Cronograma Orquestra Sinfônica de Betim – 11 e 12/2017

Orquestra Sinfônica de Betim

Cronograma detalhado de atividades letivas – novembro e dezembro de 2017

  • Ensaios de naipe continuam normalmente em novembro.
  • Em dezembro não serão realizados ensaios de naipe e apenas os ensaios e concertos indicados abaixo.
Atividade Repertório
Ensaio – sex – 17/11/2017 – 14h – sala de ensaios da Orquestra Over the rainbow – Cox

Natal OSBE – Cox

A paz – Cox

Capriccio Italiano – Tchaikovsky

Concerto Viola – Mov. 1 – Stamitz

Concerto Oboé – Haydn

Concerto Trompete – Mov. 1  – Haydn

Concerto Contrabaixo – Mov. 3 – Koussevitzky

Ensaio – dom – 19/11/2017 – 10h – Escola Estadual Hugo Werneck – BH Medley

Para Lennon e McCartney

Ensaio – sex – 24/11/2017 – 14h – sala de ensaios da Orquestra Concerto Viola – Mov. 1 – Stamitz

Concerto Oboé – Haydn

Concerto Trompete – Mov. 1  – Haydn

Concerto Contrabaixo – Mov. 3 – Koussevitzky

Capriccio Italiano – Tchaikovsky

Over the rainbow – Cox

Natal OSBE – Cox

A paz – Cox

Medley

Para Lennon e McCartney

Concerto – qua – 29/11/2017 – 20h – CCBB-BH Concerto Viola – Mov. 1 – Stamitz

Concerto Oboé – Haydn

Concerto Trompete – Mov. 1  – Haydn

Concerto Contrabaixo – Mov. 3 – Koussevitzky

Capriccio Italiano – Tchaikovsky

Ensaio aberto – sex – 01/12/2017 – 14h – Monte Carmo Shopping em Betim. Com participação dos alunos do Curso de Musicalização Infantil (violino e coral) da SABRA e de Corais de alunos da rede pública municipal de educação de Betim.

 

Suite Carmen nº 1 – Bizet

Over the rainbow – Cox

Natal OSBE – Cox

A paz – Cox

Ensaio – Sab – 02/12/2017 – 10h – Escola Estadual Hugo Werneck – BH Medley

Para Lennon e McCartney

Ensaio – seg – 04/12/2017 – 14h – sala de ensaios da Orquestra em Betim

 

Exultate jubilate – Mozart

Suite Carmen nº 1 – Bizet

Porgi amor – Mozart

Zueignung – Strauss

Una voce poco fa – Rossini

Canções natalinas – Cox

Natal OSBE – Cox

A paz – Cox

Hino Nacional Brasileiro

Ensaio aberto – qua – 06/12/2017 – 18h – KM de Vantagem Hall – Belo Horizonte
Ensaio pré-geral/passagem de som – qui – 07/12/2017 – 16h – BH, local a ser confirmado Medley

Para Lennon e McCartney

Ensaio gera/passagem de som – sex – 08/12/2017 – 14h – BH, local a ser confirmado
Concerto – sab – 09/12/2017 – 20h – BH, local a ser confirmado
Concerto – dom – 10/12/2017 – 18h – Igreja do Divino Espírito Santo – Belo Horizonte

 

Exultate jubilate – Mozart

Suite Carmen nº 1 – Bizet

Porgi amor – Mozart

Zueignung – Strauss

Una voce poco fa – Rossini

Va pensiero – Verdi (apenas na Igreja)

Canções natalinas – Cox

Natal OSBE – Cox

A paz – Cox

Concerto – qui – 14/12/2017 – 20h – CCBB – Belo Horizonte

 

Concerto – sex – 15/12/2017 – 20h – Praça Gomes Freire  – Mariana – MG
Concerto beneficente – seg – 18/12/2017 – 20h – Teatro Marista – Belo Horizonte Exultate jubilate – Mozart

Suite Carmen nº 1 – Bizet

Porgi amor – Mozart

Zueignung – Strauss

Canções natalinas – Cox

Una voce poco fa – Rossini

 

Textos fundamentais


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MUSICOTERAPIA.

