musicais, como o uso extensivo de leitmotivs, temas musicais que representam personagens ou ideias, e a busca por sonoridades mais densas e emotivas.

4. Claude Debussy: A música impressionista

Claude Debussy é considerado um dos pioneiros do impressionismo na música. Ele rompeu com as estruturas musicais tradicionais e buscou explorar novas sonoridades e cores musicais. Sua música evocava imagens e sensações, com harmonias complexas, uso inovador dos acordes e uma exploração delicada das dinâmicas. Debussy abriu caminho para o desenvolvimento da música moderna no século XX.

5. Arnold Schoenberg: A revolução da música atonal

Arnold Schoenberg foi um dos compositores mais radicais do século XX. Ele desenvolveu o sistema dodecafônico, no qual todas as doze notas da escala cromática são usadas de forma igual, sem uma tonalidade central.

Essa técnica, conhecida como música atonal, rompeu com a tradição tonal e abriu espaço para novas formas de expressão musical. Schoenberg influenciou uma geração de compositores e abriu as portas para a música contemporânea.

6. Igor Stravinsky: A ruptura com o passado

Igor Stravinsky foi um compositor russo que desafiou as normas estabelecidas e causou um impacto significativo na música clássica do século XX. Ele é conhecido por suas obras revolucionárias, especialmente “A Sagração da Primavera”.

Nessa composição, Stravinsky explorou ritmos complexos, dissonâncias e uma abordagem rítmica e harmônica inovadora. Sua música chocou o público da época, que não estava acostumado com tantos elementos vanguardistas. Stravinsky quebrou as barreiras do passado e abriu espaço para a música contemporânea, influenciando uma geração de compositores.

A música clássica sempre foi um terreno fértil para a inovação e para a expressão de ideias vanguardistas. Os compositores mencionados acima foram verdadeiros visionários, à frente de seu tempo, que desafiaram as convenções musicais de sua época e deixaram um legado duradouro.

Suas inovações continuam a inspirar compositores e ouvintes até os dias de hoje, garantindo a evolução e o enriquecimento constante da música clássica.

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Inovação: a importância de investir na pesquisa científica

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Conheça os curiosos rituais e superstições dos músicos clássicos

A música clássica tem uma longa história repleta de tradições, rituais e superstições que envolvem seus compositores e intérpretes. Essas práticas curiosas muitas vezes se desenvolveram ao longo dos séculos, passando de geração em geração.

Neste artigo, vamos explorar alguns dos rituais e superstições mais fascinantes dos músicos clássicos, destacando artistas específicos que foram envolvidos nessas práticas.

Johann Sebastian Bach: O ritual da inspiração divina

Começamos com um dos maiores compositores da história, Johann Sebastian Bach. Diz-se que Bach tinha uma abordagem espiritual em relação à música e acreditava que suas composições eram um presente divino.

Antes de compor, Bach costumava fazer uma breve oração e escrevia as iniciais “JJ” (Jesu Juva, que significa “Jesus, ajuda”) no topo de suas partituras. Ele também costumava assinar suas obras com as iniciais “SDG” (Soli Deo Gloria, que significa “Glória somente a Deus”) como uma expressão de gratidão e humildade diante de seu talento musical.

Ludwig van Beethoven: Contando as 60 gotas

Um dos rituais mais curiosos de Beethoven envolvia sua rotina matinal. Diz-se que ele contava exatamente 60 gotas de café para preparar sua xícara, acreditando que essa quantidade específica o ajudava a encontrar inspiração.

Beethoven era bastante meticuloso em relação às suas rotinas diárias e acreditava que a ordem e a precisão o ajudavam a se concentrar e a criar obras-primas musicais.

Wolfgang Amadeus Mozart: A sorte das calças verdes

Mozart era conhecido por sua superstição em relação à cor verde, especificamente no que diz respeito a suas roupas. Ele acreditava que vestir calças verdes trazia boa sorte antes de uma performance importante. Mozart também tinha o hábito de segurar uma bola de bilhar durante suas apresentações, provavelmente como uma forma de conforto e para ajudar a aliviar sua ansiedade.

