Música: Como surgiu?

Muitas pessoas já se perguntaram sobre a primeira manifestação sonora considerada como música. Você pode parar, por um segundo, e observar os sons que estão sendo reproduzidos nesse momento. Você perceberá que existem sons mesclados com intervalos de silêncio — e isso é música. A melodia entoada por pássaros ou a repetição harmônica das ondas marinhas são música.

Obviamente, a música vai muito além de meros “ruídos” cotidianos. Nos dias atuais (e de ontem), ela é uma variedade artística muito usada para criar uma conexão com as pessoas. Naturalmente, a intensidade dessa ligação varia conforme o grau de sensibilidade de cada indivíduo. Seja como for, o uso desse tipo de arte vai do entretenimento à publicidade.

Então, é possível notar que a música é uma forma de expressão quase que onipresente em nossas vidas. Mas como ela surgiu?

A música nos primórdios da humanidade

A ciência já comprovou que a música era um dos elementos centrais das primeiras tribos africanas. É importante notar o termo “tribo” como um conceito evolucionista. Logo, trata-se de uma das primeiros agrupamentos sociais da história.

Os antigos primatas começaram a diferenciar os diversos sons que surgiam no ambiente. Com isso, perceberam que exista a voz, a qual ainda não era fruto de uma reprodução harmônica. Ela era — e ainda também o é, por alguns animais — usada na comunicação.

Com o passar do tempo, o homem passou a construir uma série de ferramentas, voltadas ao sustento. O tempo também foi necessário para que aquela combinação desordenada entre sons intervalados por silêncios sequenciais fosse mais valorizados. Para chegar a esse ponto, foi preciso ter os instrumentos adequados, que, no início, assemelham-se a flautas.

Entre os mais variados vestígios da antiga Mesopotâmia, constam harpas, criadas pela população assíria (com uma idade que beira os 800 a. C.) Vale ainda destacar o apelo religioso das primeiras composições. No antigo Egito, por exemplo, havia uma espécie de “sinfonia”, manifestada a partir de corais, flautas e harpas. A união das melodias amplificava o poder inerente aos rituais.

Mas foi na Grécia antiga que surgiram os conceitos de períodos e notas musicais. A partir de então, a matemática passou a figurar como essencial à própria música. Assim, fica fácil entender a noção de ritmo. Ainda em território grego, é importante destacar que os versos eram recitados ao som de algum instrumento, como a lira.

A expressão musical durante a Idade Média

Nessa época, a música cantada começou a dar os seus primeiros passos. Esse período foi marcado mais precisamente pelo movimento literário denominado Trovadorismo. Ele foi caracterizado pelas chamadas cantigas de amor, de amigo e de maldizer.

Um pouco mais adiante, a Igreja Católica rapidamente percebeu o peso que uma boa melodia exercia sobre as pessoas. É dessa época o famoso e belo canto gregoriano, por exemplo. Bonito, mas quase incompreensível pela maioria da população, já que a letra era cantada em latim.

A universalização da música

Foi somente no Renascimento que a música começou a se universalizar. Dali em diante, as línguas de cada nação foram valorizadas e usadas nas composições das letras musicais. Com isso, um número muito maior de pessoas era atingido por uma das mais incríveis expressões humanas: a música.

A partir de então, a música seguiu um processo de evolução, conduzido inicialmente pelo movimento Barroco. Logo a seguir, veio a música clássica. Nesse período, a sinfonia realmente apareceu como um dos conceitos mais emblemáticos do que vem a ser uma produção musical.

Elemento substancial à vida, a música é uma expressão artística que se confunde com a própria definição de humanidade. Difícil imaginar uma vida em sociedade sem as melodias capazes de transmitir os sentimentos mais ocultos e profundos.

Com qual idade as crianças podem aprender a tocar instrumentos musicais?


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PROJETOS SOCIAIS – TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS

Diante de um Estado que não é capaz de oferecer plena assistência aos mais necessitados, os projetos sociais se transformam em ferramentas muito úteis na transformação de vidas.

A cada dia que passa, iniciativas que estimulam pessoas e jovens a estarem mais em contato com cultura estão presentes em todo o Brasil. E quando falamos isso, percebemos que essas ações são importantes para o desenvolvimento da cidadania.

Por meio dessas iniciativas, sejam públicas ou privadas, é possível preservar a identidade do país. Isso ao mesmo tempo em que evoluem alguns talentos. São crianças e jovens que compreendem que possuem potencial.