Parece óbvio dizer que a musicoterapia é uma forma de terapia que utiliza a música como ferramenta, certo? Mas isso também não explica muita coisa sobre essa complexa e benéfica forma de intervenção terapêutica, com capacidade para auxiliar no tratamento de várias limitações psicoemocionais, cognitivas e até espirituais, em crianças, jovens, adultos e idosos.

Por isso, vamos dedicar um texto a ela, porque além de ser uma terapia é também uma profissão da área da saúde que pode ser uma alternativa para músicos amadores e profissionais.

Afinal, o que é a musicoterapia?

É uma terapia que utiliza diversas formas de expressão verbal e não verbal, como a dança, a voz, a audição, o canto e os instrumentos musicais para estimular a comunicação e tratar pacientes com dificuldades em uma ou mais áreas da vida.

A musicoterapia é utilizada tanto no tratamento de patologias como na prevenção, e o paciente não precisa ter conhecimento prévio em música. Diversas instituições renomadas no Brasil, por exemplo, contam com musicoterapeutas no quadro de funcionários para oferecer um atendimento mais humanizado e integral.

Quais os benefícios da musicoterapia?

A musicoterapia é indicada para o tratamento de diversos problemas que afetam a saúde mental, física e social dos pacientes.

Ela apresenta resultados satisfatórios em casos de depressão, estresse, ansiedade, fobias, obesidade, TDH, derrame (AVC) e reabilitação de pacientes. Também é indicada na educação de pessoas com necessidades especiais, na geriatria, como tratamento em clínicas e SPAs e pode ser incorporada nas atividades que as empresas oferecem aos seus funcionários.

Entre os benefícios, a técnica promove o bem-estar dos pacientes, ajuda no alívio da dor, na redução dos níveis de stress e ansiedade, melhora a socialização, a memória, a expressão e, com isso, promove elevação da qualidade de vida. Pode ser uma terapia isolada ou auxiliar no tratamento de outras patologias, como câncer, HIV e recuperação pós-cirúrgica.

Há dois tipos de tratamentos: o passivo e o ativo. Nas consultas passivas, o paciente tem papel receptivo e absorve a música ou o canto executado pelo profissional. Essa opção é utilizada principalmente quando o paciente tem limitações motoras ou muita dificuldade em realizar as atividades. Porém, na maioria dos casos o atendimento é ativo, ou seja, o paciente é o protagonista das atividades de interpretação e improvisação musical.

O que é preciso para se tornar musicoterapeuta?

Só pode exercer essa atividade quem tem formação específica em Musicoterapia. O curso superior tem duração de 4 anos e é oferecido em diversas universidades públicas e privadas, e há também cursos de pós-graduação.

O primeiro curso formal na área foi criado em 1944 nos Estados Unidos, mais precisamente na Universidade de Michigan. Ele resultou de experiências terapêuticas aplicadas em ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial, e os procedimentos e métodos ali iniciados deram origem à profissionalização do campo.

No Brasil, é comum as universidades exigirem algum tipo de formação musical como pré-requisito, para garantir que o aluno tenha um melhor aproveitamento das aulas. Já o curso em si é caracterizado por um perfil multidisciplinar e oferece conhecimentos nas áreas da saúde, artes e ciências humanas, tais como música, musicoterapia, anatomia, neurologia, fisioterapia e dramatização, entre outros.

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MERCADO DE TRABALHO.

Como é o mercado de trabalho para músicos no Brasil?

A cultura brasileira é musicalmente riquíssima e as produções nacionais são exportadas com frequência para todo o mundo. Clássicas canções da MPB fazem parte de filmes em diversos países, assim como músicas mais modernas e recentes embalam as pistas de dança mundo afora, como o funk carioca.

