Oceanos – ações que promovem o uso sustentável

O oceano é uma fonte de vida. Ele adiciona US $ 2,5 trilhões a cada ano à economia global, alimenta 3 bilhões de pessoas, contém mais da metade das espécies do mundo e produz metade do oxigênio do planeta.

No entanto, a saúde e a vitalidade econômica do oceano estão ameaçadas. Atividades como pesca excessiva, degradação do habitat, poluição e aumento das temperaturas estão causando uma rápida perda de biodiversidade. A pesca e o turismo, bem como o bem-estar das comunidades costeiras, estão em risco.

O oceano poderia produzir de forma sustentável seis vezes mais alimentos do que hoje. Soluções baseadas no oceano podem fornecer 21% das reduções de emissões necessárias até 2050. Uma economia oceânica sustentável pode fornecer 40 vezes mais energia renovável até 2050. Uma economia oceânica sustentável pode criar 12 milhões de novos empregos até 2030.

A seguir, confira algumas ações que promovem o uso sustentável dos oceanos e, de certa forma, preservam esses tantos e tamanhos benefícios que eles trazem para todos os seres humanos.

Use menos produtos

Os plásticos podem prejudicar a vida marinha pelo consumo, emaranhamento e destruição do habitat.

Coma de forma sustentável

Proteja a diversidade da vida marinha sabendo de onde vêm seus frutos do mar.

Use produtos ecológicos

Ao lavar pratos, roupas ou usar itens de higiene pessoal, lembre-se de onde todos os produtos vão parar depois de irem para o ralo.

Conserve água

Use menos água para que o excesso de escoamento e as águas residuais não fluam para o oceano.

Reduza poluentes

Escolha produtos químicos não tóxicos e descarte herbicidas, pesticidas e produtos de limpeza de maneira adequada.

Recuse canudos de plástico

E por que, você pode perguntar, devemos recusar canudos de plástico?

Em primeiro lugar são feitos em 10 minutos, usados em 20 minutos e permanecem na terra para sempre, pois não são biodegradáveis. Em segundo lugar, você sabia que cerca de 90% dos animais marinhos já comeram plástico? Canudos plásticos também requerem uma grande quantidade de recursos não renováveis.

Além disso, é preciso muita energia para fazer um pedaço de plástico tão pequeno. Os restaurantes jogam fora 45.000 canudos plásticos por ano – e muitos deles acabam nos oceanos.

E sabe o pior de tudo isso? Que algumas estatísticas mostram que haverá mais plástico do que peixes nos oceanos em 2050.

Reduza o desperdício

Reduza o que você joga fora. Beba água da torneira em uma garrafa reutilizável.

Seja um velejador ecológico de um programa de apoio à conservação dos oceanos. Use uma lata de lixo com tampa.

Escreva aos políticos da sua cidade solicitando políticas que tratem do lixo oceânico. Contribua com a limpeza costeira internacional.

Use um cinzeiro para que as pontas de cigarro não alcancem os cursos d’água e o oceano. Compre menos para reduzir a quantidade de itens manufaturados que se transformam em lixo no oceano.

Vá além para classificar e separar os itens que podem ser reciclados. Use uma caneca de café, suprimentos para piquenique e sacolas de compras reutilizáveis.

Envie e-mails para empresas solicitando que reduzam as embalagens e criem novos materiais ecológicos.

Saiba mais sobre as mudanças globais do clima e seus impactos

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Principais desafios da preservação dos ecossistemas brasileiros

Em um país de proporções continentais, é natural que o Brasil tenha diversos ecossistemas em seu interior, com muitas belezas naturais que precisam ser preservadas por todos nós, protegendo a fauna e a flora existente por aqui.

Com um território de mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, nós possuímos seis biomas principais: a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal.

Cada um deles possui um desafio próprio para a sua preservação, que vamos te contar a seguir.

