Acessórios essenciais para quem toca violão

O violão é um instrumento que encanta e emociona através de suas notas harmoniosas e acordes vibrantes. Para os amantes da música, tocar violão é uma forma de expressão única, capaz de transmitir sentimentos profundos e conectar pessoas por meio do som. No entanto, além do próprio instrumento, alguns acessórios são essenciais para aprimorar a qualidade do som, garantir a durabilidade do violão e proporcionar uma experiência musical mais completa. Neste artigo, vamos explorar três categorias de acessórios que todo músico de violão deveria considerar incorporar ao seu kit.

Cordas de Qualidade: A Base da Sonoridade

As cordas são o elo direto entre a inspiração do músico e o som que preenche o ambiente. Escolher as cordas certas para o seu violão é crucial para definir o timbre e a projeção do instrumento. Existem diversos tipos de cordas disponíveis, cada uma oferecendo características sonoras distintas.

As cordas de nylon, por exemplo, são ideais para músicos que buscam um som mais suave e melódico, enquanto as de aço proporcionam um timbre mais brilhante e nítido. Além de escolher o material das cordas, é importante considerar a espessura, que também influencia na sonoridade. Investir em cordas de qualidade é essencial para manter o som do violão sempre vibrante e inspirador.

Afinador Digital: Precisão em Cada Nota

A afinação é um dos pilares fundamentais para produzir música de qualidade. Um violão desafinado pode prejudicar até mesmo as melhores interpretações. É aqui que entra o afinador digital, um acessório indispensável. Com a capacidade de detectar as frequências exatas das cordas e indicar se estão afinadas ou não, o afinador digital oferece uma precisão incomparável.

Mesmo músicos experientes se beneficiam com esse dispositivo, já que a variação de temperatura e umidade pode influenciar na afinação do violão. Com um afinador digital sempre à mão, você garante que cada nota soe como deve ser, seja durante um ensaio solitário ou uma apresentação emocionante.

Capotraste: Explorando Novas Possibilidades

O capotraste é um acessório versátil que expande as fronteiras da criatividade musical. Colocado sobre as casas do violão, o capotraste altera a afinação das cordas de forma instantânea, possibilitando a execução de acordes em diferentes tonalidades sem a necessidade de aprender novas posições.

Essa ferramenta é particularmente útil para músicos que desejam acompanhar vozes com registros variados ou explorar novas sonoridades. Além disso, o capotraste também pode ser utilizado como uma ferramenta de aprendizado, facilitando a transposição de músicas e o entendimento da relação entre acordes em diferentes posições.

A Melodia dos Detalhes

O mundo da música é construído sobre detalhes que fazem toda a diferença. No universo do violão, os acessórios mencionados – cordas de qualidade, afinador digital e capotraste – são os alicerces que sustentam uma experiência musical enriquecedora. Ao investir nesses componentes essenciais, músicos de todos os níveis podem elevar a qualidade de suas interpretações, explorar novas nuances sonoras e garantir que cada nota ressoe com a devida precisão.

Portanto, lembre-se de que a jornada musical é uma busca constante pela excelência, e os acessórios certos podem ser seus melhores aliados nesse caminho emocionante.

Quer saber mais sobre como aprimorar sua jornada musical? Confira nossos outros artigos no blog! Descubra dicas para melhorar sua técnica, explorar diferentes gêneros musicais e muito mais. Acesse agora e continue evoluindo em sua jornada musical!

Manifestações artísticas


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Violão clássico X Violão popular: conheça as principais diferenças entre eles

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

SABRA promove Concerto Noturno.

O concerto acontece no próximo dia 28 de setembro, no Salão de Eventos do CAR, às 19h30.

Com patrocínio do Instituto Unimed-BH, a Sociedade Artística Brasileira (SABRA),  promove junto com o Clube Atlético Rodoviário o novo evento da série de concertos noturnos com a Orquestra Sinfônica de Betim. O concerto de setembro da série apresentará obras de Borodin, Carlos Gomes, Elgar e Tchaikovsky . “Vamos comemorar com muita música e a participação de diversos grupos da Escola de Música SABRA, como Orquestra Sinfônica de Betim, Coral Unimed-BH, Orquestras Juvenis, Grupos de Sopros, Coral Inclusivo, Coral de Libras e Corais Infantis”, afirma o maestro Márcio Miranda Pontes, que rege os concertos da série.

