Como reduzir o medo do palco?

Segundo pesquisa do jornal britânico Sunday Times, cerca de 40% das pessoas classificam o medo de falar em público como a sua maior fobia, enquanto apenas 19% falam sobre a morte e 22% pensa em problemas financeiros.

Ou seja, ter medo de estar em frente ao público é algo normal e natural. Todos têm medo do julgamento. Porém, esse medo não pode ser paralisante, afinal, paralisados não conseguimos entregar o nosso máximo potencial.

Com isso em mente, criamos este conteúdo exclusivo e sucinto para que você saiba como reduzir o medo de palco e ganhar mais confiança. Confira!

Evite o consumo de estimulantes

Um cafezinho, um refrigerante ou uma dose de destilado pode dar a impressão de que o artista está mais energizado e ativo, mas isso é um mito completo. O consumo de estimulantes, na verdade, impulsiona a produção de ansiolíticos no cérebro. Ou seja, você fica mais ansioso, nervoso, e às vezes até mesmo trêmulo.

O maior erro ao tentar superar um medo é fugir dele ou tentar mascará-lo. É preciso compreender esse sentimento como algo que protege o ser humano de frustrações, mas que deve ser vencido de maneira deliberada e ativa.

Respire fundo e relaxe

Muitas pessoas subestimam o poder de respirar fundo. No entanto, é comprovado que alguns minutos de meditação podem acalmar o seu corpo e reduzir a frequência de batimentos cardíacos, o que gera sensação de tranquilidade.

Respire fundo, contando as respirações e tentando esquecer tudo o que está em volta. No começo é difícil, mas com o tempo você se acostuma.

Energize o seu corpo

Agora que você está relaxado e compreendeu que o medo pode ser seu amigo, é hora de fazer o inverso e colocar mais energia no seu corpo.

Isso significa fazer aquecimento, seja vocal ou para soltar os músculos. Esse aquecimento pode ser dar pulos o mais alto que conseguir, correr sem sair do lugar ou até mesmo gritar, se for possível.

Não estamos falando no aquecimento tradicional, mas claro que ele também é importante. O que nos referimos aqui são movimentos que ajudam o seu corpo a ficar mais agitado sem que a sua mente se perca em pensamentos.

Se você entra energizado no palco, não tem o que temer, basta soltar todo o seu talento, pois o corpo estará pronto para ele.

Pratique o máximo possível e durma bem

Um dos maiores erros de todo artista é virar a noite ensaiando a apresentação.

A história de treinar enquanto eles dormem é uma meia verdade. Quando dormimos o nosso cérebro começa a filtrar as informações do dia para guardar o que é mais importante.

Se nesse dia você praticou de maneira deliberada, terá maiores tendências de lembrar todo o conteúdo da apresentação no dia seguinte.

Lembre-se que o medo de palco, na verdade, é a insegurança com a aceitação do público. Quanto mais você aceita o seu próprio talento, mais resultados conseguirá entregar no final.

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CUIDADOS VOCAIS


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O que são Modos Gregos?

Para obter resultados significativos na música, é necessário contar com uma forte base teórica. Portanto, é importante ampliar os seus conhecimentos e as possibilidades que eles podem trazer, garantindo uma maior segurança ao tocar os instrumentos.

Dessa forma, conhecer os modos gregos pode facilitar muito esse processo de aprendizado, de maneira que o músico possa obter um pouco mais de autonomia com o instrumento.

Continue lendo para entender mais a respeito do assunto!

O que são modos gregos?

Os modos gregos são as escalas musicais derivadas da escala maior natural. São sete modos gregos distintos. Devido a isso, são sete formas diferentes de se tocar a mesma escala. O surgimento desses modos, como o nome sugere, foi na Grécia Antiga.

O nome que foi atribuído a cada um dos modos em questão é derivado das variações nas formas de tocar em cada uma das regiões: Jônico, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio.

A princípio, os termos podem parecer bem difíceis, mas a realidade é que o que muda de um para o outro é a tônica de cada, o que pode gerar mais uma dúvida do motivo pelo qual existem nomes diferentes para cada uma das variações.

Para que servem os modos gregos?

Ao conhecer um pouco a respeito dos modos gregos e do que eles podem modificar na sua forma de tocar os instrumentos, adicionado um pouco mais de confiança nesse processo, fica mais fácil entender o motivo pelo qual as distinções em questão existem.

Sendo assim, o que muda de um modo para o outro é o desenho da escala que é feito ao tocar. Assim, eles permitem que haja uma variação para as músicas, de maneira que sejam criadas sensações diferentes nesse aspecto.