Mas a profissão de músico no Brasil ainda é pouco valorizada e os jovens que escolhem seguir este caminho devem estar preparados para “buscar o seu lugar ao sol”, como se diz popularmente. Afinal, para alcançar uma boa renda com a profissão ou mesmo fazer sucesso é preciso muita proatividade, flexibilidade, talento e dedicação.

Apesar das inúmeras possibilidades que a carreira apresenta, poucos são os que conseguem viver com uma única renda – e a maioria atua em vários segmentos ao mesmo tempo.

Possibilidade de carreira

Os músicos amadores e profissionais podem atuar em diversos campos e carreiras, e dependendo do objetivo profissional, algumas habilidades são mais ou menos importantes. Quem deseja seguir a profissão de cantor(a) deve buscar a maestria na voz e também conhecer sobre arranjo e harmonia.

Já aqueles que sonham com a carreira de compositores ou arranjadores, que são os profissionais que criam letras e partituras para cantores e músicos ou mesmo para trilhas sonoras, precisam ter uma formação bem completa. Essa área de atuação ainda está crescendo no Brasil, mas já é bem consolidada em países europeus e nos Estados Unidos.

Outra possibilidade de carreira para os músicos é o ensino e a pesquisa. É possível dar aulas no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e mesmo nos cursos universitários de Graduação e Pós-Graduação. Em todos os casos, a licenciatura em música é pré-requisito, e para passar em concursos nas Universidades, é fundamental ter especialização ou mestrado e doutorado.

Os instrumentistas podem fazer parte de orquestras ou bandas, tocar em estúdio e mesmo atuar no mercado publicitário. Para ser um bom profissional, é essencial dominar diversos instrumentos musicais.

E quem gosta dos estúdios pode investir na área de produção musical. O caminho tem muitas portas abertas, pois a indústria musical movimenta bilhões de dólares em todo o mundo. Nesse caso, além do curso universitário em música, é possível optar pela engenharia sonora ou mesmo por uma especialização em gestão de negócios.

E para os fãs da música erudita, existe a possibilidade de investir na formação em regência. O regente de uma orquestra é responsável por criar harmonia e unicidade entre os instrumentistas nos treinos e apresentações, mas também tem outras atribuições administrativas.

Mercado de trabalho no Brasil

No Brasil, a parcela da população que consome música erudita é pequena. Por isso, quem busca formação clássica também precisa estar aberto para atuar em outras áreas, como música popular brasileira e mesmo acompanhar bandas de sertanejo, rock, axé e pop.

Em termos formais, não é preciso ter diploma universitário para exercer a profissão. Porém, em alguns casos é exigido uma carteira profissional emitida pela Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), autarquia federal que regulamenta a profissão e os interesses da classe. E para lecionar, a formação acadêmica completa é obrigatória.

De acordo com a lei, todos os músicos devem ter contrato com seus empregadores, mesmo as bandas que se apresentam em bares e casas de show. Porém, na prática isso não acontece com a frequência que deveria, o que aumenta a insegurança profissional.

E os jovens músicos devem estar preparados, acima de tudo, para diversificar sua fonte de renda, pois mesmo instrumentistas de orquestra com contrato fixo ou professores universitários costumam ter mais de uma atividade profissional. É comum encontrar músicos que dão aulas particulares, tocam com banda própria, são contratados para acompanhar artistas e compõe jingle publicitário, tudo ao mesmo tempo.

Apenas aqueles raros músicos que atingem o auge do sucesso conseguem viver bem com uma única renda. Mas a maior parte dos profissionais brasileiros, precisa dominar diversas áreas de atuação. Por isso, a dica para os jovens que sonham em seguir essa carreira é dedicar-se ao estudo teórico e à prática, mas também desenvolver uma ampla rede de contatos e ser flexível quanto às possibilidades futuras.

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CANTAR, QUANDO COMEÇAR?

Qual é a melhor idade para aprender a cantar?