A Escola de Música SABRA

A Escola de Música Sabra existe desde 2013 e tem o objetivo de promover a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro, de forma gratuita e continuada, disponibilizando capacitação, acesso e integração ao mundo do trabalho. A Instituição promove o ensino gratuito de música, com cursos de Musicalização Infantil, Musicalização Inclusiva, Básico de Música, Orquestra Sinfônica, Grupos de Câmara – Instrumentais e Vocais, Coral Adulto e Coral Infanto-juvenil. A SABRA também atua por meio de concertos didáticos e apresentações públicas gratuitas com os grupos musicais formados por seus alunos e professores. Desenvolve intenso trabalho de pesquisa e restauração da música de compositores brasileiros dos séculos XVIII e XIX e documentos históricos, além de bens móveis e imóveis tombados pelo Patrimônio Histórico e Cultural.

Em 2020 e 2021, devido à pandemia, os cursos foram realizados de modo remoto e atenderam a mais de 1.200 alunos nas cidades de Belo Horizonte, Betim, Nova Lima e Raposos. Para isso, foram gravadas centenas de vídeo aulas disponibilizadas gratuitamente no canal da Sabra no YouTube e foi implantada a plataforma de ensino à distância Sabra Sol. Em 2022, já com atividades presenciais, ultrapassou a marca de 2.000 alunos matriculados. As atividades são financiadas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e contam com patrocínio máster do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,3 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. Para obter maior capilaridade em sua atuação a Sabra possui parceria de Escolas Municipais em Belo Horizonte; da Adefib e Apae em Betim; da Aeav em Contagem, da Amas em Ibirité; do Programa Escola de Tempo Integral em Nova Lima e das Secretarias de Cultura e Educação de Raposos.

Inclusão Social pela Música

A diretora-presidente do Instituto Unimed-BH, Mercês Fróes, destaca a importância das ações da Sabra e, reforça ainda, que as iniciativas fazem parte das diversas ações de responsabilidade sociocultural da Unimed-BH. “Como uma cooperativa de trabalho médico, nós temos a responsabilidade social como um dos nossos princípios e apoiamos projetos que tenham impacto social nas comunidades onde atuamos. A Sabra é um parceiro de longa data que faz um trabalho incrível de inclusão social por meio da música, transformando a vida de milhares de crianças e famílias. Graças ao apoio dos médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH foi possível, em 2023, expandir esse projeto para mais crianças de Contagem, além das já atendidas em diversas cidades da RMBH”, declarou.

O Concerto Sinfônico Coral tem entrada gratuita limitada à lotação do Espaço de Eventos do Clube Atlético Rodoviário.

 

Serviço:
Concerto Sinfônico Coral SABRA 10 anos
Dia: 28 de setembro de 2023, às 19h30.
Local: Salão de Eventos do Clube Atlético Rodoviário – Praça Geni Nair, 40 – Centro, Betim
Entrada franca, limitada à lotação do espaço
Classificação: Livre
Instituto Unimed-BH

O Instituto Unimed-BH completa 20 anos em 2023. A associação sem fins lucrativos foi criada em 2003 e, desde então, desenvolve projetos socioculturais e socioambientais visando a formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, fomentar a economia criativa, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou mais de R$ 170 milhões por meio das leis de incentivo municipal e federal, fundos do idoso e da criança e do adolescente, com o apoio de mais de 5,3 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. No último ano, mais de 9,3 mil postos de trabalho foram gerados e 1,6 milhão de pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.


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Escola de Música Sabra amplia atuação em Contagem

Instrumentos de música andina que você precisa conhecer

Se você é apaixonado por música e está sempre em busca de novas experiências culturais para enriquecer a vida da sua família, você está prestes a mergulhar em um mundo de melodias e instrumentos únicos.

Neste artigo, vamos explorar os instrumentos musicais que dão vida à rica tradição da música andina. Seja você um amante da música, um entusiasta da cultura ou alguém que deseja compartilhar novos sons com seus filhos, esta jornada pelas sonoridades dos Andes certamente irá encantar.