A prática musical contribui ainda para aumentar a autoestima dessas pessoas. Com o desenvolvimento físico e intelectual, é possível fazer com que esses jovens tenham mais autoconhecimento e saiba desenvolver pontos fortes importantes.

Isso sem falar na possibilidade de afastar essas pessoas da violência. Por meio da educação musical, jovens podem perceber seu valor na sociedade e como protagonistas da sua própria história. Mais do que uma forma de melhorar a autoestima, é uma maneira de mudar o local onde vive.

Como encontrar um projeto social que ofereça educação musical?

Existem diversas iniciativas que proporcionam essa evolução na vida de jovens de diversas idades. E uma das mais reconhecidas no mercado é a SABRA. A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) que mais atingem jovens no Brasil.

Por meio de ações, a SABRA consegue promover a inclusão social de forma gratuita através dos seus variados projetos. Entre as ações que mais se destacam, estão:

Isso sem falar que a SABRA mantém em funcionamento:
* Orquestra Sinfônica de Betim;
* A Oficina Musical de Betim (Escola de Música);
* O Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita; e
* Corais Adultos e Infantis em Belo Horizonte e Betim.

Quais os objetivos da SABRA?

Através de todas essas ações, a SABRA busca proporcionar a inclusão e a integração social de jovens. Além disso, integra essas pessoas ao mercado de trabalho, assim como apoia as mesmas que se encontram em situação vulnerável.

Não é uma tarefa fácil, mas a constância e a qualidade na educação musical fizeram com que a SABRA se tornasse uma referência nesse tipo de iniciativa do terceiro setor.

Seja por meio da Orquestra Sinfônica ou do Coral, a educação musical é capaz de mudar vidas. Mas para isso tudo acontecer são necessárias doações para manter essa instituição funcionando.

Como contribuir para a SABRA?

Existem diversas formas de contribuição. Uma delas é através do trabalho voluntário, no qual pessoas fazem sua parte para que a SABRA funcione da melhor forma para ajudar jovens.

Outra maneira de ajudar é através de doações. Como é um projeto sem fins lucrativos, empresas são as maiores responsáveis por manter a instituição funcionando e com os materiais em dia.

Isso sem falar dos parceiros, que nem sempre contribuem com dinheiro, mas oferecem incentivos. Através disso, é possível ajudar de alguma forma essa instituição sem fins lucrativos.

E também as pessoas que fazem parte do projeto. Por meio desses jovens, a SABRA consegue impactar a sociedade e também valorizar a cultura e a arte do nosso país.

Quer saber mais sobre a SABRA? Conheça o nosso site e saiba como pode fazer parte da nossa missão.

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O QUE É PATRIMÔNIO CULTURAL?

Cultura é um dos principais fatores que podem mudar a sociedade. Independente de qual seja a sua forma de expressão, toda pessoa pode ter acesso a esses meios. Assim, pode evoluir como pessoa e como ser humano. Nisso, o Patrimônio Cultural é muito importante.

O que é Patrimônio Cultural?

Segundo a Constituição Federal de 1988, Artigo 216, Patrimônio Cultural são todos os bens de natureza material e imaterial que são referências à memória e identidade dos diversos grupos que compõem a sociedade brasileira.

São considerados patrimônio cultural:

*Criações científicas, artísticas e tecnológicas;
*Variadas formas de expressão;
*Obras, documentos, objetos e edificações voltados para as manifestações culturais e artísticas;
*Conjuntos urbanos e sítios de valor histórico.

São diversas formas de cultura que podem ser consideradas patrimônio cultural. Dentro dessa definição existem duas classificações: patrimônio material e patrimônio imaterial.

Patrimônio material representa o conjunto de bens culturais, móveis ou imóveis, existentes no país. Além disso, é fundamental que a conservação seja de interesse público. Isso acontece porque está vinculado a fatos memoráveis da história do Brasil. Essa definição é segundo o Decreto-Lei n° 25/1937.

Já o patrimônio imaterial é definido pela UNESCO. Esse tipo de patrimônio é representado pelas práticas, representações, conhecimentos, técnicas e expressões produzidas pelas comunidades e grupos.

Como é o processo de Inscrição de Patrimônio?

Para realizar o ato administrativo de inscrição do patrimônio, você deve prestar atenção à Legislação da instância desejada, seja a mundial, nacional, estadual ou municipal. Isso é importante pois é através disso que é possível se inscrever no livro adequado, seja o Livro do Registro ou o Livro do Tombo.

