Você entende o Maestro e seus gestos?

O maestro é aquela figura que, por meio de gestos fluídos e quase mágicos, coordena a execução musical de orquestras e coros. Com um bastão na mão e utilizando movimentos corporais, o regente confere coesão ao som dos instrumentos e das vozes humanas, ditando o tempo, o ritmo, a intensidade, as articulações, as entradas e os cortes da execução dos músicos e coristas.

Qual é a função do Maestro?

O termo “maestro” vem do italiano “mestre” (masculino) e “maestrina” (feminino), indicando o papel de liderança destas pessoas no palco.

Uma mesma composição pode ser interpretada de maneiras distintas pelas orquestras e isso só é possível porque nem todas as informações estão contidas na partitura, de modo que o perfil e a personalidade do regente ditam os detalhes da execução.

Além da atividade à frente da orquestra, o maestro também é responsável por outras funções administrativas, tais como seleção de repertório, indicação de músicos convidados para os concertos e coordenação de projetos de captação de verbas.

Apesar da importância, nem sempre as orquestras foram regidas por maestros. Entre os séculos XVI e XVIII, nos períodos barroco e clássico, o próprio compositor é quem assumia o papel de orientar os músicos. Há relatos, por exemplo, de Mozart e Bach regendo seus instrumentistas no cravo ou no piano, que conduziam a execução.

Porém, com a popularidade da música erudita e crescimento das orquestras sinfônicas, em meados do século XIX surgiu a necessidade de um maestro profissional.

Qual é a diferença entre maestro e regente?

Os termos regente e maestro são muitas vezes usados como sinônimos. Porém, há quem faça uma distinção entre ambas as atividades, no sentido de que a regência é um caminho profissional (assim como medicina, jornalismo e advocacia) e que maestro é um título (tal qual cirurgião-chefe, editor de imagem e promotor de justiça). Mas as definições de ambos os conceitos ainda geram polêmica. Aqui as utilizamos como sinônimos.

Os gestos dos Maestros

A postura do maestro geralmente é a do corpo ereto, com a coluna alinhada e os ombros encaixados. Os braços devem estar acima da cintura e levemente arqueados, numa posição confortável e flexível para a realização dos gestos.

Na maioria das vezes, pelo menos para os destros, os movimentos da mão direita orientam os instrumentistas quanto ao compasso e à velocidade de execução, que são fundamentais para garantir a coesão da orquestra ou do coro.

A mão direita é a mão da batuta (vareta ou bastão utilizado pelo maestro) e quando ela se move para cima (upbeat), sinaliza aos músicos que o downbeat (início de um compasso) está próximo. Logo em seguida, quando ela movimenta-se para baixo, o downbeat propriamente ocorre.

O movimento da batuta também assinala o caráter do som, deixando-o, por exemplo, mais agitado ou suave. Para isso, a batuta pode desenhar arcos pequenos ou amplos, de maneira suave ou agitada, e assim por diante.

Já a mão esquerda movimenta-se para complementar a orientação rítmica da direita. Ela sinaliza para os naipes (famílias de instrumentos) as entradas e cortes. Fechar a mão esquerda, por exemplo, diz para os músicos pararem suavemente a execução. Já movimentar a mão de forma rápida demanda um corte brusco.

Todos os maestros usam os mesmos gestos?

No decorrer da história, foram desenvolvidas algumas convenções sobre técnicas de regências, que atualmente fazem parte da formação de todo profissional. Mas, ao contrário de uma ciência exata, a movimentação do maestro também é bastante particular, de modo que diferentes maestros também têm formas únicas de comunicar-se com os músicos.

Enquanto alguns regentes defendem que a mão direita e a batuta devem ser autossuficientes para a execução, outros utilizam as duas mãos e há ainda maestros que nunca usam a batuta. A postura também varia: há maestros que utilizam a expressão facial para comunicar-se com a orquestra e outros que mantém a expressão congelada durante toda a regência.

