INSTRUMENTO MUSICAL

Dicas descobrir o instrumento musical que mais combina com você

Quem deseja aprender um instrumento musical, possui muitas opções à sua disposição. O problema é que isto pode acabar dificultando a decisão. Pois muito embora esta variedade seja algo positivo, encontrar tantas alternativas faz com que aumente a incerteza. Sobretudo quando falamos de pessoas mais novas. São circunstâncias em que não são poucas as pessoas que ficam sem saber por onde começar. Para usufruir deste aprendizado da melhor forma, apresentamos 7 dicas para você descobrir o instrumento musical que mais combina com você.

Confira as dicas para você descobrir o instrumento musical que mais combina com você

1. Preferência musical
Este é o primeiro filtro pelo qual a sua escolha deverá passar. Afinal, é um grande estímulo poder aprender a tocar aquelas músicas de que gostamos. É muito frequente inclusive que este seja o motivo pelo qual as pessoas querem aprender um instrumento. Assim, o melhor para começar é sempre ir em direção ao que já desperta familiaridade e interesse.

2. Adequação física
Para crianças e adolescentes, evidentemente deve haver uma adequação na escolha. Suponhamos que neste exemplo se queira aprender um instrumento de sopro do naipe dos metais. Uma tuba não seria boa ideia, já que é muito grande e pesada. Por outro lado, um trompete pode ser aprendido sem nenhum problema. Há também o problema inverso.

Pessoas de mais idade não tem facilidade com metais, já que os dentes são a base onde se apoiam os bocais. Sem firmeza suficiente na dentição, a qualidade sonora do instrumento será prejudicada. Dedos pequenos em certos instrumentos também podem ser impeditivo. Ainda que possam, se for o caso, existir versões voltadas para as crianças, portanto, com dimensões reduzidas.

3. Praticidade
Imagine um exemplo: pode ser que no seu caso haja grande identificação com a família da percussão. Contudo, não será em todo lugar que você poderá montar e tocar uma bateria. Significa que você precisará abandonar a sua vocação? É evidente que não.

Comece por opções mais modestas, ou até mesmo invista em uma bateria eletrônica. O problema de barulho pode ser resolvido com fones neste modelo. E o espaço ocupado, mesmo montada, tende a ser menor. Praticar o seu instrumento não deve ser uma fonte de aborrecimentos, logo, encontre o que for mais prático.

O que mais é preciso saber?

4. De olho no orçamento
Infelizmente, adquirir um instrumento musical nem sempre é algo acessível. Em algumas situações, projetos sociais podem trazer acesso a estes materiais. Se for indispensável que você compre um, ele deverá se enquadrar nas suas possibilidades de orçamento. Geralmente os violões enquadram-se entre as opções mais baratas junto aos teclados não-profissionais. Quem dispõe de um orçamento maior pode pensar em baterias ou instrumentos mais eruditos, como pianos e violoncelos.

5. Tempo disponível
Certos instrumentos precisam de muita dedicação até que sejam dominados. Por isso é importante definir o quanto você poderá investir na prática. Obviamente, todo exemplo imaginável demanda uma quantidade generosa de dedicação para ter resultado. A questão é que alguns instrumentos exigem mais paciência do que outros. Os sopros tendem a ser os que apresentam os estágios iniciais mais frustrantes para os aprendizes.

6. Se puder, experimente antes de se decidir
Se você tiver acesso a um instrumento as coisas ficam mais fáceis. Pois mesmo que não saiba tocar, experimentar por um minuto pode fazer a diferença. Esta tentativa de tirar um som, este reconhecimento pessoal, são fatores que podem despertar identificação. A verdade é que há coisas que só se descobrem na prática.

7. Uma questão de personalidade
Se você realmente for levar a sério o seu instrumento, prepare-se: ele fará parte da sua vida. Portanto, vale adequar esta escolha à sua personalidade e estilo. Provavelmente a experiência será mais satisfatória. É claro que se houver algum interesse prévio não deixe de experimentar. Às vezes relações insuspeitas podem surgir.

Estas foram nossas 7 dicas para você descobrir o instrumento musical que mais combina com você. São algumas orientações simples para que se percebam características como identificação e comodidade. Só não devem ser vistas, é claro, como uma fórmula engessada a seguir.

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ORQUESTRA – COMO FUNCIONA?

Afinal, como funciona uma orquestra?