O que difere um do outro são algumas características. O registro deve ser refeito periodicamente, para acompanhar as transformações dos processos culturais. Já o Tombamento é um ato administrativo e que deve ser realizado pelo Poder Público.

Falando do tombamento, essa é a primeira ação para a preservação dos bens culturais, impedindo legalmente a destruição. Já em relação aos bens culturais, essa é uma medida para preservar tanto a memória quanto os esforços e recursos investidos anteriormente.
Existem várias coisas que podem ser consideradas patrimônio cultural. Entre elas, uma das mais importantes é a música. Uma forma incrível que une técnica e criatividade.

Educação Musical e sua importância

Estimular a preservação da música e da cultura musical é muito importante. Além de incentivar o surgimento de novos talentos da música, por essas iniciativas podemos ter a cultura e a história sempre presentes.

Orquestra Sinfônica e Coral estão cada vez ganhando mais peso através de ações e projetos. Entre eles, a SABRA é uma instituição reconhecida pela sua excelência e sua preocupação em integrar jovens ao mercado de trabalho e à cultura e arte.

Através da SABRA, a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (Escola de Música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis em Belo Horizonte e Betim estão funcionando.

Venha conhecer mais sobre como a SABRA transforma vidas e também sobre suas ações. Acesse o nosso site e veja como pode fazer parte disso.

 

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Edital do curso Orquestra Sinfônica em Betim 2019

Está disponível o Edital de seleção de candidatos para preenchimento de vagas para o Curso de Orquestra Sinfônica em Betim – 2019.

A Orquestra Sinfônica de Betim teve o início de suas atividades em 2014 como uma Orquestra de Câmara, formada exclusivamente por instrumentos de corda. Em 2015 foram abertas vagas para os naipes de madeiras, metais e percussão, proporcionando a formação sinfônica.

A iniciativa de constituição da Orquestra Sinfônica de Betim propõe a superação das dificuldades encontradas no Brasil para a formação de conjuntos musicais estáveis e duradouros. Além de permitir o acesso a um bem cultural que se encontra fora do alcance da maior parte da população, o projeto proporciona o aprimoramento técnico e artístico de jovens músicos, criando perspectivas de profissionalização e geração de renda. Neste sentido, a realização de centenas de concertos públicos gratuitos da Orquestra e Corais envolvidos nos últimos anos beneficiaram a mais de 120 mil pessoas, especialmente crianças, professores e funcionários da rede pública municipal de Betim. São também beneficiados 60 jovens músicos que além de uma bolsa incentivo, recebem orientação técnica e artística de profissionais atuantes nas Orquestras Sinfônica de Minas Gerais e Filarmônica de Minas Gerais e do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado.

 Download do edital.

Curso Gratuito de Musicalização Infantil – 2019

Entre os dias 25 e 28 de fevereiro, as inscrições estarão abertas para o curso gratuito de musicalização infantil da SABRA. O público alvo são crianças de oito a dez anos. Essa é a porta de entrada para participar da Orquestra Infantil de Betim, fruto da parceria entre a Secretaria Municipal da Educação (Semed), com a Sociedade Artística Brasileira (SABRA), o Instituto Unimed-BH e a Sicoob Credicom. Os benefícios proporcionados à comunidade pelo curso são viabilizados por uma política pública nacional de incentivo à Cultura por meio da Lei Federal nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991.

A Orquestra Infantil de Betim tem desenvolvido seu trabalho cultural e social, fruto do esforço de profissionais da música e, principalmente, dos alunos das escolas municipais de Betim. O maestro, e presidente da Sociedade Artística Brasileira (SABRA), Márcio Miranda Pontes, é um dos responsáveis por ensinar os integrantes da Orquestra Infantil de Betim. “Os alunos que participam da Orquestra desde 2017 serão promovidos para a Orquestra Infanto Juvenil. E iniciaremos a Orquestra Infantil com os alunos que começaram seus estudos em 2018.”, adianta o maestro.

Musicalização Infantil

Para ser integrante da Orquestra Infantil de Betim, o aluno deve, antes, participar das aulas de Musicalização Infantil. Em 2018, a oficina reuniu mais de 300 crianças de oito a dez anos. Os conteúdos ensinados são voltados ao processo de iniciação musical e proporcionam vivências de expressão e conscientização corporal, prática instrumental, apreciação musical, história da música e conceitos teóricos, como a leitura e interpretação de partituras.