Igor Stravinsky: Sentado no chão

O famoso compositor russo Igor Stravinsky tinha um ritual único antes de começar a compor. Ele costumava se sentar no chão ao lado de uma pequena mesa, na qual colocava uma tigela de maçãs. Stravinsky acreditava que essa posição e a presença das maçãs ajudavam a estimular sua criatividade e o colocavam em um estado mental propício para a composição.

Richard Wagner: O pano preto

Richard Wagner, conhecido por suas óperas grandiosas e complexas, tinha um ritual específico para garantir um ensaio bem-sucedido. Antes de cada ensaio, Wagner exigia que um pano preto fosse colocado sobre a partitura, de modo que nenhuma luz pudesse penetrar e distrair os músicos. Ele acreditava que esse ambiente escuro e concentrado permitia que a música fosse apreciada de forma mais profunda e intensa.

Esses são apenas alguns exemplos dos muitos rituais e superstições envolvendo músicos clássicos ao longo da história. Cada um desses artistas tinha suas crenças pessoais e práticas individuais, buscando inspiração, concentração e boa sorte em suas jornadas musicais.

Essas tradições, embora possam parecer estranhas aos olhos contemporâneos, fazem parte do rico tecido cultural da música clássica e adicionam um fascinante aspecto humano à experiência musical.

Em nosso blog você encontra mais conteúdos e curiosidades como esta. Acesse e adentre ao mundo da música.


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Texto por: RedaWeb

Curiosidades sobre os corais clássicos: do renascimento às grandes obras vocais

A música coral clássica é um tesouro cultural que atravessa séculos, envolvendo composições magníficas e performances grandiosas. Desde o Renascimento até as grandes obras vocais, os corais têm encantado audiências e deixado um legado duradouro.

O Renascimento e a polifonia

Durante o Renascimento, a música coral passou por um período de florescimento. Compositores renomados, como Giovanni Pierluigi da Palestrina e Orlando di Lasso, criaram composições polifônicas complexas.

Essas peças musicais apresentavam múltiplas vozes melódicas independentes que se entrelaçavam harmoniosamente. A polifonia vocal trouxe uma profundidade emocional única às composições e estabeleceu as bases para o desenvolvimento futuro dos corais clássicos.

O advento do oratório

No final do século XVI e início do século XVII, surgiu um novo formato musical conhecido como oratório. Os oratórios eram composições vocais dramáticas, frequentemente baseadas em temas bíblicos. George Frideric Handel, um dos compositores mais notáveis dessa época, escreveu obras-primas como “Messiah” e “Israel in Egypt”.

Essas composições incorporavam coros majestosos, solos emocionantes e orquestrações elaboradas. Os oratórios foram uma contribuição significativa para a expansão dos corais clássicos, combinando música coral e narrativa dramática de forma cativante.

O estilo coral alemão

No século XVIII, o estilo coral alemão se desenvolveu com destaque, especialmente com Johann Sebastian Bach. Bach compôs inúmeras obras corais, incluindo a famosa “Paixão segundo São Mateus” e o “Oratório de Natal”.

Seus corais são conhecidos por sua complexidade e profundidade emocional, combinando técnicas contrapontísticas com uma abordagem expressiva. Bach estabeleceu um padrão elevado para os corais clássicos, deixando um legado que influenciou gerações futuras de compositores.

O romantismo e os coros sinfônicos

No século XIX, durante o período romântico, os corais clássicos assumiram uma nova dimensão com o surgimento dos coros sinfônicos. Compositores como Ludwig van Beethoven e Johannes Brahms exploraram a interação entre coros e orquestra, criando obras imponentes e emocionantes. O “Coro da Alegria” da Nona Sinfonia de Beethoven é um exemplo icônico desse período, com uma combinação impressionante de vozes e instrumentos.

O renascimento dos corais no século XX

Apesar do surgimento de outras formas musicais, os corais clássicos continuaram a ser apreciados e desenvolvidos no século XX. Compositores como Benjamin Britten e Morten Lauridsen trouxeram uma abordagem moderna aos corais, explorando novas sonoridades e harmonias. O coral a cappella também ganhou destaque, com grupos como o King’s Singers e o The Sixteen encantando audiências em todo o mundo.

