Composição Musical

O que é e como fazer uma composição musical?

A composição musical é o processo de criação de uma canção. Ela deve ser original e registrada no nome das pessoas que a compuseram, para que elas possam ter os direitos autorais sobre a mesma. Além disso, ela é feita para repetidas execuções, não muda e não é reproduzida apenas uma vez como as músicas de improviso.

Muitos dizem que para compor uma canção é necessária muita inspiração. Isso não deixa de ser verdade. Entretanto, não é uma regra. A grande verdade é que não existe uma receita pronta para escrever uma canção. Cada pessoa que compõe tem seu próprio ritual e sua maneira de criar uma música e todas elas são válidas, desde que o resultado agrade.

Compor uma canção não é lá dos trabalhos mais fáceis. Isso porque requer uma doação e entrega muito grande de quem a está fazendo. É um processo interno (dentro do compositor) muito grande. Uma dica que muitos músicos dão é escrever sobre aquilo que você esteja sentindo no momento. Se está passando por alguma angústia, medo, alegria, felicidade ou se está apaixonado, sofrendo por alguma desilusão amorosa, entre outros sentimentos, tente retratar isso em sua canção, pois ela passará mais verdade.

É claro que isso não é uma regra, porque não existe nenhuma fórmula exata para escrever e expressar aquilo que você quer dizer. A melodia também é de suma importância nesse processo, uma vez que ela dita o ritmo em que você contará a sua história. Vale ressaltar que não existe uma ordem: muitos pensam primeiro na melodia da música, outros na letra.

Dicas para compor

É sempre importante definir o estilo de música que você quer compor. Definir se é axé, rock, samba, bossa nova, música clássica, sertanejo, funk, entre outras. Colocar a sua personalidade e ter sua identidade como músico é muito valioso.

Um dos pontos mais marcantes de uma música é a letra. Por isso, o compositor deve estar bem atento a ela também, uma vez que a letra tem que fazer sentido para quem vai ouvi-la. Isso significa dizer que é sempre bom ter um início, um meio e um fim. A história ou mensagem que a canção quer passar tem de ser captada da melhor maneira possível.

Outra dica é caprichar no refrão. Essa é a parte da música mais repetida, sendo importante que ele seja impactante e bem marcante. Muitos compositores fazem ele bem curtinho, a fim de “grudar” mais facilmente na cabeça das pessoas.

Registro de músicas

Um ponto que o compositor de uma canção não pode se esquecer jamais é de registrar a sua música, para que ele tenha todos os direitos autorais dela. Se a pessoa que compôs a canção porventura se esquecer ou simplesmente não registrar, achando que isso não é necessário, existe a possibilidade de uma outra pessoa fazer isso no lugar. Uma vez registrada no nome de outra pessoa, você perde todos os direitos autorais sobre a canção. Para evitar futuras dores de cabeça, assim que sua música estiver pronta, primeiramente, registre-a!

Teoria musical: conceitos básicos de harmonia, melodia, ritmo e composição

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Movimento Corporal e Música

A relação da música com movimentos corporais

Nos dias de hoje, muito se fala sobre “consciência corporal”. Esse termo está relacionado à capacidade que temos em perceber o nosso corpo, de uma maneira mais complexa. Em resumo, é a forma como relacionamos o nosso corpo com nossa mente e com o espaço no qual estamos inseridos.

A necessidade do equilíbrio entre mente e corpo

Em uma sociedade completamente competitiva, onde as pessoas buscam sempre conhecimento e contemplam a mente, a qualificação e o estímulo ao intelecto são tidos como prioridades. E de fato, esses são aspectos importantes da vida cotidiana, que não devem ser desconsiderados. Entretanto, a relação dos indivíduos com seus corpos pode ser deixada de lado ou até mesmo negligenciada.
Nesse contexto, se a preocupação com a forma com que você compreende seu corpo e como ele funciona e se relaciona com o externo surge, a musicalização é uma grande aliada. Além de trazer resultados interessantes para o corpo, também traz para a mente.

A relação da música com movimentos corporais

Que o ensino da educação musical traz diversos benefícios para a qualidade de vida, como a melhora do raciocínio, criatividade e memória, você já sabe. No entanto, ela também tem papel fundamental no que diz respeito à coordenação motora e aos movimentos corporais.