Uma orquestra pode chegar a ter 120 músicos. Da mesma forma, é razoável que 80 pessoas formem este agrupamento instrumental. De toda forma, cada um dos integrantes deste corpo é de extrema importância para o resultado final do concerto. Incluindo-se aí o maestro. Independentemente do seu tamanho e classificação, devemos entender que ela é organizada de modo a equilibrar timbre, articulação e intensidade, dentre outros aspectos musicais. Neste artigo entenda como funciona uma orquestra.

Você sabia, por exemplo, que um concerto pode variar entre 90 minutos e 5 horas? Tudo vai depender da obra a ser executada. É de acordo com o arranjo e indicações registradas em partitura que os músicos poderão tocar. Não menos relevante é o papel do regente. São as orientações dele que levam o grupo a seguir à risca o ritmo, andamento e dinâmica registrados pelo compositor. As obras eruditas são divididas em movimentos. Entre cada um deve ser feita uma pausa. A orientação do maestro, por sua vez, será exercida através de gestos e expressões faciais.

Como funciona uma orquestra – os instrumentos

Na orquestra existem quatro grupos de instrumentos divididos em virtude de características comuns. Seja por suas propriedades sonoras, pelos materiais com que são confeccionados, por seus formatos ou modos de tocar. Estas são as famílias de instrumentos, que se dividem em cordas, madeiras, metais e percussão. Para que haja melhor aproveitamento acústico aqueles instrumentos cuja potência sonora é maior ficam ao fundo. É o caso dos metais e da percussão.

Um papel importante na orquestra é o do Spalla. O termo, que significa ombro em italiano, designa o primeiro violinista. Ele se posiciona a esquerda do regente. É o último instrumentista a entrar em palco e auxilia o maestro repassando orientações. Seu papel de auxiliar chega a tal ponto que pode substituir o regente em ensaios. Naturalmente, é ele o responsável por solos quando eles surgem nas composições.

Cordas e madeiras

As cordas formam a base da orquestra e incluem violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e harpas. Localizam-se na parte dianteira do palco. Os violinos, localizados à esquerda do regente, são divididos em primeiros e segundos. Tocam, respectivamente, as passagens mais agudas e graves da música. De frente para os maestros estão as violas e à direita os violoncelos. Logo atrás destes encontram-se os contrabaixos. Como as cordas possuem menor potência sonora, elas formam o grupo mais numeroso em uma orquestra.

A família seguinte é a das madeiras. É composta por instrumentos de sopro em que existem lâminas de cana que vibram com o ar. As flautas hoje são feitas de metal, mas por muito tempo foram construídas em madeira. Razão pela qual ainda são incluídas neste segmento. Além deste instrumento estão inclusos flautim, oboé, clarinete, fagote, contrafagote e corne inglês. Este grupo faz uma ponte entre as cordas e o naipe que se segue, o dos metais.

Metais e percussão

São instrumentos de sopro e que possuem uma intensidade de som intermediária. Ocupam o centro do palco. São feitos de latão, bronze, ou outras ligas metálicas. É onde estão incluídos os trompetes, trombones, tubas e trompas. Por fim, há os instrumentos percussivos. Eles estão ao fundo do palco e têm como característica produzir toques suaves ou intensos. Sua função é, sobretudo, rítmica. São exemplos tímpano, pratos, triângulo, bumbo, pandeiro e caixa clara.

Para encerrar esta exposição de como funciona uma orquestra há ainda uma última informação a passar. Todas as famílias seguem o que está escrito na partitura. Quanto à notação para o maestro, esta deverá conter todos os instrumentos.

 

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ARTE – MEIO DE INCLUSÃO

É possível utilizar a arte como meio de inclusão?

Nós estamos em contato com a arte constantemente e de maneira tão natural que nem nos damos conta. A música que ouvimos, o quadro pendurado na recepção dos lugares que frequentamos, o graffiti no muro que passamos diariamente.

Nada mais justo do que utilizar a arte em prol da inclusão, seja ela social ou da pessoa com deficiência, por exemplo.

Ela confere senso crítico, de criatividade, potencializa a sensibilidade bem como melhora a capacidade intelectual de crianças e adultos. Expressar as emoções é outro benefício de usar a arte em prol da inclusão.

Além disso, o aprendizado por meio da música, teatro, dança, entre outras interações culturais, comprovadamente estimula interações sociais e de cooperação com os parceiros. Explorar a autonomia por meio de atividades melhora a interação em escolas, por exemplo, com aprendizado coletivo, construção de vínculos de afeto e de melhoria da vida em sociedade.