Desmatamento

Um dos maiores problemas que enfrentamos, é o desmatamento irregular que ocorre em todo o território brasileiro, com consequência muito graves para nós, tais como a perda da biodiversidade, risco de extinção de animais e dificuldade na manutenção do clima.

O ecossistema mais ameaçado pelo desmatamento é a Amazônia, que sofre com queimadas naturais e criadas pelo ser humano, causando também uma grande comoção e preocupação por parte de outros países, como os Estados Unidos e a Alemanha.

Por ser a maior floresta tropical do mundo, ela também exerce a função de contenção do processo de mudanças climáticas.

Expansão da agropecuária

Apesar de este ser um importante setor na economia do Brasil, ela também tem a sua parcela de culpa na devastação dos nossos ecossistemas, já que é por causa dela que boa parte do desmatamento irregular ocorre.

O maior desafio está em controlar essa expansão na Amazônia e no Cerrado, quando ocorre a substituição da vegetação natural do local, pelas lavouras e pastagens, fato que acaba impactando negativamente na natureza.

Ao utilizarmos técnicas de aproveitamento intensivo dos nossos solos, com o tempo, os recursos naturais locais vão se esgotando, devido ao extenso uso de agrotóxicos e fertilizantes, que além de contaminar o solo, também atingem a água e as comunidades a sua volta.

Mineração

Outra que traz consequências graves no longo prazo, a mineração é responsável por trazer alguns problemas sérios ao ecossistema, tais como a contaminação dos solos e das águas, com destaque para o Cerrado nessa questão.

Um impacto negativo nesse tipo de garimpo é a contaminação dos rios com o mercúrio, que por sua vez, é responsável pela erosão dos solos e do assoreamento do curso das águas. Também ocorrem vazamentos de petróleo e despejo de resíduos em córregos.

Processo de desertificação

Este tópico atinge, de forma mais direta, a região da Caatinga, que sofre que a ausência de práticas adequadas de manejo do seu solo, em ações como a monocultura, pecuária extensiva, queimadas e extração de mata nativa.

Esse conjunto de atos culmina em uma grave degradação do ambiente local, prejudicando a flora e a fauna, tornando este um dos nossos maiores desafios até o momento.

Projetos de infraestrutura

Por fim, mas não menos importante, temos de citar as obras grandiosas de infraestrutura, que apesar de visarem uma melhora na vida do ser humano, acabam impactando negativamente o ambiente ao seu redor.

Hidrelétricas e barragens, por exemplo, afetam diversos rios do nosso país, interferindo diretamente no ecossistema local, que dependia deste recurso para viver.

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Saiba mais sobre as mudanças globais do clima e seus impactos

As mudanças no clima do nosso planeta fazem parte de um debate recorrente há décadas. Seu apogeu se deu em 1999, quando inúmeros países assinaram o Protocolo de Kyoto, por meio de resoluções intermediadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).

De lá para cá – e até mesmo antes – o debate cerne a seguinte questão: quais são as mudanças globais do clima e seus impactos? Já estamos sentindo-as ou isso é uma questão que apenas as futuras gerações irão ver?

Por questionamentos do gênero é urgente que todos saibam o que vivemos no atual momento. Assim, não apenas tomar medidas de proteção à Terra, mas também a exigência para que empresas e governos reduzam sua emissão de poluentes, tornou-se necessária.

O aquecimento global

Toda essa discussão gira em torno de uma preocupação mundial: o aquecimento global. Basicamente, estamos falando do aumento da temperatura dos oceanos e de uma camada próxima à crosta terrestre. Essa alteração, mesmo que pequena, causa sérios danos aos mais diversos biomas encontrados no mundo.

O processo de acúmulo de bióxido de carbono (CO2) e outros gases, na nossa atmosfera, causam o aumento do efeito estufa. O termo, vale destacar, se refere a um processo natural – mas, com as ações humanas que emitem vários gases na atmosfera, ele aumenta, o que retém ainda mais gases.

Em resumo, as mudanças globais do clima, muitas vezes, se dão pela própria ação da natureza; todavia, os seres humanos estão agilizando o processo em escala jamais vista, o que traz uma série de problemas para a vida na Terra.