O coro clássico no século XXI

No século XXI, o coral clássico continua a ser uma forma musical vibrante e relevante. Festivais de corais, como o Festival Coral de Llangollen no País de Gales, reúnem grupos vocais de diferentes países, promovendo a troca cultural e celebrando a diversidade musical. Além disso, coros amadores e profissionais se mantêm ativos, oferecendo oportunidades de participação e apreciação da música coral clássica.

Os corais clássicos são verdadeiras joias da música, representando séculos de tradição e excelência artística. Desde o Renascimento até as grandes obras vocais, os corais evoluíram, incorporando diferentes estilos e influências ao longo do tempo.

Essas composições vocais complexas e emotivas continuam a cativar audiências em todo o mundo, reafirmando a importância duradoura da música coral clássica na cultura global.

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Coro – O que é?

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Anedotas divertidas da música clássica: a leveza por trás das composições sérias

A música clássica é frequentemente associada a uma aura de seriedade, grandiosidade e refinamento. No entanto, por trás das composições eruditas e solenes dos grandes mestres da música clássica, existe um mundo de anedotas divertidas e curiosidades inusitadas.

Essas histórias revelam a humanidade e o bom humor dos compositores, mostrando que até mesmo na música mais séria há espaço para um toque de leveza. Hoje exploraremos algumas dessas anedotas, revelando o lado divertido da música clássica.

O riso de Haydn: a “Surpresa” que não decepcionou

Comecemos com uma história envolvendo um dos grandes mestres do período clássico: Joseph Haydn. Haydn compôs muitas sinfonias notáveis, mas uma das mais conhecidas é a Sinfonia nº 94, apelidada de “Surpresa”.

Durante a estreia dessa sinfonia, Haydn decidiu pregar uma peça na plateia. No meio do movimento lento, quando a música estava suave e tranquila, Haydn inseriu uma súbita explosão de som, assustando os ouvintes. Esse gesto inesperado arrancou risos e surpresas da plateia, tornando a sinfonia um verdadeiro sucesso.

O jogo de palavras de Mozart: a música “Leck mich im Arsch”

Wolfgang Amadeus Mozart é conhecido por sua genialidade musical, mas também tinha um lado brincalhão. Um exemplo disso é a composição “Leck mich im Arsch”, que em alemão significa “lamba-me o traseiro”.

Embora o título pareça chocante, trata-se, na verdade, de uma expressão comum na época, usada para descrever alguém que se comporta de maneira arrogante. Mozart compôs uma canção com esse título peculiar, mostrando seu talento para o jogo de palavras e seu humor irreverente.

As trapalhadas de Rossini: o sono em público

Gioachino Rossini, famoso por suas óperas cômicas, também tinha uma vida pessoal cheia de anedotas engraçadas. Dizem que ele tinha o hábito de dormir em público e, certa vez, durante uma de suas próprias óperas, ele adormeceu em uma poltrona próxima ao palco. Quando acordou, pensou que a música que estava ouvindo era de algum compositor famoso e exclamou em voz alta: “Quem escreveu isso, sou eu?”

A teimosia de Beethoven: o metrônomo quebrado

Ludwig van Beethoven era conhecido por sua personalidade forte e obstinada. Uma história curiosa envolve seu metrônomo, um dispositivo usado para marcar o tempo da música.

Certo dia, enquanto estava ensaiando uma nova composição, Beethoven ficou irritado com o metrônomo, achando que ele estava desregulado. Em um ato de raiva, ele pegou o metrônomo e o jogou no chão, quebrando-o em pedaços.

A ironia da situação é que o metrônomo de Beethoven era perfeitamente funcional, e os músicos que o acompanhavam estavam seguindo corretamente a marcação do tempo.

Essas anedotas divertidas da música clássica nos mostram que os compositores eruditos também tinham seu lado brincalhão e irreverente. Por trás das composições sérias e solenes, encontramos momentos de leveza e humor, que nos lembram da humanidade dos grandes mestres da música.