Como são usados os modos gregos?

Sendo assim, os modos gregos são usados de uma forma bem particular. Cada um deles possui uma intenção distinta e, por isso, é importante que os músicos explorem um pouco mais a respeito da sonoridade gerada por eles para entender como os modos podem os beneficiar na música.

O ponto mais importante é que estes modos sejam exercitados de forma individual, garantindo que assim os músicos percebam de uma maneira ampla os sons que são obtidos de cada um dos modos. Uma dica que pode facilitar é gravar as bases e fazer solos para explorar mais essas possibilidades.

Dessa forma, ao entender como os modos gregos são usados e o que eles podem trazer de benefícios para o seu modo de tocar os instrumentos, fica mais fácil adquirir novas habilidades e uma visão mais ampla, podendo até mesmo contar com um enriquecimento maior nas suas composições e criações.

O ideal é treinar sempre todas as tonalidades dos modos gregos para que as habilidades sejam desenvolvidas, pois conhecer a teoria a respeito do que estes são é importante, mas a prática é o que faz ainda mais diferença nos seus avanços na música.

A aplicação correta dos modos gregos trará uma desenvoltura muito maior e fará com que você fique acima em um patamar acima no mundo da música.

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O que é falsete?

Existem alguns mitos quando o assunto é falsete, por exemplo, dizendo que ele é um recurso usado quando não aguentamos uma nota. Mas isso não é verdade. Então, é preciso saber o que é falsete, como podemos cantar e fazer um com qualidade.

Se você ama estudar canto ou mesmo é alguém que está dando os primeiros passos na música, vai ter dica aqui. Afinal, todos deveriam ter acesso à técnica vocal para aprender a cantar melhor e até a apreciar ainda mais as músicas que mais gosta.

O que é falsete?

Podemos colocar o falsete como uma nota que possui uma carga maior de ar na hora que cantamos. Há uma junção de um canto mais agudo e mais cheio de ar. Chamamos de registro vocal, bem como a voz de peito, a voz de cabeça, entre outros.

É parecido com a voz de cabeça, que é mais aguda, porém, ao ouvirmos as duas variações, percebemos o quanto o falsete possui muito escape de ar. Dentro do nosso organismo, as pregas vocais no momento do falsete estão com uma vibração com mais espaço entre elas, justamente para maior passagem de ar.

Interessante entender também que se trata de um recurso para tornar a música mais bonita. Ambas as vozes, masculinas e femininas, conseguem desfrutar do falsete para produzir um canto embelezado. Há um mito dizendo que apenas vozes masculinas apresentam falsete.

A verdade é que no começo dos estudos sobre a voz ainda acreditava-se que falsete e voz de cabeça eram a mesma coisa. Portanto, apenas homens conseguiam produzir, visto que as mulheres já possuem uma voz mais afeminada, aguda se comparada às masculinas.

Como cantar com falsete

Acessar o falsete é mais simples do que parece, mas precisamos entender a partir da nossa anatomia. Uma dica é recorrer àquele som mais fino que fazemos após um bocejo. Você consegue identificar de forma mais simples e treinar a sua percepção.

Prolongando esse som você já está cantando com falsete, observando a quantidade de ar para terminar a frase musical. Exercícios como esse ajudam você a identificar seu falsete e a reproduzir em momentos pontuais para enriquecer a música.

Outro truque é cantar aquela música que você gosta e na qual use uma região um pouco mais aguda da sua voz. Dessa forma fica mais simples sair e voltar de um falsete sem problemas. Com treinamento e entendimento de projeção da voz fica cada vez mais confortável.

Agora você sabe o que é falsete, vai ouvir músicas com o seu ouvido treinado. Também é capaz de derrubar até mitos sobre o assunto, o que nos ajuda a compreender mais sobre a técnica. Além disso, vai fazer o exercício para treinar e identificar o seu falsete.

Dessa forma, não vai mais confundir com a voz de cabeça, que também é aguda, mas não carrega tanto ar ou não sair da mesma forma nas pregas vocais. Continue estudando e se aperfeiçoando.

Contamos com sua contribuição para transformar por meio da arte, seja um apoiador no nosso trabalho!

Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?


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Qual o papel da percussão na orquestra?

Em uma roda de samba ou de pagode, para os brasileiros, é automático, bater as mãos, bater no corpo, ou até mesmo imitar um pandeiro imaginário. Todas as pessoas do mundo, em algum momento, ou em determinada medida, já fizeram algum tipo de som para tentar acompanhar o ritmo das suas canções favoritas.