Consequências e impactos

Naturalmente, as espécies animais, vegetais, fungos e micro-organismos estão adaptados a determinado clima, pressão e temperatura. Quando há uma alteração drástica, espécies inteiras podem ser dizimadas pela falta de tempo para se adaptarem ao novo clima.

Mais do que isso, a extinção pode vir por uma cadeia de fatores desencadeados pelas mudanças globais do clima. Entre elas estão, por exemplo, seca em várias regiões de rica biodiversidade e chuvas constantes em locais que há animais e plantas acostumados a um habitat mais seco.

Incêndios, devido a secagem dos campos e aumento da temperatura; aumento do nível do mar, em consequência do degelo das calotas polares; falta de água potável em diversos locais; entre outros desastres, poderão ser cenários comuns em vários países, inclusive os tropicais como o Brasil.

E, é claro, para a população humana o efeito é sentido de forma direta. A produção de alimentos e a pecuária, devido a falta de água, áreas de pastagem e nutrientes no solo, diminuirão drasticamente nossa produção de insumos alimentares, causando fome generalizada.

Espécies animais que nos ajudam, como abelhas, podem ter queda populacional e empobrecer a riqueza vegetal. Para complementar, a falta de água potável e a proliferação de insetos transmissores de doenças, que se adaptam melhor ao calor, trarão graves doenças a populações inteiras.

Há como reverter?

Felizmente, sim. Um dos exemplos é o Acordo de Paris que uniu 195 países para manter a temperatura média global abaixo de 2 ºC em relação ao que se encontrava antes das revoluções industriais.

Para esse ínterim, acordos e práticas sustentáveis, principalmente nas ações humanas na cidade, mas também no campo, contribuem para que as mudanças climáticas sejam apenas um desafio separado, e não o nosso fim!


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As consequências da desigualdade social no Brasil

A desigualdade social é definida como uma forma de concentração de poder, seja ele econômico, cultural ou político, de uma determinada classe social sobre outra. Para simplificar, trata-se da condição em que um grupo de pessoas tem muito poder, enquanto que o outro tem muito pouco ou quase nada.

Apesar de o Brasil ser um país economicamente rico, a desigualdade social que se vê por aqui é extremamente alarmante. De acordo com um estudo divulgado em dezembro de 2020, realizado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), nosso país é o sétimo mais desigual do mundo e está atrás apenas da África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Centro-Africana, Lesoto e Moçambique, todos países do continente africano.

Essa realidade que já experimentamos em nosso país há muito tempo, traz consequências bastante significativas que tem sido motivo de estudo em muitas frentes, inclusive, em outros países.

Inclusão Social

Resultados da desigualdade social no Brasil

Duas das principais consequências da desigualdade social no Brasil são a pobreza e a miséria. Em novembro de 2020, o IBGE divulgou que quase 52 milhões de brasileiros vivem na pobreza, e a desigualdade social tem total relação com essa realidade.

Um dos indicadores de desigualdade mais conhecidos no mundo, o Índice de Gini, mostra como o Brasil concentra riquezas em uma pequena parte da sociedade. O Índice Gini varia de 0, que representa a perfeita igualdade, a 1, que significa desigualdade máxima.

No Brasil, esse índice está atualmente em 0,543, um resultado que apenas confirma que um país que não consegue suprir as necessidades básicas de uma boa parte da sua população, consequentemente não irá prosperar os indivíduos de maneira igualitária.

Outras consequências importantes da desigualdade social, que fazem o Brasil sempre ganhar destaque no cenário mundial são:

Fome, desnutrição e mortalidade infantil:Taxas elevadas de desnutrição e mortalidade infantil, além da fome, a qual muitos indivíduos são frequentemente submetidos, refletem níveis precários de subsistência e fragilidade no sistema de saúde;

Aumento das taxas de desemprego: Estudos apontam que Brasil deverá registrar em 2021, a 14ª maior taxa de desemprego do mundo. Em 2020, o país ficou com a 22ª colocação.