Quem dança ao som de uma música, por exemplo, tem uma maior predisposição para construir a imagem do seu próprio corpo. Este fato é fundamental quando analisamos a forma como este indivíduo se expressará tendo esta facilidade em suas mãos.
Através da movimentação corporal e do estimulo à consciência de corpo, a atenção, a percepção e a colaboração de um indivíduo com os demais é exercitada.

Por isso, exercícios musicais oferecem muitas possibilidades para que a as habilidades motoras sejam aperfeiçoadas. Através desses métodos, pode-se aprender a controlar seus músculos, por exemplo, e usar isso de maneira vantajosa para a sua realidade.
Vale lembrar também que a música tem um papel muito significativo para o sistema nervoso. “Mas como?”, você deve se perguntar. Simples: as frequências musicais atingem sua mente, o que causa impactos emocionais. Logo, a facilidade para executar algumas tarefas pode se dar através da música.

Ao ter contato com música, você pode ter experiências que tragam felicidade, saudade, ou até mesmo que aliviem as tensões e angústias que tem sentido. Aliada às simples ações de cantar, dançar, bater palmas, essa experiência pode se tornar libertadora, além de desenvolver seu senso de ritmo e sua coordenação motora – esta, fundamental para todas as atividades humanas que envolvam ação, como comer, escrever e caminhar até às mais complexas.

Um grande exemplo de tais fatos elencados é a Musicoterapia. Musicoterapia é a utilização dos elementos musicais para fins clínicos, sociais e até mesmo de educação. Executada pelo profissional denominado musicoterapeuta, essa técnica – já estudada e comprovada em âmbito científico – desenvolve capacidades novas para aqueles que possuem limitações (sejam elas físicas ou psicológicas) ou até mesmo ajuda no processo de reparação de danos (como a fisioterapia, por exemplo).

Pode-se notar, então, que a relação da música com os movimentos corporais não é apenas íntima, mas crucial para o desenvolvimento do indivíduo em sua totalidade.

Como a expressão corporal pode ser aplicada no dia a dia das crianças?

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Música Popular e História do Brasil

Como a música popular ajuda a contar a história do Brasil?

Quando falamos de educação cada vez mais temos que nos afastar daquele modelo engessado da sala de aula para começarmos a trazer elementos mais dinâmicos e que aproximam o aluno do conteúdo estudado de uma maneira que ele possa aprender de forma mais eficiente e orgânica.

Para tal fim a educação musical está cada vez mais presente em muitas escolas, e uma das funções importantes é como a música nos ajuda a contar a história de um lugar e ilustra o período em que foi escrita. Portanto, como a música popular brasileira ajuda a contar a história do Brasil?

Levantar novas questões e romper com o óbvio

A música tem uma facilidade de ser trabalhada por romper com estruturas óbvias que o ensino está muitas vezes associado, levantando questões novas e problemas que não são muito debatidos em sala de aula. Assim, ao trabalharmos com a música como fonte histórica o aluno pode perceber a análise como um todo, passando a olhá-la como uma forma de expressão de ideias com influência da vida social, política e econômica da época em que foi feita.

Portanto, além de ser um aprendizado prazeroso para o aluno, é também um grande desafio para os professores, mas é necessário e pode contribuir muito para a construção de uma cultura mais brasileira. É quase impossível separarmos as músicas da MPB de movimentos que marcaram a história, como, por exemplo, a ditadura militar. E com isso, trazer discussão e reflexão para que se conheça melhor esse período da história de nosso país.

Reflexão na hora de aprender

Com renovações como essa na hora do aprendizado, a utilização da música tem levado os alunos a refletir, debater, questionar e levantar hipóteses, dando maior sentido à história e fazendo-os buscar mais, entender quais foram as condições que cercam o sentido da música que escutaram.

Além disso, a música, quando tratada como linguagem, pode ser estudada em aspectos de poesia, que contém metáforas e rimas, distanciando-se de um jornal ou livro didático. Ela deve ser tomada como um texto literário, passível de uma análise objetiva, intuitiva e imaginativa juntamente com os limites históricos que lhe são inerentes.

