Setembro amarelo: Músicas que fazem bem para a mente

O mês de setembro é marcado como um mês de conscientização sobre o suicídio e sua prevenção.

Instituída nacionalmente em 2015, tendo como base o dia 10 de setembro, que é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, a campanha Setembro Amarelo consiste na divulgação de informações e na promoção do debate acerca do suicídio e da importância da saúde mental.

Trata-se de uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria, visando alertar sobre a necessidade de dar o devido espaço para o tema.

Dentre os diversos recursos de combate à depressão e às doenças de saúde mental, a música pode ser uma importante aliada.

De acordo com o mestre em Musicoterapia pela Universidade do Estado do Colorado, nos Estados Unidos, a música é capaz de proporcionar uma série de benefícios para a nossa saúde mental, pois ela pode nos ajudar a lidar ou até mesmo controlar as nossas emoções. CVV

Nesse sentido, conheça algumas músicas que fazem bem para a mente.

Mensagens encorajadoras

Em muitas canções é possível encontrar mensagens de encorajamento e de enfrentamento às adversidades.

Lançada em 2020, justamente no Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, a música “Ok Not To Be Ok” (tudo bem não estar bem, em tradução livre), da cantora Demi Lovato, em parceria com o DJ Marshmello, aborda o tema da saúde mental sob uma perspectiva de quebra de estigma.

Segundo a descrição do clipe da música, a prevenção ao suicídio deve partir de um exame interno de consciência, que rompa com os estigmas de medo e de vergonha que cercam a nossa saúde mental.

A própria intérprete, Demi Lovato, é um exemplo de inspiração, já que sempre compartilhou publicamente com os seus fãs as suas experiências de dor e de traumas.

Outra canção que vai no mesmo sentido é “Ok (Anxiety Anthem)”, traduzido como hino da ansiedade, da cantora Mabel. A música passa a mensagem de que é natural se sentir ansioso, desde que haja força e esperança para acreditar em dias melhores.

Em “Alento”, o cantor Marcelo Jeneci nos convida a enxergar as coisas boas da vida, como uma forma de nos reconfortar diante da tristeza e da melancolia.

A letra da canção fala em não tentarmos procurar sentido ou razão nas adversidades, como um dia ruim, as dificuldades financeiras, a derrota do seu time preferido ou a partida de alguém querido.

Para encontrar alento, basta você olhar a sua volta, para a sombra de uma árvore, para o mundo que não para de girar, ou escutar uma música que lhe faça bem.

Otimismo

Mensagens de otimismo e de positividade em relação à vida também são encontradas em uma série de músicas.

Na música “O Sol”, da banda Jota Quest, a mensagem transmitida é de que a dor e o medo não são mais capazes de nos abalar, pois nem os escutamos mais. O único caminho que trilhamos é aquele em direção ao sol, à luz.

Uma das canções mais emblemáticas da carreira de Raul Seixas, “Tente Outra Vez” também é um hino de otimismo e de altivez diante das batalhas da vida.

Com fé, esperança e força de vontade conseguimos contornar as adversidades e construir um futuro mais promissor. Tentando outra vez, encarando a realidade de frente sem considerar nada perdido, somos capazes de “sacudir o mundo” e recomeçar a nossa caminhada.

Jazz: você sabe como esse estilo musical surgiu?


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Acompanhar as orquestras ajuda na saúde mental?

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

6 grandes nomes que marcaram a música clássica

A música clássica é um gênero que atravessa séculos, transcendendo fronteiras e encantando gerações. Dentro desse vasto universo musical, encontramos diversos artistas que deixaram um legado duradouro.

Neste post, vamos explorar 6 grandes nomes que marcaram a música clássica, destacando suas contribuições e influências.

1. Ludwig van Beethoven: O gênio revolucionário

Começamos com um dos compositores mais icônicos da história da música clássica: Ludwig van Beethoven. Nascido em 1770, na Alemanha, Beethoven foi um verdadeiro revolucionário musical. Sua obra abrange diferentes períodos, mas é no período romântico que sua genialidade brilha com intensidade.

