Música para Todos – Orquestra na Colônia Santa Isabel

Orquestra Sinfônica de Betim segue com a temporada de concertos em bairros de Betim

A série de concertos “Música para Todos” está sendo realizada de junho a outubro

Concerto da série de apresentações da Orquestra Sinfônica de Betim
Data: 19 de agosto, domingo
Horário: 10h30
Local: Rua Professor Antonio Aleixo esquina com Rua Olavo Bilac, Colônia Santa Isabel – Betim.
Ingressos: Entrada franca

A Orquestra Sinfônica de Betim segue com a nova série de concertos “Música para Todos”, às 10h30 do dia 19 de agosto, na Rua Professor Antonio Aleixo esquina com Rua Olavo Bilac, Colônia Santa Isabel, em Betim. Na ocasião serão interpretadas obras clássicas de concerto e música popular brasileira. O evento é aberto ao público e dedicado à comunidade betinense, em especial aos moradores do bairro Paulo Camilo. A regência e direção artística são do maestro Márcio Miranda Pontes, idealizador do projeto. A série “Música para Todos” é uma realização da Sociedade Artística Brasileira SABRA com apoio da Prefeitura Municipal de Betim através da FUNARBE e da SEMED, com o patrocínio da SADA Transportes e do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de mais de 4,7 mil médicos cooperados e colaboradores ao seu Programa Cultural, e fomento do Ministério da Cultura e da Secretaria de Estado da Cultura de MG.

O maestro afirma que o objetivo do evento é proporcionar o acesso a um bem cultural que se encontra fora do alcance da maior parte da população. Nossa proposta é que a música promova a potencialização das capacidades múltiplas do indivíduo, promovendo até mesmo uma transformação social em suas várias dimensões, como cultural, educacional, política, ética, entre outras.

Convide sua família e amigos para acompanharem a série de apresentações! A entrada é franca.

SADA Transportes

A SADA tem uma preocupação social junto a comunidade que a circunda e por essa razão promove algumas ações como:

– Contribuir continuamente com a Fundação Medioli, entidade assistencial destinada ao apoio à criança carente, a idosos e a portadores de algumas deficiências;

– Parceria junto a Rede Fiat de Cidadania – O Programa Árvore da Vida;

– Promove e incentiva o esporte e a cultura através de patrocínios de equipe de voleibol, outros esportes e ações culturais.

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, há 15 anos, contribui com o desenvolvimento social em localidades de atuação da Unimed-BH. Para isso, desenvolve cinco grandes programas: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura.

Por meio do Programa Cultural fomenta projetos em Belo Horizonte e na região metropolitana, contribuindo com o acesso à arte, cultura e lazer e com a geração de emprego e renda. Em 2017, mais de 1,3 milhão de pessoas foram beneficiadas pelo Programa, graças ao incentivo fiscal de mais de 4,7 mil médicos cooperados e colaboradores, via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Saiba mais em www.institutounimedbh.com.br.

Textos fundamentais


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Projeto Lei Rouanet. Como fazer?

Procurando dicas e informações sobre como formatar um projeto de acordo com os parâmetros exigidos para a inscrição na Lei Rouanet? Não se preocupe, pois nesse artigo você encontrará um passo a passo de como cadastrar o seu projeto no SALIC e dicas de como o adequar às exigências da lei!

SALIC e o processo de preparo e envio da proposta / projeto

Durante todo o processo, o seu melhor amigo será o site oficial da Lei Rouanet. Não deixe de visitá-lo!

Criação de cadastro no SALIC e de uma nova proposta:
Acesse o SALIC e preencha os seus dados. Não deixe de alterar a senha provisória, por questões de segurança e para poder cadastrar sua proposta.

Leia atentamente a Declaração de Responsabilidade, pois ela contém informações úteis para você. Em seguida, você pode partir para o cadastro da proposta. Enquanto algumas seções são autoexplicativas, o Resumo deve ser escrito em 5 linhas e não deve conter nome dos artistas, data ou local da realização devido às mudanças que podem ocorrer.

Dica:

Pense em como você deseja que as pessoas fiquem sabendo do seu projeto.

Em Data Fixa, apenas marque sim se o evento acontecer em períodos como Carnaval ou Natal. O Período de Realização deve contar desde a pré-produção até os serviços finais e caso ultrapasse o último dia do ano vigente, marque Prorrogação automática.