A expressão das ideias e dos sentimentos também pode ocorrer ao estimular o aprendizado de arte. Além disso, é responsável pela construção social do indivíduo e de sua identidade, agregando novos valores e prioridades nos alunos.

Arte como meio de inclusão

A pessoa passa a enxergar o mundo fora da caixa por meio da arte, que acolhe diversidades, não fomenta preconceitos, é meio de expansão de ideias e de reflexos positivos em outras áreas da vida de cada indivíduo.

Usar a arte para ensinar um tema difícil, por exemplo, pode tornar o processo mais fácil e lúdico, sem perder o benefício do conhecimento.

Afinal, arte e educação estão ligadas intimamente, por inúmeros motivos. A pessoa entra em uma realidade que desconhecia, aprende com ela, expressa por meio de diferentes linguagens e consegue passar a mensagem adiante.

Além disso, a inclusão não apenas o aprendizado de arte, mas o consumo. Ir a teatros, concertos, cinema, museus, galerias e arte enriquece o ser humano e o faz ver a vida de diferentes perspectivas.

Muitas pessoas não têm acesso a esses ambientes culturais, por viverem em locais periféricos e a arte estar centralizada, ou por não terem dinheiro para acompanhar. Por isso, a importância em promover eventos gratuitos, aulas acessíveis e em locais que mais pessoas possam frequentar.

A arte como mecanismo de resgate

É possível – e muito – usar a arte como meio de inclusão. A música, por exemplo, vai além do aprendizado de teorias musicais, ritmos, aprender um instrumento ou técnicas vocais. Ela ensina a harmonia (musical e do convívio), a expressar emoções, a conviver em grupo, a respeitar o tempo e a velocidade de aprendizado do outro e a comemorar os resultados.

A música pode ser a salvação para jovens em situação de violência, vulneráveis às drogas e criminalidade, apresentando uma realidade nova a ser expressada e para onde as energias devem ser direcionadas em prol de benefícios próprios e coletivos.

Valorize as instituições que se comprometem a ensinar e usar a arte como mecanismo social e de inclusão! Apoie as existentes em sua cidade para que cresçam e possam ajudar ainda mais pessoas.

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ORQUESTRA

Quando e como surgiu a Orquestra?

Os modelos de orquestra como conhecemos hoje são o resultado de quase cinco séculos de desenvolvimento na música ocidental. Neste intervalo de tempo não foi só o número de integrantes que aumentou, mas também a variedade de instrumentos. Se levarmos em conta a origem do termo esta história começa antes mesmo das primeiras organizações do gênero surgirem no século XVII. Assim, para falarmos sobre quando e como surgiu a orquestra devemos começar pela Grécia antiga.

É lá onde se registra pela primeira vez o termo Orkestra. No século V a.C ele servia para designar a área frontal dos anfiteatros. Era o espaço onde se encontravam o coro e as danças nas peças gregas, além, é claro, dos instrumentistas que acompanhavam o espetáculo. Devido a esta função a palavra tinha o significado de “lugar destinado à dança”. Naturalmente ainda estávamos longe da fusão acústica de diferentes famílias de instrumentos que encontramos nas orquestras atuais.

Período medieval e século XVII

No período medieval se acreditava que os diferentes naipes de instrumentos não deveriam se misturar. Portanto, havia sempre grupos homogêneos para executar as composições. Consequentemente ainda não poderíamos falar de orquestra. Considera-se que esta tenha surgido no século XVII, quando finalmente foram combinados diferentes timbres instrumentais.

Credita-se a ao italiano Claudio Monteverdi (1567-1643) sua paternidade. Um grupo composto por teclados e cordas servia de acompanhamento para as suas óperas. Ainda assim, estava longe do resultado contemporâneo. Os sopros foram adicionados aos violinos, violas e violoncelos em 1670. Foi na França que o compositor Jean-Baptiste Lully apresentou este arranjo. Os instrumentos acrescentados eram em sua maioria da família das madeiras.

Vivaldi foi um dos compositores que adotaram esta formação a partir de então. Ao mesmo tempo o papel do solista começava a se destacar na música barroca. Quanto ao tamanho da orquestra, um coral ou cantata de Bach empregaria 18 músicos na época. Já o alemão Georg Friedrich Handel decidiu valorizar e aumentar a participação dos sopros. Sua orquestra apresentava entre 40 e 50 músicos.