Letras, ritmo e instrumentos – todos têm significado

Ao explorar, por exemplo, o ritmo das músicas, que pode ser estudado nesse método de educação musical, podemos falar até mesmo em instrumentos utilizados e quais implicações culturais eles acarretam.

No uso da educação musical para contar a história do Brasil, além de analisarmos componentes à vista de todos, como letra e ritmo, também precisamos conhecer sua maneira de propagação. Como eles foram elaborados pela sociedade humana e de que forma continuam sendo elaborados nos dias atuais.

Como contamos nossa própria história através de música e como o Brasil está sendo retratado nas músicas atuais e em novas mídias como a internet? É para que eles possam responder essa pergunta que a SABRA procura sempre promover aprendizado através de ações culturais, sociais e educativas, sempre através da inclusão social de forma gratuita e continuada por meio de ações com impacto sociocultural, visando excelência, inovação, ética e transparência, com inovação metodológica para o ensino, de forma gratuita.

Educação e Transformação Social

Matemática e sua influência na arte

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Professor e educação musical

Qual o papel do professor na educação musical para crianças?

Quando se pensa em educação para a formação de crianças e adolescentes logo vem à mente a tradicional forma de ensino: a matemática, o português, caderno, lápis e borracha. De fato, a educação é talvez o mais importante instrumento na busca da socialização e capacitação das pessoas. Entretanto, essa perspectiva de ensino é um pouco fechada. Nesse sentido, entra o ensino das artes e, sobretudo, da musicalização dentro do processo educativo.

Atualmente, ao analisarmos a situação da qualidade do ensino praticado às crianças, pode-se notar que o ensino da arte é negligenciado, muitas vezes por parte da falta de conhecimento de quem instrui. Mas, é importante ressaltar: o estímulo à sensibilidade e ao pensamento crítico é de extrema importância, ainda mais em tempos que pedem cada vez mais que usemos desses conhecimentos para a procura de alternativas e soluções dos questionamentos que surgem em nossa realidade.

A relevância da arte para a didática

É preciso entender que o ensino da história e das técnicas artísticas não é realizado necessariamente visando formar novos músicos, pintores, poetas e artistas nos mais diferentes sentidos desse segmento. É claro que cada indivíduo seguirá seu caminho profissional a partir de suas habilidades e interesses. Entretanto, o ponto chave do ensino da arte é mostrar a importância do âmbito artístico e como ele pode auxiliar no desenvolvimento de cada um. Ainda, ajudar na construção do entendimento daquilo que é subjetivo – exercitar o pensamento crítico.

Tais ensinamentos podem agregar muito para a bagagem pessoal de cada um: quem tem conhecimento e cultura, exercita melhor sua individualidade e, logo, pode ser mais produtivo e ter seus pensamentos fluindo de maneira mais facilitada, não importando caminhos que escolhe. No âmbito profissional, isso não é diferente. É importante colocar sua essência em tudo que se faz.

A educação musical para crianças e o papel do professor

O ensino da música, além dos diversos benefícios já citados, pode trazer ainda algumas melhorias na qualidade de vida e no desenvolvimento infantil. A música, por exemplo, pode ajudar uma pessoa a manter o foco, melhorar o raciocínio e a concentração, ser mais criativa, ter bagagem cultural, exercitar e ter boa memória. Ainda, exercitar a fala, o vocabulário e logo, ter mais facilidade para aprender outros idiomas. Isso também vale para a alfabetização, quando pensamos no idioma que usamos cotidianamente.

Para isso, é crucial a existência de um profissional que saiba como usar dos elementos da arte para alinhar esses princípios à realidade da classe em que atua. O professor precisa saber como a bagagem e as teorias e práticas que levará à sua turma beneficiará tais alunos, para que estes possam aplicar esses novos conhecimentos em suas vidas pessoais e profissionais.

Vê-se aí, então, como a instrução do profissional que atuará na formação de crianças é muito influente nos resultados que podem ser obtidos. O professor tem em suas mãos a possibilidade de transformar a vida de seus alunos – especialmente as crianças, que em processo de crescimento estão muito mais suscetíveis a absorver o aprendizado – através da didática e da maneira como executa seu trabalho.