Com peças como a Sinfonia nº 5 e a Nona Sinfonia, ele quebrou paradigmas e introduziu novas formas de expressão artística, emocionando e inspirando artistas e ouvintes até os dias de hoje.

2. Wolfgang Amadeus Mozart: O prodígio

Mozart, nascido em 1756, também na Alemanha, é considerado um dos maiores prodígios musicais da história. Desde muito jovem, demonstrou uma habilidade extraordinária para compor e tocar música. Suas composições são conhecidas por sua elegância, melodia cativante e equilíbrio harmônico.

O Requiem em Ré Menor e a Sinfonia nº 40 estão entre suas obras mais famosas. Mozart deixou um legado impressionante, com mais de 600 obras em seu catálogo.

3. Johann Sebastian Bach: O mestre da polifonia

Johann Sebastian Bach, nascido em 1685, na Alemanha, é considerado um dos maiores compositores de todos os tempos. Sua habilidade na composição polifônica é incomparável. Bach compôs uma variedade de obras, incluindo concertos, cantatas e fugas. Sua obra mais conhecida é talvez a “Paixão Segundo São Mateus”. Bach deixou um legado duradouro, sendo uma referência inestimável para compositores posteriores.

4. Frédéric Chopin: A alma romântica do piano

Frédéric Chopin, nascido em 1810, na Polônia, foi um dos mais importantes compositores para o piano. Suas composições são altamente emotivas e demonstram uma sensibilidade romântica única. O estilo de Chopin é repleto de melodias envolventes, harmonias ricas e virtuosismo técnico.

Peças como a “Marcha Fúnebre” e as “Études” são exemplos de sua genialidade. Chopin deixou uma marca indelével no mundo da música clássica, influenciando gerações de pianistas.

5. Johann Strauss II: O rei da valsa

Johann Strauss II, nascido em 1825, na Áustria, é conhecido como o Rei da Valsa. Suas composições alegres e dançantes capturaram a imaginação do público em toda a Europa.

Peças como “Danúbio Azul” e “Valsa do Imperador” são verdadeiros clássicos. Strauss II é considerado um dos maiores compositores de música de dança de todos os tempos, sua influência pode ser sentida até hoje em bailes e concertos de música clássica.

6. Pyotr Ilyich Tchaikovsky: O mestre do romantismo russo

Pyotr Ilyich Tchaikovsky, nascido em 1840, na Rússia, é um dos mais importantes compositores do período romântico. Suas obras são famosas por suas melodias arrebatadoras, ricas orquestrações e dramatismo. Tchaikovsky compôs uma série de balés, sinfonias e concertos, incluindo o famoso “Concerto para Piano nº 1” e o balé “O Lago dos Cisnes”. Sua música é conhecida por evocar emoções profundas e cativar o público.

A música clássica é enriquecida por uma infinidade de grandes nomes, cada um deixando uma marca singular no panorama musical. Beethoven, Mozart, Bach, Chopin, Strauss II e Tchaikovsky são apenas alguns dos mestres que nos presentearam com suas composições atemporais.

Suas obras continuam a ser apreciadas e interpretadas por músicos e amantes da música clássica em todo o mundo, mostrando que seu legado transcende o tempo e continua a emocionar gerações.

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Quem foi Aldir Blanc e qual sua importância para o Brasil?

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

Presidente da SABRA recebe a Grande Medalha JK

Hoje é um dia especial para a SABRA – Sociedade Artística Brasileira!

O Governo de Minas Gerais entregou, nesta terça-feira (12/9), a Medalha Juscelino Kubitschek para 60 personalidades e instituições que contribuem para a política, o judiciário, a comunicação e as áreas econômicas e culturais de Minas e do Brasil.

Neste ano, 119 personalidades e instituições receberam a honraria, que é dividida nos graus “Grande Medalha” e “Medalha de Honra”.

O Presidente da SABRA, Maestro Márcio Miranda Pontes, foi um dos homenageados e recebeu a “Grande Medalha”.