Cantar é algo natural para o ser humano. Afinal, quem não gosta de cantar no chuveiro, acompanhar a música da banda preferida na rádio, ou ainda cantarolar despercebido uma música que “ficou na cabeça”? Mas quando o assunto é “cantar bem”, muitas pessoas ficam com vergonha e acham que não têm idade para aperfeiçoar a voz.

Só que não existe idade para isso. Ao contrário do que acontece com o aprendizado de instrumentos musicais, que depende de habilidades cognitivas e motoras muito complexas para crianças pequenas e pessoas mais velhas, o coral está disponível para qualquer um. Basta um pouco de disciplina e dedicação para expandir a capacidade respiratória e treinar o aparelho fonador.

Enquanto na infância o incentivo depende dos pais e da família, bem como de um espaço adequado para desenvolver as habilidades, na idade adulta é o comprometimento individual que irá definir o nível de progresso do cantor.

Descubra dicas para aperfeiçoar a voz em cada etapa da vida e, assim, usufruir dos vários benefícios do canto.

Canto para os mais jovens

O mais importante nos primeiros anos de vida é se divertir enquanto canta. Muitos cantores famosos aprenderam primeiro a tocar instrumentos; somente mais tarde, talvez na banda do colégio ou da universidade, começaram a buscar aulas de canto.

Como o tamanho das cordas vocais ainda é menor em crianças, nessa fase é mais importante trabalhar a postura, a respiração e o prazer em cantar do que necessariamente treinar técnicas vocais. Outros aspectos que os pequenos conseguem absorver quando começam no canto incluem treinar o ouvido para harmonias, incorporar a movimentação do maestro e aprender a cantar em grupo.

Já na adolescência, começa a ser interessante praticar técnicas de aquecimento e desaquecimento vocal (https://www.sabra.org.br/site/coral-exercicios-para-aquecimento-vocal/ e https://www.sabra.org.br/site/respiracao-e-canto/), bem como outras técnicas para aperfeiçoar a voz.

É claro que a voz muda bastante ao longo da vida, principalmente na transição da infância para a juventude. É nesse período que a voz masculina, por exemplo, começa a engrossar, e enquanto não estabiliza, ela pode desafinar facilmente e soar até mesmo engraçada devido à variação entre graves e agudos. Por isso, não deve haver muita autocobrança nessa fase da vida, já que as pregas vocais ainda irão crescer.

Canto para adultos e idosos

O fator que mais atrapalha a evolução dos alunos não é propriamente a idade e sim a cabeça, principalmente entre adultos e pessoas mais velhas. É comum esse grupo acreditar que já não tem mais idade para aprender coisas novas na vida.

Quem nunca ouviu: “Ah, se eu fosse mais jovem”, “Que besteira, não tenho mais idade para isso”, ou ainda “Não estou melhorando porque comecei muito tarde”? A verdade é que, pelo menos na esfera vocal, nenhuma dessas afirmações têm base científica. Portanto, quanto antes o aluno começar a superar os bloqueios da mente, mais rápida será a sua evolução.

Outro aspecto que atrapalha o aprendizado em adultos e idosos é a paciência ou a perspectiva temporal. Treinar músculos laríngeos e cantar bem leva tempo, mas às vezes os alunos acham que não estão evoluindo e ficam desestimulados. Nesse momento, é fundamental lembrar que o processo do canto é como aprender uma nova língua ou fazer uma nova graduação: demora.

Enquanto isso, estabeleça objetivos de curto prazo como:

– Ampliar um pouco o alcance da voz;
– Ganhar confiança para cantar em público;
– Cante em grupo ou busque um grupo de coral;
– Fortaleça um aspecto específico da voz.

Com objetivos de menor prazo, a sensação de estar evoluindo é mais palpável, o que aumenta a autoestima e incentiva a dedicação.

Viu como a única barreira é a que colocamos a nós mesmos? Toda idade é boa para começar a cantar, então se você tem vontade, não perca tempo e junte-se a um coral.