O Objetivo Geral é a finalidade do projeto e o Objetivo Específico é a forma como o Geral será alcançado, o que a população irá usufruir. Nesse campo, inclua o número de execuções como, por exemplo, o número e tipo de apresentações.

Em Justificativa, aponte quais características se enquadram nas finalidades da Lei Rouanet e descreva o motivo do projeto necessitar do incentivo da lei. Clique aqui para saber mais.

Dicas:
Prepare tudo com antecedência, incluindo toda a documentação necessária, pois a proposta já deve estar elaborada e ser apresentada com, no máximo, 90 dias de antecedência à data prevista de início ou execução do projeto. E é necessário comprovar a natureza cultural do proponente através do código CNAE.

Corpo da proposta:

Clique em “Responsabilidade Social”. No campo Acessibilidade você deve descrever quais medidas serão tomadas para garantir a inclusão de todos os cidadãos. Pense em questões de inclusão como rampas, intérpretes de LIBRAS, dentre outras medidas criativas para que nenhuma pessoa deixe de fazer o projeto.

Em Democratização de Acesso, o acesso será gratuito? Caso não seja, quantos poderão receber ingressos gratuitos? Lembre-se que essa é a seção de responsabilidade social. A Rouanet procura incentivar a Cultura. Por isso, no mínimo 10% dos produtos precisam ser distribuídos gratuitamente e, no mínimo, 20% não pode ser vendido ao valor superior do Vale Cultura.

Em Impacto Ambiental, pense, implemente e informe quais medidas serão tomadas para evitar ou ao menos minimizar o impacto ambiental.

Dica:
Os projetos beneficiados, gratuitos ou nos quais haja cobrança de ingresso, precisam ter toda a sua exibição, utilização e circulação dos bens culturais abertos a qualquer pessoa, sem distinção.

Local de Realização e Plano de Distribuição:

Essas áreas são autoexplicativas, não se preocupe! Dica importante: o preço médio do ingresso não pode ser superior a três vezes o valor do Vale Cultura.

Planilha orçamentária:

Nessa etapa, você deve apenas incluir os dados de suas planilhas no sistema, item por item, a partir de “Orçamento do projeto”. Também autoexplicativa, não há muito com o que se preocupar.

Dica:

É obrigatória a contratação de um contador com registro ativo, assim como a previsão de serviço advocatício (ainda que não venha a ser utilizada de fato).

Envio da proposta:

Clique em “Anexar documentos” e envie a lista de acordo com o seu contexto:
Pessoa física: cópia do RG e CPF ou Cédula de Identidade de Estrangeiro, CV ou portfólio dos últimos dois anos.
Pessoa jurídica: cópia do RG e CPF dos dirigentes, comprovante de cadastro do CNPJ, cópia do Ato Constitutivo, cópia da Ata de Eleição da Atual Diretoria, e cópia das atividades culturais realizadas nos últimos dois anos (da empresa ou dos dirigentes).
Os portfólios devem possuir documentos comprovados, como fotos dos eventos, relatórios dos projetos, propagandas, formações na área e afins.

Nesse momento, revise todo o cadastro da sua proposta com cuidado antes de realizar o envio. Ler esse link irá lhe ajudar durante todo o processo. Mantenha atenção aos prazos!

Captação:

Após o cadastro e aprovação da proposta, o proponente pode começar a procurar por patrocinadores. O prazo para a execução do projeto é de um ano, mas pode ser prorrogado por até três. Não se esqueça de, depois, enviar ao Ministério da Cultura toda a documentação que comprove a execução de seu projeto e seus gastos.

Finalizando

Caso você esteja tendo maiores dificuldades com a elaboração dos documentos necessários, uma iniciativa que pode lhe ajudar é a pesquisa e estudo de projetos já aprovados pela Lei Rouanet!

Saiba mais sobre projetos culturais em Belo Horizonte e cursos gratuitos, clicando aqui! Movimente a vida, movimente a cultura!

SABRA cursos gratuitos de musicalização e coral infantil

 

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Cultura Musical: Qual a sua importância nos tempos atuais?

A música é a mais universal das artes. Sua presença se dá não apenas ao longo da história, mas também nas mais variadas formas e culturas. Não há civilização, grande ou pequena, que não possua sua própria expressão musical. A apreciação dessa arte não depende de língua ou nível cultural. É o prazer proporcionado por essa mistura de harmonia, ritmo, melodia e timbre o que realmente importa. Pois a música está diretamente ligada ao encadeamento de emoções.