Quena: A Voz Suave dos Andes

A quena é um dos instrumentos mais emblemáticos da música andina. Uma flauta de cana com raízes profundas nas culturas indígenas, a quena emite notas suaves e etéreas, transportando os ouvintes para as alturas majestosas das montanhas dos Andes. Com sua aparência simples e som evocativo, a quena é a verdadeira voz da tradição musical dessa região.

Charango: O Coração Vibrante dos Andes

O charango é uma pequena guitarra de dez cordas, feita tradicionalmente a partir do casco de um ouriço. Com seu som característico e vibrante, o charango é muitas vezes usado para acompanhar as melodias da música andina. Suas notas distintas dão uma base rítmica e harmoniosa às canções, tornando-se uma parte essencial do repertório musical dos Andes.

Zampoña: O Encanto das Flautas de Pã Andinas

A zampoña, também conhecida como siku ou antara, é um conjunto de flautas de pã andinas que se complementam em notas harmônicas. Seus tons variados evocam a diversidade das paisagens dos Andes, enquanto suas melodias contam histórias que foram transmitidas de geração em geração. A zampoña é uma celebração da conexão entre a música e a natureza.

Bombo: O Ritmo Pulsante da Cultura Andina

O bombo é um tambor grande, muitas vezes feito de madeira e pele de animal, que traz uma dimensão rítmica crucial para a música andina. Seu som pulsante ecoa como um coração batendo em sincronia com as histórias cantadas e tocadas. O bombo não apenas mantém o ritmo, mas também adiciona energia e vitalidade às apresentações musicais.

Ronroco: O Efeito Hipnotizante das Cordas Andinas

O ronroco é um instrumento de cordas semelhante ao charango, mas de tamanho maior e com um som mais profundo e ressonante. Suas notas reverberam com uma qualidade hipnotizante, criando uma atmosfera única e cativante. O ronroco é frequentemente usado para expressar emoções profundas e contar histórias através de suas notas melodiosas.

Guitarra Andina: A Fusão de Tradição e Modernidade

A guitarra andina é uma variação da tradicional guitarra espanhola, adaptada à sensibilidade musical dos Andes. Com seu som familiar e versátil, a guitarra andina é frequentemente usada para agregar uma dimensão contemporânea à música andina, mostrando como essa tradição pode evoluir e se fundir com estilos musicais modernos.

Chajchas: O Som da Natureza nos Ritmos Andinos

As chajchas são braceletes de cascavéis usados pelos músicos andinos para criar ritmos únicos e hipnóticos. Ao agitar os braceletes, os músicos imitam os sons da natureza, como o chacoalhar de folhas ou o sussurro do vento nas montanhas. As chajchas adicionam uma dimensão orgânica e terrena à música andina.

Ao conhecer esses instrumentos de música andina, você estará se aproximando de uma tradição rica e vibrante que captura a essência da vida nas montanhas dos Andes. Cada instrumento traz consigo uma história e um significado profundo, oferecendo uma perspectiva única sobre a cultura e as paisagens dessa região.

Cultura musical no Brasil


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Tudo o que você precisa saber sobre a música andina

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

Laboratório Virtual para o Ensino de Música

Equipe de pesquisadores e bolsistas de iniciação científica da Unifal-MG reconfiguram equipamentos de TV Box pirata, apreendidos pela Receita Federal, e os transformam em mini computadores com o “Laboratório Virtual para o Ensino de Música” instalado. As vídeo aulas e exercícios produzidos pela equipe da Escola de Música SABRA durante a pandemia estão sendo utilizados e o professor Dr. Luiz Eduardo da Silva, do curso de Ciência da Computação da Unifal-MG, é o responsável pela iniciativa e pela direção dos trabalhos.
Conheça detalhes do projeto na matéria transcrita abaixo, publicada no site da Receita Federal (https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/noticias/2023/setembro/receita-federal-e-unifal-destinam-tv-box-transformadas-em-minicomputadores-as-prefeituras-da-regiao-de-alfenas).

Receita Federal e Unifal destinam TV Box transformadas em Minicomputadores às prefeituras da região de Alfenas

O evento acontecerá nesta sexta-feira (22), às 9h, na sede da Agência da Receita Federal em Alfenas.