Parabéns, Maestro!

Agradecemos a todos que fazem parte da nossa jornada e nos apoiam, especialmente aos nossos alunos, professores, membros das nossas comunidades nas redes sociais, bem como a todos os nossos parceiros.

Medalha Presidente Juscelino Kubitschek

A Medalha JK foi criada pela Lei 11.902/1995 e é outorgada desde 1996. A cerimônia é realizada anualmente no dia do aniversário do ex-presidente, em sua cidade natal. A honraria se destina a homenagear personalidades e entidades que prestaram serviços relevantes à coletividade e contribuíram para o crescimento das instituições políticas e governamentais, para o desenvolvimento social e para a cultura e a história mineira e brasileira.

Nascido em 12 de setembro de 1902, Juscelino Kubitschek de Oliveira foi presidente do Brasil de 1956 a 1961. Responsável pela construção de Brasília e pela transferência da capital federal do Rio de Janeiro para o Planalto Central, delineou um Plano de Metas cujo lema era “cinquenta anos em cinco”.

A proposta investia em áreas prioritárias para o desenvolvimento econômico, tais como a infraestrutura e a indústria. JK também ficou conhecido por sua política de diplomacia cultural, que se servia de artistas para difundir, no exterior, uma imagem exuberante, luminosa e positiva do Brasil.

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Inovações surpreendentes na música clássica: 6 compositores à frente de seu tempo

A música clássica é um gênero que tem atravessado séculos, encantando gerações com sua beleza e profundidade. Ao longo da história, diversos compositores se destacaram por suas inovações e por desafiar as convenções musicais de sua época.

Hoje vamos falar sobre 6 compositores que estiveram à frente de seu tempo, trazendo inovações surpreendentes para a música clássica.

1. Johann Sebastian Bach: A mestria do contraponto

Johann Sebastian Bach foi um dos maiores compositores da história e sua genialidade revolucionou a música clássica. Uma de suas principais inovações foi o desenvolvimento do contraponto, técnica que consiste na combinação de várias vozes independentes de forma harmônica.

Bach dominava essa técnica de forma magistral, criando composições polifônicas complexas que desafiavam as limitações da música de sua época.

2. Ludwig van Beethoven: A expansão do conceito de sinfonia

Beethoven é um dos nomes mais conhecidos da música clássica e sua influência foi imensa. Ele foi responsável por expandir o conceito de sinfonia, introduzindo elementos como maior extensão temporal, maior número de instrumentos e uma abordagem mais expressiva e dramática. Com suas sinfonias monumentais, Beethoven abriu caminho para a música orquestral romântica que viria posteriormente.

3. Richard Wagner: A ópera como obra de arte total

Richard Wagner revolucionou o mundo da ópera ao propor a ideia de “obra de arte total”. Ele uniu música, teatro, literatura e artes visuais em suas óperas, criando uma experiência artística completa.

Wagner introduziu novas técnicas musicais, como o uso extensivo de leitmotivs, temas musicais que representam personagens ou ideias, e a busca por sonoridades mais densas e emotivas.

4. Claude Debussy: A música impressionista

Claude Debussy é considerado um dos pioneiros do impressionismo na música. Ele rompeu com as estruturas musicais tradicionais e buscou explorar novas sonoridades e cores musicais. Sua música evocava imagens e sensações, com harmonias complexas, uso inovador dos acordes e uma exploração delicada das dinâmicas. Debussy abriu caminho para o desenvolvimento da música moderna no século XX.

5. Arnold Schoenberg: A revolução da música atonal

Arnold Schoenberg foi um dos compositores mais radicais do século XX. Ele desenvolveu o sistema dodecafônico, no qual todas as doze notas da escala cromática são usadas de forma igual, sem uma tonalidade central.

Essa técnica, conhecida como música atonal, rompeu com a tradição tonal e abriu espaço para novas formas de expressão musical. Schoenberg influenciou uma geração de compositores e abriu as portas para a música contemporânea.