As composições podem nos suscitar alegria ou tristeza, euforia ou paz de espírito. O espectro emocional é vasto e pode unir diversas pessoas em um contexto social através de um mesmo sentimento. Do tropicalismo brasileiro, ao punk londrino. Do samba carioca de Noel e Cartola ao blues americano de B.B. King e Muddy Waters. Alguns desses movimentos ganharam amplitude mundial. Nada mais natural já que a música é capaz de unir diferentes culturas. Afinal, os ritmos contagiam. A corda de violino que reproduz Beethoven fala à alma do ouvinte hoje, como falava ao compositor alemão 200 anos atrás.

A cultura musical

Para melhor apreciar essa criação humana é importante adquirir cultura musical. Hoje, graças à tecnologia, as pessoas ouvem música com mais frequência. Quase o tempo todo. Mas poucas entendem de verdade essa arte. É importante lembrar que a música não se resume à sua função de entretenimento. É preciso, em primeiro lugar, abrir o nosso leque para além daqueles sons que nos parecem imediatamente agradáveis. Pois respeitar e entender a expressão musical de diferentes culturas e grupos expande a nossa visão de mundo.

Isso é importante para estimular uma maior tolerância à diferença. Uma necessidade cada vez maior em nossa sociedade moderna. Outro benefício da cultura musical irá surgir na maior referência para as pessoas que se iniciam no mundo da composição. É a falta de referências que ocasionam um cenário de empobrecimento musical. Quanto mais vasta a sua cultura nesse campo, mais rico e criativo o resultado das suas composições. Mas nada disso é mais importante do que o aspecto lúdico e educacional da música.

Importância nos tempos atuais

É possível trabalhar a cidadania através da educação musical. Pois os alunos podem desenvolver sua expressão individual, traduzindo ideias, sentimentos e valores culturais através da música. Com isso cria-se uma ponte entre o universo interior e exterior do indivíduo. O que permite ainda uma melhor integração com o contexto social em que este vive. Para uma vida em sociedade, que se torna cada vez mais estressante e fragmentada, essa prática vai reduzir os efeitos negativos da modernidade.

A música também colabora para a construção de identidade de grupos minoritários e carentes. Afinal ela é capaz de dar voz àqueles que normalmente não tem espaço para expressão. O que pode afetar diretamente a autoestima dessas pessoas. Basta lembrar-se de James Brown conclamando o seu público a cantar “I’m black and i’m proud” – sou negro e tenho orgulho. A cultura musical ainda combate a alienação massificante dos meios tradicionais de comunicação. Não importa se você ouve como resultado disso uma orquestra sinfônica ou o seu grupo favorito de rap.

É fato incontestável que nenhuma outra arte possui uma resposta mais efetiva na promoção do equilíbrio fisiológico e emocional. Ou seja, a música traz bem-estar físico e psíquico àqueles que podem apreciá-la e estudá-la. E como mencionado, ela ainda colabora para o desenvolvimento saudável dos cidadãos. Seu caráter lúdico também permite que seja utilizada como ferramenta de aprendizagem. Fazer parte de um coral, ou aprender um instrumento são atividades que vão ter efeitos complementares na inclusão do aluno enquanto cidadão. Por fim, a cultura musical vai alargar nossa visão de mundo, promovendo este bem tão em falta em nossos dias: a tolerância.

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Como a cultura pode influenciar na aprendizagem?

Com a cultura passamos a entender o mundo a nossa volta de uma maneira mais crítica e harmônica. Passamos de espectadores da vida para protagonistas de nossa própria história. Percebemos como a cultura pode influenciar na aprendizagem, pois com ela entendemos que temos um papel relevante na sociedade, que independe de certo ou errado.

Ao assistirmos um coral ou uma orquestra sinfônica executando uma música de que gostamos ou que achamos bela, nos sentimos bem e confiantes. É um sentimento de esperança, em que percebemos que somos capazes de curar nossas mágoas e frustrações. Queremos, instantaneamente, fazer parte desse concerto e ser admirados por outras pessoas, inclusive, por nós mesmos.