A Receita Federal em parceria com a Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG) realiza a entrega de 200 minicomputadores para 13 prefeituras do Sul de Minas. O evento acontecerá nesta sexta-feira (22), às 9h, na sede da Agência da Receita Federal em Alfenas, localizada na Praça Getúlio Vargas, nº 239, Centro.

Os equipamentos eram originalmente aparelhos de TV Box irregulares que foram apreendidos pelo órgão e transformados em minicomputadores pela Unifal-MG dentro do Projeto Além do Horizonte.

Confira as prefeituras beneficiadas

Alfenas, Alterosa, Areado, Campo do Meio, Campos Gerais, Carmo do Rio Claro, Carvalhópolis, Divisa Nova, Fama, Machado, Paraguaçu, Poço Fundo e Serrania.

A solenidade de entrega contará com a participação do delegado da Receita Federal em Varginha, auditor-fiscal Eduardo Antônio Costa, do chefe da agência de Alfenas, analista-tributário Evaldo Macedo. Pela Unifal-MG estarão presentes o vice-reitor Alessandro Costa Pereira e os professores participantes do projeto Além do Horizonte, Luiz Eduardo da Silva do Campus sede e Leonardo Henrique Soares Damasceno do campus Poços de Caldas.

Entenda

A Receita Federal apreendeu os aparelhos de TV Box, importados de forma irregular, e adulterados para realizar a pirataria de canais pagos, filmes e outros conteúdos restritos. Os infratores cometeram crimes de contrabando e violação aos direitos materiais e contra a propriedade imaterial.

Esses equipamentos foram destinados à Unifal-MG, que realizou a transformação em minicomputadores. O software que dá acesso ilegal aos satélites foi removido e o aparelho foi bloqueado.

Em seguida, o equipamento foi reconfigurado para funcionar como um minicomputador, com sistema operacional e softwares de educação gratuitos. Após esse processo, os aparelhos passaram pelo ateste da equipe da Receita Federal para assegurar que não possam mais retornar ao mercado como receptores de TV Box.

Outras formas de utilização estão sendo estudadas pelas equipes das instituições de ensino que participam do Programa Além do Horizonte. A premissa do programa é que os equipamentos possam ser descaracterizados e utilizados na prestação de serviços públicos em benefício da população.

O professor Luiz Eduardo da Silva, do curso de Ciência da Computação da Unifal-MG explica “Nós da Unifal-MG fomos convidados a propor algum projeto de descaracterização desses aparelhos, que antes eram destruídos, para serem usados pela sociedade. No Workshop, organizado pela RF, propusemos o desenvolvimento de um Laboratório Virtual para o Ensino de Música. A proposta é colocar nesses aparelhos um conteúdo didático, com videoaulas e exercícios, para ensinar alguns fundamentos musicais. Também, por meio dessa parceria com a Receita, nós podemos trabalhar na replicação do projeto da UFLA, que basicamente propôs a transformação das TVBox em minicomputadores. Os equipamentos que estão sendo destinados para escolas da região, neste evento, poderão ser usados para montagem de pequenos laboratórios de informática. Esse projeto de transformar os aparelhos piratas em computadores ou em laboratório para ensinar música tem uma importância muito grande. Dispositivos caros que seriam descartados, através desses projetos, podem ter uma destinação social e sustentável, o que é muito bom para toda sociedade.”

Impacto Social

O delegado da Receita Federal em Varginha, Eduardo Antônio Costa reforça o impacto da descaracterização e da destinação: “A Receita Federal, pensando em uma destinação sustentável para mercadorias apreendidas impróprias para o uso e o consumo, deixa de destruir e, por meio de parcerias com as Instituições de Ensino, passa a promover a transformação dessas mercadorias. Estamos economizando recursos públicos e evitando o impacto ambiental gerado pela destruição desses equipamentos, que geram lixo eletrônico. Reforçamos também a importância da experiência na formação profissional dos estudantes universitários, na medida em que poderão acompanhar de perto, com os professores, o processo de descaracterização dos equipamentos que são transformados em minicomputadores. Além disso, com a doação desses minicomputadores, estamos atendendo a uma necessidade das escolas públicas que é possibilitar o acesso de seus alunos à tecnologia, contribuindo para a aprendizagem desses alunos da rede pública”.