Essas histórias nos aproximam dos compositores clássicos, tornando-os mais acessíveis e nos permitindo apreciar a música erudita de uma maneira mais descontraída.

Acesse nosso blog e confira mais curiosidades e conteúdos como este.

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Barroco, Clássico e Romântico: curiosidades sobre os períodos musicais clássicos

A história da música ocidental é marcada por diferentes períodos musicais, cada um com suas características distintas e estilos únicos. Entre os períodos mais conhecidos estão o Barroco, o Clássico e o Romântico, que tiveram um papel fundamental no desenvolvimento da música clássica.

Período Barroco: ornamentação e expressão intensa

O período Barroco, que se estendeu aproximadamente do final do século XVI até meados do século XVIII, foi marcado por uma estética ornamentada e uma expressão musical intensa. A música barroca era caracterizada por linhas melódicas complexas, harmonias elaboradas e uma profusão de ornamentações, como trinados, mordentes e apogiaturas.

Uma das características marcantes do Barroco é o baixo contínuo, uma prática musical na qual um instrumento de baixo, como o violoncelo ou a viola da gamba, tocava a linha de baixo, enquanto um instrumento de acompanhamento, como o cravo, improvisava acordes sobre essa linha. Isso conferia uma sonoridade rica e texturizada às composições barrocas.

Nesse período a música também estava fortemente ligada à expressão de emoções e à retórica musical. Compositores como Johann Sebastian Bach, George Frideric Handel e Antonio Vivaldi deixaram um legado duradouro nesse período, com obras que exploravam toda a riqueza e complexidade da música barroca.

Período Clássico: equilíbrio e forma simétrica

O período Clássico, que se estendeu aproximadamente do final do século XVIII até o início do século XIX, foi marcado por uma busca pelo equilíbrio e pela forma simétrica. A música clássica era caracterizada por melodias claras e bem estruturadas, harmonias simples e um foco na proporção e na forma.

Durante esse período, a orquestra moderna começou a se desenvolver, com a adição de novos instrumentos, como o clarinete e a trompa. Os compositores clássicos, como Wolfgang Amadeus Mozart, Joseph Haydn e Ludwig van Beethoven, escreveram sinfonias, concertos e quartetos de cordas que se tornaram pilares do repertório clássico.

Uma curiosidade interessante sobre o período Clássico é a forma sonata-allegro, que se tornou uma estrutura comum para o primeiro movimento de muitas obras clássicas. Essa forma consiste em três seções principais: exposição, desenvolvimento e recapitulação.

A exposição apresenta os temas musicais, o desenvolvimento os desenvolve e os modifica, e a recapitulação traz de volta os temas iniciais, geralmente em uma tonalidade diferente, antes de serem concluídos.

Período Romântico: expressão individual e emoções intensas

O período Romântico, que se estendeu aproximadamente do início do século XIX até o início do século XX, foi marcado por uma ênfase na expressão individual, nas emoções intensas e no sublime. A música romântica era caracterizada por melodias expressivas, harmonias ricas e complexas, e uma busca pela expressão dos sentimentos humanos.

Durante o período Romântico, a orquestra expandiu-se ainda mais, com a adição de novos instrumentos e um maior número de músicos. Os compositores românticos, como Ludwig van Beethoven (que transitou do período Clássico para o Romântico), Franz Schubert, Frédéric Chopin e Pyotr Ilyich Tchaikovsky, compuseram obras que abrangiam uma ampla gama de emoções, desde a melancolia até a euforia.

Uma curiosidade fascinante sobre o período Romântico é a valorização do nacionalismo musical. Muitos compositores buscaram incorporar elementos musicais de sua cultura e folclore nativos em suas composições, com o objetivo de criar uma identidade musical distintamente nacional.

Essa tendência pode ser observada, por exemplo, nas obras de compositores como Bedřich Smetana e Jean Sibelius.

Explorar esses períodos musicais nos permite apreciar a diversidade e a riqueza da música clássica e entender como ela evoluiu ao longo do tempo.

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