Dicas de canções natalinas que você precisa conhecer

O Natal está quase aí e, com o clima especial no ar, é mais que normal começar a se preparar para essa data de diversas formas: decorando a casa, escolhendo presentes, enviando cartões e, claro, montando uma playlist.

Nada melhor do que se aquecer ouvindo as melhores músicas feitas especialmente para essa data. E para te ajudar nisso, criamos uma lista com dicas de canções natalinas que, se você ainda não conhece, precisa conhecer:

Canções clássicas natalinas

Embora exista uma infinidade de músicas natalinas lançadas nas mais diversas épocas e nos mais diferenciados ritmos e estilos musicais, algumas canções são clássicas e indispensáveis para quem quer caprichar na hora de montar a playlist de Natal.

São elas:

We Wish You a Merry Christmas

Uma das canções natalinas mais clássicas e conhecidas em todo mundo, We Wish You a Merry Christmas não tem origens bem definidas, mas faz parte das músicas favoritas para a época desde o século XVI.

O que sabemos é que a canção se tornou uma tradição natalina quando músicos, na Inglaterra, cantavam-na na porta das casas, em bairros abastados, em troca de comida. Assim, com o passar do tempo, se tornou uma das queridinhas do Natal e, além de estar presente em diversas produções audiovisuais, está também na boca do povo.

Santa Claus is Coming To Town – Eddie Cantor

É impossível falar de canções natalinas sem uma clássica “música de Papai Noel”, como é conhecida a música Santa Claus is Coming To Town.

A canção é tão famosa que já foi regravada por diversos artistas, como Bon Jovi, Michael Bublé, The Jackson 5, Justin Bieber, Bruce Springsteen e Mariah Carey, e tem até uma versão em português, conhecida como Vem Chegando o Natal, na voz da cantora gospel Aline Barros.

Happy Xmas (War is Over) – John Lennon

Happy Xmas não é somente uma canção natalina, como também um grande apelo pela paz mundial feito por John Lennon, em 1971. Ao longo do tempo, ela se tornou uma reflexão necessária sobre o que precisamos mudar em nós e no mundo para alcançar a paz.

No Brasil, em 1995, a canção foi gravada em português pela cantora Simone, e se tornou um clássico também por aqui, conhecida pelo nome Então é Natal.

Jingle Bells – James Lord Pierpont

Sem sombra de dúvidas é a música natalina mais famosa do mundo e não pode faltar em nenhuma playlist de Natal.

Gravada em 1857, a canção tem sua versão nos mais diversos idiomas, incluindo o português. Aqui no Brasil, você deve conhecê-la como Sino de Belém, adaptação que conta com uma pegada mais cristã que a da música original, mas que também é bastante famosa no país.

Canções natalinas brasileiras

O Brasil também tem suas canções natalinas famosas que você precisa conhecer e acrescentar a sua playlist para a grande noite:

Boas festas – Assis Valente

Com certeza você já ouviu aquela frase que diz “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel…”, pois saiba que ela faz parte de uma das canções natalinas brasileiras mais queridas por aqui. Escrita em 1993 pelo ilustrador e compositor Assis Valente, é sucesso até hoje.

Natal Todo Dia – Roupa Nova

O Roupa Nova, um dos grupos mais queridos do Brasil, gravou em 2007 um álbum inteiro de regravações de músicas natalinas, mas foi a original Natal Todo Dia que se tornou destaque e grande queridinha do público. Vale a pena conhecer.

Natal Pop

Além dos grandes clássicos natalinos que atravessaram gerações, o mundo do pop não poderia deixar de dar sua contribuição para a playlist especial dessa época:

Jingle Bell Rock – Bobby Helms

Embora tenha sido gravada na década de 1950 por Bobby Helms e se tornado um clássico desde então, regravada por diversos outros artistas, a música se tornou queridinha do universo pop em 2004, após ganhar uma versão especial no filme Meninas Malvadas, com direito a coreografia encenada por Lindsay Lohan e Rachel McAdams.

All I Want For Christmas is You – Mariah Carey

Por último, mas não menos importante, não poderíamos deixar de citar o grande hino pop das canções natalinas: All I Want For Christmas is You, de Mariah Carey.

Lançada em 1994, a música se tornou um dos hinos mais famosos do Natal em todo mundo e, nessa época do ano, é sempre uma das mais tocadas nas plataformas de música.

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Músicas famosas


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História e curiosidades sobre o cinema brasileiro

Arte que teve como precursores os famosos irmãos franceses Lumiére, inventores de um aparelho chamado cinematógrafo, capaz de reproduzir pequenas filmagens em telas, o cinema é uma expressão artística secular.