Para o chefe da Receita Federal em Alfenas, Evaldo Macedo “É de extrema importância essa iniciativa da Receita Federal, junto com a Unifal-MG de transformação de aparelhos piratas em minicomputadores que serão destinados às escolas para a melhoria da educação de nossas crianças, cumprindo sua função social, evitando o desperdício de dinheiro público e também protegendo o meio ambiente”.


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Conheça 4 formas de ajudar a SABRA

Concerto Sinfônico Coral em Sabará

Orquestra Sinfônica de Betim e Coral Unimed-BH realizam concerto na Igreja de Nossa Senhora do Carmo de Sabará no dia 20/09/23.

O evento marcou as comemorações dos 25 anos de fundação da Faculdade de Sabará e de sua brilhante trajetória acadêmica e cultural. A Instituição é a guardiã do acervo de manuscritos musicais e obras do compositor sabarense Antônio Félix de Souza Maia, sobre o qual a Sociedade Artística Brasileira vem desenvolvendo atividades de catalogação musical. O resultado deste trabalho será publicado na Internet para consulta gratuita e constará de catálogo com informações musicais detalhadas e imagens de todos os manuscritos. Segundo o maestro Márcio Miranda Pontes, responsável técnico e artístico do projeto, “a intenção é disponibilizar a obra do Mestre Félix a pesquisadores e musicólogos, sem a necessidade de manusear fisicamente os manuscritos. Toda pesquisa poderá ser feita pela Internet.” Após a conclusão dos trabalhos o acervo ficará disponível na Casa da Cultura de Jaboticatubas, cidade na qual o compositor viveu e produziu a maior parte de sua obra.

O projeto conta com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,3 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr, @minc.

Sabará – O Maestro Antônio Félix de Souza Maia

Nasceu em Sabará – MG, no ano de 1834, e faleceu em Jaboticatubas – MG, em 1914. Desde criança estudou música com o Mestre José João, em Sabará. Aos doze anos de idade já tocava violino em saraus de Sabará e localidades vizinhas. Mais tarde tornou-se professor, ensinando música nas cidades da região. Naquela ocasião, o paleontólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund, que realizava pesquisas em Lagoa Santa, recomendou-o ao Imperador Dom Pedro II. O Imperador concedeu ao jovem professor de música uma bolsa de estudos no Imperial Conservatório de Música, no Rio de Janeiro, capital do Império. Concluídos os estudos, com a outorga do título de Mestre em Música, Antônio Felix voltou para Minas Gerais e foi contratado como professor do Colégio de Freiras do Recolhimento de Macaúbas, o primeiro colégio feminino da província. E foi ali que ele conheceu uma aluna, aquela que viria a ser sua esposa, Dona Emília Marques Affonso de Souza Maia. Ela era filha de um dos mais ricos cidadãos da província, o Alferes Luiz Marques Affonso, fazendeiro e bisneto do fundador da cidade de São Domingos do Prata. Antônio Félix e Emília, residiram em Jaboticatubas e tiveram onze filhos. Passou a ser conhecido como Mestre Felix por ser professor de Música e por ter fundado uma orquestra, um coral e uma banda de música, por ele regidas. Os músicos participantes destes grupos musicais eram seus próprios alunos e filhos. Tornou-se fazendeiro e empresário e foi Presidente do Conselho Municipal (prefeito). Sua obra musical é citada pelo Musicólogo alemão Francisco Curt Lange em suas pesquisas sobre a música mineira dos séculos XVIII e XIX.
O acervo de manuscritos musicais do Maestro Antônio Félix de Souza Maia foi cuidadosamente preservado por seu filho Pedro Pedralho, cujo filho, Lamartine, neto do Maestro, deu continuidade. Essa preservação foi mantida pelo Arquiteto Newton Souza Maia, filho de Lamartine e bisneto do Mestre Félix. Herdeira desse precioso acervo musical, a irmã de Newton, a Profa. Núzia Souza Maia, delegou à Biblioteca “Maria Machado de Lima” da Faculdade de Sabará, a guarda e conservação do mesmo. Foi assim que no dia 7 de setembro de 2020, em Jaboticatubas, a referida coleção de manuscritos musicais foi doada à Faculdade de Sabará.
O material encontra-se em bom estado de conservação e está acondicionado em capas com ph neutro e guardados em arquivos metálicos na biblioteca da Faculdade de Sabará.