Cantar, cantar, cantar …

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Música na Cidade

Há um mês a Sociedade Artística Brasileira SABRA realiza uma nova série de concertos: Música na Cidade. O objetivo é levar pequenos grupos instrumentais da Orquestra Sinfônica de Betim para se apresentar em lugares públicos. Escolas, asilos e unidades básicas de saúde recebem nossos grupos.
O primeiro foi realizado por um duo de contrabaixos e um percussionista para apresentarem para alunos da rede municipal de Betim e também na Apromiv.
No segundo as apresentações foram na creche Querubins, na Secretaria Municipal de Educação, na Escola Municipal Antônio D’Assis Martins e na Escola Municipal Geraldo Magela. Na ocasião se apresentaram um trio de trombones e percussão.
Um trio de violinos e viola se apresentou no Cetap e nos asilos NAEPT e Divino Braga.
A CIM Maria Mercês, a Creche Lar dos Inocentes e a UAPS Homero Gil foram palco das apresentações mais recentes.

A série “Música na Cidade” continuará a levar música, solidariedade, alegria e amor a outros locais de Betim. Acompanhe a programação no site da SABRA:
https://www.sabra.org.br/site/agenda/

 

Educação Musical e Musicalização.

Qual a diferença entre educação musical e musicalização?

A princípio parecem até sinônimos, mas educação musical e musicalização, em sua aplicação, são modalidades, dentro do ensino de música, distintas. A educação musical, a grosso modo, é mais específica que a musicalização por contemplar questões referentes à leitura de partituras, à escrita de músicas e ao entendimento da teoria. A musicalização já é mais ampla, pois contempla questões referentes às diversas manifestações musicais, a como a música se manifesta dentro de cada cultura e afins.

Abaixo, saiba um pouco mais sobre cada uma dessas modalidades e de que forma elas são aplicadas no contexto do ensino de música.

O que é educação musical?

A educação musical diz respeito a conceitos mais específicos dentro da música. Como a leitura de uma obra musical, contemplando cada nota, seu tempo, as dinâmicas e outros conceitos inerentes à leitura das partituras musicais. Nesse caso, é estudado o código como um todo, já que o aluno aprenderá, não só a decodificar o significado de uma peça musical, como também será capacitado a escrever as suas próprias obras. Aqui, o domínio desse código é o centro do estudo.

Portanto na educação musical, o aluno, ao entrar em contato com um instrumento, por exemplo, aprenderá a manuseá-lo de modo a tocá-lo por meio de uma partitura, uma cifra ou uma tablatura. O mesmo ocorre em relação ao uso da voz para o canto, o aluno compreenderá de que forma a teoria musical o ajudará na expressão de sua voz para cantar. Sendo assim, ele terá domínio do instrumento musical, ou da sua voz, a partir da teoria e do conhecimento do código referente àquele instrumento.

O que é musicalização?

A musicalização já trabalha com questões mais amplas dentro do universo musical. Ela não tem como foco o conhecimento mais estrito da música, e, sim, prioriza as noções musicais. Na musicalização, o aluno entra em contato com diversas manifestações musicais de diferentes culturas e épocas. Ele estuda a música não como um código, mas compreendendo-a dentro de um contexto sociocultural. O aluno de musicalização descobre a música por meio de atividades, dinâmicas e exercícios diferenciados.

E, além das variadas formas musicais, o estudante de musicalização terá contato com diferentes instrumentos musicais, mas não necessariamente para aprender a tocá-los a mediante uma partitura. O importante, aqui, é o contato com diversos instrumentos, como manuseá-los, de que estilos musicais eles fazem parte, de qual cultura vieram, quem os criou, seus principais instrumentistas entre outras possibilidades de abordagem mais amplas em relação àquele instrumento.

Então, qual a diferença entre as duas?

De maneira geral, a musicalização é um caminho para que o aluno tenha amplo conhecimento da música. É por meio da musicalização que ele terá noções gerais de música, como ela se expressa e como ele pode se expressar por meio dela. Ao passo que a educação musical fará um trabalho mais restrito dentro da música, ainda que contemple esses aspectos supramencionados, contudo, mais voltados para a formação de um músico.

Percebe-se, portanto, que musicalização e educação musical, de fato, possuem significados muito parecidos, mas é importante sabermos distingui-las, já que no contexto do ensino de música suas aplicações e seus objetivos têm suas diferenças.

Dicas para desenvolver o talento musical

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