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SABRA e Orquestra Sinfônica de Betim promovem Concerto Didático para Surdos

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) promove, no dia 10 de novembro, o Concerto Didático para Surdos, em Betim, Minas Gerais. Sob a regência de Márcio Miranda Pontes, 74 instrumentistas da Orquestra Sinfônica de Betim, em formação completa, interpretam obras como Finlandia de Sibelius, Capriccio Italiano e o 4º movimento da Sinfonia nº 2 de Tchaikovsky. Este evento tem patrocínio do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de médicos cooperados e colaboradores por meio da Lei Federal de Incentivo a Cultura. A entrada é gratuita.

O evento atenderá a alunos surdos regularmente matriculados na rede pública municipal de ensino e, no intuito de atender às necessidades dos jovens, serão feitas duas adaptações à apresentação: quanto ao assento, os convidados ficarão bem perto dos músicos para visualizar os instrumentos e os instrumentistas com clareza, e haverá um intérprete de LIBRAS para traduzir simultaneamente as explicações e os gestos do maestro.

Além do estímulo visual, os alunos ainda serão capazes de captar a execução das obras pela vibração que os instrumentos provocam em seus corpos e nos objetos – como cadeiras, cadernos, chão, entre outros. Para estimular esse aspecto sensorial, o concerto será realizado na sala de ensaios da Orquestra, que é menor que um teatro e potencializa a vibração do som.

A iniciativa faz parte das ações da SABRA para promover a inclusão social, bem como a acessibilidade e a democratização do acesso à música, que é um bem cultural de elevado valor e que muitas vezes não está ao alcance da população, principalmente para os surdos.

Sobre a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 2013, em Belo Horizonte, Minas Gerais. A organização realiza diversas ações, como a edição de manuscritos musicais antigos, e mantém a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (que é uma escola de música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e grupos de corais adultos e infantis tanto em Belo Horizonte quanto em Betim.

Todos os anos, a SABRA oferece 74 vagas na Orquestra para jovens músicos e 20 mil ingressos para participação do público nos concertos didáticos. Com isso, incentiva os jovens instrumentistas a entrarem para o mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, contribui para a popularização da música clássica.

A instituição possui projeto registrado no Conselho Municipal de Assistência Social de Betim e é mantida por meio de doações e patrocínios.

Sobre a Orquestra Sinfônica de Betim

A Orquestra Sinfônica de Betim é um projeto da SABRA que surgiu em 2014 como uma Orquestra de Câmara, composta somente por instrumentos da família das cordas. No ano seguinte, a formação sinfônica teve início com a abertura de vagas para os outros naipes.

O projeto beneficia 74 jovens músicos e estimula a profissionalização deles por meio de bolsas de incentivo e da formação técnica e artística. Desde a sua fundação, a Orquestra já empreendeu vários concertos e atingiu mais de 60 mil pessoas, entre público e artistas.

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH foi criado em 2003 com a missão de conduzir o programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Os projetos desenvolvidos têm na saúde sua área prioritária, mas mantêm interface com outros campos por meio de cinco linhas de ação: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura.

Em 2016, mais de 1,4 milhão de pessoas foram beneficiadas, direta e indiretamente, pelo Programa Cultural Unimed-BH. Mais de 4,5 mil médicos cooperados e colaboradores viabilizam este Programa ao escolher destinar parte do seu Imposto de Renda para o fomento de projetos socioculturais. A cada ano, as atividades conquistam aprovação e confiança, ampliando-se as adesões.

Orquestra Sinfônica de Betim se apresenta para surdos
Data: 10 de novembro, sexta-feira
Horário: 14 horas
Local: Sala de ensaios da Orquestra, na Rua Prefeito Silvio Lobo, 221 – Angola – Betim – MG
Entrada franca – deve ser feita a reserva com antecedência pelo telefone (31) 3532-2176

Para a imprensa:

Márcio Miranda Pontes: (31) 3532-2176 / (31)98447-5395

Foto (Aurélia Rocha): https://www.dropbox.com/s/tqbpkwatz6v9qcn/DSCN1155.JPG?dl=0

Textos fundamentais


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BEBÊS E MÚSICA

Ciência: bebês que ouvem música clássica ficam mesmo mais inteligentes?