No classicismo as execuções tornam-se mais dinâmicas, com diferenças na expressividade obtidas através de variação da intensidade sonora. Joseph Haydn usou destas ideias, e adotou o corpo orquestral de Handel, desenvolvendo as primeiras obras orquestrais modernas.

Quando e como surgiu a orquestra: o período do romantismo

Embora este período tenha presenciado agrupamentos monumentais – até 252 instrumentos – foi apenas com Beethoven que a combinação de timbres evoluiu. O alemão compunha para cordas, madeiras, metais e percussão. No primeiro grupo, 12 violinos, divididos entre primeiros e segundos, além de quatro violas, três violoncelos e três contrabaixos. Nas madeiras havia duas flautas, dois oboés, dois clarinetes e dois fagotes. Nos metais encontravam-se duas trompas e dois trompetes. Dois tímpanos fechavam o naipe percussivo.

Chegando ao século XIX, grandes compositores como Schubert, Brahms e Schumann usavam formações parecidas. Ao que acrescentavam alguns instrumentos de sopro. No total, a orquestra apresentava entre 40 e 45 integrantes. Hector Berlioz e Richard Wagner empregam os maiores grupos do período romântico. Chegou-se respectivamente a 450 integrantes em um, e no outro, 110. No último caso, temos o formato que ainda pode ser encontrado em casas de ópera e orquestras sinfônicas.

Modernidade

Hoje as grandes orquestras sinfônicas chegam a apresentar de 120 a 130 instrumentos. No entanto, este formato varia enormemente em função de composição e orquestrador. Igor Stravinski é um exemplo de autor com o qual uma quantidade maior de integrantes foi utilizada. Já outros nomes, como Maurice Ravel ou Claude Debussy, optavam por grupos mais enxutos – algo em torno de 70 instrumentistas.

A única convenção hoje é a presença – simultânea ou não – de cordas, madeiras, metais e percussão no conjunto. O que é valido até mesmo para as orquestras de câmara. Através deste resumo você pôde conhecer quando e como surgiu a orquestra. Desde a expressão grega até a formação atual foi um longo percurso. Neste caminho não apenas o número de instrumentos aumentou, mas culminou-se em um grupo altamente coeso que une diferentes timbres.

 

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PROFISSÃO MÚSICO

Atividades profissionais que os músicos podem seguir com uma carreira

Na hora de escolher uma profissão muitas pessoas logo apontam aquelas que possuem um mercado de trabalho supostamente mais amplo. Em geral, as carreiras atreladas às artes ficam em segundo plano, o que é uma injustiça e um equívoco. A música é um bom exemplo. Você sabia que há várias profissões que os músicos podem seguir?

Ficou curioso? Continue a leitura e se surpreenda com 3 alternativas de trabalho muito interessantes para quem estuda ou quer estudar música!

1. Professor de música

Uma das carreiras mais óbvias é a de professor. Tanto em termos financeiros quanto em relação à satisfação pessoal, ela pode ser igualmente recompensadora.

Um dos pontos mais interessantes da carreira de professor é que você pode dar aulas em qualquer lugar. A contratação de escolas e conservatórios de música são apenas algumas possibilidades. Outra opção válida são as aulas particulares.

No entanto, observe que o cargo de professor de música exige alguns requisitos. Um deles é o pleno domínio sobre o instrumento. Isso envolve as partes teórica e prática. Então, o professor deve conhecer muito bem as variantes musicais, como o ritmo, a harmonia e os diferentes timbres de cada instrumento. Vale lembrar que um violão não reproduz exatamente o mesmo som de outro, por exemplo.

Além disso, é imprescindível que você tenha uma habilidade interpessoal bem desenvolvida. Ela é essencial na hora de conversar com os estudantes, pois enriquece a capacidade expressiva. Desse modo, é possível ampliar a atenção e a concentração dos alunos voltadas ao conteúdo exibido nas aulas.

2. Instrumentista

Essa carreira está entre as profissões mais gratificantes do universo musical — em todos os aspectos possíveis. Na prática, muitos músicos atuam como instrumentistas de bandas e professores. Porém, essa conciliação se torna um pouco mais complicada nos casos em que o músico se dedica a alguma orquestra.

Como instrumentista, o profissional pode — entre outras possibilidades — ser requisitado para:

  • integrar orquestras;
  • gravar discos dos mais variados artistas;
  • fazer uma turnê com determinado grupo ou cantor;
  • ajudar na composição de trilhas sonoras;
  • criar melodias utilizadas em campanhas publicitárias.