ORQUESTRA – COMO FUNCIONA?


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Por que o violino stradivarius é tão famoso?

Quem nunca ouviu alguém falar com certo ar de mistério e adoração sobre os violinos Stradivarius? Esses instrumentos musicais são famosos por sua qualidade musical, sonoridade lendária e também pelo elevado valor de mercado – que atinge milhões de dólares em leilões internacionais. Descubra o que existe por trás do mito do Stradivarius e porque as peças são tão famosas.

História da criação de uma lenda

São chamados de Stradivarius todos os violinos fabricados manualmente pelo italiano Antonio Stradivari nos séculos XVII e XVIII. O mestre artesão viveu 93 anos e estima-se que tenha produzido mais de mil unidades do instrumento.

Herdeiro das tradições de Cremona, região na Itália onde nasceu e viveu, Antonio Stradivari foi treinado por nomes ilustres da sua época e inovou em termos de modelo e estética dos instrumentos de corda. A chamada “era de ouro”, compreendida entre 1700 e 1722, desenvolveu as peças mais famosas, como “Viotti”, “Alard” e “Messias”.

Atualmente, entre 500 e 600 violinos Stradivarius continuam em circulação e muitas teorias foram desenvolvidas para explicar o som extraordinário que fez deles uma lenda. A de Joseph Nagyvary, por exemplo, publicada na revista “Nature” em 2006, aponta que a qualidade inigualável do som é uma consequência do tratamento realizado com agentes químicos agressivos para proteger a madeira de larvas e pragas.

Outras teorias afirmam que os violinos utilizavam um verniz especial (e secreto) ou que um período de invernos rigorosos na região do vale de Fiemme fez que com as madeiras das árvores ficassem mais compactas, resultando em uma matéria-prima de corpo mais sólido utilizada na construção dos violinos Stradivarius.

Fato ou mito: a qualidade sonora do Stradivarius é mesmo superior?

Milhares de réplicas do Stradivarius vêm sendo produzidas nas últimas décadas com o intuito de recriar as condições para a emissão da espetacular sonoridade desses instrumentos. Ao mesmo tempo, com o avanço tecnológico, músicos e cientistas têm desenvolvido pesquisas para entender o que diferencia os Stradivarius dos demais violinos, e se a famosa qualidade sonora é mesmo um fato ou apenas um mito.

Dois estudos publicados na revista científica estadunidense “Proceedings of National Academy of Science” em 2014 e em 2017 defendem que não há diferença na qualidade do som dos melhores violinos modernos e dos Stradivarius. Durante testes realizados às cegas com músicos de renome internacional, os profissionais não foram capazes de identificar o som do Stradivarius em meio a outros violinos e, ainda, muitos deles consideraram a qualidade dos instrumentos modernos superior aos antigos (sem saber quais modelos estavam utilizando).

A pesquisa, no entanto, gera polêmicas e não é consensual. Músicos experientes seguem céticos e afirmam que há diversos fatores, como o tempo de prática entre o intérprete e o equipamento, que não foram considerados nestas pesquisas – e, por isso, continuam com a certeza de que o Stradivarius é superior a qualquer outro modelo já produzido.

Apesar das conclusões das pesquisas recentes, o mistério que envolve os violinos de Antonio Stradivari continua (e continuará) a intrigar músicos e pesquisadores. O mito resiste há mais de 400 anos e a sonoridade desses instrumentos continua encantando o coração e os ouvidos de fãs em todo o mundo.