Sabará – A Igreja do Carmo de Sabará

A Igreja de Nossa Senhora do Carmo de Sabará, no estado brasileiro de Minas Gerais, é um importante exemplar da tradição artística barroca e rococó no país, sendo um bem tombado em nível nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). É particularmente notória por ter recebido a contribuição do mestre Aleijadinho em vários elementos de sua decoração, e a Irmandade que a governa ainda preserva tradições seculares.
Detalhes em https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_Nossa_Senhora_do_Carmo_(Sabará)


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Tipos de Manuscritos Musicais

Perguntas frequentes sobre piano

Saber tocar piano é o sonho de muitas pessoas, encantadas pela beleza e sofisticação desse nobre instrumento musical.

Trata-se de um instrumento amplamente utilizado na música ocidental, em diferentes estilos, para acompanhamentos ou performances solo. O piano também é extremamente popular nos processos de composições musicais.

A elegância e a delicadeza proporcionadas pelo som de um piano são capazes de cativar a nossa atenção e fazer com que apreciemos a música executada com imensa admiração.

Apesar do encanto que esse instrumento costuma provocar, muitos têm dúvidas em relação a alguns aspectos que o envolvem.

Desse modo, conheça algumas das perguntas mais frequentes.

Quem foi o inventor do piano?

O piano foi criado e inventado pelo músico italiano Bartolomeo Cristofori (1655-1731), inspirado pela ideia de transformar outro instrumento que utiliza teclas, o cravo.

Em 1698, o italiano começou a trabalhar em um projeto que buscava desenvolver o primeiro cravo modificado, capaz de emitir sons mais harmônicos, melódicos e sensíveis.

Posteriormente, esse instrumento desenvolvido se tornaria o que hoje chamamos de piano.

Quais os tipos de piano que existem?

Os pianos acústicos são muito utilizados por músicos em apresentações solo. Trata-se de um tipo de piano com estrutura de madeira, que produz melodias por meio de cordas e martelos, dispensando o uso de mecanismos eletrônicos para a amplificação sonora.

Dentre os pianos acústicos, encontram-se os de cauda e os verticais, que apresentam inúmeros modelos. Os pianos de cauda são os mais conhecidos e levam esse nome por conta de suas estruturas de madeira que se estendem por alguns metros após o teclado.

Além dos pianos acústicos, é possível encontrar ainda os pianos digitais e elétricos, que apresentam distinções em relação aos seus mecanismos de produção sonora.

Como funciona um piano?

Geralmente, um piano é composto por alguns acessórios, como: mecanismo ou mecânica, teclados ou teclas, chapas ou harpas, tábua harmônica ou tampo harmônico, encordoamento e estrutura para afinação, além da caixa ou móvel.

A parte mecânica pode ser entendida como aquela que se movimenta quando uma tecla é acionada, fazendo com que as cordas do piano se movimentem.

Nos pianos verticais e nos pianos de cauda, o elemento responsável por produzir o som é chamado de martelo, que tem um papel claro. No momento em que é acionado, ele atinge a corda e produz o som emitido pelo instrumento.

Os pianos digitais e elétricos, por sua vez, não necessitam de cordas, pois os sons são gerados de forma eletrônica.

Por se caracterizarem pela simulação de sons, esses instrumentos não precisam ser afinados e o seu grande diferencial é o fato de possibilitarem a programação de acompanhamentos musicais enquanto são tocados.

Quanto custa um piano?

Financeiramente, cada tipo de piano vai apresentar um custo. Geralmente, os pianos de cauda, maiores e mais duráveis, são mais caros. Mesmo assim, é possível encontrar variações de preço entre eles.

Por outro lado, os pianos digitais são mais baratos, com uma variedade maior em termos de valores financeiros. Já os pianos verticais ficam em uma faixa de preço intermediária em comparação com os demais.

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Frases marcantes


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Concertos de piano

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