Aprendizagem e Música

Como a música pode influenciar o processo de aprendizagem?

A música está presente na nossa sociedade desde o desenvolvimento dos grupos humanos. Ela é um importante instrumento de inserção social, de veiculação de informações e de expressão de sentimentos.

Por isso, está presente em quase todas as atividades humanas. Desde os rituais religiosos mais primitivos, até os momentos de socialização e como fundo sonoro para o ambiente de trabalho moderno, conforme as tecnologias se desenvolveram, a música passou a ocupar cada vez mais espaço na vida do ser humano.

Neste contexto, é importante reconhecer que a música e a musicalidade têm um importante papel no ensino. Veja a seguir como a música pode influenciar o processo de aprendizagem.

Fácil acesso às faculdades físicas e mentais

Por meio dos ritmos, timbres e rimas, a música acessa facilmente as faculdades físicas e mentais do humano. No nível mental ela estimula a memória e os sentimentos. No plano físico, motiva a mobilidade corporal por meio do desejo de dançar.

Assim, música é um recurso que permite acessar todas as esferas da aprendizagem. No contexto da educação infantil, todos estes aspectos da música contribuem para o desenvolvimento da psicomotricidade e da autoestima, além da oferta de um poderoso recurso mnemônico.

Desta forma, possibilita a integração das faculdades mentais às habilidades físicas, podendo angariar neste processo conteúdos que devem ser apreendidos pelos estudantes. Por isso, a música pode facilitar o processo de aprendizagem desde os anos iniciais de forma lúdica e dinâmica.

Desenvolvimento de habilidades linguísticas e sensoriais

Por meio da música, o educador pode estimular seus estudantes de forma multidisciplinar. Além de transmitir objetivamente conteúdos de diferentes matérias, a música pode ser elaborada de maneira a estimular conexões neurais que culminem com o desenvolvimento e o aprimoramento das habilidades linguísticas e sensoriais.

Ela demonstra aos estudantes formas de se expressar por meio das palavras, bem como dos sons. Além disso, pode ser utilizada no treino de figuras de linguagem, como assonâncias, aliterações, etc. e seu uso como formas de expressão sentimental e factual.

Pertencimento, autoestima e socioafetividade

Já vimos que a música proporciona estímulos neurais e mnemônicos favoráveis à aprendizagem de conteúdos e ao desenvolvimento cognitivo. No entanto, a música também desempenha um importante papel social na aprendizagem.

Neste contexto, ela pode ser empregada como processo criativo ou educativo. Por meio da criação de músicas, os estudantes ganham uma forma de se expressar e se identificar como indivíduos pertencentes a grupos. Concomitantemente, exercitam aspectos da linguagem e da cognição necessários para unir as ideias aos ritmos.

Já no campo da música como recurso de aprendizagem, ela promove uma melhora na autoestima e na socialização dos estudantes. Isto porque tendo em mãos uma ferramenta que lhes permite memorizar e resgatar conceitos e conteúdos quando necessário, os alunos tendem a apresentar um desempenho acadêmico melhor.

Deste modo, melhoram sua autoestima. Além disso, sentem-se mais incluídos no processo educacional, por meio do aumento de sua capacidade de gerir os conteúdos ministrados em sala e da melhora de sua autoimagem.

Assim, a música tem forte influência no processo de aprendizagem. Desde as crianças pequenas até os adultos em processo educacional, ela fomenta o desenvolvimento de habilidades linguísticas, cognitivas e sociais importantes para a aprendizagem.

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Vulnerabilidade Social

Saiba como o serviço social pode ajudar nessa situação

O Serviço Social atua na perspectiva de garantir que as pessoas exerçam sua cidadania e tenham acesso a um maior bem-estar, especialmente os indivíduos que apresentam alguma vulnerabilidade. É muito comum ver o trabalho dos assistentes sociais, profissionais que atuam nessa área, em ONGs, empresas e diversas entidades da sociedade civil. Saiba mais sobre como o Serviço Social atua na situação de vulnerabilidade social.

O que é vulnerabilidade social?

Vulnerabilidade social caracteriza a situação das pessoas que estão em condição de desvantagem na sociedade, seja por condições econômicas, sociais, culturais ou políticas. Ou seja, são pessoas ou grupos sociais que têm maior dificuldade de acessar as oportunidades e serviços oferecidos pelo Estado, como moradia, emprego, saúde, cultura e educação.
Na maioria dos casos, essa situação está vinculada ao território onde vivem essas pessoas e suas famílias.