Dicas para quem quer aprender a tocar violino


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SABRA no Conselho Municipal de Assistência Social de Betim

A Sociedade Artística Brasileira SABRA recebeu o registro oficial no Conselho Municipal de Assistência Social de Betim. Trata-se de um reconhecimento público de que a Instituição presta relevantes serviços na área de assistência social à comunidade local. As ações são realizadas de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Possuem caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social.
Destaca-se neste contexto a OFICINA MUSICAL, que tem como público alvo crianças residentes em Betim. São realizadas atividades focadas em experiências lúdicas e culturais como forma de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social, contribuindo para a construção de novos conhecimentos, formação de atitudes e valores, além da capacidade comunicativa e convivência social. Trata-se, no caso das crianças, de uma ação complementar à escola regular na medida em que se busca viabilizar o acesso a direitos sociais e uma melhor qualidade de vida enquanto utiliza de forma produtiva o horário extraescolar disponibilizando, individual e coletivamente, aulas teóricas e práticas de Música e instrumentos musicais. Ao mesmo tempo contribui para fundamentar a visão da Música e da Cultura como meios de difusão e valorização da identidade local, colocando-os, assim, no centro do intercâmbio de ideias, opiniões e expressões culturais, potencializando suas relações com a família, com a comunidade e com a escola.

Textos fundamentais


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O que é o ritmo musical?

O ritmo é o aspecto mais natural da natureza. Ele está presente nas batidas do coração, no crescimento das plantas, no caminhar dos animais, no som da respiração e em todos os outros sons que ouvimos. Por isso, também se diz que o ritmo é inerente à música. Ele caracteriza os estilos ocidentais, como clássico, jazz, salsa e rock, e outros culturais, como a música africana, a indiana, etc. Mas, afinal, o que é ritmo musical?

O que é ritmo musical?

Nos livros e cadernos de música existe uma infinidade de conceitos para “ritmo”. Porém, de forma bastante simples, podemos afirmar que o ritmo é um padrão que organiza os sons. Uma música pode ser criada, por exemplo, com os estalos dos dedos ou com palmas, desde que seja criado um ritmo, ou seja, um padrão sonoro regulado no decorrer de um período de tempo.

Outra forma de entender o ritmo é pensar na sequência de som e silêncio. Quando criamos uma música, pensamos em uma alternância entre sons e silêncios que segue uma frequência de tempos forte e fracos, longos e curtos, graves e agudos, formando um fluxo contínuo e regulado. Isso é ritmo!

O ritmo é determinado pela duração das notas musicais e pela duração das pausas (intervalos sem som). Algumas notas, por exemplo, representam 1 tempo, outras somente meio tempo ou 4 tempos, etc. Uma sequência de três notas musicais pode dar origem a diversas composições apenas pela mudança do ritmo.

Ritmo e gêneros musicais

Desde o início do século XX, podemos afirmar que o ser humano produziu uma ampla variedade de estilos musicais. Alguns são produzidos por músicos e seus instrumentos, como o jazz, o pop, a salsa, o reggae e a música clássica. Porém, há também os gêneros eletrônicos, criados por meio de softwares e programas de computador, tais como o house, o trance e o drum and bass.

Uma das formas de identificar os gêneros musicais é pela audição e pela experiência, capazes de reconhecer cada estilo quando uma música começa a tocar. Porém, há também outras formas mais técnicas de avaliá-los, como pela quantidade de batidas por minuto (bpm), que mede a velocidade rítmica das batidas.

O reggae, por exemplo, funciona dentro de uma faixa de 60 a 90 bpm. Já o hip hop é um pouco mais rápido, produzido em uma faixa de 85 a 115 bpm, o jazz e o funk ainda mais, entre 120 e 125 bpm, e o rock é eletrizante, funcionando entre 110 e 140 bpm. O tango, um estilo tipicamente argentino, é relativamente lento e tem velocidade média de 62 a 66 bpm. O samba brasileiro tem um ritmo mais acelerado, entre 96 e 104 bpm, e a salsa latina supera qualquer rock and roll: ela varia em uma frequência de 180 a 300 bpm!

Apesar de existir para qualquer ritmo, essa medição em bpm é mais comum no cenário das músicas eletrônicas, e qualquer DJ está familiarizado com os bpms das suas playlist. O House, por exemplo, geralmente tem entre 118 e 135 bpm, já o Techno de 120 a 160 bpm, e o Drum’n Bass é o mais acelerado, entre 165 e 185 bpm.