Bebês e crianças que escutam música clássica são beneficiados de diversas maneiras, como já falamos em outro texto aqui do blog. Mas hoje vamos falar do “efeito Mozart” em algo bem específico: o de que ouvir composições eruditas durante a gravidez deixa os filhos mais inteligentes.

A ideia é tão popular que várias empresas comercializam kits e materiais de obras clássicas voltados para pais e filhos. Ao mesmo tempo, muitos casais, pais e mães compram esses produtos porque entendem que o investimento em DVDs e CDs instrumentais é bom para o desenvolvimento cognitivo do feto.

Mas como esse mito surgiu? E o que a ciência diz sobre isso? Se você ficou curioso, calma que vamos responder todas as perguntas daqui a pouco.

Como o mito do “efeito Mozart” surgiu?

Tudo começou em meados da década de 90, quando a psicóloga Frances Rauscher publicou um estudo na famosa revista de divulgação científica Nature. Na pesquisa, ela submeteu estudantes universitários a diferentes estímulos musicais.

Alguns alunos ficaram em silêncio por 10 minutos, outros foram expostos a músicas de relaxamento, e um terceiro grupo de estudantes ouviu a sonata em Ré maior, que é uma obra do compositor austríaco Amadeus Mozart.

Em seguida, todos os estudantes foram submetidos a diversos testes. O resultado final revelou que quem havia escutado Mozart atingiu melhores resultados nas avaliações. Desde então, o “efeito Mozart”, como foi chamado, ganhou popularidade nos meios de comunicação e na sociedade.

Consequentemente, as mães passaram a ouvir música clássica não apenas após o nascimento dos filhos, mas desde o início da gravidez. Para impulsionar os resultados, algumas empresas vendem inclusive fones de ouvido para serem colocados na barriga das grávidas, no intuito de desenvolver a inteligência de seus bebês.

A ideia não conquistou somente os pais. Há relatos de que um governador dos Estados Unidos ordenou que todas as mães do seu estado recebessem CDs com música clássica.

O que a ciência fala sobre isso? É mito ou fato?

O tema é polêmico e já resultou em depoimentos provocativos nos meios de comunicação. Mas a Dra. Rauscher e outros cientistas da equipe que realizou o teste afirmam que a pesquisa nunca afirmou que a música clássica deixa os bebês mais inteligentes.

Em termos objetivos, dizem que o estudo pretendia avaliar somente o impacto da música clássica na realização de tarefas espaciais e temporais. Além disso, ele não foi realizado com bebês e crianças, e sim com estudantes universitários, e somente 36 alunos participaram do teste.

Outra evidência que enfraquece o “efeito Mozart” é a de que nenhum outro centro de pesquisa conseguiu replicar o teste com os mesmos resultados. Isso sugere que o melhor desempenho entre o grupo de alunos que ouviu Mozart pode ser reflexo do acaso, ou seja, de níveis superiores de inteligência já existentes anteriormente.

Desde 1993, muitas pesquisas já foram realizadas sobre o assunto. O que se apontou, de fato, é que a música clássica promove benefícios cognitivos, melhora a concentração, desenvolve a audição, auxilia no estudo linguístico e de matemática, entre outros. Mas o resultado também é obtido com outros compositores (não necessariamente Mozart) e é ainda mais relevante quando a pessoa está aprendendo a tocar um instrumento musical e não apenas ouvindo música.

E por fim, a ciência ainda não comprovou que há, realmente, aumento da inteligência. No entanto, ninguém deve parar de ouvir música clássica por isso, pois ainda assim há diversos outros benefícios para ouvintes e músicos.

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