6. Igor Stravinsky: A ruptura com o passado

Igor Stravinsky foi um compositor russo que desafiou as normas estabelecidas e causou um impacto significativo na música clássica do século XX. Ele é conhecido por suas obras revolucionárias, especialmente “A Sagração da Primavera”.

Nessa composição, Stravinsky explorou ritmos complexos, dissonâncias e uma abordagem rítmica e harmônica inovadora. Sua música chocou o público da época, que não estava acostumado com tantos elementos vanguardistas. Stravinsky quebrou as barreiras do passado e abriu espaço para a música contemporânea, influenciando uma geração de compositores.

A música clássica sempre foi um terreno fértil para a inovação e para a expressão de ideias vanguardistas. Os compositores mencionados acima foram verdadeiros visionários, à frente de seu tempo, que desafiaram as convenções musicais de sua época e deixaram um legado duradouro.

Suas inovações continuam a inspirar compositores e ouvintes até os dias de hoje, garantindo a evolução e o enriquecimento constante da música clássica.

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Inovação: a importância de investir na pesquisa científica

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

Conheça os curiosos rituais e superstições dos músicos clássicos

A música clássica tem uma longa história repleta de tradições, rituais e superstições que envolvem seus compositores e intérpretes. Essas práticas curiosas muitas vezes se desenvolveram ao longo dos séculos, passando de geração em geração.

Neste artigo, vamos explorar alguns dos rituais e superstições mais fascinantes dos músicos clássicos, destacando artistas específicos que foram envolvidos nessas práticas.

Johann Sebastian Bach: O ritual da inspiração divina

Começamos com um dos maiores compositores da história, Johann Sebastian Bach. Diz-se que Bach tinha uma abordagem espiritual em relação à música e acreditava que suas composições eram um presente divino.

Antes de compor, Bach costumava fazer uma breve oração e escrevia as iniciais “JJ” (Jesu Juva, que significa “Jesus, ajuda”) no topo de suas partituras. Ele também costumava assinar suas obras com as iniciais “SDG” (Soli Deo Gloria, que significa “Glória somente a Deus”) como uma expressão de gratidão e humildade diante de seu talento musical.

Ludwig van Beethoven: Contando as 60 gotas

Um dos rituais mais curiosos de Beethoven envolvia sua rotina matinal. Diz-se que ele contava exatamente 60 gotas de café para preparar sua xícara, acreditando que essa quantidade específica o ajudava a encontrar inspiração.

Beethoven era bastante meticuloso em relação às suas rotinas diárias e acreditava que a ordem e a precisão o ajudavam a se concentrar e a criar obras-primas musicais.

Wolfgang Amadeus Mozart: A sorte das calças verdes

Mozart era conhecido por sua superstição em relação à cor verde, especificamente no que diz respeito a suas roupas. Ele acreditava que vestir calças verdes trazia boa sorte antes de uma performance importante. Mozart também tinha o hábito de segurar uma bola de bilhar durante suas apresentações, provavelmente como uma forma de conforto e para ajudar a aliviar sua ansiedade.

Igor Stravinsky: Sentado no chão

O famoso compositor russo Igor Stravinsky tinha um ritual único antes de começar a compor. Ele costumava se sentar no chão ao lado de uma pequena mesa, na qual colocava uma tigela de maçãs. Stravinsky acreditava que essa posição e a presença das maçãs ajudavam a estimular sua criatividade e o colocavam em um estado mental propício para a composição.

Richard Wagner: O pano preto

Richard Wagner, conhecido por suas óperas grandiosas e complexas, tinha um ritual específico para garantir um ensaio bem-sucedido. Antes de cada ensaio, Wagner exigia que um pano preto fosse colocado sobre a partitura, de modo que nenhuma luz pudesse penetrar e distrair os músicos. Ele acreditava que esse ambiente escuro e concentrado permitia que a música fosse apreciada de forma mais profunda e intensa.

Esses são apenas alguns exemplos dos muitos rituais e superstições envolvendo músicos clássicos ao longo da história. Cada um desses artistas tinha suas crenças pessoais e práticas individuais, buscando inspiração, concentração e boa sorte em suas jornadas musicais.