Benefícios da música na adolescência

 

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Sexta Sinfônica – Setembro

Ministério da Cultura, Instituto Unimed-BH, Prefeitura de Betim e Funarbe Betim apresentam:
SEXTA SINFÔNICA – Entrada franca
Orquestra Sinfônica de Betim com a participação solo especial do violista Daniel Amaral. No programa Stamitz, Tchaikovsky, compositores norte americanos e brasileiros.
Regência: Marcio Miranda Pontes
29 de setembro, a partir das 19 horas
Local: Casa da Cultura Josephina Bento.
Informações: (31) 3532.2530
#SinfônicaBetim #SABRA www.sabra.org.br

Textos fundamentais


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6 dicas para ajudar na educação musical de seus filhos

As aulas de música são o ponto de encontro onde crianças e jovens reúnem-se para aprender técnicas, aperfeiçoar a voz e desenvolver habilidades musicais. Mas para evoluir no canto, coral ou na maestria dos instrumentos, é preciso criar uma rotina de treinos em casa – e os pais têm um papel especial nisso. Mesmo com pouca ou nenhuma experiência na área, há diversas formas de ajudar na educação musical dos filhos, e nesse artigo daremos 6 dicas importantes. Confira:

#1 – Dedicar um tempo para ouvir música com as crianças

Crianças pequenas, que ainda não estão engajadas no aprendizado de instrumentos musicais, podem ser beneficiadas por meio do contato com músicas e com o canto livre. Por isso, uma maneira de pais e mães estimularem as aptidões musicais em casa é dedicando um tempo para ouvir músicas variadas com seus filhos, além de estimular o canto e acompanhar os ritmos com palmas e batuques.

#2 – Auxiliar os filhos a praticarem o que aprenderam nas aulas

Pode até ser que os pais não entendam muito de música. Mas é recomendável que busquem estudar, aprender e informar-se sobre o assunto para compartilhar o interesse dos filhos e poder ajudá-los com lições de casa e outras práticas.

A instrução funciona da mesma forma como nos dias em que o filho ou a filha chega em casa com exercícios de matemática ou de física e, apesar de não conhecer o tema, os pais se esforçam para compreender e ajudar com dúvidas. Assim também deve ser com o ensino musical, que é tão importante para o desenvolvimento do ser humano como as disciplinas mais tradicionais.

#3 – Jamais pressionar uma criança a tocar instrumentos ou ir para aulas de música se ela não tem interesse

Os benefícios derivados do contato com a música só acontecem se o aluno tiver prazer e entusiasmo com o canto, com os instrumentos e com a prática musical. Isso quer dizer que por mais que os pais desejem levar seus filhos e filhas para aulas de música, o gosto pela atividade precisa vir deles.

#4 – Não castigue seus filhos se eles não quiserem praticar

Crianças e adolescentes nem sempre estão dispostos a praticar técnicas vocais ou instrumentos musicais em casa. Quando isso ocorrer, é muito importante que os pais não pressionem ou castiguem seus filhos. Ao contrário, devem estimulá-los a alcançar o melhor de si e lembrá-los de que as dificuldades fazem parte de todo aprendizado e que somente com a prática é que há evolução.

#5 – Demonstre interesse por aquilo que seu filho e/ou filha aprende

Quando perguntar como foi o dia deles, lembre-se das aulas de música e estimule-os a contar o que aprenderam, a mostrar as partituras e os livros e até mesmo a ensinar você a cantar ou a tocar um instrumento. Demonstrar interesse pelos gostos dos filhos é essencial para estimulá-los.

#6 – Assista as apresentações que ele ou ela fizer.

Um dos maiores incentivos que pais e mães podem dar aos seus filhos é demonstrar interesse pelas suas escolhas. Por isso, assistir a shows, concertos e apresentações é muito importante para estimular o desenvolvimento musical dos filhos.

A importância das expressões artísticas na vida das crianças e jovens


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