Qual é o papel do Serviço Social nessa situação?

O Serviço Social tem como objetivo integrar os indivíduos na sociedade, facilitando o acesso da população aos serviços e às políticas públicas oferecidas pelo Estado. Por meio de seu trabalho, que envolve projetos, programas sociais, campanhas e diversas atuações, os assistentes sociais promovem uma maior participação dos indivíduos em políticas públicas e serviços que lhe são de direito e contribuem para seu bem-estar e inclusão social.

A atuação do Serviço Social em diferentes áreas

• Arte e cultura

A arte e a cultura não são apenas formas de terapia e diversão. São também campos férteis para a integração social. Além disso, podem contribuir na formação profissional especialmente de crianças e jovens, como no caso dos projetos que envolvem a música ou o teatro, por exemplo.

• Acesso ao mercado de trabalho

A falta de emprego é uma situação que intensifica a vulnerabilidade, portanto, o Serviço Social pode contribuir para que o cidadão consiga se inserir no mercado de trabalho. Pode ser por meio da orientação sobre como tirar a carteira de trabalho, o PIS, onde se inscrever para conseguir uma oportunidade de trabalho ou até mesmo na busca de cursos de capacitação ou profissionalizantes.

• Acesso à saúde

O Serviço Social também contribui na orientação das pessoas aos serviços de saúde. Ou seja, encaminha as pessoas para consultas, tratamentos, não apenas levando em conta a saúde física, mas também a saúde mental.

• Encaminhamento para o tratamento da dependência química

Pessoas em situação de vulnerabilidade também podem apresentar dependência em álcool e outras drogas. O assistente social também pode atuar para encaminhar estas pessoas aos serviços de tratamento e aconselhamento para tratar a dependência. Além disso, podem criar projetos para incluir estas pessoas em atividades que as mantenham longe dos vícios.

• Amparo em situações de risco

Cabe ao assistente social também identificar situações de risco, especialmente nas crianças, idosos e mulheres, para orientá-los e buscar proteção e segurança.

O Serviço Social é essencial para que a sociedade funcione adequadamente, garantindo os direitos, a segurança e o bem-estar de todos que fazem parte dela. Por isso, a atuação dos profissionais da assistência social é imprescindível para diminuir a vulnerabilidade social, garantindo uma maior qualidade de vida a todos os indivíduos.

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Como o Assistente Social pode auxiliar no desenvolvimento da juventude?

As regiões periféricas das grandes cidades são locais bastantes proeminentes para a atuação do assistente social, afinal, essas são áreas que normalmente apresentam uma série de problemas sociais, principalmente pobreza, violência e baixo acesso às condições mais básicas de cidadania.

Riscos específicos para a juventude

Os jovens da periferia são, portanto, uma população que sofre com aspectos de ordem socioeconômica, e se tornam altamente vulneráveis a todo o tipo de risco, como a violência, o crime, a evasão escolar, a gravidez precoce, entre outros.

Assim, o trabalho do assistente social pode contribuir significativamente para a inclusão social destes jovens – em sua grande maioria negros e pardos –, mediando o seu acesso às políticas públicas e à educação social.

Os desafios da juventude

Entre o início da adolescência até a formação do adulto, período que podemos considerar entre 13 e 29 anos, o jovem se depara com diversos desafios sociais e precisa de toda a orientação que puder obter. Infelizmente, a juventude da periferia enfrentam esse período em condições ainda mais difíceis.

A transição entre o mundo infantil e as responsabilidades da vida adulta; a ausência de apoio familiar, especialmente representada pela fragilização da figura paterna; a convivência cotidiana com a violência e o crime; a carência de serviços elementares, como saneamento básico e serviços de saúde; a discriminação social e a reduzida e precária infraestrutura educacional são alguns dos desafios que esses jovens enfrentam cotidianamente.

Nesse contexto, a figura do assistente social é ainda mais importante, conduzindo a transformação da realidade e criando mecanismos e inserção social.

O papel do assistente social

O desenvolvimento dos jovens das periferias do Brasil é um desafio e tanto para a Assistência Social. Em primeiro lugar, é muito difícil solucionar o problema da exclusão, uma condição produzida socialmente e que tem origem na própria configuração da sociedade brasileira. O assistente social, portanto, condiciona a sua atuação aos aspectos técnicos da redução da desigualdade.