Essas tradições, embora possam parecer estranhas aos olhos contemporâneos, fazem parte do rico tecido cultural da música clássica e adicionam um fascinante aspecto humano à experiência musical.

Em nosso blog você encontra mais conteúdos e curiosidades como esta. Acesse e adentre ao mundo da música.


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Texto por: RedaWeb

Curiosidades sobre os corais clássicos: do renascimento às grandes obras vocais

A música coral clássica é um tesouro cultural que atravessa séculos, envolvendo composições magníficas e performances grandiosas. Desde o Renascimento até as grandes obras vocais, os corais têm encantado audiências e deixado um legado duradouro.

O Renascimento e a polifonia

Durante o Renascimento, a música coral passou por um período de florescimento. Compositores renomados, como Giovanni Pierluigi da Palestrina e Orlando di Lasso, criaram composições polifônicas complexas.

Essas peças musicais apresentavam múltiplas vozes melódicas independentes que se entrelaçavam harmoniosamente. A polifonia vocal trouxe uma profundidade emocional única às composições e estabeleceu as bases para o desenvolvimento futuro dos corais clássicos.

O advento do oratório

No final do século XVI e início do século XVII, surgiu um novo formato musical conhecido como oratório. Os oratórios eram composições vocais dramáticas, frequentemente baseadas em temas bíblicos. George Frideric Handel, um dos compositores mais notáveis dessa época, escreveu obras-primas como “Messiah” e “Israel in Egypt”.

Essas composições incorporavam coros majestosos, solos emocionantes e orquestrações elaboradas. Os oratórios foram uma contribuição significativa para a expansão dos corais clássicos, combinando música coral e narrativa dramática de forma cativante.

O estilo coral alemão

No século XVIII, o estilo coral alemão se desenvolveu com destaque, especialmente com Johann Sebastian Bach. Bach compôs inúmeras obras corais, incluindo a famosa “Paixão segundo São Mateus” e o “Oratório de Natal”.

Seus corais são conhecidos por sua complexidade e profundidade emocional, combinando técnicas contrapontísticas com uma abordagem expressiva. Bach estabeleceu um padrão elevado para os corais clássicos, deixando um legado que influenciou gerações futuras de compositores.

O romantismo e os coros sinfônicos

No século XIX, durante o período romântico, os corais clássicos assumiram uma nova dimensão com o surgimento dos coros sinfônicos. Compositores como Ludwig van Beethoven e Johannes Brahms exploraram a interação entre coros e orquestra, criando obras imponentes e emocionantes. O “Coro da Alegria” da Nona Sinfonia de Beethoven é um exemplo icônico desse período, com uma combinação impressionante de vozes e instrumentos.

O renascimento dos corais no século XX

Apesar do surgimento de outras formas musicais, os corais clássicos continuaram a ser apreciados e desenvolvidos no século XX. Compositores como Benjamin Britten e Morten Lauridsen trouxeram uma abordagem moderna aos corais, explorando novas sonoridades e harmonias. O coral a cappella também ganhou destaque, com grupos como o King’s Singers e o The Sixteen encantando audiências em todo o mundo.

O coro clássico no século XXI

No século XXI, o coral clássico continua a ser uma forma musical vibrante e relevante. Festivais de corais, como o Festival Coral de Llangollen no País de Gales, reúnem grupos vocais de diferentes países, promovendo a troca cultural e celebrando a diversidade musical. Além disso, coros amadores e profissionais se mantêm ativos, oferecendo oportunidades de participação e apreciação da música coral clássica.

Os corais clássicos são verdadeiras joias da música, representando séculos de tradição e excelência artística. Desde o Renascimento até as grandes obras vocais, os corais evoluíram, incorporando diferentes estilos e influências ao longo do tempo.

Essas composições vocais complexas e emotivas continuam a cativar audiências em todo o mundo, reafirmando a importância duradoura da música coral clássica na cultura global.

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Coro – O que é?

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo