DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE

Explicar o que é cultura pode ser uma tarefa difícil, dado o seu conceito amplo, mas ela é vital para a garantia de cidadania. A cultura pode alavancar a transformação social de uma comunidade. Fatores econômicos, políticos e sociais estagnam as comunidades que estão à margem da sociedade. Este é o resultado da feroz globalização e de políticas governamentais que não se dedicam a igualdade social. Qual a importância das ações culturais para o desenvolvimento da comunidade?

As ações culturais promovem a identificação com a comunidade

De modo a reverter este quadro e inserir adultos e jovens no centro de importância da roda que move o país, está o incentivo de ações culturais. Do desenvolvimento da cultura podem vir melhorias efetivas na educação, na saúde, no trabalho e na diminuição da violência nas cidades. Além do talvez mais importante: o encontro de sua identidade. Esta descoberta pode acontecer a nível pessoal, em comunidade e como individuo pertencente à uma nação.

O desenvolvimento da cultura nas comunidades trabalha de forma positiva no encontro com a identidade. Através da arte e de suas expressões, as pessoas passam a valorizar outros modos de fazer, pensar, se expressar e viver o mundo, diferente daqueles que conhece. Isto tem a ver com pertencimento. Conhecer a história, os personagens e as características que nasceram naquele lugar ou que podem ser inseridas faz acontecer o fenômeno. Os projetos ali desenvolvidos devem surgir com o entendimento dos próprios sonhos, objetivos e recursos.

As ações culturais podem promover ainda a ampliação da matriz de valores fundamentais para a vida em sociedade, dentre eles, o respeito, a liberdade e a ética. Os valores estruturam uma sociedade, uma vez que desenvolve atenção desde o comportamento, a luta por direitos e o entendimento dos direitos e deveres. Através da cultura, prospera a manutenção, a transmissão e a transformação de valores da sociedade.

As ações culturais geram futuro econômico

As ações culturais podem ainda desenvolver economicamente a região em que aquela comunidade está inserida. O setor cultural é criativo e atrai a atenção daqueles que estão fora do ambiente. A formação de músicos, atores, pintores, dançarinos e todo um vasto leque de artistas podem trazer retorno local ou onde for que ele se inserir futuramente. Isto quer dizer impactos importantes na arrecadação tributária, o fortalecimento na geração de emprego e de renda. Ainda está o fato que a arte e a cultura têm efeitos multiplicadores, capaz de formar e criar cadeias de novos agentes culturais.

Por isso que as ações culturais são usadas massivamente em favor da redução da pobreza e do aumento da qualidade de vida. O ex-presidente do Banco Mundial, James D. Wolfensohn, uma vez disse que “o autoconhecimento e o orgulho que derivam da identidade cultural dos povos são ingredientes fundamentais se a intenção é que as comunidades assumam sua autonomia e façam suas escolhas”. Portanto, trata-se também de desenvolver o pensamento crítico.

Há de se destacar ainda o desenvolvimento sustentável que as ações culturais promovem nas comunidades. O pouco impacto ambiental produzido e o fortalecimento de práticas que propiciam a qualidade de vida no momento presente são vantagens. Desta forma, os impactos para o futuro são imensos no sentido de ampliação dos horizontes como pessoa e como cidadão pertencente à uma comunidade.

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QUALIDADES DO MÚSICO

Além de sensibilidade e empatia todo músico precisa amar o que faz, pois somente quem ama o que faz é capaz de se destacar com facilidade.

Qualidades que todo músico precisa ter

Diz o ditado popular que a música “amansa as feras” – e, de fato, ela tem uma ação poderosa em mexer com nossas emoções. Um músico, para atingir este poder de comunicação tão profundo e intenso, precisa ter mais do que talento e dom, mas buscar qualidades para compor sua formação. Todas estas características agregadas criam um perfil único e uma linguagem que fala ao coração do ouvinte. Conheça algumas qualidades que todo músico precisa ter.

Disciplina

Sem dúvidas, esta é principal característica que um músico precisa ter para cada vez mais melhorar a sua técnica e a sua arte. A prática é diária, repetitiva e intensa. Somente assim é possível aprender e dominar as composições e partituras, bem como desenvolver técnicas que aprimoram a ação de tocar. A aplicação tem a ver com a paixão, buscando ser cada vez melhor e mais realizado com a caminhada de desenvolvimento. A disciplina leva ao condicionamento, e ele propicia a evolução em qualidade de música.

Resiliência

Um músico pode demorar anos e anos até encontrar a sua melhor arte e o seu domínio sobre o instrumento. Todo este processo deve ser dotado de resiliência e paciência, pois o cenário musical não é fácil. Ele deve sempre estar atento a toda a movimentação da indústria e procurar estar sempre pronto, pois assim ele pode se destacar entre os espaços. Saber se adaptar é importante, pois a música é muito diversa e inconstante. A inquietude, que é outra qualidade do músico, faz com que ele se torne resiliente, mas sempre pronto para empreender novos desafios e projetos.

Confiança

A confiança acontece na vida do músico no momento em que ele acredita que o seu esforço e carreira não são em vão. Para isso, é preciso ter coragem para enfrentar as adversidades da não aceitação do seu bom trabalho. Logo no início da decisão de se tornar músico, a pessoa tem que criar relações consigo sobre seus objetivos e sonhos através da música. Desta forma, destemidamente, estudar e praticar para poder alcança-los.

Instrumento

Esta qualidade está voltada para a escolha de fatores externos que colaboram para que um músico alcance a qualidade. Ter um ótimo instrumento é um facilitador para a prática, mas principalmente para o seu desenvolvimento. Nem sempre um músico iniciante tem recursos para obter um instrumento bem feito. Contudo, aos poucos ele deve procurar ter os melhores, pois assim encontrará os timbres, a afinação e a intensidade corretos. O instrumento é a extensão corporal do músico.

Afinação

A afinação é uma consequência da disciplina, da resiliência, da confiança e do bom instrumento. Ser afinado é ser diferenciado em meio a todos os outros músicos. Quando ele compõe uma orquestra, ele é qualificado quando sabe somar. Não pode ser mais ou menos que os outros companheiros, mas saber estar no mesmo tom e na mesma nota. Esta é a primeira marca de um bom músico, pois o erro é crucial para demonstrar que ainda precisa desenvolver muito a habilidade. Portanto, a soma de todas as qualidades anteriores faz com que o músico encontre o seu perfil e o aprimore sempre.

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CULTURAL X ARTÍSTICO

Objeto Cultural X Objeto Artístico: Qual a diferença?

Afinal, do que se trata o objeto cultural e o objeto artístico? Qual a diferença entre eles? Para aqueles que acompanham os movimentos culturais mais de perto, estas perguntas permeiam o pensamento sem uma resposta definitiva. Contudo, suas definições não são difíceis de entender, o que propomos explicar a seguir:

Objeto cultural

Pode-se melhor conceituar objeto cultural ao dizer que ele tem uma concepção ampla, como se fosse um grande abraço a todas as manifestações culturais de uma sociedade. Por isso, varia com o lugar e com o tempo, mas sempre de forma a agradar a todos em sua representação daquilo que ele acredita ser um item cultural. Portanto, se diz que este objeto evidencia a essência de um povo, desde as pinturas, a música, a literatura ou qualquer outra forma que se julgue como arte.

Desta forma, podemos pensar que os objetos culturais apresentam um significado que vem do generalizador para o individual. Ou seja, começa no senso comum do que todos compreendem como cultura para o individual do que você entende como representação dessa cultura. Um exemplo é o futebol, em que grande parte da população entende como parte da cultura brasileira, mas, para alguns, o estádio do Maracanã é o objeto cultural que o representa. Logo, podemos entender que se trata de um significado estético e utilitário.

Estas representações muitas vezes são integrantes naturais do dia a dia das pessoas, mas que com o tempo, o contexto e o acontecimento histórico ganharam uma valoração. Uma transformação assim acontece quando ele sai de uma classificação natural e passa para a cultural. Alguns antropólogos e demais intelectuais se dedicam a explicar este conceito e, de uma maneira mais simples, passaram a denominar objetos culturais como cultura material.

Cultura material

Em favor da ludicidade, explicamos cada aspecto da cultura material. A cultura de massa é assim chamada porque a sua produção tem a forte característica do consumo imediato. Mesmo que esteja presa a uma intenção de instigação, não quer dizer que falte beleza a ela, mas não está tão ligada a complexidades. Muitos confundem cultura de massa com cultura midiática, mas a segunda se mistura com todos os outros tipos de cultura, porque ela quer atrair o público médio.

A cultura popular nasce na população oprimida e trabalhadora, nas periferias, sobre os morros e no interior. Ela está nas festas, nos rituais e nos aspectos da tradição e do cotidiano. Quando o que é natural nestes ambientes é ressignificado através da arte e mudado de seu contexto, ele fala da cultura material do cotidiano. Então vira uma arte popular ou uma arte folclórica.

A cultura material mítica tem a ver com as práticas religiosas, seja de qual ordem for. A representação do que a população entende como sagrado e divino, como também em choque com o profano. Muitos locais aproveitam para explorar o turismo através destas representações. Por fim, a erudita, que também é chamada de clássica. Ela traz uma reprodução de modelos de perfeição e harmonia. Por ser incomum a populares, muitas vezes, é posta como cultura de classes.

Objeto artístico

Para entender o objeto artístico, é necessário também compreender que tudo pode ser considerado arte. Para isso, basta que ele seja considerado assim dentro de seu contexto natural ou, principalmente, fora. Ele sempre será julgado pensando em seu viés social, histórico e também cultural. Estes objetos têm uma expressão própria que faz sentido para aquele a produz, mesmo que não faça sempre para o interlocutor. O objeto artístico trata de significações, seja para quem o produziu, como para quem a recebe. Cada um a seu modo e sem, necessariamente, estar preso à cultura.

Um objeto artístico é onde podemos ver, sentir e tocar a arte. Ele é concebido em meio a assimilações de emoções, sentimentos e ideias. Depois deste processo, ainda age em provocação com o interlocutor para fazê-lo refletir, considerar e encontrar significados únicos e diferentes para o que vê, ouve ou sente. Por ter uma intencionalidade do artista, se diferencia do objeto cultural. Mesmo criado individualmente, ele abre o leque para uma interpretação coletiva.

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CULTURA POPULAR

Como a cultura popular se manifesta no nosso meio?

Caracterizada por carregar sabedoria em suas narrativas, a cultura popular se manifesta em nosso meio através das tradições que são passadas de geração em geração, sendo os elementos culturais que diferenciam comunidades, regiões e países.

Rituais e mitos tendem a dominar a cultura popular, que conta com cerimônias, festas típicas do povo e narrativas com um fundo de lição moral. A transmissão da cultua popular é feita, em grande parte, de forma oral, sendo passada dos mais idosos para os jovens.

A cultura popular se manifesta em áreas diversas, pela literatura, artesanato, gastronomia e música, entre outras, tendo na interação entre as pessoas de diferentes locais e suas crenças a origem desta forma de cultura.

O Brasil e sua cultura popular

Riqueza define a cultura popular brasileira, que conta com inúmeras categorias devido ao regionalismo. Há variadas formas de músicas, danças e uma gastronomia diversificada e deliciosa, como a comida baiana e mineira.

Na cultura popular do Brasil, podemos destacar algumas manifestações:

• Literatura de cordel: Influência dos portugueses, do tempo da colonização, esta literatura se apresenta em folhetos, que ficam pendurados em cordões de barbantes nas praças, feiras, mercados e bancas, por isso é chamada de literatura de cordel. Foi na Bahia que a cultura começou e depois foi para todo o nordeste.

• Frevo: Poesia, coreografia e música são as expressões presentes neste gênero musical que se destaca em Olinda e Recife, no Pernambuco, e surgiu nos anos finais do século XIX, sendo passada de pais para filhos desde então. No carnaval, o sucesso é garantido, sendo uma manifestação da cultura popular brasileira resistente, que representa de forma importante o que é a diversidade da cultura no país.

• Congadas de Minas: com origem no período da escravidão, esta é uma cerimônia que várias comunidades mineiras fazem para celebrar alguns santos católicos, como Santa Efigênia, Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Há nesta tradição cultural traços da religiosidade herdada dos africanos.