3. Produtor musical

Ainda há a opção de seguir a carreira de produtor musical. Trata-se de uma área que chama a atenção de muitos estudantes de música. Parte do efeito atrativo se justifica pela rentabilidade proporcionada por essa profissão.

Para ser um produtor musical bem-sucedido, o músico deve exibir um domínio técnico muito aprofundado. A formação do profissional deve ser a melhor e mais abrangente possível. Afinal, ele pode se deparar com estilos musicais bem distintos entre si. Com o passar do tempo, ele também pode se especializar em uma vertente.

De qualquer modo, existem diferenciais que não podem faltar. Esses produtores precisam ter um ouvido musical bem peculiar. Essa habilidade é necessária para diferenciar as mais diversas sonoridades e buscar a melhor harmonia entre elas. Além disso, uma mente criatividade também é muito bem-vinda.

Cabe ao produtor musical a tarefa de mixar e masterizar o áudio. Além disso, todo o processo de condução das sessões de gravação também são dirigidos por ele. Para que o resultado final seja atingido, é vital que haja uma grande conexão entre os músicos e o produtor.

Você conheceu apenas 3 profissões do vasto universo musical. Mas a partir delas já é possível vislumbrar inúmeras outras possibilidades. Ao se atentar para a qualidade da sua formação como músico, você terá muitos caminhos diferentes para escolher.

 

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Artista Hoje

O que é ser um artista nos dias de hoje?

Artista, segundo o dicionário, é aquele que cultiva as belas artes, que tem vocação artística, é talentoso ou engenhoso. É claro que essas palavras fazem parte da definição do que é um artista. Porém, não se pode se descrever com palavras o que realmente significa o conceito de quem faz arte. Ainda mais se estamos falando sobre algo que existe desde o início de nossa história.

A arte atravessa o tempo, adaptando-se e fazendo-se adaptar a humanidade. Com a arte conseguimos descobrir grande parte das características dos povos e culturas, do passado, do presente e até imaginar o futuro.

Arte expressa sentimento, habilidade, conhecimento e valores, tanto os individuais como os de toda a sociedade. E essa capacidade de mostrar tantos aspectos de mundo é um dos fatores que faz da arte algo tão importante e que merece tanta atenção. Mas como podemos entender o que é um artista?

O que faz um artista?

Em palavras simples, um artista faz arte, podendo ser racionalmente definida e claramente vista na arquitetura, no cinema, no teatro, na dança, pintura, artesanato, música, literatura e tantas outras formas. Pode-se dizer que todos temos um lado artístico. Alguns se dedicam mais a ele, apreciando e até fazendo deste lado seu meio de vida; a esses, podemos chamar de artistas de profissão.

A arte é uma forma de expressar talentos próprios. Mas também de retratar a sociedade, seja o lado bom, seja o ruim. Essa expressão faz com que quem vê a obra artística seja impactado, influenciado a pensar e a agir.

Sabendo de tudo isso, fica mais fácil entender o poder da arte. Afinal, mesmo quem não se diz muito ligado a ela, se lembra de algum tipo de obra artística, seja uma música, uma peça de teatro, um quadro, um livro, alguma dessas formas, ou todas elas, já passaram por todas estas pessoas, fazendo-as refletir em algum momento.

Com a mudança dos tempos, as inovações benéficas e os novos problemas, os artistas também mudam e se expressam de diferentes maneiras em relação a outras épocas.

Como definir o que é um artista hoje?

Continua sendo aquele que faz arte, aquele que influencia os demais, que leva ao pensamento e à ação. Os artistas continuam sendo muito importantes, pois são estes que de certa forma, ajudam a mover a sociedade.

Em tempos de tantos problemas sociais, de crise econômica, de inovação de pensamento, de quebra de conceitos, em todos estes aspectos, os artistas participam, fazendo pensar e levando todos a agir para melhorar o ambiente que vivemos.

Com a internet e as redes sociais, este trabalho de influenciar os demais tornou-se mais acessível. Ter seguidores e poder expressar sua arte é algo realmente marcante em nossos tempos.

Concluímos que a arte e os artistas sempre foram e sempre serão importantes, são estes que atingem nossas emoções, nossa razão e nos movem a agir em prol das mudanças que precisam ser feitas para que nos aproximemos, enquanto sociedade, do mundo mais belo que é visto e retratado pela arte!

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