Marginalização de parte dos indivíduos: a marginalização é um tipo de exclusão resultante da desigualdade social. Fatores como falta de oportunidade de trabalho, escassez de recursos e dificuldades econômicas levam alguns indivíduos a viverem às margens da sociedade.

Aumento dos índices de violência e falta de segurança pública: O Brasil é um país mergulhado em violência e carente da segurança pública. Independente da região do país, os índices de violência e criminalidade atingem níveis muito altos, principalmente nos centros urbanos e grandes metrópoles.

Condições precárias de moradia: Um levantamento divulgado em maio de 2020 pelo IBGE apontou que em nosso país há mais de 5,1 milhões de domicílios em condições precárias. Essas moradias fazem parte dos chamados Aglomerados Subnormais, popularmente conhecidos como favela, comunidade invasão, entre outras nomenclaturas.

Má qualidade dos serviços públicos de saúde: serviços públicos de saúde constantemente enfrentam grandes dificuldades para atender às demandas da população, o que leva ao socorro precário, hospitais lotados e falta de leitos para internação.

Como você viu, a desigualdade social é um dos principais problemas do Brasil, já que esse é um dos fatores responsáveis por boa parte das dificuldades que a sociedade brasileira enfrenta.

Para mudar essa realidade, um longo caminho deve ser traçado e as políticas públicas devem estar voltadas a resolver essa questão que há tempo demais tem sido um grande fardo para o nosso país.


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Inovação: a importância de investir na pesquisa científica

No Brasil a pesquisa científica e os pesquisadores encontram dificuldades para financiar os seus projetos. Consequentemente, o país apresenta um baixo índice de inovação, o que influencia diretamente a economia.

As inovações são descobertas e criadas nos ambientes de pesquisas. Em um primeiro momento, pode parecer que a descoberta não fará diferença na sociedade. Entretanto, a aplicação dos seus conceitos pode mudar a forma como interagimos com o mundo.

A pesquisa científica pelo mundo

A HypeScience divulgou um mapa do mundo considerando a quantidade de pesquisas científicas realizadas em cada país.

O resultado? O hemisfério norte (entenda os países mais ricos do mundo) aparece “inchado”, enquanto o hemisfério sul (os países mais pobres, o Brasil incluído) quase não aparece no mapa.

Isso deixa claro que as potências mundiais sabem reconhecer o valor das pesquisas científicas e apostam no seu desenvolvimento. Isso porque, os resultados podem influenciar positivamente o PIB do país e aumentar seu poderio econômico.

A pesquisa científica no Brasil

A diferença entre o Brasil e as maiores potências do mundo não está apenas na quantidade de dinheiro que os governos podem investir nas pesquisas científicas.

O maior problema no Brasil é a falta de interesse e o desprestígio com que a classe política e parte da sociedade enxerga o campo da inovação e pesquisa científica.

Não é difícil encontrar exemplos de políticos, nos altos cargos do governo, que desmerecem o trabalho realizado nos centros de pesquisa.

Esse comportamento acaba se refletindo nos cortes de gastos constantes nos orçamentos das universidades, das agências de financiamento (Capes e CNPq) e dos editais de incentivo.

Nesse cenário, os pesquisadores precisam passar parte do seu tempo tentando encontrar recursos para manter a sua pesquisa científica, em vez de trabalhar com inovação. Com isso, o trabalho demora mais para ser realizado e os resultados não aparecem com a rapidez esperada.

Outra característica da pesquisa científica no Brasil é que ela está concentrada nas universidades públicas.

A quantidade de recursos necessários para a construção de laboratórios, aquisição de equipamentos tecnológicos e a contratação de profissionais qualificados desestimula as universidades privadas a investir em pesquisa.

Com isso, os recursos para pesquisa ficam concentrados nas mãos do governo e em algumas empresas que financiam projetos nas universidades.