Além destas importantes formas de manifestação da cultura popular em nosso meio, podemos citar o Bumba-meu-boi, do Maranhão, em festejos juninos; jongo, do sudeste; o fandango caiçara, presentes nos litorais sul de São Paulo e norte do Paraná; o tambor de Crioula, manifestação em dança típico do Maranhão. Há ainda o samba, o folclore e a música sertaneja que merecem ser lembrados, entre as muitas outras formas de expressão da cultura popular.

Manifestações culturais dão vida a uma comunidade

Em um mundo cada vez mais globalizado, manter a cultura popular é uma forma de manter a vida de uma comunidade, conservando suas tradições e a história.

Pode-se dizer que a cultura popular se manifesta em nosso meio naqueles rituais e formas de expressão que são passados de geração em geração.

Nascida dos costumes e do conhecimento de um povo, essa cultura abrange todo tipo de manifestação. Seja o artesanato, a comida tradicional, a literatura, os rituais e encenações, as danças, cantos e a música.

A cultura popular, portanto, representa e se manifesta nos contornos das comunidades, apresentando sua identidade.

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Música: Como surgiu?

Muitas pessoas já se perguntaram sobre a primeira manifestação sonora considerada como música. Você pode parar, por um segundo, e observar os sons que estão sendo reproduzidos nesse momento. Você perceberá que existem sons mesclados com intervalos de silêncio — e isso é música. A melodia entoada por pássaros ou a repetição harmônica das ondas marinhas são música.

Obviamente, a música vai muito além de meros “ruídos” cotidianos. Nos dias atuais (e de ontem), ela é uma variedade artística muito usada para criar uma conexão com as pessoas. Naturalmente, a intensidade dessa ligação varia conforme o grau de sensibilidade de cada indivíduo. Seja como for, o uso desse tipo de arte vai do entretenimento à publicidade.

Então, é possível notar que a música é uma forma de expressão quase que onipresente em nossas vidas. Mas como ela surgiu?

A música nos primórdios da humanidade

A ciência já comprovou que a música era um dos elementos centrais das primeiras tribos africanas. É importante notar o termo “tribo” como um conceito evolucionista. Logo, trata-se de uma das primeiros agrupamentos sociais da história.

Os antigos primatas começaram a diferenciar os diversos sons que surgiam no ambiente. Com isso, perceberam que exista a voz, a qual ainda não era fruto de uma reprodução harmônica. Ela era — e ainda também o é, por alguns animais — usada na comunicação.

Com o passar do tempo, o homem passou a construir uma série de ferramentas, voltadas ao sustento. O tempo também foi necessário para que aquela combinação desordenada entre sons intervalados por silêncios sequenciais fosse mais valorizados. Para chegar a esse ponto, foi preciso ter os instrumentos adequados, que, no início, assemelham-se a flautas.

Entre os mais variados vestígios da antiga Mesopotâmia, constam harpas, criadas pela população assíria (com uma idade que beira os 800 a. C.) Vale ainda destacar o apelo religioso das primeiras composições. No antigo Egito, por exemplo, havia uma espécie de “sinfonia”, manifestada a partir de corais, flautas e harpas. A união das melodias amplificava o poder inerente aos rituais.

Mas foi na Grécia antiga que surgiram os conceitos de períodos e notas musicais. A partir de então, a matemática passou a figurar como essencial à própria música. Assim, fica fácil entender a noção de ritmo. Ainda em território grego, é importante destacar que os versos eram recitados ao som de algum instrumento, como a lira.

A expressão musical durante a Idade Média

Nessa época, a música cantada começou a dar os seus primeiros passos. Esse período foi marcado mais precisamente pelo movimento literário denominado Trovadorismo. Ele foi caracterizado pelas chamadas cantigas de amor, de amigo e de maldizer.

Um pouco mais adiante, a Igreja Católica rapidamente percebeu o peso que uma boa melodia exercia sobre as pessoas. É dessa época o famoso e belo canto gregoriano, por exemplo. Bonito, mas quase incompreensível pela maioria da população, já que a letra era cantada em latim.