Em outras palavras, as políticas públicas inclusivas para a juventude são reparadoras e dificilmente combatem a origem dos problemas que esses jovens enfrentam – mas, ainda assim, são extremamente relevantes.

Por isso, os programas e intervenções levados a cabo pelos assistentes sociais são destinados, principalmente, ao incentivo da educação formal, à preparação para o trabalho e à colocação profissional e à educação reprodutiva. A partir desses temas, inegavelmente necessários, as políticas públicas para a juventude periférica desejam criar oportunidades que ultrapassem as restrições ambientais, raciais e culturais dos seus contextos.

A educação sexual, a valorização da cultura da periferia e a criação de mecanismos para fortalecer as comunidades têm sido as principais ferramentas de desenvolvimento da juventude, principalmente em projetos e programas sociais governamentais e do terceiro setor.

O assistente social é o profissional que planeja, coordena e implementa esses procedimentos sociais de resgate da cidadania dos jovens de periferia, educando os sujeitos, adaptando as políticas públicas e analisando os resultados para refinar as ferramentas de suporte social e cultural.

Sites para criar música com inteligência artificial

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Quais são os tipos de arte que existem?

Desde que a humanidade surgiu, nasceu com ela a necessidade de se expressar. É uma das buscas mais básicas de qualquer indivíduo desde sempre: procurar uma forma de se expressar e de se conectar com outras pessoas. Então, a combinação de tantas pessoas e culturas que buscam se conectar e todo o tempo que foi e é gasto para essa atividade resulta em diversos tipos de arte. Quais são elas?

As primeiras artes

Existem diversas formas de arte que brigam pelo posto de “a primeira”.

A pintura é um dos primeiros tipos de arte reconhecidos. Desde os tempos das cavernas, os homens usavam pedras e paus para pintar as paredes e transmitir certas informações. Já foram encontrados diversos exemplos de que essa forma de comunicação era bem comum entre as civilizações primordiais.

Conforme os anos foram passando, as pinturas e as obras de arte plástica ficaram cada vez mais sofisticadas. Surgiram esculturas e até mesmo as fotografias podem ser incluídas nesse aspecto.

Mas existem outras formas de arte que também poderiam estar presentes desde os primórdios da humanidade. A música e a dança são formas de arte que podem andar em conjunto, e uma enaltece a outra. Cada cultura humana, não importa quão isolada esteja, tem uma composição musical ou algum ritual que envolve uma dança. Quem há de dizer que isso não acontecia com os homens das cavernas?

Imitar o som de um animal não é uma espécie bem rudimentar de música? Ou usar os movimentos para transmitir uma mensagem não é uma espécie de dança?

Seja de qualquer forma, essas três artes compõem os pilares que permeiam toda a história da humanidade.

Os mais sofisticados

O surgimento da escrita, por volta de 4.000 A.C., foi uma mudança colossal. Ela permitiu uma disseminação de conhecimento que proporcionou grandes avanços para a civilização. Ela trouxe também uma nova forma de arte. Quem sabe se expressar através das palavras pode causar reações e emoções em qualquer pessoa.

Existe ainda o desenvolvimento natural das primeiras artes em formas mais sofisticadas. Na música, por exemplo, foram surgindo novos instrumentos e novas formas de escrever e compartilhar as produções através da teoria musical.

A sofisticação trouxe o nascimento de novas artes, como o teatro, que evoluiu para o cinema e para a própria televisão. A escrita também evoluiu para histórias em quadrinhos, que são capazes de contar histórias bem emocionantes e combinam a escrita com a pintura.

As esculturas também são uma evolução da pintura e ficaram cada vez mais sofisticadas conforme a sociedade evoluiu, e foram sendo descobertas novas técnicas e novos materiais.

Atualmente, qualquer coisa pode ser uma escultura ou uma pintura. A arte se resume à expressão, e a extrapolação desse conceito também é uma arte.

As artes mais modernas

No mundo moderno, o conceito de arte é ainda mais abrangente. A arte digital, por exemplo, permite o uso da tecnologia para alcançar resultados incríveis e extremamente belos, que seriam outrora praticamente impossíveis.

Os jogos digitais também são obras de arte interativas, já que transmitem histórias e causam respostas e sensações em quem os consomem.

Por fim, para quem tem a mente mais aberta, até mesmo os memes podem ser pensados como um tipo de arte. Esse conceito, que dominou a internet, é o uso de imagens ou o quer que seja para se conectar com outras pessoas e transmitir uma ideia ou um conceito. É, assim como todos os outros, uma forma de expressão.

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