É importante lembrar que uma das maneiras que a cultura pode influenciar na aprendizagem é fazê-la mais acessível. Pois, é considerada educação não formal, ou seja, é o conhecimento adquirido em que não precisamos frequentar a escola para aprender. Por isso, é uma educação menos burocrática, capaz de atingir pessoas de diferentes idades, crenças e valores, respeitando o ritmo e a individualidade de todos nós.

Benefícios da educação musical

Quando participamos de aulas de educação musical, seja a prática em orquestra, coral etc., nos ensinam não somente a ler partituras, sobre a vida do compositor ou o período histórico a que pertenceu. Aprendemos algo maior, a identificar outros significados que nem sabíamos que existiam.

Entendemos o real sentido de ter paciência e perseverança para executar bem as notas de cada compasso e tocar aos poucos, a partitura inteira, e dessa maneira, manter vivo o sentimento de uma época passada. Percebemos que somos capazes de fazer música e não somente barulhos desorganizados.

Aprendemos a nos concentrar e a acostumarmos o nosso aparelho auditivo a ouvir o som produzido por nós e, ainda assim, o som elaborado pelos outros, com o intuito de todos juntos, em uníssono tocarmos uma única música que só poderia ser executada em uma orquestra sinfônica ou em um coral, com suas várias vozes e com várias pessoas trabalhando em equipe.

Como a cultura pode nos fazer mais tolerantes

A maneira como a cultura pode influenciar na aprendizagem é simples, passamos a enxergar o mundo e suas diferenças com paciência, e conseguimos até respeitar pontos de vista divergentes dos nossos. Com a educação musical o indivíduo começa a apurar mais os sentidos – não somente a audição e sim vários outros, como, por exemplo, enxergar o espaço em que vive, de uma maneira mais humana e menos mecânica.

Ao percebermos que somos indivíduos únicos e especiais, passamos a contribuir para nossa comunidade, de modo a ser um todo mais harmônico e pluralizado, ou seja, em que as diferenças são bem-vindas, pois, é delas que se faz uma sociedade mais ética e coerente, com pessoas capazes de exercer a cidadania.

Além de propiciar uma visão mais sensível do mundo, a cultura pode influenciar na aprendizagem, pois, nos molda de dentro para fora e quando percebemos, somos indivíduos totalmente diferentes do que éramos, pois conseguimos desconstruir paradigmas e preconceitos existentes em nós. Percebemos que somos capazes de nos mudar, basta querer.

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Música: um grande estímulo para a criatividade.

O cérebro humano é uma espécie de computador central do corpo, cuja principal função é comandar os sentimentos e atividades exercidos por uma pessoa. É o cérebro o responsável pelos movimentos corporais, emoções, memória, fala, visão, audição, reflexão e mesmo pelo ato de caminhar.

Tal como qualquer computador, o cérebro pode ser estimulado por ações externas que irão refletir em todo o sistema, nesse caso, o nosso corpo. Exercícios físicos, alimentos, sono regular, meditação e aprendizagem de novos conhecimentos são alguns exemplos de como é possível impulsionar o funcionamento do nosso cérebro.

Mas não para por aí. Diversos estudos já comprovaram que a música, uma das artes mais importantes e sublimes criadas pelo homem, é capaz de favorecer a capacidade criativa e estimular o cérebro de qualquer pessoa. Acompanhe a seguir!

Música estimula os dois lados do cérebro

O nosso cérebro é dividido em duas metades. Cada um dos hemisférios cerebrais, como são chamados, é responsável por comandar determinadas funções. O lado esquerdo, por exemplo, controla atividades como escrita, leitura, lógica, raciocínio, linguagem e confere habilidade com números.

Já o lado direito possibilita o reconhecimento de rostos e objetos e controla a criatividade, imaginação, consciência artística e intuição. Isso não significa que os dois hemisférios não trabalhem em conjunto. Algumas funções, aliás, como a fala, são controladas pelos dois lados, o que pode ser comprovado em pessoas que sofreram lesão em um dos hemisférios e que continuaram a falar.

É aí que entra o poder da música. Psicólogos da Universidade Vanderbilt, em Nashville (EUA), concluíram que o cérebro de instrumentistas, ou seja, de músicos profissionais que possuem anos de experiência na área, é diferente do cérebro de pessoas que não têm conhecimento musical.

Para demonstrar isso, os pesquisadores utilizaram técnicas de neuroimagem, pelas quais analisaram o comportamento cerebral dos músicos enquanto eles realizavam algumas tarefas. O estudo comprovou que os músicos usam simultaneamente os dois hemisférios cerebrais com muito mais frequência do que outras pessoas, cuja atividade neural se concentra em apenas um dos lados.