A universalização da música

Foi somente no Renascimento que a música começou a se universalizar. Dali em diante, as línguas de cada nação foram valorizadas e usadas nas composições das letras musicais. Com isso, um número muito maior de pessoas era atingido por uma das mais incríveis expressões humanas: a música.

A partir de então, a música seguiu um processo de evolução, conduzido inicialmente pelo movimento Barroco. Logo a seguir, veio a música clássica. Nesse período, a sinfonia realmente apareceu como um dos conceitos mais emblemáticos do que vem a ser uma produção musical.

Elemento substancial à vida, a música é uma expressão artística que se confunde com a própria definição de humanidade. Difícil imaginar uma vida em sociedade sem as melodias capazes de transmitir os sentimentos mais ocultos e profundos.

Com qual idade as crianças podem aprender a tocar instrumentos musicais?


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PROJETOS SOCIAIS – TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS

Diante de um Estado que não é capaz de oferecer plena assistência aos mais necessitados, os projetos sociais se transformam em ferramentas muito úteis na transformação de vidas.

A cada dia que passa, iniciativas que estimulam pessoas e jovens a estarem mais em contato com cultura estão presentes em todo o Brasil. E quando falamos isso, percebemos que essas ações são importantes para o desenvolvimento da cidadania.

Por meio dessas iniciativas, sejam públicas ou privadas, é possível preservar a identidade do país. Isso ao mesmo tempo em que evoluem alguns talentos. São crianças e jovens que compreendem que possuem potencial.

A prática musical contribui ainda para aumentar a autoestima dessas pessoas. Com o desenvolvimento físico e intelectual, é possível fazer com que esses jovens tenham mais autoconhecimento e saiba desenvolver pontos fortes importantes.

Isso sem falar na possibilidade de afastar essas pessoas da violência. Por meio da educação musical, jovens podem perceber seu valor na sociedade e como protagonistas da sua própria história. Mais do que uma forma de melhorar a autoestima, é uma maneira de mudar o local onde vive.

Como encontrar um projeto social que ofereça educação musical?

Existem diversas iniciativas que proporcionam essa evolução na vida de jovens de diversas idades. E uma das mais reconhecidas no mercado é a SABRA. A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) que mais atingem jovens no Brasil.

Por meio de ações, a SABRA consegue promover a inclusão social de forma gratuita através dos seus variados projetos. Entre as ações que mais se destacam, estão:

Isso sem falar que a SABRA mantém em funcionamento:
* Orquestra Sinfônica de Betim;
* A Oficina Musical de Betim (Escola de Música);
* O Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita; e
* Corais Adultos e Infantis em Belo Horizonte e Betim.

Quais os objetivos da SABRA?

Através de todas essas ações, a SABRA busca proporcionar a inclusão e a integração social de jovens. Além disso, integra essas pessoas ao mercado de trabalho, assim como apoia as mesmas que se encontram em situação vulnerável.

Não é uma tarefa fácil, mas a constância e a qualidade na educação musical fizeram com que a SABRA se tornasse uma referência nesse tipo de iniciativa do terceiro setor.

Seja por meio da Orquestra Sinfônica ou do Coral, a educação musical é capaz de mudar vidas. Mas para isso tudo acontecer são necessárias doações para manter essa instituição funcionando.

Como contribuir para a SABRA?

Existem diversas formas de contribuição. Uma delas é através do trabalho voluntário, no qual pessoas fazem sua parte para que a SABRA funcione da melhor forma para ajudar jovens.

Outra maneira de ajudar é através de doações. Como é um projeto sem fins lucrativos, empresas são as maiores responsáveis por manter a instituição funcionando e com os materiais em dia.

Isso sem falar dos parceiros, que nem sempre contribuem com dinheiro, mas oferecem incentivos. Através disso, é possível ajudar de alguma forma essa instituição sem fins lucrativos.

E também as pessoas que fazem parte do projeto. Por meio desses jovens, a SABRA consegue impactar a sociedade e também valorizar a cultura e a arte do nosso país.

Quer saber mais sobre a SABRA? Conheça o nosso site e saiba como pode fazer parte da nossa missão.

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