A sua origem está associada justamente à invenção desse equipamento, no final do século XIX, que permitiu a captura da chamada “imagem-movimento”, ou seja, a apreensão de imagens dinâmicas da realidade, não estáticas, com a primeira exibição cinematográfica feita no mundo tendo ocorrido em 1895, em Paris.

Com a inovação, salas de cinema passaram a ser construídas em todo o continente europeu e não demorou muito para a novidade aterrissar em terras brasileiras.

Conheça a história e curiosidades sobre o cinema no Brasil.

Chegada

A primeira sessão de cinema realizada no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, em 8 de julho de 1896, poucos meses depois da demonstração pública inaugural de como funcionava um cinematógrafo.

O evento aconteceu na Rua do Ouvidor, com a exibição de pequenos filmetes que traziam filmagens de cidades europeias.

Trata-se, portanto, do ponto de partida do cinema no país, que foi seguido pelas primeiras filmagens produzidas nacionalmente. Para que essas gravações fossem possíveis era necessária a existência de filmadoras, que começaram a chegar no País no início da década de 1890.

As primeiras filmagens realizadas no Brasil tiveram como pioneiros nomes como Vittorio di Maio, José Roberto Cunha Sales e Afonso Segreto, responsável, junto com o seu irmão Paschoal Segreto, por gravar as primeiras cenas em movimento em terras brasileiras.

“Uma Vista da Baía de Guanabara”, filmada em 19 de junho de 1898, é considerada como o marco inaugural do cinema nacional. Em razão disso, a data é reconhecida como o Dia do Cinema Brasileiro.

Primeiras produções

Os primeiros filmes produzidos no país consistiam em pequenos documentários, que retratavam cenas cotidianas. Somente a partir do século XX que o cinema começou a se popularizar nacionalmente, ganhando salas de exibição fixas em centros como Rio de Janeiro e São Paulo.

Com mais locais de exibição surgindo, o mercado de produções também começou a se desenvolver.

Geralmente, as produções iniciais se caracterizavam pelo baixo orçamento e qualidade técnica. Além disso, problemas como a falta de eletricidade prejudicavam o mercado cinematográfico em seu começo.

“Os Estranguladores”, lançado em 1908 pelo cineasta luso-brasileiro António Leal, é apontado como o primeiro filme de ficção brasileiro, apresentando uma duração de 40 minutos.

No ano de 1914, o filme “O Crime dos Banhados”, do português Francisco Santos, se tornou o primeiro longa-metragem produzido no País, trazendo uma duração de mais de duas horas.

Concorrência estrangeira e o Cinema Novo

A partir do fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o cinema nacional passou por um momento de crise, ao sofrer com a forte concorrência do cinema estrangeiro, sobretudo aquele dominado por produções de Hollywood.

O forte crescimento econômico dos Estados Unidos após a Primeira Guerra Mundial fez com que a invasão de filmes estrangeiros fosse registrada no Brasil.

Mesmo com a influência do cinema estrangeiro, a produção nacional foi ganhando novo fôlego a partir da década de 1930, quando passaram a ser produzidas obras que deram origem ao gênero conhecido como chanchada.

As chanchadas eram marcadas pela exploração de temas da cultura popular, apresentando enredos dramáticos e humorísticos, com uma forte presença musical.

Mas é a partir do final da década de 1950 que uma nova corrente cinematográfica se estabelece no país e muda os rumos da produção nacional.

Chamada de Cinema Novo, essa corrente altamente politizada e crítica surge trazendo um caráter revolucionário às obras cinematográficas, focada em levantar questões de caráter social e político.

Dessa fase, que procurava denunciar a pobreza da população brasileira e retratar a miséria e os problemas sociais, dentro de uma perspectiva crítica e contestadora, destacam-se obras como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964) e “Terra em Transe” (1967), ambos do cineasta baiano Glauber Rocha.

Curiosidades

Um dos festivais de cinema mais prestigiados do Brasil, o Festival de Cinema de Gramado foi criado em 1973. Realizada anualmente na cidade que leva o nome do evento, localizada no Rio Grande do Sul, a celebração premia produções brasileiras, além de filmes de origem latina.

Embora nunca um filme brasileiro tenha sido premiado em uma edição do Oscar, o evento cinematográfico mais importante do mundo, a produção nacional “Central do Brasil” (1998) alcançou duas indicações na premiação de 1999, sendo indicado como melhor filme estrangeiro e tendo a protagonista do longa, Fernando Montenegro, indicada como melhor atriz.

Até o ano de 2022, “Nada a Perder” (2018) lidera o ranking dos filmes nacionais com maior bilheteria da história, superando 12 milhões de espectadores.

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