Ainda de acordo com o estudo, publicado na revista Brain and Cognition, essa diferença pode estar associada ao uso independente e simultâneo das mãos para tocar um instrumento musical, bem como à integração entre melodia, ritmo e harmonia (hemisfério esquerdo) e à execução e interpretação da música (hemisfério direito).

Música e aprendizagem infantil

A música, além de auxiliar no desenvolvimento dos dois hemisférios cerebrais, tem se mostrado uma ótima maneira de despertar e desenvolver a criatividade infantil. Não é à toa que o ensino dessa arte já faz parte do currículo de muitas escolas e vai muito além de uma atividade recreativa.

A inserção da música no ensino infantil e a educação musical em si, são uma maneira de os pequenos descobrirem habilidades e pode ser muito importante para o seu desenvolvimento social e psicológico. Além disso, a música melhora a concentração e a memória, auxilia no processo de alfabetização, estimula o raciocínio matemático e é capaz de ativar áreas do cérebro que outras linguagens não conseguem.

A música, portanto, não é apenas uma reunião de sons e não se refere somente a gostos musicais ou bandas preferidas. Ela está intimamente ligada ao aprendizado e ao desenvolvimento de nossa capacidade criativa.

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Saiba a importância da música na inclusão social.

A música tem papel importante na inclusão social entre as pessoas. Não é de hoje que essa arte atua na transformação da vida de milhares de jovens no Brasil. Com as oportunidades desiguais que encontramos em nossas periferias, a arte e a cultura muitas vezes se tornam a única opção de saída de uma triste realidade que habita nosso país.

Aos que enxergam esperança, a música é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento e educação do Brasil.

Se você ainda tem alguma dúvida sobre isso, separamos neste post algumas questões que mostram a importância da música na inclusão social. Vamos conferir?

Muito além de uma arte, música é educação.

Entre muitas proezas, a música tem uma característica incomparável: educar. Fazer música envolve sentimento, inspiração, dom, mas principalmente muito estudo e dedicação. Por esse motivo, tudo isso é um grande aprendizado e deve ser passado aos jovens – em especial aos da favela como uma oportunidade que a escola não consegue oferecer por si só.

Face a isso, ONGs, institutos e centros educacionais usam cada vez mais esta ferramenta como a base para transformação de muita gente, e os resultados são visíveis.

Música como inclusão social

Quando citamos o termo “inclusão social”, a primeira referência que vem à mente diz respeito aos problemas de desigualdade em nossa sociedade. No entanto, o conceito pode ser estendido a outros casos, como deficiências, pessoas com dificuldade de aprendizado ou problemas psicológicos. O papel da música pode ser crucial para facilitar a inclusão dessas pessoas em um grupo e, consequentemente, mudar a forma de vida delas. Independentemente do caso, a música como inclusão social, sempre vai agregar de alguma forma e nunca o contrário.

Conheça algumas formas de como a música pode agir na inclusão social

A música tem diversas funções e existem inúmeras formas eficazes de fazer dela uma ferramenta infalível para a inclusão social de pessoas. Alguns exemplos mais comuns:

Corais

Um coral pode ser formado por cantores de diferentes idades e perfis. Além de ser uma excelente forma de aprendizado de canto, há todo um trabalho de controle e integração social envolvido.

Orquestras

As orquestras permitem o acesso a instrumentos tanto eruditos quanto populares. Envolvem aprimoramento técnico e artístico de jovens, e podem servir como base para projetos individuais ou em grupos.

Teoria musical

Esse bem cultural ainda está longe da realidade da grande maioria da população. Em sua essência, trata-se da base da educação musical, independentemente do estilo a ser praticado.

A música e a inclusão social são, indiscutivelmente, interligadas entre si. Todo conhecimento deve ser visto como patrimônio cultural de cada pessoa e precisa ser motivado entre os jovens. Vivemos em um país extremamente desigual, e ao mesmo tempo incrivelmente criativo, com uma raiz musical inigualável. É tempo de mudança e a música pode ser o caminho mais curto para tempos melhores no futuro.

Gostou do post? É apaixonado por música e acredita no seu poder de mudança na sociedade? Siga nossas redes sociais e acompanhe nossos projetos, dicas e notícias. Faça parte desta história.

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