É claro que não basta fazer isso para se tornar um percussionista membro de uma orquestra. É preciso anos de estudos, treino e prática. Mas afinal, o que é a percussão na orquestra e porque ela é tão importante no mundo musical? Porque todas as pessoas fazem algum som ao ouvir música?

Vamos responder essas e outras perguntas. Confira!

O que significa Percussão?

A palavra Percussão vem do latim Percutere, que, literalmente, significa bater. Pode ser uma batida em um objeto com as mãos, ou a batida de pratos com baquetas de madeira. Quem sabe até mesmo o som dos dedos passando por uma prancha de lavar roupas.

Em uma orquestra, mas isso também se aplica a toda a música em geral, a percussão tem como objetivo manter o ritmo da peça que está sendo executada. Ela ajuda a marcar os tempos de maneira mais simples e objetiva.

Como se trata do mero ato de bater algo em outra coisa, podemos dizer que os instrumentos de percussão são virtualmente infinitos. Os mais conhecidos são os tambores, os pratos, o xilofone, o reco reco, o pandeiro e o gongo.

Além de manter o ritmo, outro papel importante é de gerar efeitos sonoros para aumentar ou diminuir a tensão gerada pela melodia.

Como classificar os instrumentos de percussão?

Eles podem ser divididos em inúmeras categorias de acordo com a característica que está sendo analisada.

Se pensarmos em como o som é produzido, então podemos dividir os tambores e a bateria em um grupo, triângulo e gongo em outro, e reco-reco em uma categoria à parte.

Note que não há uma regra específica. Alguns instrumentos exigem batidas, outros a fricção, e temos até mesmo o apito, que é ativado com um sopro.

A classificação mais utilizada e mais aceita é a de alturas determinadas e indeterminadas. No primeiro grupo estão os instrumentos de percussão que podem ser afinados, como tímpano e xilofone. No segundo, aqueles que não podem ser afinados, como os tambores e os triângulos.

Qual é a origem da percussão na orquestra?

Os instrumentos de percussão existem desde os primórdios da humanidade. Os homens das cavernas já possuíam tambores que eram utilizados em cerimônias religiosas.

No entanto, é apenas na virada do século XVII para o XVIII, segundo Sérgio Aluotto, percussionista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. O primeiro instrumento a ser usado com consistência foi o tímpano, mas hoje em dia até mesmo objetos domésticos estão presentes nas grandes sinfonias modernas.

Você já conhecia a origem e o papel da percussão nas orquestras?

Visite o nosso blog para mais conteúdos como esse que podem ajudá-lo a conhecer as melhores técnicas e pontos importantes a serem abordados na sua rotina de estudos!

Conheça alguns tipos de instrumentos de percussão


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Conheça a história do Violoncelo

A imponência do violoncelo, sem dúvidas, impressiona. A sua beleza do instrumento junto com o impacto que o som produzido gera tornaram o “cello” um dos mais atrativos dentro da família das cordas.

Esse instrumento, que pode ter até 1,80 metro de altura, é uma peça importante dentro de uma orquestra e tem uma história interessante. Vamos conversar sobre a origem do violoncelo e entender melhor as suas particularidades.

Como surgiu o violoncelo?

Esse instrumento tem como berço a Itália do início do século XVI. Os antigos instrumentos de corda foram evoluindo para culminar no que hoje conhecemos como violoncelo.

No século seguinte o “cello”, nome pelo qual o instrumento também é conhecido, passou a integrar as composições Barrocas. Porém, foi a partir do século XVII que seu verdadeiro potencial foi explorado. Obras foram criadas especificamente para ele, levando em conta suas capacidades como instrumento solista.

No século XX ele atingiu o auge de destaque, com grandes nomes se dedicando a estrear peças com o instrumento e aprimorando as técnicas. Entre esses nomes está o virtuoso espanhol Pablo Casals, que criou novas peças ao mesmo tempo em que reinventava obras antigas.

Um dos motivos do destaque do violoncelo é a sua capacidade de cobrir toda a extensão das vozes masculinas e grande parte das vozes femininas. Dentro da família das cordas, ele é um dos que possui maior apelo emocional quando tocado.

Quais suas particularidades?

O violoncelo, como já vimos, é um instrumento enorme. Ele é tocado na vertical e posicionado entre as pernas do violoncelista, que permanece sentado. Para que ele fique nesta posição existe uma estrutura na ponta, uma haste de metal chamada de espigão.