As inovações do Brasil

Mesmo com o pouco investimento, os pesquisadores brasileiros são reconhecidos mundialmente. Seja no século passado com a descoberta da Bradicinina, com as bactérias fixadores de nitrogênio e a insulina humana recombinante, ou atualmente, com a descoberta da maior galáxia do mundo, a quantidade de neurônios do cérebro e mais.

Com a epidemia do Coronavírus, os centros de pesquisa mostraram o quanto podem ser valiosos para o país e para a sociedade.

Pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba criaram um respirador que é 96% mais barato. O Instituto Butantan é responsável pela produção nacional da CoronaVac, enquanto trabalha no desenvolvimento de uma vacina nacional.

Se os pesquisadores brasileiros conseguem trabalhar em inovações importantes, mesmo sem os recursos e apoios necessários. Imagina o que poderá ser feito quando a pesquisa científica for valorizada.


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Trabalho decente: saiba o que é e qual a realidade do país

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) definiu em 1999 o que é conhecido como ‘trabalho decente’. Conforme o nome indica, é uma premissa de trazer a dignidade aos diversos mecanismos produtivos, nas mais variadas áreas de exercício profissional.

No Brasil, essa premissa foi intensificada por meio da Agenda Nacional de Trabalho Decente (ANTD), em maio de 2006, mas que foi assinado pelo até então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ainda em 2003.

Características do Trabalho Decente

A OIT, agência triparte, especializada e autônoma da Organização das Nações Unidas (ONU) é quem define as diretrizes destes conceitos de forma a agregar mais países que adotem suas ações. Atualmente, são 187 nações que entram na OIT como estados-membros (incluindo o Brasil).

Conforme a própria organização aponta em seu site, o objetivo é a promoção de oportunidades para mulheres e homens terem um “trabalho produtivo e de qualidade, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade humanas”.

Ainda, exalta que isso é algo fundamental para diminuir uma endemia em vários países: os altos índices de pobreza. Consequentemente, aponta a OIT, diminuem-se as desigualdades sociais, além de garantir a democracia e a sustentabilidade.

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

A ONU tipifica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), buscando combater a pobreza, cuidar do planeta Terra e aumentar a prosperidade entre todos, como Agenda para 2030. E a ODS número 8 trata exatamente disso: “Trabalho decente e crescimento econômico: promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos”.

Ou seja, trata-se de algo que, além de ser buscado nos últimos anos, ganhou uma ênfase na Agenda das Nações Unidades até 2030. Isso traz como consequência uma série de recomendações e adoção de políticas governamentais que garantam esse processo.

Guia básico sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Agentes do trabalho decente

Em consequência, o trabalho decente só é realizado quando há o tripé para isso: governos, empregadores e empregados. Assim, é necessário que todos atuem na mesma direção, por meio de um processo que se retroalimenta e precisa de uma parceria profícua para a garantia dos direitos dos trabalhadores.

Realidade no Brasil

Dentro do nosso país, esse conceito ganhou novos contornos com o Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD), que foi discutido e aprovado em junho de 2009 pelo Governo Federal.

Na sequência, já em 2012, Brasília sediou a I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente (I CNETD), para construir uma política a nível federal sobre os pressupostos dessa ideia. Desde então, entes federativos têm algumas diretrizes para aplicar, nas mais variadas esferas.

Especialistas em ODS apontam que, na atual configuração de 2021, o Brasil tem poucos Objetivos a serem cumpridos até 2030; ‘felizmente’, o trabalho decente está entre as principais, muito em virtude dos novos mecanismos de proteção ao trabalhador, mas que ainda devem percorrer um longo caminho.

Isso porque o número de desempregados, atualmente em cerca de 14,4 milhões, puxa o país para um estado de alerta. Com novos circuitos a serem explorados, porém vislumbra-se trazer de volta as premissas que colocaram o Brasil entre um dos maiores promotores do trabalho decente, como fora vista no início da década passada.

Você sabe como o rock pode ser utilizado em orquestras?


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