Ainda de acordo com o maestro Márcio Pontes, as oportunidades de socialização e da prática de atividades musicais em grupo também são oferecidas aos alunos. Ele reforça que o curso trabalha o envolvimento das crianças no universo musical, apresentando os elementos que o compõe e estimulando as suas potencialidades artísticas. “Uma maneira divertida e inusitada de aprender, compartilhar e descobrir o quanto de música reside em todos nós. A intenção é promover o interesse e engajamento das crianças, fomentando o protagonismo infantil”, comentou.

A Fundação Artístico-Cultural de Betim também é parceira na formação das crianças musicistas de Betim. Coube à Funarbe viabilizar uma série de Concertos Didáticos, na Casa da Cultura Josephina Bento, também em Betim, com entrada franca à população e a alunos das Escolas Municipais.

Inscrições

O curso de Musicalização Infantil estará com inscrições abertas na última semana de fevereiro de 2019. Podem se inscrever crianças de oito anos completos até dez anos, regularmente matriculados no ensino fundamental de Betim.

Para efetivar a inscrição, os pais ou responsáveis devem apresentar uma cópia simples dos seguintes documentos: carteira de identidade ou certidão de nascimento, CPF (se tiver) e comprovante de residência (conta de água, luz, telefone ou boleto bancário). É preciso anexar também os mesmos documentos de um dos pais ou responsável.

Serviço

Quando: de 25 a 28 de fevereiro
Onde: Sede da Sociedade Artística Brasileira – SABRA
Endereço: Rua Prefeito Silvio Lobo, 221, Angola, Betim – MG
Edital: Clique aqui
Contato: (31) 98433-9561 (whatsapp) e secretaria@sabra.org.br

PATRIMÔNIO CULTURAL E MÚSICA

A música pode ser considerada um patrimônio cultural?

Com o objetivo de levar adiante uma cultura de tradição e costumes, é feito a classificação como patrimônio cultural de bens, tradições e manifestações de um povo. A música pode ser considerada um patrimônio cultural, devido à sua importância histórica para a cultura de uma região. O patrimônio da cultura pode ser material – concreto, ou imaterial – abstrato.

Ouvir falar que um prédio foi tombado pelo patrimônio histórico e cultural é algo que a maioria das pessoas já compreende por ser algo material, que se trata do quesito preservação da história. Porém, outras coisas relacionadas ao saber de um povo e suas expressões que não são materiais também podem ser reconhecidas como patrimônio cultural e registradas como tal. No registro são colocadas todas as informações da história daquele patrimônio.

Sons variados no patrimônio musical brasileiro

Tudo o que merece ser preservado, devido ao seu interesse cultural, é considerado um patrimônio cultural. No Brasil a área musical apresenta muito de nossa cultura, com cada região possuindo um estilo que representa a história local.

O Brasil é feito de muitos sons. Variedade musical não falta no país, que teve influências de toda a parte – dos europeus, dos africanos e dos índios nativos. O samba, o forró, axé, o sertanejo de raiz, o funk, a MPB são apenas alguns dos estilos musicais ouvidos pelos brasileiros. A música folclórica também faz parte da cultura, como as cantigas de roda e de ninar, reconhecidas por quase todas as pessoas.

É importante ter este registro como patrimônio histórico das principais expressões musicais do país, para preservar sua história viva.

A música como patrimônio cultural imaterial

Para a Unesco, o patrimônio cultural imaterial da humanidade abrange aquelas tradições e expressões que grupos e indivíduos vão passando de geração em geração, nas comunidades, podendo incluir a cultura musical, assim como a dança, literatura e saberes de um povo.

O samba de roda baiano, que foi reconhecido pela Unesco como patrimônio da humanidade, é um exemplo do valor que a música tem na cultura e de como ela pode ser transmitida de pai para filho.

Vindo de fortes tradições africanas, o samba de roda apareceu no século XVII com a cultura dos escravos e com uma parte de contribuição portuguesa na poesia, instrumentos e língua. Numa mistura de festa com poesia, música e danças, o samba de roda sobrevive até os dias de hoje, principalmente no recôncavo baiano.

O samba urbano, que tem o Rio de Janeiro como referência, teve influências diretas do samba de roda.

No Brasil também há o reconhecimento de bens imateriais como patrimônio cultural, o que feito pelo Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O Jongo, uma dança tradicional ao toque de tambores, está na lista deste Instituto.

Reconhecer que a música pode ser considerada um patrimônio cultural auxilia na criação de políticas e ações para valorizar e manter as expressões culturais do Brasil, contando a história de cada estilo, ensinando a praticar música e contribuindo para que esta cultura continue passando para as próximas gerações.

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