São quatro cordas compondo o cello. As cordas podem ser de diferentes materiais, como sintéticos, tripa e aço. O som se dá com uma caixa acústica reverberando as vibrações provocadas a partir do atrito entre o arco e as cordas, de maneira semelhante a um violino.

Apesar de semelhantes em relação ao modo como o som é produzido, o violoncelo e o violino são instrumentos bem diferentes e com características próprias. A diferença mais evidente é o tamanho, com o violino sendo muito menor quando comparado ao violoncelo.

Como já vimos, o violoncelo é tocado de pé, enquanto o violino fica apoiado no ombro do músico. Essa variação influencia na técnica e na sonoridade dos instrumentos, com o cello apresentando notas mais graves.

É importante mencionar que, apesar de ambos utilizarem arcos, somente o violoncelo também é tocado apenas com os dedos, em concertos de jazz e blues.

Conheça a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) foi criada em 2013 com sede em Betim, Minas Gerais. Nossa missão é promover a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro, de forma gratuita e continuada, por meio de ações culturais, sociais e educativas, disponibilizando capacitação, acesso e integração ao mundo do trabalho.

Alguns dos nossos objetivos são proporcionar a inclusão e integração social através da Arte e da Cultura; promover a integração de jovens ao mercado de trabalho; apoiar crianças, adolescentes, jovens e famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade, entre outros. Acesse nosso site clicando aqui e saiba mais.

Instrumentos de cordas na orquestra


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Benefícios da música para a saúde mental

Não importa se o seu ritmo favorito é rock, indie, soul ou música clássica. A música é reconhecida pela capacidade de transmitir emoções, colocar dores para fora e transmitir mensagens de alto impacto em alguns minutos.

A música nos ajuda a enfrentar o dia a dia de maneira mais saudável e alegre. Afinal, quem nunca se imaginou em um videoclipe quando a chuva bate na janela, ou andando na rua quando se está de bom humor.

Pensando nisso, criamos um conteúdo exclusivo para que você conheça os benefícios da música para a saúde mental, de modo a escolher o seu repertório com mais atenção. Confira!

1. Melhora sintomas de depressão

De acordo com o portal do Instituto Brasileiro de Neurodesenvolvimento (IBND), após um dia estressante no trabalho, na escola ou na faculdade, ouvir música pode fazer com que o nosso humor melhore de maneira significativa.

O instituto ainda afirma que, segundo pesquisas norte-americanas, a música ajuda a curar pacientes com quadros graves de depressão. Em um desses estudos, um grupo foi dividido em dois. Aquele que foi submetido à musicoterapia apresentou cerca de 25% de melhora no quadro depressivo.

2. Redução da ansiedade

De acordo com matéria produzida e publicada pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), músicas tranquilas tendem a acalmar quem está ouvindo. Inclusive, cita-se um estudo no qual fica comprovado que esse tipo de som possui um efeito relaxante no corpo da mesma maneira que uma massagem.

As músicas tranquilas são aquelas que colocam a sua mente em um estado de meditação, no qual é possível colocar os pensamentos em ordem e se preparar para o dia seguinte ou para enfrentar o restante da rotina.

Esse consumo pode ser até mesmo em pequenas doses, como no intervalo do trabalho. Ou até mesmo uma pequena sessão para relaxar antes de dormir.

3. Aumenta a sua energia

Na contramão, as músicas mais agitadas podem gerar ansiedade, mas uma ansiedade controlada, na qual o desejo de concluir as tarefas se torna maior.

É comum que as pessoas ouçam gêneros mais alegres e descontraídos, como pop, rock e eletrônico ao fazer corridas e praticar esportes físicos.

Pense em como seria mentalmente exaustivo ouvir uma sinfonia enquanto se está puxando peso na academia.

Ouvir música ajuda o seu corpo a se preparar para as próximas etapas de um projeto. Se você tem medo de palco, por exemplo, pode começar com uma música suave para se acalmar, para então aumentar a intensidade aos poucos.

Esse crescimento gradual faz com que o seu nível de ansiedade fique controlado, ao mesmo tempo em que acelera as batidas do seu coração e altera as ondas cerebrais nas áreas responsáveis pela captação dos sons.

A música é um remédio para inúmeros males. Ela ajuda como coadjuvante até mesmo em momentos tensos da tensão pré-menstrual. Música pode acalmar, mas também dá aquele fôlego que você precisa para dar conta de todas as suas responsabilidades.

Escolha o seu repertório com mais atenção e sinta os benefícios a partir da primeira faixa!

Felicidade e ouvir música


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